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3 O presente documento baseia-se nas Demonstrações Contábeis Consolidadas da CAIXA em 30 de setembro de 2017 e faz referências e declarações sobre expectativas, estimativas de crescimento e projeções de resultado. Essas referências e declarações não são garantia de desempenho futuro e envolvem riscos e incertezas que podem extrapolar o controle da Administração e, dessa forma, resultar em valores de saldos, receitas, despesas e resultados diferentes daqueles aqui antecipados e discutidos. As informações apresentadas neste relatório estão consolidadas e abrangem as demonstrações da Instituição Financeira CAIXA e das subsidiárias Caixa Seguridade e CAIXA PAR. As demonstrações gerenciais relativas aos períodos anteriores podem ter sido reclassificadas para fins de comparabilidade, gerando eventuais diferenças com as publicações contábeis em razão de eventuais realocações ou agrupamento de itens, os quais visam fornecer um melhor entendimento ou visão da evolução de ativos, passivos e resultados, ou ainda preservar a comparabilidade dos dados entre os períodos. Os números indicados como totais em algumas tabelas podem não ser a soma aritmética dos números que os precedem devido a ajustes de arredondamento. Todos os índices e variações apresentados foram calculados com base nos números inteiros, podendo haver diferenças quando o cálculo for efetuado sobre os valores arredondados. 3

4 Resultado Nos nove primeiros meses de 2017, a Caixa Econômica Federal alcançou lucro líquido de R$ 6,2 bilhões, evolução de 84,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado operacional alcançou R$ 7,4 bilhões, crescimento de 388,2% no mesmo período. Margem Financeira A margem financeira totalizou R$ 38,2 bilhões no acumulado até setembro de 2017, crescimento de 8,7% em relação ao mesmo período de 2016, influenciado pela redução de 20,8% nas despesas de captação. Carteira de Crédito A carteira de crédito alcançou saldo de R$ 712,1 bilhões, avanço de 1,8% em 12 meses. O crescimento das operações de habitação e saneamento e infraestrutura foram os principais responsáveis pelo aumento da carteira. O crédito habitacional atingiu o saldo de R$ 428,8 bilhões crescimento de 6,8% em relação a setembro de 2016, o que representa 68,7% do mercado. As operações de saneamento e infraestrutura apresentaram saldo de R$ 81,3 bilhões, avanço de 4,5% em 12 meses. As operações comerciais com pessoas físicas e jurídicas totalizaram R$ 171,1 bilhões, redução de 11,6% em 12 meses, impactadas pelo segmento pessoa jurídica que apresentou queda de 17,6% e pessoa física que reduziu 6,3%. Qualidade do Crédito O índice de inadimplência encerrou setembro de 2017 com redução de 0,8 p.p. em 12 meses, alcançando 2,72%, significativamente abaixo da média do mercado de 3,61%. Despesas Administrativas As outras despesas administrativas diminuíram 1,6% em comparação aos nove primeiros meses de As despesas de pessoal foram impactadas pelo Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário - PDVE e cresceram 8,1%. Sem esse efeito, as despesas de pessoal aumentariam 5,8%. Receitas com Prestação de Serviços As receitas com prestação de serviços cresceram 12,2% em 12 meses, totalizando R$ 18,5 bilhões. Os principais destaques foram as receitas de crédito, administração de fundos de investimento, convênios e cobrança que cresceram, respectivamente, 11,6%, 16,4% e 21,1% em 12 meses. Eficiência Operacional e Cobertura Em setembro de 2017, o índice de eficiência operacional alcançou 50,6%, redução de 3,9 p.p. em 12 meses. Os índices de cobertura de despesas de pessoal e administrativas registraram 111,5% e 72,0% respectivamente, evoluções de 6,7 p.p e 4,8 p.p. em 12 meses. Para cálculo dos índices foi desconsiderado o impacto não recorrente de R$ 360 milhões do Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário PDVE registrado nos nove primeiros meses de O valor desconsiderado consiste em R$ 560 milhões no primeiro trimestre, R$ 302 milhões no segundo trimestre e uma economia esperada, em virtude da redução do quadro de pessoal, no valor de R$ 502 milhões. Captações O saldo das captações superou R$ 1,0 trilhão em setembro de 2017, crescimento de 8,7 % em 12 meses, e em volume suficiente para cobrir 145,8% da carteira de crédito. A evolução no saldo foi influenciada, principalmente, pelos acréscimos de 10,3% em depósito em poupança, 11,2% em empréstimos e repasses e 65,5% nas captações no mercado aberto. Clientes e Rede de Atendimento Ao final de setembro, a CAIXA possuía 84,1 milhões de correntistas e poupadores, dos quais 82,1 milhões de pessoas físicas e 2,0 milhões de pessoas jurídicas. A rede da CAIXA possui 57,8 mil pontos de atendimento. São 4,2 mil agências e postos de atendimento, 23,3 mil correspondentes CAIXA Aqui e lotéricos, e 30,3 mil máquinas disponíveis nos postos e salas de autoatendimento. 4

5 1 No 3T16, considera-se o lucro líquido contábil reapresentado conforme nota explicativa 3t. 2 Inclui Tarifas Bancárias. 3 Excluem Carteiras Administradas de Fundos e Programas de Governo, FI de FIC e FI FGTS. 4 Refere-se à carteira de créditos classificada de acordo com os critérios do Banco Central do Brasil. 5 Inclui TVM no exterior. 6 Conforme a Resolução CMN nº 4.192/13, inclui o Instrumento Híbrido de Capital e Dívida no valor de R$ 37,0 bilhões. 7 Todos os instrumentos de Capital Nível I que a CAIXA dispõe são elegíveis a Capital Principal. 8 Considera operações de financiamento para aquisição de material de construção. 9 Considera o Saldo de Provisão para Devedores Duvidosos/Saldo Inadimplente. 5

6 10 Considera-se Margem Financeira/(Ativo Total - Operações Compromissadas - Ativo Permanente). 11 Desconsidera o efeito não recorrente do Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário no valor de R$ 360 milhões. 12 Série reprocessada em virtude da Resolução CMN 4.557/2017. Calculado no trimestre. 13 Contas de Depósitos à Vista, exceto Contas Salário. 14 Considera carteira classificada de créditos exceto créditos securitizados e carteiras de crédito adquiridas. 6

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8 No cenário internacional, a atividade econômica global apresentou crescimento gradual. Nas economias centrais, a inflação se manteve em níveis baixos, o que sugere um processo de normalização das condições monetárias de forma também gradual. Nesse contexto, os ativos de economias emergentes continuaram sendo favorecidos pelas condições monetárias ainda acomodatícias nos países desenvolvidos. Entretanto, alguns riscos ainda persistem, especialmente aqueles associados ao processo de normalização da política monetária nos Estados Unidos e aos rumos da economia chinesa. No ambiente doméstico, as contas externas seguiram evoluindo favoravelmente, beneficiadas por saldos positivos da balança comercial. Os Investimentos Diretos no País mostram resiliência e seguem financiando por completo o deficit em transações correntes. A robustez das contas externas reduz a vulnerabilidade do país em relação a um possível revés no cenário internacional. A atividade econômica nacional apresentou sinais de melhora mais disseminada entre os setores. Dados antecedentes do PIB indicam desempenho positivo do consumo das famílias, pelo lado da demanda, e do setor de serviços, impulsionado pelo crescimento do comércio, pelo lado da oferta. Ainda assim, os dados mais recentes corroboram a perspectiva de recuperação gradual. No mercado de trabalho, a taxa de desemprego, embora ainda elevada, seguiu apresentando queda compatível com o desempenho da economia. O aumento da população ocupada, explicado principalmente pelo aumento da informalidade, começa a ocorrer também nas contrações com carteira assinada. Os rendimentos reais do trabalho mantém trajetória de alta, favorecidos pela inflação em níveis historicamente baixos. A inflação ao consumidor acumulada em 12 meses encerrou o terceiro trimestre em 2,54%, influenciada pelo nível de ociosidade dos fatores de produção, pela ancoragem das expectativas e pela deflação de alimentos. O processo de desinflação vem ocorrendo de forma disseminada entre os diversos setores da economia, incluindo aqueles em que a inflação tende a ser mais persistente, como o setor de serviços. Nesse ambiente, a taxa Selic foi reduzida para 8,25%, ao final do terceiro trimestre. O Comitê de Política Monetária argumentou que a atual conjuntura econômica prescreve política monetária estimulativa. Ainda assim, com o início do processo de redução moderada no ritmo de flexibilização, entendemos que o ciclo atual encontra-se mais próximo do seu encerramento. Em que pese a evolução mais favorável das condicionantes macroeconômicas, o crédito mantém-se com baixo dinamismo, mas já apresenta alguns sinais de reversão no segmento de recursos livres, especialmente nos destinados às pessoas físicas. O nível de inadimplência, ainda elevado, se mantém em tendência de queda. 8

9 Abaixo apresentamos os ratings da CAIXA, por agência de classificação de riscos: Até setembro de 2017 o resultado recorrente atingiu R$ 6,5 bilhões, 60,0% superior ao alcançado no mesmo período de O resultado recorrente no 3T17 registrou R$ 1,6 bilhões, evolução de 24,9% em 12 meses e redução de 51,2% em relação ao trimestre anterior. Os principais efeitos extraordinários no terceiro trimestre de 2017 foram: a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa de R$ 656,5 milhões referente a um grupo específico bem como a reversão de provisão para créditos de liquidação duvidosa de R$ 1,6 bilhão referente a habitação e renegociação e as despesas com o Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário - PDVE no valor de R$ 302 milhões. A economia com o PDVE já pode ser verificada a partir de setembro de 2017 chegando a R$ 502 milhões. Na tabela a seguir, apresentamos os principais eventos extraordinários, líquidos de efeitos fiscais, que impactaram o lucro líquido da CAIXA nos períodos indicados. 9

10 No acumulado até setembro de 2017, a CAIXA registrou lucro líquido de R$ 6,2 bilhões, 84,5% maior que o registrado no mesmo período de No terceiro trimestre de 2017, o lucro auferido foi de R$ 2,2 bilhões, alta de 122,1% comparando com o 3T16, devido principalmente, ao recuo de 36,4% nas despesas com captações no mercado aberto e à diminuição de 37,3% na provisão para créditos de liquidação duvidosa, além do aumento de 12,2% nas receitas de prestação de serviços, que alcançou R$ 18,5 bilhões no acumulado até setembro de O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROE) alcançou 10,7% em setembro de 2017, crescimento de 4,3 p.p. em 12 meses. Na comparação com o 2T17, o retorno cresceu 1,7 p.p. mantendo a tendência de recuperação do indicador apresentada nos últimos trimestres. Lucro Líquido e Rentabilidade do Patrimônio Líquido Valor em R$ milhões - indicador em (%) Ativo CAIXA e Retorno sobre o Ativo Médio Valor em R$ bilhões - indicador em (%) O retorno sobre o ativo médio (ROA) alcançou 0,5% em setembro de 2017, aumento de 0,2 p.p em 12 meses, na comparação com o 2T17 obteve alta de 0,09 p.p. apresentando também tendência de recuperação. Os ativos CAIXA registraram R$ bilhões, alta de 3,2% em doze meses. O resultado operacional alcançou R$ 7,4 bilhões no acumulado até setembro de 2017, evolução de 388,2% em relação ao mesmo período de Resultado Operacional (Valor em R$ milhões e evolução em %) O crescimento do resultado operacional em 12 meses decorreu do avanço de 8,7% da resultado bruto da intermediação financeira e do aumento de 12,2% em receitas com prestação de serviços e tarifas e redução de 1,6% nas outras despesas administrativas. Na comparação do 3T17 com 3T16, o resultado operacional avançou 333,2%, devido ao aumento de 39,1% no resultado da intermediação financeira e recuo de 1,8% nas outras despesas administrativas, além do aumento de 11,6% nas receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias. 10

11 A margem financeira encerrou o acumulado até setembro de 2017 em R$ 38,2 bilhões, alta de 8,7% em 12 meses e alcançou R$ 12,6 bilhões no terceiro trimestre de 2017, evolução de 6,2% em relação ao terceiro trimestre de O crescimento da margem ao final de setembro de 2017 decorreu do recuo de 20,8% nas despesas de captações no mercado aberto diminuição de 14,7% na provisão para créditos de liquidação duvidosa. Ao final de setembro de 2017, as receitas de operações de crédito reduziram 4,3%, atingindo R$ 67,3 bilhões, devido principalmente, à redução de 14,8% nas receitas com pessoa jurídica, ao aumento 1,5% e 16,4% nas operações de crédito a infraestrutura e rural respectivamente. Margem Financeira Valor em R$ bilhões - variação em (%) Resultado Bruto da Intermediação Financeira Valor em R$ bilhões - variação em (%) O resultado com TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos alcançou R$ 26,0 bilhões nos 9M17, queda de 18,5% em 12 meses, influenciada pela redução da taxa SELIC. As despesas de captação no mercado aberto e as obrigações por empréstimos e repasses registraram R$ 63,9 bilhões no acumulado até setembro de 2017, redução de 15,7% em relação ao mesmo período de No terceiro trimestre de 2017, as despesas alcançaram R$ 18,6 bilhões, recuo de 32,6% em 12 meses e 14,7% em relação ao 2T17. O Resultado Bruto da Intermediação Financeira, registrou R$ 24,4 bilhões, nos 9M17, alta de 39,2% em relação a 9M16. No terceiro trimestre de 2017, apresentou aumento de 39,1% em 12 meses e 13,0% em relação ao trimestre anterior, alcançando R$ 9,2 bilhões. 11

12 A carteira de crédito amplo somou R$ 712,1 bilhões em setembro de 2017, evolução de 1,8% em relação ao mesmo período de 2016, o que resultou no ganho de 0,7 p.p. de participação no crédito total em 12 meses, alcançando 22,9% do mercado. Composição Crédito Amplo (Valor em R$ bilhões e participação em %) O avanço na carteira foi influenciado principalmente pelo crédito imobiliário, que responde por 60,2% do crescimento de 1,8% do crédito total em 12 meses. A carteira imobiliária alcançou saldo de R$ 428,8 bilhões, crescimento de 6,8% em 12 meses e 1,7% se comparado ao 2T17. Desse saldo, R$ 230,7 bilhões foram concedidos com recursos FGTS, R$ 198,1 bilhões com recursos CAIXA/SBPE. Composição Crédito Comercial (Valor em R$ bilhões e participação em %) As operações de saneamento e infraestrutura também influenciaram no avanço do crédito total, sendo responsáveis por 11,4% do crescimento da carteira de crédito. O saldo da carteira de infra alcançou R$ 81,3 bilhões em setembro de 2017, alta de 4,5% em 12 meses e 1,7% no trimestre. Esse segmento é prioritário para a CAIXA por proporcionar importantes avanços no desenvolvimento econômico do País e gerar relacionamento de longo prazo com os clientes pessoas jurídicas. Composição Crédito Habitacional (Valor em R$ bilhões e participação em %) O crédito rural evoluiu 6,1% em 12 meses e alcançou saldo de R$ 7,0 bilhões, atingindo 2,9% de participação do mercado, com destaque para a modalidade disponível para Pessoa Jurídica, que apresentou 7,7% de aumento em comparação com o 3T16. Participação de Mercado (em %) 12

13 O saldo da carteira de crédito comercial totalizou R$ 171,1 bilhões em setembro de 2017, redução de 11,6% em 12 meses, impactada pelo cenário econômico de menor demanda por crédito. O segmento de pessoas físicas registrou saldo de R$ 96,8 bilhões, recuo de 6,3% em relação ao terceiro trimestre de A carteira de crédito consignado, que é a mais representativa do segmento comercial pessoa física, cresceu de 4,2% em 12 meses, atingindo saldo de R$ 65,6 bilhões. Esse crescimento foi compensado pelo recuo no saldo nos produtos CDC, cartões e veículos. Os créditos às pessoas jurídicas registraram saldo de R$ 74,2 bilhões, redução de 17,6% em 12 meses, sendo 29,3% de redução no crédito rotativo, 17,9% no saldo dos produtos de capital de giro e 8,3% nos produtos ofertados para investimento, em linha com o cenário econômico. ¹ Inclui cessão de créditos. ² Inclui outros créditos com características de concessão de crédito. A carteira de crédito CAIXA possui atualmente 90,4% do seu total classificada no nível de risco AA-C., demonstrando uma boa gestão do risco de crédito. Rating (em %) As operações de crédito comercial, que representam 24,0% da carteira de crédito ampla, possuem 85,2% do saldo classificado nos ratings entre AA-C. O crédito imobiliário, que corresponde a 60,2% da carteira ampla, e as operações de saneamento e infraestrutura, que respondem por 11,4% da carteira, possuem 93,2% e 88,3% dos saldos classificados nos ratings entre AA-C, respectivamente. Cobertura da PDD sobre a inadimplência acima de 90 dias (em %) A carteira de crédito apresenta provisão que cobre 185,6% da inadimplência superior a 90 dias, patamar adequado devido à característica de baixo risco da carteira da CAIXA 13

14 A carteira de títulos e valores mobiliários da CAIXA totalizou ao final de setembro de 2017 saldo de R$ 180,2 bilhões, ante R$ 182,0 bilhões no mesmo período do ano anterior. Este saldo representa 14,2% no total de ativos, garantindo a manutenção de uma tesouraria robusta e um nível adequado de liquidez para a Instituição. A redução de R$ 1,8 bilhão na comparação com setembro de 2016, foi influenciada pela redução de 19,0%, 11,2% e 59,9% nas carteiras de títulos mantidos até o vencimento, de títulos para negociação e instrumentos financeiros derivativos, respectivamente, e compensadas pelo aumento de 113,6% na carteira de títulos disponíveis para a venda. Em 30 de setembro de 2017, o saldo das debêntures e notas promissórias alocadas na carteira da CAIXA atingiu R$ 8,0 bilhões, registrando retração de R$122,0 milhões no trimestre e aumento de R$36,0 mil em 12 meses. Composição dos Saldos das Aplicações da Tesouraria (em %) Estoque de Debêntures e Notas Promissórias da Carteira de TVM (em R$ bilhões) 14

15 As despesas com provisão para devedores duvidosos atingiram R$ 12,9 bilhões acumulado até setembro de 2017, redução de 14,7% na comparação com o mesmo período de Essa redução decorreu, principalmente, da reversão de provisão dos contratos ativos liquidados e melhoria de rating. Despesa PDD e PDD / Op. de Crédito No trimestre, a provisão para devedores duvidosos totalizou R$ 3,2 bilhões redução de 29,8% no trimestre e 37,3% em 12 meses. Em setembro, o índice de inadimplência CAIXA, foi de 2,72% redução de 0,76 p.p. em 12 meses. A média do mercado no trimestre ficou em 3,61% redução de 0,12 p.p. em 12 meses. Saldo Inadimplente - acima de 90 dias (em R$ bilhões) A inadimplência da carteira comercial PF totalizou 5,50% no final do trimestre, redução de 1,38 p.p. em 12 meses e 0,01 p.p. no trimestre. A inadimplência da carteira comercial PJ atingiu 5,53%, recuo de 0,39 p.p. em 12 meses e alta de 1,04 p.p. no trimestre, em virtude de inadimplência em grupos específicos. Índice de Inadimplência - acima de 90 dias No final do 3T17, a carteira de habitação apresentou inadimplência de 1,88%, recuando 0,15 p.p em 12 meses e alta de 0,24 p.p. no trimestre. As operações de infraestrutura apresentaram inadimplência de 0,21% redução de 0,05 em relação ao 2T17. Índice de Inadimplência - acima de 90 dias (em %) 15

16 O saldo das captações totais da CAIXA fechou setembro de 2017 acima de R$ 1,0 trilhão, aumento de 8,7% em 12 meses. A relação entre as captações totais e a carteira de crédito correspondeu a 145,8% mantendo uma situação estável de liquidez. Captações e Contas A evolução do saldo, em 12 meses, foi influenciada pelos acréscimos de 10,3% nos depósitos em poupança, 8,9% em depósito à vista e 65,5% em captações no mercado aberto. Os depósitos tiveram crescimento nominal de R$ 21,3 bilhões em 12 meses, totalizando R$ 510,1 bilhões em setembro de A poupança, com saldo de R$ 267,0 bilhões, continua a ser a fonte de recursos mais importante da CAIXA, apresentando crescimento de 10,3% em relação a setembro de A captação líquida acumulada até setembro totalizou R$ 56,5 bilhões ante R$ 33,3 bilhões no mesmo período de 2016, ambos negativos. A redução foi influenciada pela captação líquida negativa dos produtos CDB R$ 21,7 bilhões e letras R$ 24,5 bilhões. A captação líquida da poupança nos nove primeiros meses de 2017 foi de R$ 2,0 bilhões evolução de 114,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Com isto, o saldo de poupança teve um aumento nominal de R$ 24,8 bilhões em relação a setembro de 2016, aumento de 10,3% em doze meses, ganhando 0,8 p.p. de participação no mercado, que alcançou 38,5%. A captação líquida acumulada até setembro de 2017 com depósitos judiciais totalizou R$ 809,4 milhões ante R$ 3,7 bilhões no mesmo período do ano anterior. O saldo dos depósitos a prazo totalizou R$ 203,9 bilhões redução de 1,5% na comparação com setembro de 2016, influenciado pela captação em CDB/RDB, que reduziu 9,1% totalizando saldo de R$ 125,4 bilhões. 16

17 Os depósitos à vista apresentaram, em setembro de 2017, saldo de R$ 28,2 bilhões, que levaram ao alcance de 21,0% de participação no mercado, crescimento de 1,8 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior. Os depósitos de pessoas jurídicas totalizaram ao final do terceiro trimestre de 2017, saldo de R$ 14,4 bilhões e crescimento de 5,8%, e os depósitos oriundos de pessoas físicas alcançaram R$ 13,7 bilhões, avanço de 12,3%. Depósito à Vista Saldo em R$ bilhões e Participação em % Contas - Depósito à Vista Quantidade em milhões A base de contas correntes fechou o trimestre com 24,9 milhões, das quais 22,9 milhões de pessoas físicas, incluindo 9,4 milhões de contas simplificadas (CAIXA Fácil), e 2,0 milhões correspondiam a contas de pessoas jurídicas. A poupança da CAIXA apresentou saldo de R$ 267,0 bilhões em setembro de 2017, alta de 10,3% em 12 meses. Com esse saldo, a CAIXA permaneceu na liderança do mercado com 38,5% de participação e ganhou mais 0,8 p.p. em relação ao terceiro trimestre de 2016, o que demonstra confiança dos poupadores em um banco com a tradição e conhecimento há mais de 150 anos. Em setembro de 2017, a Instituição possuía 73,6 milhões de contas de poupança, incremento de 6,0 milhões de contas em relação ao registrado em setembro de Depósito em Poupança Saldo em R$ bilhões e Participação em % Contas - Poupança Quantidade em milhões 17

18 Os depósitos a prazo somaram R$ 203,9 bilhões em setembro de 2017, redução de 1,5% em 12 meses. Os depósitos judiciais aumentaram 13,7% em 12 meses atingindo o saldo de R$ 78,5 bilhões. Depósito a Prazo Saldo em R$ bilhões No terceiro trimestre de 2017, as letras da CAIXA alcançaram saldo de R$ 125,9 bilhões redução de Letras Saldo em R$ bilhões 10,4%, em 12 meses, em linha com a estratégia de administração da empresa, com a participação de mercado totalizando 19,4%. As Letras Imobiliárias e Hipotecárias apresentaram saldo de R$ 90,0 bilhões e as Letras Financeiras R$ 35,7 bilhões. O saldo das letras relacionadas ao agronegócio alcançaram R$ 189 milhões. 18

19 As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias, totalizaram R$ 18,5 bilhões até setembro de 2017, crescimento de 12,2% em 12 meses e alcançou R$ 6,3 bilhões no 3T17, evolução de 11,6% em 12 meses e 1,4% em relação ao 2T17. RPS e Tarifas Valores em R$ milhões e variação em % Merecem destaque as receitas acumuladas de convênio e cobrança, seguros e conta corrente que cresceram, respectivamente, 21,1%, 17,2% e 16,6% em 12 meses. A seguir, detalhamos os principais itens na composição das receitas de prestação de serviços: Serviços de Governo Totalizaram R$ 6,8 bilhões no acumulado até setembro de 2017, crescimento de 7,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. No terceiro trimestre, as receitas com serviços de governo registraram R$ 2,3 bilhões, evolução de 4,7% em 12 meses, reflexo da evolução de 8,8% nas receitas pela prestação de serviços com loterias e 3,1% nas receitas com FGTS. Convênios e Cobrança Até setembro de 2017, as receitas com convênios e cobrança alcançaram R$ 2,7 bilhões, evolução de 21,1% em relação ao mesmo período de No terceiro trimestre, alcançaram R$ 914 milhões, crescimento de 20,3% em 12 meses, influenciadas principalmente pela evolução 17,3% em convênios rede. Serviços de Governo Valores em R$ milhões e variação em % Convênios e Cobrança Valores em R$ milhões e variação em % 19

20 Crédito Crédito Valores em R$ milhões e variação em % As receitas com crédito alcançaram R$ 1,2 bilhão no acumulado até setembro de 2017, alta de 11,6% em 12 meses, com destaque para as receitas decorrentes das operações com pessoa jurídica e habitacionais que evoluíram 40,0% e 11,6% respectivamente. No terceiro trimestre, as receitas registraram R$ 369 milhões, alta de 8,0% em relação ao 3T16. Administração de Fundos de Investimentos Até setembro de 2017, a administração de fundos de investimento atingiu R$ 1,4 bilhão, crescimento de 16,4% em 12 meses, impactada pela evolução do saldo de fundos de investimentos, que totalizou R$ 484 milhões. Atualmente a CAIXA administra 412 produtos de investimentos. Fundos de Investimento Valores em R$ milhões e variação em % Transações Até setembro de 2017, foram realizadas 7,0 bilhões de transações bancárias, evolução de 12,8% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior e terceiro trimestre houve aumento de 8,4%, alcançando 2,3 bilhões de transações. Em virtude de campanhas de adesão aos meios digitais somadas às facilidades oferecidas pelos canais eletrônicos percebe-se a migração das transações dos canais físicos para os canais digitais. No acumulado até setembro de 2017, foram realizadas 2,0 bilhões de transações nos canais internet banking e celular - smartphone enquanto nas agências e pontos de atendimento as transações totalizaram 350 milhões. Somente nos celulares e smartphones foram realizadas 859 milhões de transações, crescimento de 108,5% em 12 meses. 20

21 Despesa de Pessoal No acumulado até setembro de 2017, as despesas de pessoal totalizaram R$ 16,9 bilhões, alta de 8,1% em 12 meses. As despesas foram impactadas pelo Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário, realizado no valor de R$ 360 milhões. Despesa de Pessoal Valores em R$ bilhões e variação em % No terceiro trimestre, as despesas registraram R$ 5,6 bilhões, alta de 1,0% em 12 meses, menor que a inflação acumulada registrada no período, que alcançou 2,54%. As despesas de pessoal, no trimestre, corresponderam a 65,7% do total das despesas administrativas. Outras Despesas Administrativas Outras Despesas Administrativas Valores em R$ bilhões e variação em % As outras despesas administrativas recuaram 1,6% no acumulado até setembro de 2017, registrando R$ 8,7 bilhões, devido as ações voltadas com foco no aumento da eficiência operacional. No terceiro trimestre o recuo foi de 1,8% quando comparadas ao terceiro trimestre de 2016, alcançando R$ 2,9 bilhões, com destaque para a redução de 19,1% com propaganda e promoções e de 19,8% com material. 21

22 A busca pelo aumento da eficiência operacional é uma meta de gestão e necessário para garantir a sustentabilidade econômico financeira da CAIXA. Índice de Eficiência Operacional* (em %) Com isso, o índice de eficiência operacional da CAIXA alcançou 50,6%, com redução de 3,9 p.p. em 12 meses. As ações destinadas a melhorar a eficiência operacional envolvem revisão de processos, aumento da produtividade, elevação de receitas, digitalização e automatização de processos e redução de custos com logística e operações. *Exclui os efeitos do PDVE realizado no 9M17. *Eficiência Operacional= (Despesa de Pessoal + Outras Despesas Administrativas) (Resultado Bruto da Intermediação Financeira - Oper. Venda e Transf. de Ativos Financeiros + Receita de Prestação de Serviços + Resultado de Coligadas. e Controladas + Outras Rec. e Desp. Operacionais) No acumulado até setembro de 2017, a relação entre receitas de prestação de serviços e as despesas administrativas atingiu 72,0%, melhoria de 4,8 p.p. em 12 meses. A relação entre as receitas de prestação de serviços e as despesas de pessoal, resultou em 111,5%, melhoria de 6,7 p.p. nos últimos 12 meses. Índice de Cobertura Administrativa e de Pessoal Os indicadores refletem a melhoria das coberturas pela maior contribuição das receitas de serviços e pelas ações corporativas de ajuste do quadro de pessoal e estrutura visando o aumento da eficiência operacional. Todos os indicadores foram calculados desconsiderando o impacto não recorrente de R$ 360 milhões do Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário - PDVE. 22

23 O Banco Central do Brasil divulgou em 2013 as Resoluções do Conselho Monetário Nacional CMN nº e 4.193, que normatizam no Brasil as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia relativas à estrutura de capital das instituições financeiras, introduzindo novos conceitos ao Patrimônio de Referência (PR) e aos requerimentos mínimos de capital. Nesse mesmo ano, por meio da Resolução CMN nº 4.280, foram definidas as regras para composição do Conglomerado Prudencial. Desde janeiro de 2015, a apuração das parcelas de capital e dos requerimentos mínimos é feita com base no Conglomerado Prudencial. A estrutura de gerenciamento de capital e o processo interno de avaliação da adequação de capital (Icaap) encontram-se implementados na CAIXA em conformidade com a Resolução CMN nº 4.557/2017. Em setembro de 2017, o Patrimônio de Referência e os Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) totalizaram R$ 84,7 bilhões e R$ 556,1 bilhões, respectivamente. Dessa forma, os índices de Capital Principal, Nível I e Basileia marcaram 9,5%, 9,5% e 15,2%, mantendo-se acima do mínimo regulatório. O índice de imobilização foi de 11,6%, mantendo a CAIXA enquadrada na forma definida pela Resolução do CMN nº 2.669/1999, a qual estabelece o limite de 50%. O índice de Endividamento do Setor Público com a CAIXA no período foi de 31,2%, aumento de 0,2 p.p. em 12 meses. De acordo com a Resolução CMN nº 2.827/01, as operações de crédito de uma instituição financeira com órgãos e instituições públicas estão limitadas a 45% de seu Patrimônio de Referência. Patrimônio de Referência e Indicadores Mais informações podem ser consultadas no Relatório de Pilar III da CAIXA disponível em menu Sobre a CAIXA, Governança Corporativa 23

24 Em setembro de 2017, a CAIXA possuía R$ 2,2 trilhões de ativos administrados, aumento de 5,1% em 12 Ativos Administrados (Valor em bilhões e participação em %) meses, impulsionados principalmente pelo avanço de 18,2% nos fundos de investimento e de 3,2% nos ativos próprios. Dentre os R$ 925,7 bilhões de recursos de terceiros geridos pela CAIXA, destacam-se os recursos do FGTS, com saldo de R$ 505,8 bilhões, e os fundos de investimentos, com R$ 328,9 bilhões, os quais apresentaram crescimento de 3,1% e 18,2%, respectivamente, na comparação com o 3T16. * Excluem Carteiras de Fundos e Programas, FI de FIC e FI FGTS Ao final do 3T17, a CAIXA era responsável pela administração de R$ 621,4 bilhões em fundos de investimentos e carteiras administradas, incluindo os FI de FIC, evolução de 6,3% em relação ao terceiro trimestre de 2016 e 4,1% em relação ao segundo trimestre de Os fundos de rede e exclusivos somavam R$ 360,4 bilhões, ante R$ 310,5 bilhões no terceiro trimestre de 2016, alta de 16,1%. Em setembro de 2017, a CAIXA administrava 8,02% do patrimônio líquido total dos fundos do mercado, Fundos de Investimento Saldo em R$ bilhões e Participação em % segundo a ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, ocupando a quarta posição dentre os gestores de recursos. O patrimônio líquido dos fundos e carteiras totalizou R$ 323,2 bilhões evolução de 18,0% em 12 meses e 4,8% em relação ao trimestre anterior. 24

25 Nos nove primeiros meses de 2017, os clientes dos cartões CAIXA realizaram mais de 1,6 bilhão de transações, 27,6% acima do realizado no mesmo período de 2016, representando um volume financeiro de R$ 112,4 bilhões decorrente da utilização dos 107,5 milhões de cartões da base. * Quantidade de cartões no fim do período. ** Transações acumuladas. A base de cartões de crédito da CAIXA era composta por 7,6 milhões de plásticos, no final do terceiro trimestre, que realizaram 266,0 milhões de transações em nove meses, totalizando R$ 30,5 bilhões. * Quantidade de cartões no fim do período. ** Transações acumuladas. Até setembro de 2017, foram registradas mais de 1,3 bilhão de operações com os cartões de débito, 32,4% superior às registradas no mesmo período de 2016, somando R$ 81,9 bilhões. Em setembro, a base desses cartões totalizou 99,8 milhões de unidades. * Quantidade de cartões no fim do período. ** Transações acumuladas. 25

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