TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEORIA DE SISTEMAS LINEARES"

Transcrição

1 Ageda. Algebra Liear (Parte II). Atividades V Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls 8// Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação em Egeharia Elétrica PPGEE. Álgebra Liear. Álgebra Liear Combiações Lieares: Dado os vetores v, v,..., v do R e os escalares c, c,..., c, o vetor y defiido or: y = c v c v é chamado combiação liear de v,..., v com esos c,..., c Combiações Lieares (cot.): A equação vetorial (), tem o mesmo cojuto solução do sistema liear cuja matriz comleta é (): xa + xa x a = b () [ a... a ] () b Em articular, b ode ser gerado or uma combiação liear de a,... a sss existe uma solução ara o sistema liear corresodete a (). Álgebra Liear. Álgebra Liear Equação Matricial (Ax=b): Defiição: Se A é uma matriz mx com coluas a,..., a e x ertece a R, etão o roduto de A e x, deotado or Ax, é a combiação liear das coluas de A usado as comoetes de x como esos, isto é: x Ax =... + x [ a a... a ] M = xa + xa + xa Equação Matricial (Ax=b) (cot.): TEOREMA: Se A é uma matriz mx com coluas a,..., a e b ertece a R, a equação matricial Ax=b tem o mesmo cojuto solução da equação vetorial: xa + xa x a = b Que or sua vez tem o mesmo cojuto solução que o sistema de equações lieares cuja matriz comleta é: [ a a... a b]

2 . Álgebra Liear. Álgebra Liear Existêcia de Soluções: A equação Ax=b tem solução sss b é uma combiação liear das coluas de A Cojuto de Soluções de Sistemas Lieares: Um sistema liear é homogêeo se ele ode ser escrito a forma Ax= ode A é uma matriz mx e é o vetor ulo do R m Ax= tem SEMPRE elo meos uma solução que é vetor ulo do R SOLUÇÃO TRIVIAL Existe uma solução ão trivial? A equação Ax= tem solução ão trivial sss a equação tem elo meos variável livre. Álgebra Liear. Álgebra Liear Ideedêcia Liear: RESUMO: Um cojuto de vetores {x, x,..., x m }, xi R é dito Liearmete Deedete (LD) se existe úmeros reais α i, tais que: α x + α x α x m m = Etretato, se o úico cojuto de α i ara que a igualdade acima seja reseitada é α = α =...= α m = (solução trivial), etão o cojuto de vetores é dito Liearmete Ideedete (LI) Base: É o cojuto de vetores LI que formam um esaço vetorial. Por exemlo, ara o R cosidere o seguite cojuto de vetores LI: {q,..., q}. Todo o vetor x R ode ser reescrito da seguite forma: = α q + α q α q x Defiido a matriz Q:=[q q... q], etão o vetor x ode ser reresetado or: α α x = Q : = Qx, ode x é a reresetação do vetor x a base Q M α. Álgebra Liear Base (cot.): Etão é ossível associar a cada R a seguite base ortoormal BASE ORTONORMAL: os vetores que comõem a base são as coluas da matriz idetidade (I) x = = = x i =, i=,..., i x : xi xi... xi I M M M M x A reresetação de qualquer vetor x com relação a base ortoormal é igual ao rório vetor Sistema de Equações Lieares: Cosidere o cojuto de equações abaixo: α x + αx αx = β α x + α x α x = β M α x + αx α x = β O sistema acima ode ser reescrito a Forma Matricial Ax=b, ode: Ax = b A Ax = A b x = A b Portato, A - deve existir

3 Sistema de Equações Lieares (cot.): Resolução através do método de elimiação de Gauss através da alicação de fuções elemetares, a matriz do sistema [A b] é triagularizada Troca da i-ésima liha ela j-ésima liha (li lj) Substituição de uma liha or uma combiação dela com a múltila de outra (li li + αjlj) Substituição da j-ésima liha or uma múltila dela mesma (li αili) Determiate: O determiate de uma matriz A R x é o somatório de arcelas evolvedo o roduto da ermutação dos elemetos de cada uma das coluas de A Relação etre determiate e rak: det(a) rak ( A) = Determiate (cot.): Cálculo: det(a) = a ij c ij i aij R são elemetos de A cij são os cofatores corresodetes a osição aij e dados or: i+ j c ij = ( ) det( M ij= ) Determiate (cot.): Exemlo: Calcule o determiate da matriz abaixo A = 5 Mij é obtida descosiderado a liha i e a colua j de A Determiate (cot.): Se A é diagoal ou triagular, etão o det(a) é o roduto da diagoal ricial Uma matriz quadrada A R x é dita ser ão sigular se det(a). Neste caso, existe uma matriz A - tal que: - A A = AA = I Se A for sigular o det(a)= e A - ão existe - Matriz Iversa: Se A é uma matriz x, muitas vezes existe uma outra matriz C x tal que: AC=I e CA=I, ode I é a matriz idetidade x. Nesse caso, dizemos que A é iversível e que C é uma iversa de A Assim quado A é iversível, sua iversa é úica e coseqüetemete: - AA = I e - A A = I

4 Matriz Iversa (cot.): TEOREMA: Seja a b A = c d Se ad-bc, etão A é iversível e A - d = ad - bc c b a A - = AdjA det(a) = Matriz Iversa (cot.): det(a) c M c K c K M K c ' det(a) Matriz Iversa (cot.): TEOREMA: Se A for uma matriz iversível etão A - é iversível e (A - ) - =A Se A e B são matrizes iversíveis x, etão AB também é, e a iversa de AB é o roduto das iversa de A e B com a ordem ivertida. Isto é (AB) - =B - A - Se A é uma matriz iversível, etão AT também é, e a iversa de AT é a trasosta de A -. Isto é (AT) - =(A - )T Matriz Iversa (cot.): Exemlo: Calcule a iversa de A = 5 6 A = Trasformação de Similaridade: Cosidere uma matriz A x. Ela maeia R detro dela mesma Associado R com a base ortoormal {i, i,..., i}, a i-ésima colua de A é a reresetação de Ai i com relação a base ortoormal Selecioado uma base diferete {q, q,..., q}, etão a matriz A tem uma reresetação diferete A Assim, a i-ésima colua de A é a reresetação Aq i relacioada a base {q, q,..., q} Trasformação de Similaridade (cot.): Caso Geral: A é uma matriz x. Se existe b x tal que vetores b, Ab,..., A-b são LI e se: - A = βb + βab +... β A b etão a reresetação de A em relação a base {b, Ab,..., A-b} é: Matriz a forma comaheira A = M K β K β K β M O M M K β K β

5 Trasformação de Similaridade (cot.): Caso Geral (cot.): Cosiderado Ax=y A maeia x em R ara y em R em relação a base {q, q,..., q} e a equação fica: A x = y ode x e y são reresetações de x e y a base {q, q,..., q} x = Qx ode Q = e y = Qy Relação: { q, q,..., q } é uma matriz ão sigular x Trasformação de Similaridade (cot.): Caso Geral (cot.): Substituido em Ax=y, temos AQx = Qy ou - Q AQx = y comarado com: - A = Q AQ ou A = A x = y QAQ Trasformação de similaridade - Trasformação de Similaridade (cot.): Caso Geral (cot.): Assim A e A são ditas similares e escrevemos: AQ = QA A[q A[Aq q Aq ou... q ] = [q q... Aq ] = [q q... q ]A... q ]A Trasformação de Similaridade (cot.): Uma das riciais alicações das trasformações de similaridade é a ossibilidade de reresetar uma matriz A em uma ova forma com as mesmas roriedades da diagoal, mas com uma estrutura esecifica, or exemlo A a forma diagoal Isso mostra que a i-ésima colua de A é aida a reresetação de Aqi em relação a base {q, q,..., q} Forma Diagoal: A matriz A tem diferetes reresetações em relação a diferetes cojutos e bases Um úmero λ, real ou comlexo, é deomiado autovalor de uma matriz A x s existe um vetor ão zero x tal que Ax= λ i x Qualquer vetor ão zero x satisfazedo Ax= λx é deomiado autovetor de A associado ao autovalor λ FORMA EQUIVALENTE: ( A - λ i I)x = Forma Diagoal (cot.): Assim ara que a equação abaixo teha solução ão zero ara x, a matriz (A-λI) deve ser sigular, ou seja, ter o determiate igual a zero λ i ( A - I )x = Assim todos λ os que satisfazem a equação acima são raízes da equação abaixo: É um oliômio môico em λ de grau cujas icógitas λi são os autovalores de A ( λ) = det( λi - A) = deomiada Poliômio Característica (PC) do sistema 5

6 Forma Diagoal (cot.): Assim cada raiz do oliômio característico é um autovalor de A Se o oliômio característico tem grau, a matriz A tem autovalores ão ecessariamete distitos Forma Diagoal (cot.): CASO : Autovalores Distitos Quado todos os autovalores de A, λi, com i=,,..,, são distitos, existe autovetores q R tais que: Aq = λ q = Aq i = λiqi, i =,..., Por exemlo: [ q q K q ] λ M Forma Diagoal (cot.): CASO : Autovalores Distitos (cot.) Como todos os autovetores são distitos e LI eles odem ser utilizados ara costruírem uma base com a seguite matriz de formação: Q = [ q q K ] q Forma Diagoal (cot.): CASO : Autovalores Distitos (cot.) Seja A uma reresetação de A a base dos autovalores, etão: λ K = = = λ K - AQ QA A Q AQ A M O O K λ Esta colua é a reresetação de Aq = λq em relação a base Q=[q, q,..., q] que é [λ... ] Forma Diagoal (cot.): CASO : Autovalores Distitos (cot.) Matrizes com autovalores distitos tem uma reresetação a forma de matriz diagoal utilizado os autovalores como base Forma Diagoal (cot.): CASO : Autovalores Distitos (cot.) Exemlo: Cosidere a matriz abaixo e ecotre a matriz a forma diagoal (A) A = 6

7 Forma de Jorda: CASO : Autovalores Reetidos Quado um dos autovalores de A tem multilicidade ou maior, ele é chamado autovalor reetido e esse caso ão é ossível ecotrar autovetores LI Uma matriz A x com autovalor λ e multilicidade A tem aeas um autovalor Forma de Jorda (cot.): CASO : Autovalores Reetidos (cot.) Exemlo: Assuma = e suoha que a matriz (A - λi) tem rak -= e ulidade, etão a equação: (A - λi)q = tem somete uma SI e coseqüetemete somete um autovetor associado a A Como recisamos -= autovetores LI ara formar a base R, os vetores q, q e q serão escolhidos com base as roriedades abaixo: (A - λi) q =, (A -λi) q =, (A -λi) q = Forma de Jorda (cot.): CASO : Autovalores Reetidos (cot.) Um vetor v é chamado autovertor geeralizado de grau se: (A - λi) v = e (A - λi) v Se =, ós reduzimos (A - λi)v= e v e v é um autovetor ordiário - Forma de Jorda (cot.): CASO : Autovalores Reetidos (cot.) Para = ós defiimos: v : = v v : = (A -λi)v = (A -λi)v v : = (A -λi)v = (A -λi) v v : = (A - λi)v = (A - λi) v Cadeia de Vetores Geeralizados de comrimeto = com as roriedades (A - λi) q =, (A -λi) q =, (A - λi) q = Estes vetores são LI e odem ser utilizados como base Forma de Jorda (cot.): CASO : Autovalores Reetidos (cot.) Assim é ossível obter: Av = λv Av = v + λv Av = v + λv Av = v + λv Forma de Jorda (cot.): CASO : Autovalores Reetidos (cot.) Etão A em relação a base {v, v, v, v} é: λ J = A º colua de J é a reresetação de Av = λv em relação a base {v, v, v, v} que é [λ ] λ λ λ A º colua de J é a reresetação de Av = v + v em relação a base {v, v, v, v} que é [ λ] λ 7

8 Forma de Jorda (cot.): Exemlo: Ecotre J ara a matriz abaixo A = Fuções de Matrizes Quadradas: Poliômio de uma matriz quadrada: Seja A uma matriz quadrada x. Se é um iteiro ositivo defie-se: f ( λ) = λ + λ 6 A : = AA...A ( termos), A := I etão : f (A) = A + A 6I Se f(λ) é um oliômio a forma: ou f ( λ) = ( λ + )(λ ) Fuções de Matrizes Quadradas: Equação Característica: Para uma matriz A x, qualquer vetor x diferete de zero que satisfaz a equação Ax=λx é um autovetor (vetor característico) e λ é um autovalor (valor característico) de A (A - λi)x = Fuções de Matrizes Quadradas: O Teorema de Cayley-Hamilto afirma que toda a matriz A x satisfaz sua rório EC e coseqüetemete a equação do PC é válida se λ for substituído or A (A) = A + α A α I Existe uma solução sss λ I A = Equação Característica (EC) Se λ i é um autovalor de A com multilicidade i, o oliômio característico de A é: ( λ ) = det( λi - A) = λ + α λ + + α λ +... α Fuções de Matrizes Quadradas: Assim o Teorema de Cayley-Hamilto ode ser utilizado ara calcular fuções de uma matriz quadrada A e At i= i = β (A) i Fuções de Matrizes Quadradas: Exemlo: Ecotre e At ara a matriz abaixo A = 8

9 . Atividade V. Atividade V Revisar: Teorema de Euler e Equação de Lyauov Exercícios.,.7 e. (Che, 999) Determie se os autovalores da matriz abaixo são egativos utilizado a equação de Lyauov ode Q=I. Justificar a resosta Determie a resosta ao degrau uitário ara o sistema abaixo: ẋ = x + u y = [ ]x se t, u( t) = se t < Etrega: de ovembro de 9

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte I). Ativadades IV Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls /0/00 Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Transformação de similaridade

Transformação de similaridade Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial

Leia mais

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária. 1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução

Leia mais

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição: Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

n n ...

n n ... 6. Álgebra Matricial Defiição : Um couto de ( m, ) úmeros (reais ou complexos) arraados em uma forma retagular de m lihas e coluas: a a a. a a a a. a..... a a a. a 2 3 2 22 23 2 m m2 m3 m é chamada de

Leia mais

2. Revisões e definições de matrizes

2. Revisões e definições de matrizes Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 2. Revisões e defiições de matrizes Breve revisão de propriedades de matrizes 1. Valores próprios e vectores próprios A cada matriz quadrada A, de dimesões

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

Bases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012

Bases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012 Bases e dimesão Roberto Imbuzeiro Oliveira 22 de Março de 2012 1 Defiições básicas Nestas otas X é espaço vetorial com mais de um elemeto sobre o corpo F {R, C}. Uma base (ão ecessariamete LI) de X é um

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla I

Análise de Regressão Linear Múltipla I Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto

Leia mais

Algebra Linear. 1. Revisitando autovalores e autovetores. 2. Forma Diagonal e Forma de Jordan. 2.1 Autovalores distintos. 2.2 Autovalores complexos

Algebra Linear. 1. Revisitando autovalores e autovetores. 2. Forma Diagonal e Forma de Jordan. 2.1 Autovalores distintos. 2.2 Autovalores complexos Algebra Linear 1. Revisitando autovalores e autovetores 2. Forma Diagonal e Forma de Jordan 2.1 Autovalores distintos 2.2 Autovalores complexos 2.3 Nem todos autovalores distintos 3. Autovalores e autovetores

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros 3. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomial P, a variável x, é toda expressão do tipo: P(x)=a x + a x +... a x + ax + a0, ode IN, a i, i = 0,,..., são úmeros reais chamados coeficietes e as parcelas

Leia mais

AULA Matriz inversa Matriz inversa.

AULA Matriz inversa Matriz inversa. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Matrizes e Polinômios

Matrizes e Polinômios Matrizes e oliôios Duas atrizes A, B Mat R) são seelhates quado existe ua atriz ivertível Mat R) tal que B = A Matrizes seelhates possue o eso poliôio característico, já que: det A λ ) = det A λ ) ) =

Leia mais

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico) A) CONCEITOS: CUFSA - FAFIL Aálise Combiatória (Resumo Teórico) Regras Simles de Cotagem: é a maeira de determiar o úmero de elemetos de um cojuto. Na maioria das vezes é mais imortate cohecer a quatidade

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES LINEARES

TRANSFORMAÇÕES LINEARES rasformação Liear NSFOMÇÕES LINEES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma fução : é uma trasformação liear se a fução preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar isto é se os

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 1

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 1 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 1 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Revisão O que é um corpo (campo)? O que é um espaço

Leia mais

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos. VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)

Leia mais

. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem

. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON Uiversidade Federal do Rio Grade FURG Istituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital CAPES BINÔMIO DE NEWTON Prof. Atôio Maurício Medeiros Alves Profª Deise Maria Varella Martiez Matemática Básica

Leia mais

12/09/2017. SOMA DE n TERMOS TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TERMO GERAL

12/09/2017. SOMA DE n TERMOS TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TERMO GERAL /9/7 PROGRESSÃO ARIMÉICA QUANDO SOMA-SE UM MESMO VALOR A CADA ERMO A RAZÃO É A DIFERENÇA ENRE UM ERMO E O SEU ANECESSOR ERMO CENRAL A MÉDIA ARIMÉICA DOS EXREMOS RAZÃO POSIIVA, P.A. CRESCENE, RAZÃO NEGAIVA,

Leia mais

Métodos iterativos. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares

Métodos iterativos. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares Métodos iterativos Métodos Iterativos para Sistemas Lieares Muitos sistemas lieares Ax = b são demasiado grades para serem resolvidos por métodos directos (por exemplo, se A é da ordem de 10000) á que

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos eercícios da aula prática 6 MATRIZES DETERMINANTES a) Epadido ao logo da primeira

Leia mais

Gabarito do Simulado da Primeira Fase - Nível Beta

Gabarito do Simulado da Primeira Fase - Nível Beta Gabarito do Simulado da Primeira Fase - Nível Beta Questão potos Serão laçados dois dados: um dado azul de 4 faces, umeradas de a 4, e um dado vermelho de 8 faces, umeradas de a 8 a Determie a probabilidade

Leia mais

Parte I. Álgebra Linear. Sistemas Dinâmicos Lineares. Autovalores, autovetores. Autovalores, autovetores. Autovalores e Autovetores.

Parte I. Álgebra Linear. Sistemas Dinâmicos Lineares. Autovalores, autovetores. Autovalores, autovetores. Autovalores e Autovetores. Sistemas Dinâmicos Lineares Romeu Reginatto Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Dinâmicos e Energéticos Universidade Estadual do Oeste do Paraná Parte I Álgebra Linear Adaptado das notas

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES AUTOVALORES E AUTOVETORES Prof a Simone Aparecida Miloca Definição 1 Uma tranformação linear T : V V é chamada de operador linear. Definição Seja T : V V um operador linear. existirem vetores não-nulos

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,

Leia mais

TÓPICOS. Matriz inversa. Método de condensação. Matriz ortogonal. Propriedades da álgebra matricial.

TÓPICOS. Matriz inversa. Método de condensação. Matriz ortogonal. Propriedades da álgebra matricial. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova

Leia mais

Interpolação. Interpolação Polinomial

Interpolação. Interpolação Polinomial Iterpolação Iterpolação Poliomial Objetivo Iterpolar uma fução f(x) cosiste em aproximar essa fução por uma outra fução g(x), escolhida etre uma classe de fuções defiidas (aqui, usaremos poliômios). g(x)

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes

Leia mais

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo:

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo: PROGRAA DE ENGENHARIA QUÍICA/COPPE/UFRJ COQ 897- OIIZAÇÃO DE PROCESSOS- II/ FORAS QUADRÁICAS Em a epressão geral das formas quadráticas é: a a f (, ) cbb a, cujas derivadas parciais são: f(, ) b a a f(,

Leia mais

Problemas de Contagem

Problemas de Contagem Problemas de Cotagem Cotar em semre é fácil Pricíio Fudametal de Cotagem Se um certo acotecimeto ode ocorrer de 1 maeiras diferetes e se, aós este acotecimeto, um segudo ode ocorrer de 2 maeiras diferetes

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (IV ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice 4 4 Defiição e exemplos 4 Subespaços4 4 Cojutos

Leia mais

(aulas de 14/11/2014 e 18/11/2014) (Observação: esta aula será complementada e ilustrada no quadro de aula)

(aulas de 14/11/2014 e 18/11/2014) (Observação: esta aula será complementada e ilustrada no quadro de aula) Uiversidade do Estado do Rio de Jaeiro UERJ Istituto de atemática e Estatística Deartameto de Estatística Discilia: Processos Estocásticos I Professor: arcelo Rubes (aulas de 4//24 e 8//24) (Observação:

Leia mais

Técnicas de contagem 1 Introdução. 2 Sequências

Técnicas de contagem 1 Introdução. 2 Sequências Istituto Suerior de Egeharia de Lisboa 1 Itrodução Muitos roblemas em Probabilidades e Estatística cosistem em estimar a icerteza associada a um eveto ou acotecimeto, o que imlica frequetemete determiar

Leia mais

ASSOCIANDO UM POLINÔMIO A EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E TRIGONOMÉTRICAS Marcílio Miranda, IFRN (Caicó RN)

ASSOCIANDO UM POLINÔMIO A EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E TRIGONOMÉTRICAS Marcílio Miranda, IFRN (Caicó RN) ASSOCIANDO UM POLINÔMIO A EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E TRIGONOMÉTRICAS Marcílio Mirada, IFRN (Caicó RN) Nível Itermediário O objetivo deste artigo é mostrar uma técica que pode ser bastate útil a hora de resolver

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR. Daniele Corradetti

ÁLGEBRA LINEAR. Daniele Corradetti ÁLGEBRA LINEAR Daiele Corradetti 26 Fevereiro 2016 Coteúdo 1 Espaços vectoriais 3 1.1 Itrodução.................................... 3 1.1.1 Espaço vectorial............................. 3 1.1.2 Depedêcia

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Otimização de Código

Lista de Exercícios sobre Otimização de Código Exercício 01 Lista de Exercícios sobre Otimização de Código O método dos quadrados míimos ermite ajustar qualquer oliômio da forma y=a 0 +a 1 x++a x a um cojuto de otos (, y i ) miimizado o quadrado do

Leia mais

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta Questão 1 a) O faturameto de uma empresa este ao foi 1% superior ao do ao aterior; oteha o faturameto do ao aterior, saedo que o deste ao foi de R$1.4.,. ) Um comerciate compra calças a um custo de R$6,

Leia mais

Propriedades. 1) Combinação linear de linhas duma matriz soma de uma linha com outra linha multiplicada por um factor multiplicativo

Propriedades. 1) Combinação linear de linhas duma matriz soma de uma linha com outra linha multiplicada por um factor multiplicativo ropriedades ) Combiação liear de lihas duma matriz soma de uma liha com outra liha multiplicada por um factor multiplicativo Eemplo: dicioar à liha 3 a liha multiplicada por um factor multiplicativo m

Leia mais

pertencente a um plano e um vetor n ( a, do plano [obviamente que P é ortogonal [normal] a qualquer vetor pertencente ao plano.

pertencente a um plano e um vetor n ( a, do plano [obviamente que P é ortogonal [normal] a qualquer vetor pertencente ao plano. ESTUDO DO PLNO NO ESPÇO R 3 euação de um lao [o R 3 ] ode ser escrita de várias formas, sedo ue cada uma delas tem suas vatages uato à sua escolha e alicação. São elas: Euação Geral do Plao Euação Segmetária

Leia mais

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6 Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +

Leia mais

Algebra Linear. 1. Espaços Vetoriais Lineares. 2. Coordenadas em Espaços Lineares. 3. Operadores Lineares. 4. Transformação de Similaridade

Algebra Linear. 1. Espaços Vetoriais Lineares. 2. Coordenadas em Espaços Lineares. 3. Operadores Lineares. 4. Transformação de Similaridade Algebra Linear 1 Espaços Vetoriais Lineares Coordenadas em Espaços Lineares 3 Operadores Lineares 4 Transformação de Similaridade Matriz como Operador Norma de Vetores e Produto Interno pag1 Teoria de

Leia mais

Autovetor e Autovalor de um Operador Linear

Autovetor e Autovalor de um Operador Linear Autovetor e Autovalor de um Operador Linear Definição Seja T : V V um operador linear. Um vetor v V, v 0, é dito um autovetor de T se existe um número real λ tal que T (v) = λv. O número real λ acima é

Leia mais

TÓPICOS. Transformação linear.

TÓPICOS. Transformação linear. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar pelo aluo resolvedo

Leia mais

Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética

Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 4 Números primos, úmeros compostos e o Teorema Fudametal da Aritmética 1 O Teorema Fudametal da Aritmética

Leia mais

3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão e B =

3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão e B = 3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão 2008. (a) Ache os auto-valores e auto-vetores de A = 3 4 2 0 2 0 0 0 e B = 0 0 2 0 2 0 2 0 0 (b) Mostre que λ + λ 2 + λ 3 é igual ao

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE

PROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE PROVA DE MATEMÁTICA a FASE DEZ/04 Questão 1 a)o faturameto de uma empresa esse ao foi 10% superior ao do ao aterior; obteha o faturameto do ao aterior sabedo-se que o desse ao foi de R$1 40 000,00 b)um

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

CE ANÁLISE MULTIVARIADA I

CE ANÁLISE MULTIVARIADA I CE-7 - ANÁLISE MULTIVARIADA I NOTAS DE AULA Estas otas de aula seguem, de muito erto, os livros refereciados a BIBLIOGRAFIA e que a verdade corresodem aos livros tetos deste Curso. Sugere-se a aquisição

Leia mais

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de

Leia mais

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Nível Avaçado. INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Vamos abordar esse artigo a aritmética de dois cojutos de iteiros algébricos: os Iteiros de Gauss e os Iteiros

Leia mais

Álgebra Linear Teoria de Matrizes

Álgebra Linear Teoria de Matrizes Álgebra Linear Teoria de Matrizes 1. Sistemas Lineares 1.1. Coordenadas em espaços lineares: independência linear, base, dimensão, singularidade, combinação linear 1.2. Espaço imagem (colunas) - Espaço

Leia mais

CM005 Álgebra Linear Lista 3

CM005 Álgebra Linear Lista 3 CM005 Álgebra Linear Lista 3 Alberto Ramos Seja T : V V uma transformação linear. Se temos que T v = λv, v 0, para λ K. Dizemos que λ é um autovalor de T e v autovetor de T associado a λ. Observe que λ

Leia mais

Ferramentas Matemáticas para Sistemas Lineares: Álgebra Linear

Ferramentas Matemáticas para Sistemas Lineares: Álgebra Linear Ferramentas Matemáticas para Sistemas Lineares: Álgebra Linear Samir Angelo Milani Martins 1 1 UFSJ-MG / Campus Santo Antônio, MG Brasil Mestrado em Engenharia Elétrica UFSJ/CEFET-MG S. A. M. Martins (UFSJ

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis

Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Diagonalização Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Nosso objetivo neste capítulo é estudar aquelas transformações lineares de R n para as quais existe pelo menos uma base em que elas são representadas

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Econometria. Operações básicas de vetores. Operações básicas de vetores. Operações básicas de vetores. Independência de vetores

Econometria. Operações básicas de vetores. Operações básicas de vetores. Operações básicas de vetores. Independência de vetores Operações básicas de vetores Econometria Adição Suponha dois vetores x e y com n componentes cada: 1. Alguns tópicos importantes de Álgebra Linear Operações básicas de vetores Multiplicação escalar x é

Leia mais

4.2 Numeração de funções computáveis

4.2 Numeração de funções computáveis 4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração

Leia mais

ALGA- 2005/ (i) det. 7 (ii) det. det (A) = a 11 a 22 a 33 a 44 a 55 a Calcule: (a) det

ALGA- 2005/ (i) det. 7 (ii) det. det (A) = a 11 a 22 a 33 a 44 a 55 a Calcule: (a) det ALGA- 00/0. (a) Calcule o sinal das seguintes ermutações: (i) (; ; ; ; ) (ii) (; ; ; ; ; ) (b) Use os resultados da alínea (a) ara calcular, usando a de nição, os determinantes: 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Leia mais

Dou Mó Valor aos Autovalores

Dou Mó Valor aos Autovalores 1. Definições Preliminares Dou Mó Valor aos Autovalores 21ª Semana Olímpica Maceió, AL Prof. Davi Lopes Nível U Dada uma matriz quadrada A n n de entradas complexas, podemos definir os conceitos a seguir,

Leia mais

Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da. 3x xy + y 2 + 2x 2 3y = 0

Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da. 3x xy + y 2 + 2x 2 3y = 0 Motivação Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da equação 3x 2 + 2 3xy + y 2 + 2x 2 3y = 0 Motivação Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da equação 3x 2 +

Leia mais

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada:

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada: MATEMÁTICA 0000 Questão 0 Determie o cojuto-solução da equação se x + cos x = se x cos x Fatorado a equação dada: se x + cos x= se x cos x ( sex + cos x)( se x sexcos x+ cos x) = ( sexcos x) ( x x)( x

Leia mais

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,

Leia mais

MATEMÁTICA QUESTÃO 1. Resolução. Resolução Primeira solução:

MATEMÁTICA QUESTÃO 1. Resolução. Resolução Primeira solução: (9) 35-0 www.eliteampias.om.br O ELITE RESOLVE IME 007 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO 3 0 Cosidere as matrizes A= e B =, e seja P uma matriz 3 0 iversível tal que B = P - AP. Sedo um úmero

Leia mais

11. Para quais valores a desigualdade x + > x (ITA/2012) Sejam r 1. r D e m o n s t r a r q u e s e A, B, C R * + 02.

11. Para quais valores a desigualdade x + > x (ITA/2012) Sejam r 1. r D e m o n s t r a r q u e s e A, B, C R * + 02. Matemática Revisão de Álgebra Exercícios de Fixação 0. Ecotre os valores das raízes racioais a, b e c de x + ax + bx + c. 0. Se f(x)f(y) f(xy) = x + y, "x,y R, determie f(x). 0. Ecotre x real satisfazedo

Leia mais

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental.

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental. Exercícios de DSP: 1) Determie se os siais abaixo são periódicos ou ão e para cada sial periódico, determie o período fudametal a x[ ] = cos( 0,15 π ) 1 18 b x [ ] = Re{ e } Im{ } jπ + e jπ c x[ ] = se(

Leia mais

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados.

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados. Cálculo I Egeharia Mecâica. Sequêcias Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros reais ordeados. 2º termo º termo Nome (x ) = (x, x 2, x,..., x,...) º termo º termo N R x Observação: Podemos pesar

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

Numeração de funções computáveis. Nota

Numeração de funções computáveis. Nota Numeração de fuções computáveis 4.1 Nota Os presetes acetatos foram baseados quase a sua totalidade os acetatos realizados pela Professora Teresa Galvão da Uiversidade de Porto para a cadeira Teoria da

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1 Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,

Leia mais

Exercícios Complementares 1.2

Exercícios Complementares 1.2 Exercícios Comlemetares 1. 1.A Dê exemlo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.

Leia mais

Análisede sistemalit no domínioz

Análisede sistemalit no domínioz álisede sistemalit o domíioz RESPOST DE SISTEMS COM FUNÇÃO DE SISTEM RCIONL B H X N Q maior arte dos siais de iteresse rático tem trasformada Z racioal. Se o sistema é iicialmete relaxado, y-y-...y-n,

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Interpolação

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Interpolação INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Iterpolação Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água e temperatura: temperatura C calor especíico 5 3 35 4 45 5.9997.9985.9986.9988.9988.99849.99878 o

Leia mais

Autovalores e Autovetores Determinante de. Motivando com Geometria Definição Calculando Diagonalização Teorema Espectral:

Autovalores e Autovetores Determinante de. Motivando com Geometria Definição Calculando Diagonalização Teorema Espectral: Lema (determinante de matriz ) A B A 0 Suponha que M = ou M =, com A e D 0 D C D matrizes quadradas Então det(m) = det(a) det(d) A B Considere M =, com A, B, C e D matrizes C D quadradas De forma geral,

Leia mais

META Suprir algumas deficiências sobre álgebra ensinada em matemática no nível médio

META Suprir algumas deficiências sobre álgebra ensinada em matemática no nível médio ÁLGEBRA BÁSICA Aula 5 META Suprir algumas deficiêcias sobre álgebra esiada em matemática o ível médio OBJETIVOS Ao fi al desta aula, o aluo deverá: defi ir coceitos matemáticos de álgebra básica; iterpretar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA WILKSON LINHARES TEODORO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA WILKSON LINHARES TEODORO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA WILKSON LINHARES TEODORO SOLUÇÕES POR SÉRIES E FUNÇÕES ESPECIAIS FORTALEZA 7 WILKSON

Leia mais

por eliminaçaoda linha i e da coluna j

por eliminaçaoda linha i e da coluna j ídice Traço de uma Matriz DEFINIÇÃO, B, C,..., matrizes quadradas de ordem tr ( ) = a ii i= MTLB t = trace( ) PROPRIEDDES tr( ± B) = tr( ) ± tr( B) tr tr ( α ) = α tr( ) ( B) = tr( B ) ( B C) = ( B C )

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

Exercícios de Cálculo III - CM043

Exercícios de Cálculo III - CM043 Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática Miistério da Educação Uiversidade Tecológica Federal do Paraá Campus Curitiba Gerêcia de Esio e Pesquisa Departameto Acadêmico de Matemática Dispositivo Prático de Briot-Ruffii: Poliômios O Dispositivo

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Débora Zichtl Campos Mariani Pichetti

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Débora Zichtl Campos Mariani Pichetti UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS Itrodução aos métodos de iteração de subespaço TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Débora Zichtl Campos Mariai Pichetti Floriaópolis,

Leia mais