Resultado. Receitas com Prestação de Serviços. Margem Financeira. Eficiência Operacional e Cobertura. Carteira de Crédito.
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- Débora Mendes Leal
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3 O presente documento baseia-se nas Demonstrações Contábeis Consolidadas da CAIXA em 30 de junho de 2017 e faz referências e declarações sobre expectativas, estimativas de crescimento e projeções de resultado. Essas referências e declarações não são garantia de desempenho futuro e envolvem riscos e incertezas que podem extrapolar o controle da Administração e, dessa forma, resultar em valores de saldos, receitas, despesas e resultados diferentes daqueles aqui antecipados e discutidos. As informações apresentadas neste relatório estão consolidadas e abrangem as demonstrações da Instituição Financeira CAIXA e das subsidiárias Caixa Seguridade e CAIXA PAR. As demonstrações gerenciais relativas aos períodos anteriores podem ter sido reclassificadas para fins de comparabilidade, gerando eventuais diferenças com as publicações contábeis em razão de eventuais realocações ou agrupamento de itens, os quais visam fornecer um melhor entendimento ou visão da evolução de ativos, passivos e resultados, ou ainda preservar a comparabilidade dos dados entre os períodos. Os números indicados como totais em algumas tabelas podem não ser a soma aritmética dos números que os precedem devido a ajustes de arredondamento. Todos os índices e variações apresentados foram calculados com base nos números inteiros, podendo haver diferenças quando o cálculo for efetuado sobre os valores arredondados.
4 Resultado No primeiro semestre de 2017, a Caixa Econômica Federal alcançou lucro líquido de R$ 4,1 bilhões, evolução de 69,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado operacional alcançou R$ 4,0 bilhões, crescimento de 447,2% no mesmo período. Margem Financeira A margem financeira totalizou R$ 25,5 bilhões no primeiro semestre de 2017, crescimento de 10,0% em relação ao primeiro semestre de 2016, influenciado pela redução de 12,3% nas despesas de captação. Carteira de Crédito A carteira de crédito alcançou saldo de R$ 715,9 bilhões, avanço de 3,5% em 12 meses. O crescimento das operações de habitação, saneamento e infraestrutura, e crédito consignado foram os principais responsáveis pelo aumento da carteira. O crédito habitacional atingiu o saldo de R$ 421,4 bilhões crescimento de 7,0% em relação a junho de 2016, o que representa 68,1% do mercado. As operações de saneamento e infraestrutura apresentaram saldo de R$ 79,9 bilhões, avanço de 5,3% em 12 meses. As operações comerciais com pessoas físicas e jurídicas totalizaram R$ 182,7 bilhões, redução de 6,6% em 12 meses, impactadas, principalmente, pelo segmento pessoa jurídica que apresentou queda de 10,2% e pessoa física que reduziu 3,3%. Qualidade do Crédito O índice de inadimplência encerrou junho de 2017 com redução de 0,7 p.p. em 12 meses, alcançando 2,51%, significativamente abaixo da média do mercado de 3,74%. O comportamento da inadimplência demonstra que as ações de aperfeiçoamento da gestão de risco, da cobrança e dos demais elementos do ciclo do crédito continuam a gerar os resultados esperados. Receitas com Prestação de Serviços As receitas com prestação de serviços cresceram 12,5% em 12 meses, totalizando R$ 12,2 bilhões. Os principais destaques foram as receitas de crédito, administração de fundos de investimento, convênios e cobrança que cresceram, respectivamente, 13,3%, 16,9% e 21,5% em 12 meses. Eficiência Operacional e Cobertura No primeiro semestre, o índice de eficiência operacional alcançou 50,9%, redução de 2,7 p.p. em 12 meses. Os índices de cobertura de despesas de pessoal e administrativas registraram 109,8% e 70,5% respectivamente, evoluções de 2,6 p.p e 2,7 p.p. em 12 meses. Para cálculo dos índices foi desconsiderado o impacto não recorrente de R$ 560 milhões do Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário - PDVE, registrado no primeiro semestre de Captações O saldo das captações superou R$ 1,0 trilhão no primeiro semestre de 2017, crescimento de 8,8 % em 12 meses, e em volume suficiente para cobrir 142,0% da carteira de crédito. A evolução no saldo foi influenciada, principalmente, pelos acréscimos de 19,4% nos depósitos a prazo, 9,0% em depósito em poupança e 11,7% em empréstimos e repasses. Clientes e Rede de Atendimento Ao final de junho, a CAIXA possuía 84,1 milhões de correntistas e poupadores, dos quais 82,1 milhões de pessoas físicas e 2,0 milhões de pessoas jurídicas. A rede da CAIXA possui 58,3 mil pontos de atendimento. São 4,2 mil agências e postos de atendimento, 23,5 mil correspondentes CAIXA Aqui e lotéricos, e 30,6 mil máquinas disponíveis nos postos e salas de autoatendimento. Despesas Administrativas As outras despesas administrativas diminuíram 1,5% em comparação ao primeiro semestre de As despesas de pessoal foram impactadas pelo Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário - PDVE e cresceram 12,0%. Sem esse efeito, as despesas de pessoal aumentariam 6,4%.
5 1 No 2T16, considera-se o lucro líquido contábil reapresentado conforme nota explicativa 3t (ii). 2 Inclui Tarifas Bancárias. 3 Excluem Carteiras Administradas de Fundos e Programas de Governo, FI de FIC e FI FGTS. 4 Refere-se à carteira de créditos classificada de acordo com os critérios do Banco Central do Brasil. 5 Inclui TVM no exterior. 6 Conforme a Resolução CMN nº 4.192/13, inclui o Instrumento Híbrido de Capital e Dívida no valor de R$ 37,0 bilhões. 7 Todos os instrumentos de Capital Nível I que a CAIXA dispõe são elegíveis a Capital Principal. 8 Considera operações de financiamento para aquisição de material de construção. 9 Considera o Saldo de Provisão para Devedores Duvidosos/Saldo Inadimplente.
6 10 Considera-se Margem Financeira/(Ativo Total - Operações Compromissadas - Ativo Permanente). 11 Desconsidera o efeito não recorrente do Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário no valor de R$ 560 milhões. 12 Calculado no trimestre. 13 Contas de Depósitos à Vista, exceto Contas Salário. 14 Considera carteira classificada de créditos exceto créditos securitizados e carteiras de crédito adquiridas.
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8 No cenário internacional, indicadores sinalizam para aceleração gradual da atividade econômica global. A economia dos EUA continua em trajetória de recuperação, favorecida pelo consumo das famílias. No entanto, a manutenção da inflação abaixo da meta indica que o processo de normalização das condições monetárias será gradual. A zona do euro tem apresentado aceleração da atividade, refletindo liquidez financeira, expansão do mercado de trabalho e maior comércio internacional. Esses fatores podem sinalizar uma antecipação da normalização da política monetária. Já a economia chinesa mantém seu processo de desaceleração, com o investimento público tornando o processo mais suave. No ambiente doméstico, o ajuste das contas externas tem se consolidado, com contribuição expressiva do superávit da balança comercial. O déficit em transações correntes apresenta redução significativa, sendo amplamente financiado pela entrada de investimentos diretos. Os bons fundamentos da economia brasileira reduziram a vulnerabilidade do país, apesar de incertezas recentes sobre o andamento da agenda de reformas. econômica, auxiliando a redução mais célere nos preços de alimentos. Já a taxa de desemprego, em 13,0% no segundo trimestre, tende a recuar gradualmente, enquanto os rendimentos reais do trabalho já começaram a mostrar uma recuperação, influenciados pelo recuo da inflação. Esse recuo é resultado de um processo disseminado entre os principais componentes dos índices de preços. Destaca -se, por exemplo, o recuo da inflação de serviços, historicamente mais resiliente, em resposta ao ciclo econômico e à política monetária. Em junho, a inflação acumulada nos últimos 12 meses, medida pelo IPCA, atingiu 3,0%. Sob esse contexto de inflação favorável, associado ao moderado nível de atividade, a taxa básica de juros seguiu em queda no semestre, dinâmica que tende a continuar nos próximos meses. Apesar da estabilização da atividade, o crédito segue apresentando recuo, com resultados um pouco melhores no segmento de pessoas físicas quando comparado ao de pessoas jurídicas, enquanto os rendimentos reais do trabalho ensaiam uma recuperação, influenciada pelo recuo da inflação. Com relação à atividade econômica, observa-se estabilização dos principais indicadores, com tendência de retomada gradual do crescimento. Em 2017, a agropecuária é o setor que tem se destacado na atividade
9 Abaixo apresentamos os ratings da CAIXA, por agência de classificação de riscos: No 1S17 o resultado recorrente atingiu R$ 4,9 bilhões, 75,8% superior ao alcançado no primeiro semestre de O resultado recorrente no 2T17 registrou R$ 3,2 bilhões, evolução de 92,6% em relação ao trimestre anterior e de 93,4% em 12 meses. Os principais efeitos extraordinários no primeiro semestre de 2017 foram: a constituição de provisão para devedores duvidosos referente ao alinhamento do nível de provisionamento de operações com clientes corporativos, cuja mudança de rating desses casos pontuais impactou o 1S17 em R$ 986 milhões; e a provisão realizada para o programa de desligamento voluntário extraordinário, no valor de R$ 560 milhões. Na tabela a seguir, apresentamos os principais eventos extraordinários, líquidos de efeitos fiscais, que impactaram o lucro líquido da CAIXA nos períodos indicados.
10 No primeiro semestre de 2017, a CAIXA registrou lucro líquido de R$ 4,1 bilhões, alta de 69,2% e no segundo trimestre o lucro auferido foi de R$ 2,6 bilhões, 62,8% maior que o mesmo período de 2016, devido principalmente, ao recuo de 10,1% nas despesas de intermediação financeira, queda de 12,3% nas despesas com captações no mercado aberto e diminuição de 3,3% na provisão para créditos de liquidação duvidosa. Além do aumento de 12,5% nas receitas de prestação de serviços, que alcançou R$ 12,2 bilhões no primeiro semestre de Este é o melhor resultado alcançado pela CAIXA em um semestre. O resultado do segundo trimestre de 2017 foi 7,4% maior que o realizado em todo o primeiro semestre de Lucro Líquido e Rentabilidade do Patrimônio Líquido Valor em R$ milhões - indicador em (%) Ativo CAIXA e Retorno sobre o Ativo Médio Valor em R$ bilhões - indicador em (%) O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROE) alcançou 9,0% em junho de 2017, redução de 0,6 p.p. em 12 meses. Na comparação com o 1T17, o retorno cresceu 1,5 p.p. mantendo a tendência de recuperação do indicador apresentada nos últimos trimestres. O retorno sobre o ativo médio (ROA) alcançou 0,5% em junho de 2017, recuando 0,05 p.p em 12 meses, na comparação com o 1T17 obteve alta de 0,08 p.p. apresentando também tendência de recuperação. Os ativos CAIXA registraram R$ bilhões, alta de 5,2% em doze meses. Resultado Operacional (Valor em R$ milhões e evolução em %) O resultado operacional alcançou no primeiro semestre de 2017 R$ 4,0 bilhões, evolução de 447,2% em 12 meses e R$ 2,1 bilhões no segundo trimestre de 2017, crescimento nominal de R$ 1,8 bilhão e avanço de 474,1% em 12 meses. O crescimento do resultado operacional em 12 meses decorreu do avanço na margem financeira gerencial e da redução da despesa de captação. Na comparação com o 1T17, o resultado operacional avançou 11,5%, devido ao aumento de 14,1% no resultado da intermediação financeira e recuo de 8,6% nas despesas com pessoal, além do aumento de 3,2% nas receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias.
11 A margem financeira encerrou o primeiro semestre de 2017 em R$ 25,5 bilhões, alta de 10,0% em 12 meses e alcançou R$ 12,9 bilhões no segundo trimestre de 2017, evolução de 10,7% em relação ao segundo trimestre de 2016 e 2,7% em relação ao primeiro trimestre de O crescimento da margem no primeiro semestre de 2017 decorreu do recuo de 3,3% na provisão para crédito de liquidação duvidosa e de 12,3% nas despesas de captações no mercado aberto. Ao final de junho de 2017, as receitas de operações de crédito reduziram 0,3%, atingindo R$ 45,7 bilhões, devido principalmente, à redução de 11,9% nas receitas com operações de crédito pessoa jurídica, ao aumento de 14,9% nas receitas com operações de crédito rural e a alta de 8,5% no crédito a infraestrutura. Margem Financeira Valor em R$ bilhões - variação em (%) Resultado Bruto da Intermediação Financeira Valor em R$ bilhões - variação em (%) O resultado com TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos alcançou R$ 18,7 bilhões no primeiro semestre de 2017, queda de 8,9% em 12 meses, influenciada pela redução da taxa SELIC. As despesas de captação no mercado aberto e as obrigações por empréstimos e repasses registraram R$ 45,4 bilhões no primeiro semestre de 2017, redução de 5,9% em relação ao 1S16. No segundo trimestre de 2017, as despesas alcançaram R$ 21,8 bilhões, recuo de 11,7% em 12 meses e 7,8% em relação ao 1T17. O Resultado Bruto da Intermediação Financeira, registrou R$ 15,2 bilhões, no primeiro semestre, alta de 39,2% em relação ao primeiro semestre de 2016 e no segundo trimestre de 2017, apresentou aumento de 54,7% em 12 meses e 14,1% em relação ao trimestre anterior, alcançando R$ 8,1 bilhões.
12 A carteira de crédito amplo somou R$ 715,9 bilhões em junho de 2017, evolução de 3,5% em 12 meses e 0,1% no trimestre, o que resultou no ganho de 1,0 p.p. de participação no crédito total em 12 meses, alcançando 22,8% do mercado. Composição Crédito Amplo (Valor em R$ bilhões e participação em %) O avanço na carteira foi influenciado principalmente pelo crédito imobiliário, que responde por 2,0% do crescimento de 3,5% do crédito total em 12 meses. A carteira imobiliária alcançou saldo de R$ 421,4 bilhões, crescimento de 7,0% em 12 meses e 2,1% se comparado ao 1T17. Desse saldo, R$ 221,9 bilhões foram concedidos com recursos FGTS, R$ 199,5 bilhões com recursos CAIXA/SBPE e R$ 22 milhões com outros recursos. Composição Crédito Comercial (Valor em R$ bilhões e participação em %) As operações de saneamento e infraestrutura também influenciaram no avanço do crédito total, sendo responsáveis por 1,3% do crescimento da carteira de crédito. O saldo da carteira de infra alcançou R$ 79,9 bilhões em junho, alta de 5,3% em 12 meses e 1,3% no trimestre. Esse segmento é prioritário para a CAIXA por proporcionar importantes avanços no desenvolvimento econômico do País e gerar relacionamento de longo prazo com os clientes pessoas jurídicas. Composição Crédito Habitacional (Valor em R$ bilhões e participação em %) O crédito rural evoluiu 8,0% em 12 meses e alcançou saldo de R$ 6,6 bilhões, atingindo 2,6% de participação do mercado, com destaque para a modalidade disponível para Pessoa Jurídica, que apresentou 24,9% de aumento em comparação com o 2T16. Participação de Mercado (em
13 O saldo da carteira de crédito comercial totalizou R$ 182,7 bilhões em junho de 2017, redução de 6,6% em 12 meses, impactada pelo cenário econômico de menor demanda por crédito. O segmento de pessoas físicas registrou saldo de R$ 99,8 bilhões, recuo de 3,3% em relação ao segundo trimestre de A carteira de crédito consignado, que é a mais representativa do segmento comercial pessoa física, cresceu de 7,6% em 12 meses, atingindo saldo de R$ 66,0 bilhões. Esse crescimento foi compensado pelo recuo no saldo nos produtos CDC, cartões e veículos. Os créditos às pessoas jurídicas registraram saldo de R$ 82,9 bilhões, redução de 10,2% em 12 meses, sendo 26,1% de redução no crédito rotativo, 9,7% no saldo dos produtos de capital de giro e 4,8% nos produtos ofertados para investimento, em linha com o cenário econômico. * Inclui outros créditos com características de concessão de crédito. A carteira de crédito CAIXA possui atualmente 89,4% do seu total classificada no nível de risco AA-C. A redução verificada no trimestre decorre da mudança de rating de um grupo específico. Rating (em %) As operações de crédito comercial, que representam 25,5% da carteira de crédito ampla, possuem 82,5% do classificado nos ratings entre AA-C. O crédito imobiliário, que corresponde a 58,9% da carteira ampla, e as operações de saneamento e infraestrutura, que respondem por 11,2% da carteira, possuem 93,1% e 88,1% dos saldos classificados nos ratings entre AA-C, respectivamente. Cobertura da PDD sobre a inadimplência acima de 90 dias A carteira de crédito apresenta provisão que cobre 198,8% da inadimplência superior a 90 dias, patamar adequado devido à característica de baixo risco da carteira da CAIXA
14 A carteira de títulos e valores mobiliários da CAIXA totalizou ao final de junho de 2017 saldo de R$ 185,5 bilhões, evolução de 2,3% em 12 meses e representa 14,5% no total de ativos, garantindo a manutenção de uma tesouraria robusta e um nível adequado de liquidez para a Instituição. A evolução de R$ 4,3 bilhões na comparação com junho de 2016, foi influenciada pelo aumento de 76,2% e 3,9%, respectivamente, nas carteiras de títulos disponíveis para a venda e de títulos para negociação, e compensadas pelas reduções de 22,2% e 27,2%, respectivamente, na carteira de títulos mantidos até o vencimento e Instrumentos Financeiros Derivativos. Em 30 de junho de 2017, o saldo das debêntures e notas promissórias alocadas na carteira da CAIXA atingiu R$ 8,1 bilhões, registrando retração de 4,3% no trimestre e aumento de 10,7% em 12 meses. Composição dos Saldos das Aplicações da Tesouraria (em %) Estoque de Debêntures e Notas Promissórias da Carteira de TVM (em R$ bilhões)
15 As despesas com provisão para devedores duvidosos atingiram R$ 9,7 bilhões no 1S17, redução de 3,3% na comparação com o mesmo período de Essa redução decorreu, principalmente, da reversão de provisão dos contratos ativos liquidados no semestre, dos contratos com baixa da dívida, e melhoria de rating. Despesa PDD e PDD / Op. de Crédito No trimestre, a provisão para devedores duvidosos totalizou R$ 4,6 bilhões redução de 11,8% no trimestre e 27,1% em 12 meses. Em junho, o índice de inadimplência CAIXA apresentou melhor nível desde 2014, totalizando 2,51% redução de 0,68 p.p. em 12 meses e 0,32 p.p. no trimestre. A média do mercado no trimestre ficou em 3,74% alta de 0,22 p.p. em 12 meses. Saldo Inadimplente - acima de 90 dias (em R$ bilhões) A inadimplência da carteira comercial PF totalizou, ao final do semestre, 5,51% redução, em 12 meses, de 1,37 p.p. e 0,24 p.p. no trimestre. A inadimplência da carteira comercial PJ atingiu 4,49%, recuo de 1,70 p.p. em 12 meses e 0,22 p.p. no trimestre. Índice de Inadimplência - acima de 90 dias No final do 2T17, a carteira de habitação apresentou inadimplência de 1,64%, recuando 0,21 p.p em 12 meses e 0,35 p.p. no trimestre. As operações de infraestrutura apresentaram inadimplência de 0,27% redução de 0,09 p.p. quando comparadas ao 2T16. Índice de Inadimplência - acima de 90 dias (Em %) A melhoria nos índices de inadimplência da Caixa ocorreu em virtude das ações de recuperação de crédito e por aperfeiçoamento da gestão de risco, da cobrança e de todos os demais elementos do ciclo do crédito, que produziram os efeitos esperados pela empresa mesmo diante de um cenário econômico desafiador.
16 O saldo das captações totais da CAIXA superou R$ 1,0 trilhão em junho de 2017, aumento de 8,8% em 12 meses. A relação entre as captações totais e a carteira de crédito correspondeu a 142,0% mantendo uma situação estável de liquidez. Captações e Contas A evolução do saldo, em 12 meses, foi influenciada pelos acréscimos de 19,4% nos depósitos a prazo, 9,4% em depósito em poupança e 11,7% em empréstimos e repasses. Os depósitos tiveram crescimento nominal de R$ 64,6 bilhões em 12 meses, totalizando R$ 528,0 bilhões em junho de A poupança, com saldo de R$ 261,3 bilhões, continua a ser a fonte de recursos mais importante da CAIXA, apresentando crescimento de 9,0% em relação ao primeiro semestre de A captação líquida apresentou evolução de R$ 11,8 bilhões ao sair de R$ 31,8 bilhões no 1S16 para R$ 20,0 bilhões, ambos negativos. A melhora foi influenciada pela captação líquida positiva no semestre dos produtos poupança R$ 339 milhões e depósitos judiciais R$ 6,7 bilhões. O saldo de poupança teve um aumento nominal de R$ 21,5 bilhões em relação a junho de 2016, aumento de 9,0% em doze meses, ganhando 1,3 p.p. de participação no mercado, que alcançou 38,7%. A captação líquida com depósitos judiciais apresentou alta de 631,6% do 1T17 para 2T17 totalizando R$ 5,9 bilhões. O saldo dos depósitos a prazo aumentou 19,4% na comparação com o primeiro semestre de 2016, influenciado pelo aumento da captação em CDB/RDB, que evoluiu 16,2% totalizando saldo de R$ 138,1 bilhões, correspondendo a 62,4% do total de depósitos a prazo.
17 Os depósitos à vista apresentaram, em junho de 2017, saldo de R$ 30,3 bilhões, que levaram ao alcance de 22,2% de participação no mercado, crescimento de 2,3 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior. Os depósitos de pessoas jurídicas totalizaram ao final do primeiro semestre de 2017, saldo de R$ 16,2 bilhões e crescimento de 12,2%, e os depósitos oriundos de pessoas físicas alcançaram R$ 14,1 bilhões, avanço de 15,9%. Depósito à Vista Saldo em R$ bilhões e Participação em % Contas - Depósito à Vista Quantidade em milhões A base de contas correntes fechou o trimestre com 24,8 milhões, das quais 22,8 milhões de pessoas físicas, incluindo 9,4 milhões de contas simplificadas (CAIXA Fácil), e 2,1 milhões correspondiam a contas de pessoas jurídicas. A poupança da CAIXA apresentou saldo de R$ 261,3 bilhões em junho de 2017, alta de 9,0% em 12 meses. Com esse saldo, a CAIXA permaneceu na liderança do mercado com 38,7% de participação e ganhou mais 1,3 p.p. em relação ao primeiro semestre de 2016, o que demonstra confiança dos poupadores em um banco com a tradição e conhecimento há mais de 150 anos. Em junho de 2017, a Instituição possuía 72,1 milhões de contas de poupança, incremento de 5,5 milhões de contas em relação ao registrado em junho de Depósito em Poupança Saldo em R$ bilhões e Participação em % Contas - Poupança Quantidade em milhões
18 Os depósitos a prazo somaram R$ 221,3 bilhões em junho de 2017, evolução de 19,4% em 12 meses. Os depósitos judiciais aumentaram 25,0% em 12 meses e 9,4% no trimestre, atingindo o saldo de R$ 83,2 bilhões. Depósito a Prazo Saldo em R$ bilhões No primeiro semestre de 2017, as letras da CAIXA alcançaram saldo de R$ 131,8 bilhões redução de Letras Saldo em R$ bilhões 12,7%, em 12 meses, em linha com a estratégia de administração da empresa. A participação de mercado totalizou 20,0%. As Letras Imobiliárias e Hipotecárias apresentaram saldo de R$ 94,6 bilhões e as Letras Financeiras R$ 37,0 bilhões. O saldo das letras relacionadas ao agronegócio alcançaram R$ 248 milhões.
19 As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias, totalizaram R$ 12,2 bilhões no primeiro semestre de 2017, crescimento de 12,5% em 12 meses e alcançou R$ 6,2 bilhões no 2T17, evolução de 11,3% em 12 meses e 3,2% em relação ao 1T17. RPS e Tarifas Valores em R$ milhões e variação em % Merecem destaque as receitas de crédito, administração de fundos de investimento, convênios e cobrança que cresceram, respectivamente, 13,3%, 16,9% e 21,5% em 12 meses. A seguir, detalhamos os principais itens na composição das receitas de prestação de serviços: Serviços de Governo Totalizaram R$ 4,5 bilhões no primeiro semestre de 2017, crescimento de 8,2% em relação ao primeiro semestre de No segundo trimestre, as receitas com serviços de governo registraram R$ 2,2 bilhões, evolução de 4,6% em 12 meses, reflexo da evolução de 9,0% nas receitas pela prestação de serviços com loterias e 1,5% nas receitas com FGTS. Convênios e Cobrança No primeiro semestre de 2017, as receitas com convênios e cobrança alcançaram R$ 1,8 bilhão, evolução de 21,5% em relação ao primeiro semestre de No segundo trimestre, alcançaram R$ 948 milhões, crescimento de 25,4% em 12 meses e 16,8% no trimestre, influenciadas principalmente pela evolução de 6,0% nas receitas com cobrança bancária e 16,7% nos convênios. Serviços de Governo Valores em R$ milhões e variação em % Convênios e Cobrança Valores em R$ milhões e variação em %
20 Crédito Crédito Valores em R$ milhões e variação em % As receitas com crédito alcançaram R$ 799 milhões no primeiro semestre de 2017, alta de 13,3% em 12 meses, com destaque para as receitas decorrentes das operações com pessoa jurídica e habitacionais que evoluíram 22,9% e 9,7% respectivamente. No segundo trimestre, as receitas registraram R$ 395 milhões, alta de 6,0% em relação ao 2T16. Administração de Fundos de Investimentos No primeiro semestre, a administração de fundos de investimento atingiu R$ 924 milhões, crescimento de 16,9% em 12 meses, impactada pela evolução do saldo de fundos de investimentos, que totalizou R$ 313,5 bilhões. Atualmente a CAIXA administra 412 produtos de investimentos. Fundos de Investimento Valores em R$ milhões e variação em % Transações No primeiro semestre de 2017, foram realizadas 4,7 bilhões de transações bancárias, evolução de 15,0% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior e no segundo trimestre houve aumento de 15,7%, alcançando 2,4 bilhões de transações. Em virtude de campanhas de adesão aos meios digitais somadas às facilidades oferecidas pelos canais eletrônicos percebe-se a migração das transações dos canais físicos para os canais digitais. No 1S17, foram realizadas 1,3 bilhões de transações nos canais internet banking e celular - smartphone enquanto nas agências e pontos de atendimento as transações totalizaram 212 milhões. Somente nos celulares e smartphones foram realizadas 528 milhões de transações, crescimento de 101,5% em 12 meses. O mobile banking CAIXA, encerrou o primeiro semestre com 7,5 milhões de usuários. Esse crescimento adveio do resultado da estratégia iniciada com a implementação de melhorias no aplicativo, tornando o aplicativo mais independente, fácil e seguro.
21 Despesa de Pessoal No primeiro semestre de 2017, as despesas de pessoal totalizaram R$ 11,3 bilhões, alta de 12,0% em 12 meses. Elas foram impactadas pelo Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário, realizado no primeiro trimestre. Despesa de Pessoal Valores em R$ bilhões e variação em % No segundo trimestre, as despesas registraram R$ 5,4 bilhões, alta de 6,7% em 12 meses e recuo de 8,6% na comparação com o 1T17. As despesas de pessoal, no trimestre, corresponderam a 64,6% do total das despesas administrativas. Outras Despesas Administrativas Outras Despesas Administrativas Valores em R$ bilhões e variação em % As outras despesas administrativas recuaram 1,5% no primeiro semestre de 2017, registrando R$ 5,8 bilhões, devido as ações voltadas com foco no aumento da eficiência operacional. No segundo trimestre o recuo foi de 1,2% quando comparadas ao segundo trimestre de 2016, alcançando R$ 2,9 bilhões, com destaque para a redução de 29,3% com propaganda e promoções e de 13,2% com água, energia e gás.
22 A busca pelo aumento da eficiência operacional é uma meta de gestão e necessário para garantir a sustentabilidade econômico financeira da CAIXA. Índice de Eficiência Operacional (em %) Com isso, o índice de eficiência operacional da CAIXA alcançou 50,9%, com redução de 2,7 p.p. em 12 meses. * As ações destinadas a melhorar a eficiência operacional envolvem revisão de processos, aumento da produtividade, elevação de receitas, digitalização e automatização de processos e redução de custos com logística e operações. *Exclui os efeitos do PDVE. *Eficiência Operacional= (Despesa de Pessoal + Outras Despesas Administrativas) (Resultado Bruto da Intermediação Financeira - Oper. Venda e Transf. de Ativos Financeiros + Receita de Prestação de Serviços + Resultado de Coligadas. e Controladas + Outras Rec. e Desp. Operacionais) Ao final do primeiro semestre de 2017, a relação entre receitas de prestação de serviços e as despesas administrativas atingiu 70,5%, melhoria de 2,7 p.p. em 12 meses. A relação entre as receitas de prestação de serviços e as despesas de pessoal, resultou em 109,8%, melhoria de 2,6 p.p. nos últimos 12 meses. Índice de Cobertura Administrativa e de Pessoal Os indicadores refletem a melhoria das coberturas pela maior contribuição das receitas de serviço e pelas ações corporativas de ajuste do quadro de pessoal e estrutura visando o aumento da eficiência operacional. Todos os indicadores foram calculados desconsiderando o impacto não recorrente de R$ 560 milhões do Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário - PDVE, registrado no primeiro trimestre de 2017.
23 O Banco Central do Brasil divulgou em 2013 as Resoluções do Conselho Monetário Nacional CMN nº e 4.193, que normatizam no Brasil as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia relativas à estrutura de capital das instituições financeiras, introduzindo novos conceitos ao Patrimônio de Referência (PR) e aos requerimentos mínimos de capital. Nesse mesmo ano, por meio da Resolução CMN nº 4.280, foram definidas as regras para composição do Conglomerado Prudencial. Desde janeiro de 2015, a apuração das parcelas de capital e dos requerimentos mínimos é feita com base no Conglomerado Prudencial. A estrutura de gerenciamento de capital e o processo interno de avaliação da adequação de capital (Icaap) encontram-se implementados na CAIXA em conformidade com a Resolução CMN nº 3.988/11. Em junho de 2017, o Patrimônio de Referência e os Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) totalizaram R$ 83,2 bilhões e R$ 577,3 bilhões, respectivamente. Dessa forma, os índices de Capital Principal, Nível I e Basileia marcaram 8,9%, 8,9% e 14,4%, mantendo-se acima do mínimo regulatório. O índice de imobilização foi de 11,6%, mantendo a CAIXA enquadrada na forma definida pela Resolução do CMN nº 2.669/1999, a qual estabelece o limite de 50%. O índice de Endividamento do Setor Público com a CAIXA no período foi de 30,8%, redução de 3,6 p.p. em 12 meses. De acordo com a Resolução CMN nº 2.827/01, as operações de crédito de uma instituição financeira com órgãos e instituições públicas estão limitadas a 45% de seu Patrimônio de Referência. Patrimônio de Referência e Indicadores 1 Mais informações podem ser consultadas no Relatório de Pilar III da CAIXA disponível em menu Sobre a CAIXA, Governança Corporativa
24 No segundo trimestre de 2017, a CAIXA possuía R$ 2,2 Ativos Administrados trilhões de ativos administrados, aumento de 5,8% em 12 meses, impulsionados principalmente pelo avanço de 5,2% nos ativos próprios. Dentre os R$ 892,6 bilhões de recursos de terceiros geridos pela CAIXA, destacam-se os recursos do FGTS, com saldo de R$ 487,3 bilhões, e os fundos de investimentos, com R$ 313,5 bilhões, os quais apresentaram crescimento de 0,7% e 16,6%, respectivamente, na comparação com 2T16. * Excluem Carteiras de Fundos e Programas, FI de FIC e FI FGTS No 2T17, a CAIXA era responsável pela administração de R$ 597,0 bilhões em fundos de investimentos e carteiras administradas, incluindo os FI de FIC, evolução de 4,1% em relação ao segundo trimestre de Os fundos de rede e exclusivos somavam R$ 346,0 bilhões, ante R$ 299,7 bilhões no segundo trimestre de 2016, alta de 15,5%. Em junho de 2017, a CAIXA administrava 8,1% do Fundos de Investimento Saldo em R$ bilhões e Participação em % patrimônio líquido total dos fundos do mercado, segundo a ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, ocupando a quarta posição dentre os gestores de recursos. O patrimônio líquido dos fundos e carteiras totalizou R$ 308,5 bilhões evolução de 17,3% em 12 meses e 2,6% em relação ao trimestre anterior.
25 No primeiro semestre de 2017, os clientes dos cartões CAIXA realizaram mais de 1,0 bilhão de transações, 28,3% acima do realizado no mesmo período de 2016, representando um volume financeiro de R$ 73,6 bilhões decorrente da utilização dos 105,4 milhões de cartões da base. * Quantidade de cartões no fim do período. ** Transações acumuladas. A base de cartões de crédito da CAIXA era composta por 7,2 milhões de plásticos, no final do primeiro semestre, que realizaram 173,7 milhões de transações em seis meses, totalizando R$ 20,0 bilhões. * Quantidade de cartões no fim do período. ** Transações acumuladas. Durante o primeiro semestre de 2017, foram registradas 871,1 milhões de operações com os cartões de débito, 33,6% superior às registradas no mesmo período de 2016, somando R$ 53,6 bilhões. Em junho, a base desses cartões totalizou 98,2 milhões de unidades. * Quantidade de cartões no fim do período. ** Transações acumuladas.
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comparabilidade, gerando eventuais diferenças com as publicações contábeis em razão de eventuais realocações ou
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