Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética
|
|
- Ana do Carmo Alves Aires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 4 Números primos, úmeros compostos e o Teorema Fudametal da Aritmética 1 O Teorema Fudametal da Aritmética Estamos agora protos para euciar o teorema que caracteriza todo úmero atural em termos de seus costituites primos. Teorema 1 (Teorema Fudametal da Aritmética). Seja 2 um úmero atural. Podemos escrever de uma úica forma como um produto = p 1 p m ode m 1 é um atural e p 1... p m são primos. Demostração. Mostramos a existêcia da fatoração de em primos por idução. Se é primo ão há o que provar (escrevemos m = 1, p 1 = ). Se é composto podemos escrever = ab, a,b N, 1 < a <, 1 < b <. Por hipótese de idução, a e b se decompõem como produto de primos. Jutado as fatorações de a e b (e reordeado os fatores) obtemos uma fatoração de. Vamos agora mostrar a uicidade. Supoha por absurdo que possui duas fatorações diferetes = p 1 p m = q 1 q m, com p 1... p m, q 1... q m e que é míimo com tal propriedade. Como p 1 q 1 q m temos p 1 q i para algum valor de i pelo corolário??. Logo, como q i é primo, p 1 = q i e p 1 q 1. Aalogamete temos q 1 p 1, e portato p 1 = q 1. Mas /p 1 = p 2 p m = q 2 q m admite uma úica fatoração, pela miimalidade de, dode m = m e p i = q i para todo i, o que cotradiz o fato de ter duas fatorações. Outra forma de escrever a fatoração acima é = p e pem m,
2 com p 1 < < p m e e i > 0. Aida outra formulação é escrever = 2 e 2 3 e 3 5 e 5...p ep... odeoprodutoétomadosobretodos os primosmasapeasum úmerofiitode expoetes é maior do que zero. Vamos os referir a qualquer destas expressões como a fatoração caôica de em primos. A fatoração úica em primos se aplica em cotextos mais gerais, como veremos mais tarde. Aqui, como aplicação imediata do Teorema Fudametal da Aritmética, vamos mostrar a prova atribuída a Euclides para a existêcia de ifiitos primos (uma prova com mais de 2000 aos e que aida fucioa!). Teorema 2 (Euclides). Existem ifiitos primos. Demostração. Supohaporabsurdoquep 1,p 2,...,p m fossemtodos osprimos. O úmero N = p 1 p 2...p m 1 > 1 ão seria divisível por ehum primo p i, o que cotradiz o Teorema Fudametal da Aritmética. Observe que ão provamos que p 1 p 2...p m 1 é primo para algum cojuto fiito de primos(por exemplo, os m primeiros primos). Aliás, = = ão é primo. Não se cohece ehuma fórmula simples que gere sempre úmeros primos. Embora a quatidade de primos seja ifiita, uma questão atural é saber o quão raros ou frequetes eles são. Na seguda parte do livro, discutiremos mais a fudo esta questão sobre a distribuição dos primos. Por outro lado, é iteressate otar que existem cadeias arbitrariamete logas de úmeros compostos cosecutivos: a sequêcia (k 1)!2,(k 1)!3,(k 1)!4,...,(k 1)!(k 1), ehum termo é primo, pois eles admitem fatores próprios 2,3,4,...,k 1, respectivamete. Uma iteressate prova alterativa, devida a Erdős, de que existem ifiitos primos é a seguite: Supoha, por cotradição, que existe um úmero fiito de primos, digamos p 1,p 2,...,p k. Seja um úmero atural. Etão podemos escrever qualquer úmero m a forma m = m 2 1 m 2, ode m 2 1 e m 2 = p a 1 1 pa 2 2 pa k k ode a k = 0 ou 1 para cada k. Assim, cosiderado todas as possíveis maeiras de escrever os aturais m, temos: 2 k escolhas para m 2 e o máximo escolhas para m 1. Ou seja, para todo atural, vale que 2 k, o que é absurdo, pois esta desigualdade ão vale para suficietemete grade. Exemplo 3 (OIbM1987). A sequêcia p é defiida da seguite forma: (i) p 1 = 2. 2
3 (ii) Para todo 2, p é o maior divisor primo da expressão Demostre que p é diferete de 5. p 1 p 2 p 3 p 1 1. Solução: Dado que p 1 = 2, p 2 = 3, p 3 = 7, segue-se que para qualquer 3, p 1 p 2 p 1 é múltiplo de 2 e de 3, portato p 1 p 2 p 1 1 ão é múltiplo em de 2 em de 3. Além disso, como p 1 = 2, etão p é ímpar para todo 2, assim p 1 p 2 p 1 ão é múltiplo de 4. Supohamos que exista tal que p = 5, isto é, o maior divisor primo de p 1 p 2 p 1 1 é 5. Como 2 e 3 ão dividem p 1 p 2 p 1 1, temos que Portato p 1 p 2 p 1 1 = 5 k. p 1 p 2 p 1 = 5 k 1 = (5 1)(5 k 1 5 k 2 51), logo 4 p 1 p 2 p 1, o que é uma cotradição. Exemplo 4. Determie todas as teras (a, b, c) de iteiros positivos tais que a 2 = 2 b c 4. Solução: Como a 2 = 2 b c 4 (a c 2 )(a c 2 ) = 2 b, pelo Teorema Fudametal da Aritmética existem dois aturais m > tais que m = b, a c 2 = 2 e a c 2 = 2 m. Subtraido as duas últimas equações, obtemos que 2c 2 = 2 m 2, assim c 2 = 2 1 (2 m 1). Como 2 1 e 2 m 1 são primos etre si, e o seu produto é um quadrado perfeito (i.e. os expoetes das potêcias de primos distitos são pares), ovamete pelo Teorema Fudametal da Aritmética 2 1 e 2 m 1 devem ser quadrados perfeitos. Assim, 1 é par e 2 m 1 = (2k 1) 2 para algum iteiro positivo k. Como 2 m = (2k 1) 2 1 = 4k(k 1)2 é divisível por 2 mas ão por 4, temos m = 1. Assim, fazedo 1 = 2t, temos que todas as soluções são da forma (a,b,c) = (3 2 2t,4t3,2 t ) com t N e é fácil verificar que todos os úmeros desta forma são soluções. Do Teorema Fudametal da Aritmética, segue que todo divisor de = p e pem m é da forma p d pdm m com 0 d i e i. Assim, obtemos o outro algoritmo usual para calcular o mdc de dois úmeros: fatoramos os dois úmeros em primos e tomamos os fatores comus com os meores expoetes. Este algoritmo é bem meos eficiete do que o de Euclides para iteiros grades (que em geral ão sabemos fatorar de forma eficiete computacioalmete) mas é istrutivo saber que os dois algoritmos dão o mesmo resultado. Além disso, este algoritmo tem cosequêcias teóricas importates, como por exemplo o 3
4 Corolário 5. Se mdc(a,) = mdc(b,) = 1, etão mdc(ab,) = 1. Demostração. Evidete a partir do algoritmo descrito acima. Para ecerrar esta seção, vejamos aida algumas outras aplicações do Teorema Fudametal da Aritmética. Proposição 6. Seja = p e pem m a fatoração de em potêcias de primos distitos p i e seja σ k () def = d, d>0 dk a soma das k-ésimas potêcias dos divisores positivos de. Etão σ k () = p(e 11)k 1 1 p k p(em1)k m 1 p k. m 1 Para k = 0, a fórmula acima deve ser iterpretada tomado-se o limite k 0, de modo que a quatidade de divisores positivos de é σ 0 () = (e 1 1) (e m 1). Demostração. Como a soma a defiição de σ k () percorre todos os úmeros da forma d k = p d 1k 1...pm dmk com 0 d i e i, temos a seguite fatoração: σ k () = (1p k 1 p 2k 1 p e 1k 1 )... (1p k m p 2k m p emk m ). Somado as progressões geométricas 1 p k i p2k i p e ik i resultado segue. = p(ei1)k i p k i 1 Proposição 7 (Fatores do Fatorial). Seja p um primo. Etão a maior potêcia de p que divide! é p α ode α = p p 2 p 3 Observe que a soma acima é fiita pois os termos p i são evetualmete zero. Demostração. No produto! = , apeas os múltiplos de p cotribuem com um fator p. Há p tais múltiplos etre 1 e. Destes, os que são múltiplos de p 2 cotribuem com um fator p extra e há p 2 tais fatores. Detre estes últimos, os que são múltiplos de p 3 cotribuem com mais um fator p e assim por diate, resultado a fórmula acima. Exemplo 8. Determie com quatos zeros termia 1000!. Solução: O problema é equivalete a determiar qual a maior potêcia de 10 que divide 1000! e como há muito mais fatores 2 do que 5 em 1000!, o expoete desta potêcia coicide com o da maior potêcia de 5 que divide 1000!, ou seja, Assim, 1000! termia com 249 zeros = , o 4
5 Problemas Propostos Problema 9. Mostre que se é um úmero atural composto, etão é divisível por um primo p com p. Problema 10 (IMO1989). Prove que, para todo iteiro positivo, existem iteiros positivos cosecutivos, ehum dos quais é potêcia de primo. Problema 11 (Chi1998). Ecotre todos os para os quais 1 ( ( 1) ( 2) ) 3 divide Problema 12 (IMO2002). Sejam d 1 < d 2 < < d k os divisores positivos de um iteiro > 1. Seja d = d 1 d 2 d 2 d 3 d k 1 d k. Mostre que d < 2 e ecotre todos os para os quais d 2. Problema 13 (IMO1997). Ecotre todos os pares (x, y) de iteiros positivos tais que x y2 = y x. Problema 14. Geeralizar o resultado aterior para x y = y x, ode x e y são iteiros positivos. Problema 15 (IMO1984). Sejam a,b,c,d iteiros ímpares tais que 0 < a < b < c < d e ad = bc. Demostre que se ad = 2 k e bc = 2 m para iteiros k e m, etão a = 1. Dicas e Soluções 10. Cosidere os iteiros (1)! 2 k,2 k Note que 1 ( ( 1) ( 2) ) 3 = (1) = (1) (1)2 3(1) Temos d = 2 d k d k 1 2 d k 1 d k 2 2 d 2 d 1 < 2 ( ) = 2 ( ) = 2. Por outro lado, se p é o meor primo que divide 2, temos que d d k 1 d k = 2 2 p. Como p é o maior divisor próprio de 2 e d > d k 1 d k se k > 2, temos que d 2 se, e somete se, = p é primo. 13. Sejam x = p α pα e y = p β pβ as fatorações caôicas de x e y. Temos α j = p q β j e x = y p/q ode p q = x Q, com p,q iteiros positivos y 2 e mdc(p,q) = 1. Assim, p α j e q β j para todo j, dode x = a p e y = a q, para um certo iteiro positivo a. Se a = 1, temos x = y = 1, o que é uma solução. Supohamos que a > 1. A igualdade x y2 = y x pode ser escrita como (a p ) y2 = (a q ) x, que equivale a py 2 = qx, ou seja, pa 2q = qa p. Se 2q p, temos q p = a2q p N, dode p = 1 e a 2q 1 = a 2q p = q, absurdo, pois para todo a 2 e q 1, a 2q 1 2q 11 = 2q > q. Se, por outro lado, 2q < p, teremos p q = ap 2q N, dode q = 1 e a p 2 = a p 2q = p. 5
6 Como 2 2 >, 5, 3 2 >, 4 e a 2 >, a 4, 3, temos que as úicas possibilidades são (a,p) = (2,4) e (a,p) = (3,3), o que os dá as soluções x = 16,y = 2 e x = 27,y = 3, que, juto com a solução x = y = 1, costituem todas as soluções do problema. 15. Note que 2 k 2 m = ad (bc) = bc d d (bc) = (d b)(d c)/d > 0. Assim, se k > m. De ad = bc, segue que a(2 k a) = b(2 m b), o que equivale a (b a)(b a) = b 2 a 2 = 2 m (b 2 k m a). Como a e b são ímpares, b a e ba são pares, mas um deles ão é múltiplo de 4. Assim, temos duas possibilidades: b a = 2 m 1 t e ba = 2s, com t e s ímpares ou b a = 2t e ba = 2 m 1 s, com t e s ímpares. Se b a = 2 m 1 t e b a = 2s, com t e s ímpares, temos em particular b = a2 m 1 t > 2 m 1, absurdo, pois bc = 2 m e b < c, dode b < 2 m 1. Se b a = 2t e ba = 2 m 1 s, com t e s ímpares, temos b = t2 m 2 s e a = 2 m 2 s t, e, de 2 m st = (b a)(b a) = 2 m (b 2 k m a), temos st = b 2 k m a = (2 k m 1)t 2 m 2 (2 k m 1)s = 2t (2 k m 1)(2 m 2 s t) < 2t (pois 2 m 2 s t = a > 0). Assim, s < 2, dode s = 1, e logo t = st = (2 k m 1)t 2 m 2 (2 k m 1)s = (2 k m 1)t 2 m 2 (2 k m 1), dode 2 m 2 (2 k m 1) = 2 k m t. Daí segue que m 2 = k m e t = 2 k m 1 = 2 m 2 1, dode a = 2 m 2 s t = 2 m 2 t = 1. Referêcias [1] F. E. Brochero Martiez, C. G. Moreira, N. C. Saldaha, E. Tega - Teoria dos Números - um passeio com primos e outros úmeros familiares pelo mudo iteiro, Projeto Euclides, IMPA, 2010.
INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP
Nível Avaçado. INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Vamos abordar esse artigo a aritmética de dois cojutos de iteiros algébricos: os Iteiros de Gauss e os Iteiros
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisDessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.
Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe
Leia maisO Teorema Fundamental da Aritm etica
8 O Teorema Fudametal da Aritm etica Vimos, o cap ³tulo 5, o teorema 5.1, que estabelece que os primos positivos s~ao os blocos usados para costruir, atrav es de produtos, todos os iteiros positivos maiores
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 6
Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros
3. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomial P, a variável x, é toda expressão do tipo: P(x)=a x + a x +... a x + ax + a0, ode IN, a i, i = 0,,..., são úmeros reais chamados coeficietes e as parcelas
Leia maisMatemática E Extensivo V. 1
Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisProblemas e Teoremas em Teoria dos Números
Problemas e Teoremas em Teoria dos Números Alex Abreu e Samuel Feitosa 7 de março de 008 Nosso objetivo será apresetar algumas idéias e teoremas que cosideramos idispesáveis para seu treiameto. Assumiremos
Leia mais4.2 Numeração de funções computáveis
4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração
Leia maisXX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treinamento 5 Nível 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treiameto 5
Leia mais( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...
Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada
Leia maisElevando ao quadrado (o que pode criar raízes estranhas),
A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO, Vol. Soluções. Progressões Aritméticas ) O aumeto de um triâgulo causa o aumeto de dois palitos.logo, o úmero de palitos costitui uma progressão aritmética de razão. a a +(
Leia maisNumeração de funções computáveis. Nota
Numeração de fuções computáveis 4.1 Nota Os presetes acetatos foram baseados quase a sua totalidade os acetatos realizados pela Professora Teresa Galvão da Uiversidade de Porto para a cadeira Teoria da
Leia maisFUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia mais2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES
CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes
XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes
Leia maisInduzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita
Iduzido a um bom etedimeto do Pricípio da Idução Fiita Jamil Ferreira (Apresetado a VI Ecotro Capixaba de Educação Matemática e utilizado como otas de aula para disciplias itrodutórias do curso de matemática)
Leia maisDesigualdades b n b ) n ( a
Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Álgebra - Nível 3 Prof Atoio Camiha Aula 2 Desigualdades 2 Esta aula é devotada ao estudo de outras desigualdades elemetares importates Para saber mais sobre o material
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística
Leia maisInstituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2
Istituto de Matemática - UFRJ Lista. Sejam (x ), (y ) sequêcias covergetes, com x y,. Mostre que se tem lim x lim y. Sabemos das aulas teóricas que se uma sequêcia z verifica z 0, etão lim z 0 (caso exista).
Leia maisExercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica
Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a
Leia maisHEURÍSTICAS E EQUAÇÕES DIOFANTINAS
HEURÍSTICAS E EQUAÇÕES DIOFANTINAS Michelle Crescêcio de Mirada Programa Istitucioal de Iiciação Cietífica e Moitoria da Faculdade de Matemática PROMAT michellemirada_8@hotmail.com Luiz Alberto Dura Salomão
Leia maisAula 3 : Somatórios & PIF
Aula 3 : Somatórios & PIF Somatório: Somatório é um operador matemático que os permite represetar facilmete somas de um grade úmero de parcelas É represetado pela letra maiúscula do alfabeto grego sigma
Leia maisMedidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov
Medidas, itegração, Teorema da Covergêcia Moótoa e o teorema de Riesz-Markov 28 de Agosto de 2012 1 Defiições de Teoria da Medida Seja (Ω, F, ν) um espaço de medida: isto é, F é σ-álgebra sobre o cojuto
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 11
i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de
Leia maisXXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) E 6) C ) E 6) B ) D ) C 7) D ) C 7) A ) A ) B 8) B ) B 8) A ) B ) D 9) D ) A 9) B ) E 5) D 0) D 5) A
Leia maisEm linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres-
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO MÓDULO DE REFORÇO - EAD PROGRESSÕES Progressão Geométrica I) PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.) Progressão Geométrica é uma sequêcia de elemetos (a, a 2, a 3,..., a,...) tais que, a partir
Leia maisn IN*. Determine o valor de a
Progressões Aritméticas Itrodução Chama-se seqüêcia ou sucessão umérica, a qualquer cojuto ordeado de úmeros reais ou complexos. Exemplo: A=(3, 5, 7, 9,,..., 35). Uma seqüêcia pode ser fiita ou ifiita.
Leia maisSolução Comentada Prova de Matemática
0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia mais1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1
Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética
Leia maisMatemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.
Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre
Leia maisU.C Matemática Finita. 8 de junho de 2016
Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 21082 Matemática Fiita 8 de juho de 2016 Questões de Escolha Múltipla: Critérios de avaliação Na prova de Exame, cada questão de escolha múltipla tem
Leia maisProva Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012
Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão
Leia maisMatemática 5 aula 11 ( ) ( ) COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS REVISÃO. 4a 12ab + 5b 2a 2(2a)(3b) + (3b) (2b)
Matemática 5 aula 11 REVISÃO 1. Seja L a capacidade, em litros, do taque. Por regra de três simples, temos: I. Toreira 1: II. Toreira : 1 L 18 L x 1 x + xl ( x+ ) 1 = = L 1 18 xl ( x+ ) Sabedo que R 1
Leia maisCAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE
CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisAula 5 de Bases Matemáticas
Aula 5 de Bases Matemáticas Rodrigo Hause de julho de 04 Pricípio da Idução Fiita. Versão Fraca Deição (P.I.F., versão fraca) Seja p() uma proposição aberta o uiverso dos úmeros aturais. SE valem ambas
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisConjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer
Cojutos Ifiitos Teorema (Cator) Se A é cojuto qualquer, #A #P(A). Mais precisamete, qualquer f : A P(A) ão é sobrejetora. Cosequêcia. Existe uma herarquia de cojutos ifiitos. Obs. Existe uma bijeção etre
Leia mais= o logaritmo natural de x.
VI OLIMPÍ IEROMERIN E MTEMÁTI UNIVERSITÁRI 8 E NOVEMRO E 00 PROLEM [5 potos] Seja f ( x) log x 0 = o logaritmo atural de x efia para todo 0 f+ ( x) = f() t dt = lim f() t dt x 0 ε 0 ε Prove que o limite
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia maisδ de L. Analogamente, sendo
Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia mais( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:
Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:
Leia maisUniversidade Federal Fluminense - UFF-RJ
Aotações sobre somatórios Rodrigo Carlos Silva de Lima Uiversidade Federal Flumiese - UFF-RJ rodrigouffmath@gmailcom Sumário Somatórios 3 Somatórios e úmeros complexos 3 O truque de Gauss para somatórios
Leia maisTeorema Fatoração Única. Todo inteiro pode ser representado de modo único como o produto de números primos distintos, a menos da ordem dos fatores.
Pricipio de Dirichlet ou da casa dos pombos. Se mais de objetos (pombos) são dispostos em classes (casas de pombo), pelo meos uma das classes (casas de pombo) possui mais de um objeto (pombo). Pricípio
Leia maisConsiderações finais
Cosiderações fiais Bases Matemáticas Defiições prelimiares Defiição 1 Dizemos que y é uma cota superior para um cojuto X se, para todo x X é, verdade que y x. Exemplo 1 os úmeros 2, 3, π e quaisquer outros
Leia maisAula 2 - POT - Teoria dos Números - Fabio E. Brochero Martinez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldanha Eduardo Tengan
Aula - POT - Teoria dos Números - Nível III - Pricípios Fabio E. Brochero Martiez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldaha Eduardo Tega de Julho de 01 Pricípios Nesta aula apresetaremos algus
Leia maisASSOCIANDO UM POLINÔMIO A EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E TRIGONOMÉTRICAS Marcílio Miranda, IFRN (Caicó RN)
ASSOCIANDO UM POLINÔMIO A EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E TRIGONOMÉTRICAS Marcílio Mirada, IFRN (Caicó RN) Nível Itermediário O objetivo deste artigo é mostrar uma técica que pode ser bastate útil a hora de resolver
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisTransformação de similaridade
Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisSeqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo
Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx
Leia mais3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia maisSequências Reais e Seus Limites
Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......
Leia maisCOMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 2. Lembrando... II. K = x K = (7 2 ) x K = x
Matemática aula COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA. Pelo algoritmo da divisão, temos: I. q + r II. + ( + 3) q + r + q+ r+ 3q + + 3q q 7 5. N 5. 8 x N 5. 3x Número de divisores ( + )(3x + ) 3x + 7 x um úmero
Leia mais(def) (def) (T é contração) (T é contração)
CAPÍTULO 5 Exercícios 5 (def) (T é cotração) a) aa Ta ( ) Ta ( 0) aa0, 0 Portato, a a aa0 (def) (def) (T é cotração) b) a3a Ta ( ) Ta ( ) TTa ( ( ) TTa ( ( 0)) (T é cotração) Ta ( ) Ta ( ) 0 aa0 Portato,
Leia maisonde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.
!"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos
Leia maisFICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões
. Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus
Leia mais1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF
Álgebra I Prof. Robso Rodrigues http: www.robso.mat.br e-mail: robsomat@uol.com.br 1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF Questão 01. (Cocurso Professor de Matemática SP 001) Segudo o Pricípio
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisAUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere
AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão
Resolução das atividades complemetares Matemática M Fução Epoecial p. 6 (Furg-RS) O valor da epressão A a) c) e) 6 6 b) d) 0 A?? A? 8? A A A? A 6 8 Ecotre o valor da epressão 0 ( ) 0 ( ) 0 0 0. Aplicado
Leia maisESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS
ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r
Leia maisDesigualdades Clássicas
Desigualdades Clássicas Márcio Nascimeto da Silva 9 de maio de 009 Resumo As desigualdades são de extrema importâcia as ciêcias. Sua utilização vai desde a estimativa de uma gradeza com um certo erro pré-defiido,
Leia maisSéries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.
Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;
Leia maisResolução do 1 o Teste
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA 1 o SEMESTRE 2015/2016 Resolução do 1 o Teste 21 de ovembro de 2015 Duração: 2 Horas Istruções: Leia atetamete a prova os 15 miutos previstos para esse efeito.
Leia maisNOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.
R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate
Leia mais11. Para quais valores a desigualdade x + > x (ITA/2012) Sejam r 1. r D e m o n s t r a r q u e s e A, B, C R * + 02.
Matemática Revisão de Álgebra Exercícios de Fixação 0. Ecotre os valores das raízes racioais a, b e c de x + ax + bx + c. 0. Se f(x)f(y) f(xy) = x + y, "x,y R, determie f(x). 0. Ecotre x real satisfazedo
Leia maisCapítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais
Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,
Leia mais1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.
1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),
Leia maisSéries e aplicações15
Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisBinomiais e Primos. p p 2 + p 3 + p k. Demonstração. No produto n! = n, apenas os múltiplos de p contribuem com um fator p.
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 16 Binomiais e Primos Começamos lembrando a Proposição 1 (Fatores do Fatorial) Seja p um primo Então a maior
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º. Desta figura, do trabalho da Olívia e da Susaa, retire duas sequêcias e imagie o processo
Leia maisCapítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas
Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre
Leia maisNeste cap ³tulo, apresentamos o conceito de n umero primo e exploramos as primeiras propriedades dos n umeros primos.
5 N umeros primos Neste cap ³tulo, apresetamos o coceito de umero primo e exploramos as primeiras propriedades dos umeros primos. 5.1 Coceitos e propriedades imprescid ³veis O iteiro positivo 1 tem somete
Leia maisUFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática
UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x
Leia maisNúmeros Complexos. David zavaleta Villanueva 1
Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,
Leia maisBases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012
Bases e dimesão Roberto Imbuzeiro Oliveira 22 de Março de 2012 1 Defiições básicas Nestas otas X é espaço vetorial com mais de um elemeto sobre o corpo F {R, C}. Uma base (ão ecessariamete LI) de X é um
Leia maisSequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1
Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões
Leia maisSUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões
SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos
Leia maisProbabilidade II Aula 12
Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade
Leia maisI 01. Sequência Numérica. para a qual denotamos o valor de x em n por x n em vez de x ( n ).
IME ITA Apostila ITA I 0 Sequêcia Numérica Defiição 4..: Uma sequêcia de úmeros reais é uma fução x : para a qual deotamos o valor de x em por x em vez de x ( ). Geralmete usamos a otação ( x ). Às vezes
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Curso: LEI. Correção do exame da Época Normal - A 2006/2007
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Curso: LEI Correção do exame da Época Normal - A 2006/2007 Diga, justi cado, se as seguites proposições são verdadeiras
Leia maisRepresentação de Números em Ponto Flutuante
Represetação de Números em Poto Flutuate OBS: Esta aula é uma reprodução, sob a forma de slides, da aula em vídeo dispoibilizada pelo prof. Rex Medeiros, da UFRN/ECT, em https://youtu.be/ovuymcpkoc Notação
Leia maisMATEMÁTICA 1 MÓDULO 2. Divisibilidade. Professor Matheus Secco
MATEMÁTICA 1 Professor Matheus Secco MÓDULO 2 Divisibilidade 1. DIVISIBILIDADE 1.1 DEFINIÇÃO: Dizemos que o inteiro a é divisível pelo inteiro b (ou ainda que a é múltiplo de b) se existe um inteiro c
Leia maisElementos de Análise - Verão 2001
Elemetos de Aálise - Verão 00 Lista Thomas Robert Malthus, 766-834, foi professor de Ecoomia Política em East Idia College e em seu trabalho trouxe à luz os estudos sobre diâmica populacioal. Um de seus
Leia mais. Mas m 1 e Ftv (, ) , ou seja, ln v ln(1 t) ln c, com c 0 e
CAPÍTULO 3 Eercícios 3 3 Seja a equação y y 0 B Como o Eercício ( item (e, yabl B y( Bl A 0 B B B B y(! y(! B 4 4 4 l A0! A( l A solução procurada é y ( l 4 l $ % 4 Pela ª Lei de Newto, m dv dt dv v dt
Leia maisOs testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta
Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Covergêcia absoluta Prof. Flávia Simões AULA 4 Os testes de Comparação Comparar uma série dada com uma que já sabemos se coverge ou diverge. Usamos geralmete as
Leia mais3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências
14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2
Leia mais