3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
|
|
- Yago Santiago Desconhecida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos de e? (c) Desehe um gráfico ilustrado como pode ser costruído geometricamete usado e. Use esse gráfico para dar uma iterpretação geométrica da sua resposta em (b).. Repita o eercício para os vetores = ( ) e = ( ).. Seja C o cojuto dos úmeros compleos. Defia a soma em C por a bi c di a c b d i e defia a multiplicação por um escalar por a bi a bi Para todos os úmeros reais. Mostre que C é um espaços vetoriais em relação a essas operações. m. Mostre que R com as operações usuais de soma e multiplicação por um escalar satisfaz os oito aiomas de espaços vetoriais.. Mostre que a b C com as operações usuais de soma e multiplicação por um escalar satisfaz os oito aiomas de espaços vetoriais.. Seja P o cojuto de todos os poliômios. Mostre que P com as operações usuais de soma e multiplicação por um escalar para fuções forma um espaço vetorial. 7. Mostre que o elemeto de um espaço vetorial é úico. 8. Sejam y e z vetores de um espaço vetorial V. Mostre que se + y = + z etão y =. 9. Seja V um espaço vetorial e seja V. Mostre que: (a) para todos os escalares ; (b) se etão = ou =.. Seja S o cojuto de todos os pares ordeados de úmeros reais. Defia a multiplicação por um escalar e a soma em S por y y y Usado o símbolo para deotar a soma esse sistema para evitar cofusão com a soma usual de + y de vetores lihas. Mostre que S juto com a multiplicação
2 usual por um escalar e a operação ão é um espaço vetorial. Quais dos oito aiomas ão são válidos?. Seja V o cojuto de todos os pares ordeados de úmeros reais com a soma defiida por y y y y e a multiplicação por um escalar defiida por Como a multiplicação por um escalar é defiida de maeira diferete da usual usamos um símbolo diferete para evitar cofusão com a multiplicação usual de um vetor liha por um escalar. V é um espaço vetorial em relação a essas operações? Justifique sua resposta.. Deote por R o cojuto dos úmeros reais positivos. Defia a operação de multiplicação por um escalar por Para cada R e para cada úmero real. Defia a operação de soma por y y para todos y R Etão para esse sistema o produto do escalar por é dado por 8 e a soma de com é dada por R é um espaço vetorial em relação a essas operações? Justifique sua resposta.. Seja R o cojuto de todos os úmeros reais. Defia a multiplicação por um escalar por (a multiplicação usual de úmeros reais) e a soma deotada por por y ma y (o máimo etre dois úmeros) R é um espaço vetorial em relação a essas operações? Justifique sua resposta.. Deote por Z o cojuto de todos os úmeros iteiros com a soma defiida da maeira usual e a multiplicação por um escalar defiida por k k para todos k Z ode deota o maiôs iteiro meor ou igual a. Por eemplo 8 Mostre que Z ão é um espaço vetorial em relação a essas operações. Quais dos aiomas ão são válidos?. Deote por S o cojuto de todas as seqüêcias ifiitas de úmeros reais com a multiplicação por um escalar e a soma defiida por
3 Mostre que S é um espaço vetorial. a a a b a b. Podemos defiir uma bijeção etre os elemetos de P e de R por p a a a a a a Mostre que se p a e q b etão (a) p a qualquer que seja o escalar ; (b) p q a b. Eercícios Subespaços:. Determie se cada cojuto a seguir é ou ão um subespaço de R. (a) / (b) / (c) / (d) /. Determie se cada cojuto a seguir é ou ão um subespaço de R. (a) / (b) / (c) / (d) /. Determie se cada cojuto a seguir é ou ão um subespaço de R. (a) O cojuto de todas as matrizes diagoais. (b) O cojuto de todas as matrizes triagulares iferiores. (c) O cojuto de todas as matrizes A tais que a =. (d) O cojuto de todas as matrizes B tais que b =. (e) O cojuto de todas as matrizes simétricas. (f) O cojuto de todas as matrizes sigulares.. Determie o úcleo de cada uma das matrizes a seguir. (a) (b)
4 (c) (d). Determie se cada cojuto a seguir é ou ão um subespaço de P. (Cuidado!) (a) O cojuto dos poliômios em de grau par. (b) O cojuto dos poliômios de grau. (c) O cojuto dos poliômios p() em P tais que p() =. (d) O cojuto dos poliômios em P que tem pelo meos uma raiz real.. Determie se cada cojuto a seguir é ou ão um subespaço de C[- ]. (a) O cojuto das fuções f em C[- ] tais f (-) = f (). (b) O cojuto das fuções ímpares em C[- ]. (c) O cojuto das fuções ão decrescetes em [- ]. (d) O cojuto das fuções em f em C [- ] tais f (-) = e f () =. (e) O cojuto das fuções f em C [- ] tais f (-) = ou f () =. 7. Mostre que C [a b] é um subespaço de C[a b]. 8. Seja A um vetor particular em R. Determie se cada cojuto a seguir é ou ão um subespaço de R. (a) BA AB R B S / (b) BA AB R B S / (c) / BA R B S 9. Determie se cada cojuto a seguir é ou ão um cojuto gerador para R. (a) (b) (c) (d) (e). Quais dos cojutos a seguir são ou ão cojutos geradores para R? Justifique suas respostas. (a) {( ) ( ) ( ) } (b) {( ) ( ) ( ) ( ) }
5 . Sejam (a) (b) (c) {( -) ( - ) ( ) } (d) {( -) (- - ) ( -) } (e) {( ) ( ) } y 9? y?. Quais dos cojutos a seguir são cojutos geradores para P? Justifique suas respostas. (a) { } (b) { + } (c) { + + } (d) { + }. Em R sejam E E E Mostre que E E E E geram R. E. Seja S o espaço vetorial das seqüêcias ifiitas defiido o eercício da seção. Seja S o cojuto das seqüêcias a tais que a quado. Mostre que S é um subespaço de S.. Prove que se S é um subespaço de R etão S = {{ ou S = R.. Seja A uma matriz. prove que as seguites afirmações são equivaletes: (a) N(A) = {}: (b) A é ivertível: (c) Para cada b R o sistema A = b tem uma úica solução. 7. Sejam U e V subespaços de um espaço vetorial W. prove que U V também é um subespaço de W.
6 8. Seja S o subespaço de R gerado por e e seja o subespaço de R gerado por e. S é um subespaço de R? Eplique. 9. Sejam U e V subespaços de um espaço vetorial W. defia U + V = {z/ z = u + v ode u U e v V} Mostre que U + V é um subespaço de W. Eercícios Idepedêcia liear. Determie se os vetores dados são ou ão liearmete idepedete em R. ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( e d c b a. Determie se os vetores são ou ão liearmete idepedetes em R. (a) (b) (c) (d) (e). Descreva geometricamete o espaço gerado por cada um dos seguites vetores o eercício.. Determie se os vetores dados são ou ão liearmete idepedete em R. (a) (b)
7 (c). Determie se os vetores dados são ão liearmete idepedetes em P. ( a) ( c) ( b) ( d). Mostre que os vetores dados são liearmete i8depedetes em C [ ]. ( a) cos se ( c) e e e e ( b) ( d) e e e 7. Determie se os vetores cos se (/) são liearmete idepedetes em C. 8. Cosidere os vetores cos e se em C. Para que valores de os dois vetores vão ser liearmete depedetes? Iterprete graficamete sua resposta. 9. Dadas as fuções e // mostre que: (a) esses dois vetores são liearmete idepedetes em C[- ; (b) esses dois vetores são liearmete idepedetes em C [ ].. Prove que qualquer cojuto fiito de vetores cotedo o vetor ulo tem que ser liearmete depedete.. Sejam v e v dois vetores em um espaço vetorial V. Mostre que v e v são liearmete depedetes se e somete se um dos vetores é múltiplo do outro.. Prove que qualquer subcojuto ão-vazio de um cojuto liearmete idepedete de vetores {v... v } também é liearmete idepedete.. Seja A uma matriz m. Mostre que se os vetores coluas de A são liearmete idepedetes etão N(A) = {}. (Sugestão: para todo R A a a a ). Sejam... k vetores liearmete idepedetes em R e seja A uma matriz ivertível em m.defia y i = A i para i =... k. Mostre que y...y k são liearmete idepedetes.. Seja {v... v } um cojuto gerador para o espaço vetorial V e seja v um outro vetor qualquer em V. Mostre que v v... v são liearmete idepedetes.]sejam
8 v v... v vetores liearmete idepedetes em um espaço vetorial V. Mostre que v... v v... v ão podem gerar V. Eercícios Base e dimesão:. Idique se os vetores dados o Eercício da seção formam ou ão base para R.. Idique se os vetores dados o Eercício da seção formam ou ão uma base para R.. Cosidere os vetores 7 (a) Mostre que e formam uma base para R. (b) Por que têm que ser liearmete depedete? (c) Qual a dimesão de [{ }]?. Cosidere os vetores Qual a dimesão de [{ }]? 8. Cosidere (a) Mostre que são liearmete depedetes. (b) Mostre que são liearmete idepedetes. (c) Qual a dimesão de [{ }]? (d) Descreva geometricamete [{ }].. Algus dos cojutos do eercício da seção formam subespaços de R. em cada um desses casos ecotre uma base para o subespaço e determie sua dimesão. 7. Ecotre uma base para o subespaço S de R formado por todos os vetores da forma (a + b a b + c b c) ode a b c são úmeros reais. Qual a dimesão de S? 8. Cosidere os vetores = ( ) e = ( - ). (a) e geram R? Eplique.
9 (b) Seja um terceiro vetor em R e defia X = { }. Que codição (ou codições) X tem que satisfazer para que formem uma base para R? (c) Ecotre um terceiro vetor que esteda o cojuto { } a uma base para R. 9. Os vetores 7 Geram R. Retire algum (ou algus) elemetos de { } de modo a obter uma base para R.. Seja S o subespaço de P formado por todos os poliômios da forma a +b+a+b. Ecotre uma base para S.. Algus dos cojutos do Eercício da seção formavam subespaços de R. Em cada um desses casos Ecotre uma base para o subespaço e determie sua dimesão.. Ecotre a dimesão o subespaço gerado por cos cos em C.. Ecotre a dimesão do subespaço P gerado pelos vetores dados em cada um dos ites a seguir. (a) + (b) + (c) + (d).. Seja S o subespaço de P formado por todos os poliômios p() satisfazedo p() = e seja o subespaço de todos os poliômios q() tais que q() =. ecotre bases para (a) S (b) (c) S. Seja U o subespaço de r formado pelos vetores da forma (u u ) e seja V o subespaço de todos os vetores da forma ( v v ). quais as dimesões de U V U V U + V? Ecotre uma base para cada um desses subespaços.. É possível ecotrar um par de subespaços bidimesioais U e V de R tais que U V = {}? Justifique sua resposta. Iterprete geograficamete sua coclusão. [Sugestão: sejam {u u } e {v v } bases para U e V respectivamete; mostre que u u v v São liearmete depedetes.] Eercícios Mudaça de base
10 . Para um dos ites a seguir ecotre a matriz que correspode à mudaça de base [U u ] para a base [e e ]. (a) u = ( ) u = (- ) (b) u = ( ) u = ( ) (c) u = ( ) u = ( ). Para cada uma das bases coordeadas [u u ] o Eercício ecotre a matriz mudaça de base de [e e ] para [u u ].. Sejam v = ( ) e v = ( ). para cada uma das bases ordeadas [u u ] o Eercício ecotre a matriz mudaça de base de [v v ] para [u u ].. Seja E = [( ) ( ) ] e sejam = ( ) y = ( -) e z = ( 7). Ecotre os vetores de coordeadas[] E [y] E e [z] E.. Sejam u = ( ) u = ( ) e u = ( ). (a) Ecotre a matriz mudaça de base de [e e e ] para [u u u ]. (b) Ecotre as coordeadas de cada um dos vetores a seguir em relação a [u u u ]. (i) ( ) (ii) ( ) (iii) ( ). Sejam v = ( 7) v = ( ) e v = ( ) e sejam u u e u os vetores dados o Eercício. (a) Ecotre a matriz mudaça de base de [v v v ] para [u u u ]. (b) Se = v + v v determie as coordeadas de em relação a [u u u ]. 7. Cosidere v v S Ecotre vetores w e w tais que S é a matriz mudaça de base de [w w ] para [v v ]. 8. Cosidere v v S Ecotre vetores u e u tais que S é a matriz mudaça de base de [v v ] para [u u ]. 9. Sejam [ ] e [ + ] duas bases ordeadas para P.
11 (a) Ecotre a matriz mudaça de base que represeta a mudaça de coordeadas de [ + ] para [ ]. (b) Ecotre a matriz mudaça de base que represeta a mudaça de coordeadas de [ ] para [ + ].. Ecotre a matriz mudaça de base que represeta a mudaça de coordeadas em P da base ordeada [ ] para a base ordeada [ ].. Seja E = [u... u ] e F = [v... v ] duas bases ordeadas para R e defia U = (u... u ) e V = (v... v ) Mostre que a matriz mudaça de base de E para F pode ser determiada calculado-se a forma escada reduzida por lihas de (U\V). Eercícios Espaço liha e colua:. Para cada uma das matrizes a seguir ecotre uma base para o espaço liha uma base para o espaço colua e uma base para o úcleo. (a) 8 7 (b) 8 (c). Em cada um dos ites a seguir determie a dimesão do subespaço de R gerado pelos vetores dados. (a) (b) (c). Seja A (a) Calcule a forma escada reduzida por lihas U de A. Quais os vetores coluas de U que correspodem às variáveis livres? Escreva cada um desses vetores coluas como uma combiação liear dos vetores coluas correspodetes às variáveis líderes.
12 (b) Quais os vetores coluas de A que correspodem as variáveis lideres de U? Esses vetores coluas formam uma base para o espaço colua de A. Escreva cada um dos vetores coluas de A como uma combiação liear dos vetores dessa base.. Para cada uma das escolhas de A e b a seguir determie se b pertece ao espaço colua de A e diga se o sistema A = b é ou ão compatível. (a) A = b = 8 (b) A = b = (c) A = b = (d) A = b = (e) A = b = (f) A = b =. Para cada um dos sistemas compatíveis o Eercício eamie os vetores coluas da matriz de coeficietes para determiar se o sistema tem uma ou uma ifiidade de soluções.. Quatas soluções os sistema A = b vai ter se b pertecer ao espaço colua de A e se os vetores coluas de A forem liearmete idepedetes? Eplique. 7. Seja A uma matriz m com m >. Seja b m R e supoha que N(A) = {}. (a) O que você pode cocluir sobre os vetores coluas de A? Eles são liearmete idepedetes? Eles geram m R? Eplique. (b) Quatas soluções o sistema A = b vai ter se b ão pertecer ao espaço colua de A? Quatas soluções o sistema vai ter se b pertecer ao espaço colua de A? Eplique. 8. Sejam A e B matrizes X. Se dim N(A) = qual o posto de A? Se o posto de B for qual vai ser a dim N(B)? 9. Sejam A e B matrizes equivaletes por lihas.
13 (a) Mostre que a dimesão do espaço colua de A é igual a dimesão do espaço colua de B. (b) Os espaços coluas de A e B são ecessariamete iguais? Justifique sua resposta.. Prove que um sistema liear A = b e compatível se e somete se o posto de (A/b) é igual ao posto de A.. Seja A uma matriz m. (a) Se B é uma matriz m m ivertível mostre que BA e A têm o mesmo úcleo e portato o mesmo posto. (b) Se C e uma matriz ivertível mostre que AC e A tem o mesmo posto.. Prove o Corolário.... Supoha que A e B são matrizes m com a propriedade de que A = B para todo R. Mostre que: (a) N(A -B) = R ; (b) A B têm que ter posto ulo e portato A = B.. Sejam A e B matrizes. Mostre que AB = O se e somete se o espaço colua de B e um subespaço do úcleo de A.. Sejam A Rm b as afirmações a seguir. m R e uma solução particular do sistema A = b. Prove (a) Um vetor y em R é uma solução de A = b se e somete se y = + z ode zn(a). (b) Se N(A) = () etão a solução é úica.. Sejam e y vetores ão-ulos em R m e R respectivamete e seja A = y. (a) Mostre que [ é uma base para o espaço colua de A e que {y } é uma base para o espaço liha de A. (b) Qual a dimesão de N(A)? 7. Sejam A e R m r B R r e C = AB. Mostre que: (a) O espaço colua de C e um subespaço do espaço colua de A; (b) O espaço liha de C é um subespaço do espaço liha de B; (c) Posto(C) mi{posto(a) posto(b)}. 8. Sejam A R m B R r e C = AB. Mostre que: (a) Se ambos A e B têm vetores coluas liearmete idepedetes etão os vetores coluas de C também são liearmete idepedetes.
14 (b) Se ambos A e B têm vetores lihas liearmete idepedetes etão os vetores lihas de C também são liearmete idepedetes. [Sugestão: aplique a parte (a) a C ] 9. Sejam A R r B R r e C = AB. Mostre que: (a) Se os vetores coluas de B são liearmete depedetes etão os vetores coluas de C também são liearmete depedetes. (b) Se os vetores lihas de A são liearmete depedetes etão os vetores lihas de C também são liearmete depedetes. [Sugestão: aplique a parte (a) a C.]. Dizemos que uma matriz A m tem uma iversa à direita se eiste uma matriz C m tal que AC = I m. Dizemos que A tem uma iversa à esquerda se eiste uma matriz D m tal que DA = I. (a) Mostre que se A tem iversa à direita etão os vetores coluas de A geram R m. (b) É possível para uma matriz m ter uma iversa à direita se < m? E se m? Eplique.. Prove que se A é uma matriz m tal que os vetores coluas de A geram R m etão A tem uma iversa à direita. [Sugestão: deote por e j a j-ésima colua de I m e resolva. A = e j para j=...m.]. Mostre que uma matriz B tem iversa à esquerda se e somete se B tem iversa à direita.. Seja B uma matriz m cujas coluas são liearmete idepedetes. Mostre que B tem iversa à esquerda.. Prove que se uma matriz B tem iversa à esquerda etão as coluas de B são liearmete idepedetes.. Se uma matriz U esta em forma escada etão os vetores lihas ão-ulos formam uma base para o espaço liha de U.
( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:
Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:
Leia maisAplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)
Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisTRANSFORMAÇÕES LINEARES
rasformação Liear NSFOMÇÕES LINEES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma fução : é uma trasformação liear se a fução preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar isto é se os
Leia mais1. Revisão Matemática
Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (IV ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice 4 4 Defiição e exemplos 4 Subespaços4 4 Cojutos
Leia mais1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.
1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),
Leia mais2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES
CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores
Leia maisBases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012
Bases e dimesão Roberto Imbuzeiro Oliveira 22 de Março de 2012 1 Defiições básicas Nestas otas X é espaço vetorial com mais de um elemeto sobre o corpo F {R, C}. Uma base (ão ecessariamete LI) de X é um
Leia mais1. Revisão Matemática
Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes
XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes
Leia maisn n ...
6. Álgebra Matricial Defiição : Um couto de ( m, ) úmeros (reais ou complexos) arraados em uma forma retagular de m lihas e coluas: a a a. a a a a. a..... a a a. a 2 3 2 22 23 2 m m2 m3 m é chamada de
Leia maisProva Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012
Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão
Leia maisTÓPICOS. Transformação linear.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar pelo aluo resolvedo
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisTEORIA DE SISTEMAS LINEARES
Ageda. Algebra Liear (Parte I). Ativadades IV Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls /0/00 Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisResolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.
Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla I
Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto
Leia maisFunção Logarítmica 2 = 2
Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisTransformação de similaridade
Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial
Leia maisExercícios de Cálculo III - CM043
Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das
Leia maisNOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.
R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate
Leia maisExercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica
Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a
Leia maisTEORIA DE SISTEMAS LINEARES
Ageda. Algebra Liear (Parte II). Atividades V Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls 8// Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação em
Leia maisNOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.
MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia maisRepresentação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.
VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)
Leia maisFICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões
. Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus
Leia maissomente um valor da variável y para cada valor de variável x.
Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor
Leia maisProva-Modelo de Matemática
Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisConstrução do anel de polinômios em uma indeterminada utilizando módulos
Costrução do ael de poliômios em uma idetermiada utilizado módulos Costructio of the rig of polyomials i oe idetermiate usig modules ISSN 2316-9664 Volume 12, jul. 2018 Christia José Satos Goçalves Uiversidade
Leia maisCapítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.
5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )
Leia maisAULA Matriz inversa Matriz inversa.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisAUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere
AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir
Leia maisSucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20
Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição
Leia maisAula 3 : Somatórios & PIF
Aula 3 : Somatórios & PIF Somatório: Somatório é um operador matemático que os permite represetar facilmete somas de um grade úmero de parcelas É represetado pela letra maiúscula do alfabeto grego sigma
Leia maisÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003
ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma:
07 BINÔMIO DE NEWTON O desevolvimeto da epressão a b é simples, pois eige somete quatro multiplicações e uma soma: a b a b a b a ab ba b a ab b O desevolvimeto de a b é uma tarefa um pouco mais trabalhosa,
Leia mais(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:
Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 6
Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisMatemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.
Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre
Leia maisSéries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas
Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.
Leia maisCálculo Numérico Lista 02
Cálculo Numérico Lista 02 Professor: Daiel Herique Silva Essa lista abrage iterpolação poliomial e método dos míimos quadrados, e cobre a matéria da seguda prova. Istruções gerais para etrega Nem todos
Leia maisSequências Reais e Seus Limites
Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências
Abuso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SIDA República de Moçambique Miistério da Educação Coselho Nacioal de Eames, Certificação e Equivalêcias ESG / 04 Eame de Matemática Etraordiário
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na FGV
O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia
Leia maisDefinição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados.
Cálculo I Egeharia Mecâica. Sequêcias Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros reais ordeados. 2º termo º termo Nome (x ) = (x, x 2, x,..., x,...) º termo º termo N R x Observação: Podemos pesar
Leia maisUFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática
UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x
Leia maisSequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1
Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões
Leia maisA letra x representa números reais, portanto
Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da
Leia mais11. Para quais valores a desigualdade x + > x (ITA/2012) Sejam r 1. r D e m o n s t r a r q u e s e A, B, C R * + 02.
Matemática Revisão de Álgebra Exercícios de Fixação 0. Ecotre os valores das raízes racioais a, b e c de x + ax + bx + c. 0. Se f(x)f(y) f(xy) = x + y, "x,y R, determie f(x). 0. Ecotre x real satisfazedo
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,
Leia mais. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem
Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2018
Lista de Exercícios de Cálculo Módulo - Primeira Lista - 0/08. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 6 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 6 000 } { 4
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisInstituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Istituto Politécico de Viseu Escola Superior de Tecologia e Gestão Prova Escrita de Avaliação de Cohecimetos e Competêcias para Maiores de 23 Aos Prova de Matemática (opcioal) Duração da prova: 50 miutos
Leia maisÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003
ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos eercícios da aula prática 6 MATRIZES DETERMINANTES a) Epadido ao logo da primeira
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia mais. Mas m 1 e Ftv (, ) , ou seja, ln v ln(1 t) ln c, com c 0 e
CAPÍTULO 3 Eercícios 3 3 Seja a equação y y 0 B Como o Eercício ( item (e, yabl B y( Bl A 0 B B B B y(! y(! B 4 4 4 l A0! A( l A solução procurada é y ( l 4 l $ % 4 Pela ª Lei de Newto, m dv dt dv v dt
Leia mais2. Revisões e definições de matrizes
Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 2. Revisões e defiições de matrizes Breve revisão de propriedades de matrizes 1. Valores próprios e vectores próprios A cada matriz quadrada A, de dimesões
Leia mais26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.
6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A
Leia maisInterpolação. Interpolação Polinomial
Iterpolação Iterpolação Poliomial Objetivo Iterpolar uma fução f(x) cosiste em aproximar essa fução por uma outra fução g(x), escolhida etre uma classe de fuções defiidas (aqui, usaremos poliômios). g(x)
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: Grupo I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva, a folha de respostas, o úmero do
Leia maisTÓPICOS. Matriz inversa. Método de condensação. Matriz ortogonal. Propriedades da álgebra matricial.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as fuções f e g, de domíio,0, defiidas por l e g f f Recorredo a processos eclusivamete aalíticos, mostre que a codição pelo meos, uma solução em e, f e tem,
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisNúmeros Complexos. David zavaleta Villanueva 1
Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisProposta de prova-modelo
Proposta de prova-modelo Matemática A. AN DE ESCLARIDADE Duração: (Cadero + Cadero ): 0 miutos. Tolerâcia: 0 miutos Cadero : 7 miutos. Tolerâcia: miutos (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE
PROVA DE MATEMÁTICA a FASE DEZ/04 Questão 1 a)o faturameto de uma empresa esse ao foi 10% superior ao do ao aterior; obteha o faturameto do ao aterior sabedo-se que o desse ao foi de R$1 40 000,00 b)um
Leia maisMatemática E Extensivo V. 1
Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: CADERNO I (60 miutos com calculadora). Cosidere um plao em que está fixado um referecial ortoormado xoy, os vetores
Leia maisProposta de Exame de Matemática A 12.º ano
Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maislim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE
CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias
Leia maisFUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de
Leia maisSolução Comentada Prova de Matemática
0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta
Questão 1 a) O faturameto de uma empresa este ao foi 1% superior ao do ao aterior; oteha o faturameto do ao aterior, saedo que o deste ao foi de R$1.4.,. ) Um comerciate compra calças a um custo de R$6,
Leia maisMedidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov
Medidas, itegração, Teorema da Covergêcia Moótoa e o teorema de Riesz-Markov 28 de Agosto de 2012 1 Defiições de Teoria da Medida Seja (Ω, F, ν) um espaço de medida: isto é, F é σ-álgebra sobre o cojuto
Leia mais2 cos n. 51. a n. 52. a n. 53. a n. 54. (a) Determine se a sequência definida a seguir é convergente
650M MCÁLCULO 7-6 Determie se a sequêcia coverge ou diverge. Se ela covergir, ecotre o limite. 7. a (0,) 8. a 5 9. a 0. a. a e /. a. a tg ( ) p. a () 5. a 6. a 7. a cos(/) 8. a cos(/) ( )! 9. a ( )! 0.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho Sucessões/Fuções - º ao Eames e Iterm 000-06. Cosidere uma fução f de domíio IR +. Admita que f é positiva e que o eio O é assítota do gráfico de f.
Leia maisde uma PA é justamente o valor da DIFERENÇA entre qualquer termo e o anterior.
0. PROGRESSÃO ARITMÉTICA: É toda sequêcia em que é SEMPRE costate a DIFERENÇA etre um termo qualquer da sequêcia (a partir do segudo, claro!) e seu aterior, logo dada a sequêcia a a a a a a R. A razão
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I
Associação de Professores de Matemática Cotactos: Rua Dr. João Couto,.º 7-A 1500-6 Lisboa Tel.: +51 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +51 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia mais