y vetores do R 2. Então:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "y vetores do R 2. Então:"

Transcrição

1 ESPAÇOS VETORIAIS Espços Vetoriis Estdremos o coceito de espço etoril, qe é m cojto mido de certs operções, gozm de proprieddes ligds áris plicções mtemátics, s ciêcis bem como egehri Sej V m cojto ão zio Defi em V ds operções, m qe chmremos de som, e m otr qe chmremos de mltiplicção por esclr: : V V V, : R V V α, α todos O cojto V, com s operções defiids cim, é dito m espço etoril sobre R, se, pr,, w V e α, R, s segites proprieddes forem stisfeits: w w - ssociti - comtti Eiste em V m elemeto etro,, tl qe Eiste em V o elemeto tl qe α α α - distribti 6 α α 7 α α 8 Eemplos V R, com som e mltiplicção por esclr sis de etores é m espço etoril Solção: De fto, mos pror s oito proprieddes cim: Sejm,,, e w, etores do R Etão: w,,,,, w,,,, Sej, Etão,,,, Cosidere, Etão:,,,, α α, α α, α α, α α α

2 6 α α, α α, α, α 7 α α, α α, α 8,, b V, espço d mtrizes de ordem, com s operções de som o prodto por esclr de mtrizes sis é m espço etoril c V I R, R cojto ds fções reis com s segites operções: f g f g e α f αf Os ites b e c ficm como eercícios Cosidere V R, com s segites operções:,,,, α, α, α Vmos erificr se V com esss operções é m espço etoril Solção: Sejm,,, e w, etores do R Etão: w,,,,, w,,,, Sej, b Etão,, b, b,, b Portto o elemeto etro será o etor, Qeremos m etor, b tl qe Etão:,, b, b, b Obsere qe esss eqções só terão solções se e Portto em todo elemeto de V tem simétrico e, portto V ão é m espço etoril V R, com s segites operções:,,, α, α α α, Verifiqe se V é m espço etoril com s operções cim, Obserção: Os elemetos do espço etoril V serão chmdos de etores, embor preç estrho A jstificti se dee o fto de qe s operções de dição e mltiplicção por esclr relizds com esses elemetos se comportm de form idêtic como se estiéssemos trblhdo com os próprios etores do R e R

3 Sbespços Vetoriis Sejm V m espço etoril e W m sbcojto de V, ão zio O sbcojto W é m sbespço etoril de V se, com s operções herdds de V, W é m espço etoril Pr mostrrmos qe m sbcojto W é m sbespço etoril de V, deerímos testr s oito proprieddes de espço etoril, em relção às operções defiids em V No etto, sedo W m sbcojto de V, certos ioms ão precism ser erificdos O próimo teorem estbelece codições pr qe m sbcojto W, ão zio, de m espço etoril V sej m sbespço etoril de V Teorem : Um sbcojto W, ão zio, de m espço etoril V, é m sbespço etoril de V, se forem stisfeits s segites codições: i, W, W ii α R, W, α W Demostrção: As proprieddes,,, 6, 7 e 8 são fcilmete erificds pois os elemetos de W são tmbém elemetos de V De ii temos, tomdo α, qe W Tomdo α, teremos W Assim W é m espço etoril com s operções herdds de V Obserção: As codições i e ii do teorem terior são eqiletes : i W ii α, R,, W, α W Assim, pr qe W sej m sbespço etoril de V, bst mostrrmos s codições cim Eemplos: V R, W {, V ; } Solção: Obsere qe W é ão zio, pois o etor, pertece W Sejm, e, elemetos de W Etão, e,,, W Sej, gor, α R Etão α α, α α, α α, α α W ogo W é m sbespço etoril de V V R, W {,, V ; b cz,, b, c R} Solção: Sejm,, e,, elemetos de W Etão b cz e z z,, z z b c z b c b c b cz Temos qe Vejmos se W W Sej, gor, α R Etão α α, α, α e z α b α c α α b c α α W ogo W é m sbespço etoril de V I R, R f I R, R; f é difereciáel Solção: Sbemos do Cálclo Diferecil qe som de fções difereciáeis é difereciáel e qe mltiplicção de m costte por m fção difereciáel é m fção difereciáel Portto W é m sbespço etoril de V V, W { }

4 I R, R f I R, R; f Solção: Sejm f, g I R, R Etão f e g Agor, f g f g f g W e α f α f α α f W Portto, W é m sbespço etoril de V V, W { } V, e W { A V; AB, B V, B } Solção: Sejm A, C W Etão A C B AB CB A C W e α A B α AB α α A W Portto, W é m sbespço etoril de V Obserção: Todo espço etoril dmite pelos meos dois sbespços: o próprio V e W { } Estes sbespços são chmdos de sbespços triiis Teorem : Sejm W e W sbespços etoriis de m espço etoril V Etão iterseção W W é tmbém m sbespço etoril de V Demostrção: Sej, W W Etão, W e, W Como W e W são sbespços W e W ogo, W W D mesm form, α W e α W ogo, α W W Portto W W é m sbespço etoril de V Eemplos: Cosidere os segites sbespços: W {,, R ; } e W {,, R ; z } Clcle W W Solção: Sej, b, c W W Etão, b, c W e, b, c W ogo b e c e,, é m elemeto d iterseção com R, isto é: W W, b, c { R ; b, c } Sej V, e cosidere os segites sbespços de V: b b W ; e W ; b d c d c d Clcle W W b Solção: Sej A W W Etão A W e A W ogo b d ogo c d A é m elemeto d iterseção com c R c Obserção: A ião de sbespços em sempre é m sbespço De fto, tomemos os segites, V;, V; Etão sbespços: W { } e W { } W W {, V; o } Sejm, e, elemetos de W W Etão, W W ogo W W ão é m sbespço etoril de V

5 Eercício: Sejm U e W sbespços de m espço etoril V Etão: U W é m sbespço etoril de V U W o W U Demostrção: É clro qe se U W o W U, etão U W U o U W W Como U e W são sbespços etoriis de V, etão U W é tmbém m sbespço etoril de V Spohmos qe U W sej m sbespço etoril de V e dmitmos qe W U ostremos qe U W Pr isso, sej U Como W U eiste m elemeto w W tl qe w U Cosidere o etor h w U W Afirmmos qe h W De fto, h W, pois se h W, h estri em U Assim w h U, o qe é m bsrdo ogo h w W e, portto U W Teorem : Sejm W e W sbespços etoriis de m espço etoril V Etão, o cojto é m sbespço etoril de V W W V; w w, w W, w W Demostrção: Sejm, W W Etão w w e w w com w, w W e w, w W Como W e W sbespços etoriis de m espço etoril V etão w w W e w w W e α w W α w W Etão w w w w w w w w W W e W W é m espço etoril de V α α w w α w α w W W ogo W W é m espço etoril de V Defiição : Sejm W e W sbespços etoriis de m espço etoril V Dizemos qe V é som diret de W e W, deotd por V W W, se: i V W W ii W W { } Eemplos: Verificr se V R é som diret dos sbespços ddos bio, em cd cso { } W,, R ; z e W,, { R ; } Solção: Sej,, m elemeto qlqer do R Vmos mostrr propriedde i, isto é, mos mostrr qe qlqer etor de R se escree como som de m elemeto de W com m elemeto de W Etão,,,,,, de ode podemos coclir qe R W W Agor mos pror propriedde ii Sej, b, c W W Etão W c e W b Assim,, e {} W W ogo R W W { } b W,, R ; z e W,, { R ; z } Solção: Sej,, m elemeto qlqer do R Etão,,, z,, z, z Obsere qe o primeiro elemeto d som cim pertece W, pois z O segdo elemeto d som pertece W, pois som de tods s coordeds é l Dess form R W W Proremos, gor, propriedde ii Sej, b, c W W Etão

6 W c e W b c Como c etão teremos b c ogo c, c, c, c R Assim W { } c W,, d W { R ; } {,, z R ; z } W e portto Os ites c e d ficm como eercícios { R ; } {,, z R ; } e W,, e W R ão é som diret de W e W Obserção: Um espço etoril V é som diret de W e W se, e somete se, qlqer etor V se escree, de modo úico, como som de m elemeto de W com m elemeto de W, isto é, w w, w W, w W Proe! Eercício: Sej V o espço ds mtrizes qdrds de ordem Sejm A V ; A A t - cojto ds mtrizes simétrics W { } W { A V A A t } ; - cojto ds mtrizes ti-simétrics ostre qe V W W Sgestão: t A A A A A t 6 Combição ier Sejm,,, etores de m espço etoril V Um etor V é combição lier dos etores,,, se eistirem esclres,,, tis qe 7 Eemplos: O etor, é combição lier dos etores, e, pois,,, O etor,, é combição lier dos etores,, e w,,? Solção: O etor será combição lier dos etores e w se eistirem esclres e tis qe,,,,,, Obserção: Vmos relembrr o método do esclometo pr resolção de sistems lieres Pr resolermos m sistem lier deemos obter sistems eqiletes, ode os lores ds icógits são fcilmete obtidos Vejmos etão, como proceder pr obter o sistem eqilete coeiete, trés do processo elimição de riáeis em cd eqção Pr torr mis clro o processo, o ldo de cd sistem mos escreer s mtriz mplid mtriz formd pelos coeficietes ds icógits crescetd à col dos termos idepedetes ª Elimiemos d eqção Sbstitímos eqção por otr, obtid somdo-se eqção com mltiplicd por : 6

7 7 7 7 ª Vmos torr itário o coeficiete de eqção Pr isso, sbstitímos eqção por otr, obtid mltiplicdo-se eqção por 7 : ª Elimiemos d eqção Sbstitímos eqção por otr, obtid somdo-se eqção com eqção mltiplicd por : O último sistem é eqilete o sistem iicil, e obsere qe podemos obter solção do sistem fcilmete:, No eemplo presetdo prtimos de m sistem de eqções lieres e fomos obtedo sistems scessios, obtidos do terior por operções qe preserm s iglddes idicds, té chegrmos o sistem eqilete qe epress solção As etps itermediáris são tods reersíeis, pois podemos obter o sistem iicil prtir do último sistem efetdo s operções ierss ds meciods, ordem iers As operções qe forecem sistems eqiletes são chmds operções elemetres As operções elemetres sobre s lihs de m mtriz são: Permtção d i-ésim e j-ésim lih: j i Eemplo: ltiplicr i-ésim lih por m esclr qlqer k, ão lo: i i k Eemplo: 8 6 Sbstitição d i-ésim lih pel i-ésim lih mis k ezes j-ésim lih: j i i k Eemplo: 9 N resolção do sistem cim obsermos qe mtriz mplid do sistem obtido scessimete pes sofre operções elemetres sobre ss lihs com objetio de serem trsformds m mtriz form escd embremos qe qdo ão fzemos referêci lgm lih, mesm dee permecer ilterd Um mtriz é lih redzid à form escd se stisfz às codições: O primeiro elemeto ão lo de cd lih é Cd col qe cotém o primeiro elemeto ão lo de lgm lih tem todos os otros elemetos igis zero Tod lih l ocorre bio de tods s lihs ão ls

8 8 Se,,, r são s lihs ão ls e se o primeiro elemeto ão lo de i ocorre col j i, etão j < j < < j r embrmos qe m lih é l se todos os ses elemetos forem los Um lih ão l é qel qe possi pelo meos m elemeto ão lo A codição sigific qe os primeiros elemetos ão los itários de cd lih deem ocorrer em cols seqecids Cosideremos s mtrizes bio e erifiqemos qis são lih redzid à form escd: A ; B ; 8 C ; 8 D ; E As mtrizes A e B são lih redzid à form escd, pois tods s codições estão stisfeits A mtriz C ão é lih redzid à form escd, pois ão stisfz à codição A mtriz D ão é lih redzid à form escd, pois ão stisfz e codições A mtriz E tmbém ão é lih redzid à form escd, pois ão stisfz codição Dds ds mtrizes m, A e B, dizemos qe B é lih-eqilete A se B foi obtid de A pós m úmero fiito de operções elemetres sobre s lihs de A Neste cso, idicmos A B o A B Dd m mtriz A m, chmmos de posto o crcterístic de A, idicdo por p, o úmero de lihs ão ls de s mtriz eqilete lih redzid à form escd Eemplo: Pr obter o posto d mtriz A precismos, em primeiro lgr, obter s mtriz eqilete B lih redzid à form escd Isso é cosegido plicdo-se operções elemetres coeietes às lihs d mtriz A : A B Portto, o posto de A é igl, qe é o úmero de lihs ão ls d mtriz B Vmos sr esclometo pr resolermos o sistem

9 9 Tomemos mtriz mplid do sistem: Obsere qe o posto d mtriz mplid é igl eqto o posto d mtriz dos coeficietes é igl ogo o sistem ão tem solção e, portto o etor ão é combição lier dos etores e w Isto tmbém poderá ser obserdo qdo oltmos o sistem, pois terceir eqção temos m bsrdo Sej o espço dos poliômios de gr Sej 9 ostre qe é combição lier dos etores e 8 Solção: Deemos ecotrr esclres e b tis qe b, o sej, b b b b embrmos qe dois poliômios são igis qdo os coeficietes dos termos de mesmo gr são igis Etão temos:, 8 9 b b b b Portto e se escree como combição lier de e Sej S o cojto de tods s combições lieres dos etores,,,, isto é, { } R V S i, ; O cojto S é m sbespço etoril de V, chmdo de sbespço gerdo pelos etores,,, e será deotdo por [ ] S,,, Obserção: O sbespço [ ] S,,, é o meor sbespço etoril de V qe cotém os etores,,,, isto é, se W é otro sbespço etoril de V cotedo os etores,,,, etão S W 8 Eemplos: ostre qe os etores,,,,, e,, germ o R Solção: De fto esses etores germ o R pois, se,, z é m etor qlqer do R etão:,,,,,,,, z z

10 Determie os gerdores dos segites sbespços: { R ; z } W,, Solção: Sej w,, m elemeto qlqer de W Etão z z e w,,,,,,,,,,,, Obsere qe os etores,,,,, são elemetos de W, ssim como os etores,, e,, Nesse cso, qlqer etor w de W se escree como combição lier dos etores,, e,, ogo, esses etores são os gerdores de W { R ; z } b W,, c W,, Solção: Eercício Use mesm idei do eemplo terior { R ;, z } Solção: Sej w,, m elemeto qlqer de W Etão: w,,,,,, Obsere qe o etor,, é m elemeto de W, ssim como o etor,, Nesse cso, qlqer etor w de W se escree como combição lier do etor,,, qe é o úico gerdor de W b d W,; c b; d c d b Solção: Sej w m elemeto qlqer de W Etão c b e d Etão c d b b b w b c d b b b Obsere qe os etores e são elemetos de W, ssim como os etores b e Nesse cso, qlqer etor w de W se escree como combição lier dos etores e e, portto, esses etores são os gerdores de W Sej b S ;, b R b b m sbespço do, Determie os gerdores de S Sej V R Determie o sbespço gerdo pelos etores,, e,, Solção: Qeremos idetificr os etores,, de V qe são combições lieres dos etores,, e,, Etão

11 b,,,, b,, b b z Usremos esclometo pr determir s codições sobre, e z de modo qe o etor perteç W Etão z z z Pr qe esse sistem teh solção é preciso qe o posto d mtriz mplid sej igl o posto d mtriz dos coeficietes ogo deemos ter z e { R ; z } OBS: Note qe os etores,, e,, são liermete idepedetes embrdo dos cohecimetos dqiridos em Cálclo Vetoril podemos coclir qe esses etores determim m plo cj eqção é z Verifiqe W,, Sej V R Determie o sbespço gerdo pelos etores,, e,, Sgestão: Use mesm idei terior 6 Ddos os etores p t t t, p t t e p t t t, pede-se: Escre o etor p t t t 7 como combição lier de p, p e p Solção: Vmos ecotrr esclres, b e c tis qe t t 7 t t b t ct t c t b c t b Nomete, mos lembrr qe dois poliômios são igis qdo os coeficietes dos termos de mesmo gr são igis Etão temos: c b c, b, c b 7 Portto, t t 7 t t t t t 9 Depedêci e Idepedêci ier Sejm,,, etores de m espço etoril V O cojto {,,, }, é dito liermete idepedete I se eqção tier como úic solção Se, pelo meos, m elemeto i, o cojto {,,,, } será dito liermete depedete D Eemplos: Verificr se os cojtos de etores ddos bio são D o I: {,,, } Solção: Cosidere eqção,,,,

12 e ejmos ql é s solção Etão,,, Note qe o determite pricipl do sistem é igl 7 Dess form, o sistem terá m úic solção, Portto os etores são liermete idepedetes b,, Solção: Cosidere eqção, e ejmos ql é s solção Etão Vmos sr esclometo pr resoler esse sistem Etão 6 Temos qe o posto d mtriz mplid é igl o posto d mtriz dos coeficietes e esse posto é igl Isto grte qe o sistem tem solção Como esse posto é meor qe o úmero de cols etão o sistem tem ifiits solções e, portto solção ão l ogo os etores ddos são liermete depedetes c { },, Fic como eercício Vej eemplo 6 terior ostre qe se, e w são I, etão os etores, w e w tmbém são I Teorem Um cojto de etores { },,,, de m espço etoril V é D se, e somete se, m desses etores é combição lier dos otros etores Demostrção: Vej o liro teto Obserções: Se V,, etão { } é I Qlqer cojto de etores qe cotier o etor lo elemeto etro é D

13 Bse e dimesão Um cojto de etores {,,,, } i V [,,,, ] ii {,,, }, é I de m espço etoril V é bse pr V se: Eemplos: Os etores, e, formm m bse pr o R, chmd de bse côic do R O cojto {,, } {,,,,, } é bse pr? é bse pr o R? Obserção: O úmero de elemetos de m bse de m espço etoril V é chmdo de dimesão do espço etoril V e será deotdo por dim V Assim, dim R é, pois dois etores compõem bse Ql dim R? Ql dimesão do espço ds mtrizes de ordem? Ql dim? Um espço etoril V qe tem m bse fiit é dito m espço etoril de dimesão fiit Os resltdos qe eremos gor os mostrrão meirs de obter bses pr espços etoriis Teorem : Sejm,,, etores ão los de m espço etoril V Se estes etores germ V, etão, detre esses etores, podemos obter m bse pr V Demostrção: Se,,, forem I, d demostrr Se ão, m dos etores é combição lier dos otros etores, digmos, pois eqção,,, De fto, sej V Como,,, germ V, etão Como é combição lier dos etores,,, - etão b b b Sbstitido eqção terior, obtemos: dmite solção ão l Afirmmos qe V [, ] ogo V [, ] b b b,,, Se os etores,,, - forem I, teremos bse pr V Se ão, eiste m etor, detre esses, digmos -, qe é combição lier dos otros Prossegido com m rciocíio semelhte o terior, chegremos m cojto de etores {,,,, r }, r, liermete idepedete, qe germ V e, portto formrão m bse pr V Eemplos: Cosidere os etores,,,,,,,, e,, ostre qe eles germ o R b Ecotre m bse pr o R Solção: Sej,, m etor qlqer do R Vmos mostrr qe esse etor se escree como combição lier dos etores ddos Etão teremos:,,,, b,, c,, d,, Verifiqe qe esse sistem sempre tem solção, idepedete do etor ogo os etores ddos germ o R b Vmos sr o teorem terior Já sbemos qe dimesão do R é Como tod bse tem sempre o mesmo úmero de elemetos

14 Teorem 6: Sej V m espço etoril gerdo por m úmero fiito de etores,,, Etão, qlqer cojto de etores com mis de elemetos é D Demostrção: Como V [,,,, ], etão pelo teorem terior, podemos obter m bse pr V Sej {,,,, r }, r, est bse Sejm w, w,, w m etores qisqer de V, com m > Vmos mostrr qe estes etores são D, isto é, eqção w w m w m dee ter solção ão l Sedo m bse de V, etão qlqer w i se escree como combição lier dos etores de, isto é, Sbstitido em obtemos: wi i i irr, i,,, m m m r r m mr r r r Como,,, r são I etão m m r r mr m r m m r r Temos, portto, m sistem homogêeo com r eqções e m icógits Como r < m, tl sistem dmite m solção ão l, o sej, eiste i, pr lgm i Portto w, w,, w m são D Obserção: Vem do teorem terior qe m cojto I em V terá o máimo elemetos Corolário: Qlqer bse de m espço etoril V, terá sempre o mesmo úmero de elemetos Demostrção: Sejm {,,,, } e { w, w, w,, w m } bses de m espço etoril V Como,,, germ V, etão m D mesm form, os etores w, w,, w m germ V e portto m ogo m Teorem 7: Qlqer cojto de etores I de m espço etoril V de dimesão fiit é prte de m bse de V, isto é, qlqer cojto de etores I de m espço etoril de dimesão fiit pode ser completdo de modo formr m bse pr V Demostrção: Sejm,,, r etores I de m espço etoril V de dimesão fiit Etão r Se V [,,,, r ] etão {,,,, r } é bse pr V e este cso r Se,, m m mr m m m, r ão germ V, etão eiste m etor r V tl qe r [,,, ], Afirmmos qe os etores,,, r, r id são I De fto, cosideremos eqção r

15 rr r r Obsere qe r pois se r terímos r r r r [,,, ] r r r, o qe é m bsrdo Como,,, r etores I sege-se qe r e portto os etores,,, r, r são I Se V [,,, r, r ] etão o cojto {,,,, r, r } qe r [,,, ], é bse pr V e este cso r Se ão, eiste otro etor r V tl, r, r obteremos m bse pr V Prossegido dest form, pós m úmero fiito de pssos Corolário: Se dim V, qlqer cojto de etores I, com elemetos, é bse pr V Demostrção: Sej W m cojto de etores liermete idepedete com elemetos Pelo teorem terior, este cojto poderi ser completdo de modo formr m bse pr V ogo dim V seri mior qe, o qe é bsrdo Eemplo: Obteh m bse pr o R prtir do etor,, Teorem 8: Se U e W são sbespços etoriis de m espço etoril V de dimesão fiit, etão: i dim U dim V e dim W dim V ii dim U W dim U dim W dim U W Demostrção: Eercício Teorem 9: Dd m bse {,,, }, modo úico, como combição lier dos etores de Demostrção: Eercício Defiição : Sejm {,,, },, tis qe será deotd por, de m espço etoril V, cd etor se escree, de m bse de m espço etoril V e V Os úmeros, são chmdos de coordeds do etor bse e [] r dç de Bse Sejm {,,,, } e {,,,, } bses de m espço etoril V Se V, etão

16 Nosso problem é sber ql relção qe eiste etre s coordeds de bse com s coordeds de bse Como é bse de V, podemos escreer cd etor i como combição lier dos etores de, isto é: Sbstitido eqção, obtemos: Como s coordeds de m etor em relção m bse são úics, etão o sej, ogo, ' [] [] I [] ' A mtriz [ I ] ' é chmd de mtriz de mdç de bse de pr 6 Eemplo: Sej V R e {,,,,,,,, } Determie [, b, c ] Sej V ostre qe,, m bse orded de V { } é m bse pr V e determie [ ] Obserções: Spohmos qe escreêssemos os elemetos como combição dos elemetos de Etão terímos: 6

17 7 Sbstitido eqção cim, obtemos: Como s coordeds de m etor em relção m bse são úics, etão o sej, ogo, [ ] [ ] [ ] I ' ' A mtriz [ ] ' I é chmd de mtriz de mdç de bse de pr As mtrizes [ ] ' I e [ ] ' I são iersíeis e [] [] ' ' I I

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler Espços Vetoriis Profª Cristie Gedes iliogrfi: Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Itrodção Ddo m poto P(,,z o espço, temos m etor ssocido esse poto: OP (,, z pode ser escrito d segite form: z z V

Leia mais

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Ojetio: Coceitr espço etoril; Relizr mdç de se; Cohecer e clclr trsformções Lieres Itrodção Defiição de Espço Vetoril Sespço Comição Lier Represetção dos etores

Leia mais

Capítulo V ESPAÇOS EUCLIDIANOS

Capítulo V ESPAÇOS EUCLIDIANOS Cpítlo V EPAÇO EUCLIDIANO Cpítlo V Espços Eclidios Cpítlo V Prodto Esclr em Espços Vectoriis Chm-se prodto esclr o espço ectoril E m plicção E E R qe todo o pr rel ( ) de ectores de E ssoci m úmero rel

Leia mais

CAPÍTULO 9 OPERADORES DIAGONALIZÁVEIS

CAPÍTULO 9 OPERADORES DIAGONALIZÁVEIS INRODUÇÃO AO ESUDO DA ÁGERA INERAR i Frcisco d Cr Deprtmeto de Mtemátic Uesp/r CAÍUO 9 OERADORES DIAGONAIZÁVEIS No cpítlo 8 vi-se qe é possível determir mtri de m trsformção o de m operdor lier em relção

Leia mais

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL Grupo (Group), G CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Evelio M. G. Ferádez - 2011 Sistem lgébrico com um operção e seu iverso. cojuto de elemetos e xioms G1 à

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva NÁLISE NUMÉRIC Sistems Lieres () º P. ENG. DE Biomédic FUNORTE / Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Coceitos Fdmetis Mtriz (m ) Eemetos: ij ode i =...m e j =... m m m m Sistems Lieres Coceitos Fdmetis

Leia mais

; determine a matriz inversa A -1

; determine a matriz inversa A -1 - REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Profª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet VETORES Cristinegedesprobr/cefet Espço R 3 Exercício: Sej P m prlelepípedo com fces prlels os plnos coordendos Sbendo qe A = () e B = (345) são dois dos ses értices determine os otros értices 3 Distânci

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (2) Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (2) Prof. Rodrigo Baleeiro Silva ANÁLISE NUMÉRICA Sistems Lieres () Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Eimição de Gss Csses de métodos pr resoção de sistems de eqções ieres Métodos diretos: soção et do sistem é obtid teoricmete com

Leia mais

5 - VETORES. Usamos a notação de matriz-coluna v. ou a identificação v = (x, y, z), para

5 - VETORES. Usamos a notação de matriz-coluna v. ou a identificação v = (x, y, z), para 5 - VETORES 5.- Crcterizção U etor pode ser etedido coo estrtr de ddos ford por cojto de lores o otros eleetos de eso tipo o es estrtr. Sibolicete, deotos etores por letrs iúscls e egrito (por eeplo,,

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolção de Sistems Lieres..- Mtrizes e Vetores..- Resolção de Sistems Lieres de Eqções Algérics por Métodos Etos (Diretos)..3- Resolção de Sistems

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS CÓDIGOS CÍCICOS Eelio M. G. Ferádez - Códios Cíclicos: Defiição Um códio de bloco lier é um códio cíclico se cd deslocmeto cíclico ds plrs-códio é tmbém um plr-códio.

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares; Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof. Dra. Shirley Maria Santos e Souza Curso de Licenciatura em Matemática UFPBVIRTUAL

Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof. Dra. Shirley Maria Santos e Souza Curso de Licenciatura em Matemática UFPBVIRTUAL Disciplin: Introdção à Álgebr Liner Prof Dr Shirle Mri Sntos e Soz Crso de Licencitr em Mtemátic UFPBVIRTUAL shirle@mtfpbbr Ambiente Virtl de Aprendizgem: Moodle wwwedfpbbr Site d UFPBVIRTUAL wwwirtlfpbbr

Leia mais

Aula 1 Conceituação das equações diferenciais parciais

Aula 1 Conceituação das equações diferenciais parciais Uiersidde Federl do AC Al Coceitção ds eqções diereciis prciis EN34 Diâmic de Flidos Comptciol EN34 Diâmic de Flidos Comptciol Porqê? Eqções de Nier-Stokes pr m lido compressíel e iscoso t t E t p g Coserção

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem

Leia mais

Espaços Vectoriais. Sérgio Reis Cunha. Outubro de Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Espaços Vectoriais. Sérgio Reis Cunha. Outubro de Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA Espços Vectors Sérgo Res Ch Otbro de Fcldde de Egehr d Uersdde do Porto Lcectr em Egehr Electrotécc e de Comptdores Espços Vectors Defção de Espço Vectorl / Defção de Espço Vectorl

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...

Leia mais

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo? erímetro A defiição de erímetro de um figur l muits vezes ode ser ecotrd do seguite modo: é som ds medids dos ldos d figur. Ms será que ess defiição é bo? or exemlo, um figur como que segue bixo ossui

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

4 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES. 4.1 Equação Linear

4 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES. 4.1 Equação Linear SISTEMAS DE EQUAÇÕES INEARES. Eqção ier U eqção do tipo = qe epress vriável e fção d vriável e d costte, é chd eqção lier. A plvr lier é tilid tedo e vist qe o gráfico dess eqção é lih ret. D es for, eqção

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

1. Matrizes; 2. Determinantes; 3. Sistemas Lineares; 4.Espaços vetoriais; 5. Subespaços Vetoriais; 6. Subespaços Geradores; 7.

1. Matrizes; 2. Determinantes; 3. Sistemas Lineares; 4.Espaços vetoriais; 5. Subespaços Vetoriais; 6. Subespaços Geradores; 7. UTOR: Luiz Herique M d Silv Grdudo em Mtemátic e hbilitdo em Físic pelo UNIFEB Especilist em Educção Mtemátic pel Fculdde São Luís Mestre em Mtemátic pel Uesp (SJRP) IBILCE PROFMT (SBM) /CPES Mtrizes;

Leia mais

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO Assemeh-se covoução. O objetivo de computr correção etre dois siis é pr medir o gru de simiridde etre ees. Correção de siis é

Leia mais

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994.

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994. Professor Muricio Lut MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo um prolem evolve um grde úmero de ddos (costtes ou vriáveis), disposição destes um tel retgulr de dupl etrd propici um visão mis glol do mesmo s tels ssim

Leia mais

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição: Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS TRANSFORMAÇÕES LINEARES

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS TRANSFORMAÇÕES LINEARES NOAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VEORIAIS RANSFORMAÇÕES LINEARES ISABEL C C LEIE SALVADOR BA 007 Profª Isbel Cristin C Leite Álgebr Liner ESPAÇOS VEORIAIS Definição: Sej m conjnto V não io sobre o

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds =

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds = LISTA DE EXERCÍCIOS - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICADA (MAP 33 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/TMA Os eercícios seguir form seleciodos dos livros dos utores G Folld (F, Djiro Figueiredo (D e E

Leia mais

Produto Vetorial e Produto misto

Produto Vetorial e Produto misto Álgebr Liner e Vetores Prodto Vetoril e Prodto Misto Prodto Vetoril e Prodto misto Introdção Mtries e Determinntes Prodto Vetoril Definição Proprieddes Interpretção Geométric Prodto Misto André Lis Lpolli

Leia mais

CAPÍTULO 4 - DERIVADAS

CAPÍTULO 4 - DERIVADAS CAPÍTULO 4 - DERIVADAS 4.- Icremetos e Rão Icremetl Sej m ção rel de vriável rel, cotí em m ddo itervlo do ql em prte os úmeros reis e e esses úmeros são mito próimos etre si, isto é, < δ o tede ero. Nests

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos. MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178]

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178] ódulo Note em, leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi pricipl d cdeir hm-se à teção pr importâci do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos iliogrfi, sem

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x) Seção 17: Séries de Fourier Fuções Periódics Defiição Dizemos que um fução f : R R é periódic de período P, ou id, mis resumidmete, P periódic se f(x + P ) = f(x) pr todo x Note que só defiimos fução periódic

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

Prof.: Denilson Paulo

Prof.: Denilson Paulo Álgebr Lier Prof.: Deilso Pulo Álgebr Lier - Prof A Pul AULA Dt: / / A MATRIZES Defiição: Cojuto de úmeros dispostos um form retgulr (ou qudrd). Eemplo: B 8 C 7,6,7 D E 5 A mtriz A é retgulr, ou sej, possui

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 3) Sistemas Lineares. Matemática Computacional. Sistemas Lineares Triangulares. Exercícios. Sistemas Lineares Triangulares

CCI-22 CCI-22. 3) Sistemas Lineares. Matemática Computacional. Sistemas Lineares Triangulares. Exercícios. Sistemas Lineares Triangulares CCI- temátic Comptcio Cros Heriqe Q. Forster CCI- ) Sistems Lieres Nots compemetres Sistems Lieres Trigres Sistems Lieres Trigres Trigr sperior: Trigr iferior: O O O O Eercícios Resover Eercício goritmo

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x) Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita UNIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO UL COLÉGIO DE ALICAÇÃO - INTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINA DE ENINO-ARENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE RÁTICA DE ENINO EM MATEMÁTICA rogressão Geométric G roduto

Leia mais

Utilize apenas caneta ou esferográfica, de tinta azul ou preta.

Utilize apenas caneta ou esferográfica, de tinta azul ou preta. Teste Itermédio Mtemátic A Versão Drção do Teste: 90 mitos 30.04.04.º Ao de Escolridde Idiqe de form legível versão do teste. Utilize pes cet o esferográfic, de tit zl o pret. É permitido o so de mteril

Leia mais

Matrizes - revisão. No caso da multiplicação ser possível, é associativa e distributiva Não é, em geral, comutativa 2013/03/12 MN 1

Matrizes - revisão. No caso da multiplicação ser possível, é associativa e distributiva Não é, em geral, comutativa 2013/03/12 MN 1 Mtrizes - revisão No cso d multiplicção ser possível, é ssocitiv e distributiv A ( BC) ( AB) C A( B C) AB AC Não é, em gerl, comuttiv AB BA 03/03/ MN Mtrizes - revisão A divisão de mtrizes ão é um operção

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nmérico Resolção Nméric de Sistems Lineres Prte I Prof. Alirio Sntos de Sá lirios@fb.br Mteril dptd dos slides d disciplin de Cálclo nmérico dos professores Brno Qeiroz, José Qeiroz e Mrcelo Brros

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS LINEARES SISTEA DE EQUAÇÕES AGÉBRICAS INEARES Itrodção São iúmeros os proems de egehri ode se reci soção de m sistem de eqções ieres. Como eempos, podemos citr: O cáco de esforços em proems de estátic; O cáco de

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Cmpus Uiversitário - Viços, MG 657- Telefoe: () 899-9 E-mil: dm@ufv.br 6ª LISTA DE MAT 4 /II SÉRIES NUMÉRICAS.

Leia mais

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u. Grio lis e MAT A forç resle em iesie N ireção o prir o semi-eio posiio os A eloie resle é m/h m âglo e -6 o sese O ião ee segir ireção -6 o soese Ese proo iero represe o lor o esoqe represeo pelo eor m

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais