Aprendizagem de Máquina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aprendizagem de Máquina"

Transcrição

1 Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aula 4 Alessandro L. Koerch Aprendzagem Bayesana Introdução Teorema de Bayes e Aprendzagem Concetual Classfcador Ótmo de Bayes Algortmo de Gbbs Classfcador Naïe Bayes Exemplos Resumo Mestrado em Informátca Aplcada Pontfíca Unersdade Católca do Paraná (PUCPR Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 2 Referêncas Introdução Duda R., Hart P., Stork D. Pattern Classfcaton 2ed. Wlley Interscence, Capítulos 2 & 3 Mtchell T. Machne Learnng. WCB McGraw Hll, Capítulo 6. O pensamento Bayesano fornece uma abordagem probablístca para aprendzagem Está baseado na suposção de que as quantdades de nteresse são reguladas por dstrbuções de probabldade. Theodords S., Koutroumbas K. Pattern Recognton. Academc Press, Capítulo 2 Dstrbuções de probabldade: Ver documento em anexo. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 3 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 4

2 Introdução Introdução Decsões ótmas podem ser tomadas com base nestas probabldades conuntamente com os dados obserados. Fornece uma solução quanttata ponderando a edênca suportando hpóteses alternatas. Fornece a base para algortmos de aprendzagem que manpulam probabldades bem como outros algortmos que não manpulam probabldades explctamente. Os métodos Bayesanos são releantes por dos motos: 1. Fornecem algortmos de aprendzagem prátcos: Aprendzagem Naïe Bayes Aprendzagem de Redes Bayesanas Combnam conhecmento a pror com os dados obserados Requerem probabldades a pror Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 5 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 6 Introdução 2. Fornecem uma estrutura concetual útl: Fornece norma de ouro para aalar outros algortmos de aprendzagem Percepção adconal dentro do Occam s razor Norma de Ouro: menor erro possíel Característcas da Aprendzagem Bayesana 1. Cada exemplo de trenamento pode decrementar ou ncrementar ncrementalmente a probabldade de uma hpótese ser correta. 2. Conhecmento a pror pode ser combnado com os dados obserados para determnar a probabldade de uma hpótese. 3. Métodos Bayesanos podem acomodar hpóteses que fazem predções probablístcas (Ex: Este pacente tem uma chance de 93% de se recuperar Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 7 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 8

3 Característcas da Aprendzagem Bayesana 4. Noas nstâncas podem ser classfcadas combnando a probabldade de múltplas hpóteses ponderadas pelas suas probabldades. Dfculdades Prátcas Métodos Bayesanos requerem o conhecmento ncal de áras probabldades. Quando não conhecdas, podem ser estmadas a partr de conhecmento préo, dados preamente dsponíes e suposções a respeto da forma da dstrbução. Custo computaconal sgnfcato para determnar a hpótese ótma de Bayes É geralmente lnear com o número de hpóteses Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 9 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 10 Teorema de Bayes Teorema de Bayes h D: probabldade de h dado D D h: probabldade de D dado h. h: probabldade a pror da hpótese h h D é chamada de probabldade a posteror de h porque ela reflete nossa confança que h se mantenha após termos obserado o dado de trenamento D. P ( h D = P ( D h P ( h P ( D h D reflete a nfluênca do dado de trenamento D. D: probabldade a pror dos dados de trenamento D Em contraste, a probabldade a pror h é ndependente de D. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 11 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 12

4 Teorema de Bayes Teorema de Bayes Geralmente queremos encontrar a hpótese mas proáel h H, sendo fornecdos os dados de trenamento D. Ou sea, a hpótese com o máxmo a posteror (MAP h MAP arg max h D h H D h h = arg max h H D = arg max D h h h H Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 13 Desprezamos o termo D porque ele é uma constante ndependente de h. Se assumrmos que cada hpótese em H é gualmente proáel a pror,.e. h = h h e h em H Então, podemos smplfcar mas e escolher a hpótese de máxma probabldade condconal (maxmum lkelhood = ML. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 14 Teorema de Bayes Teorema de Bayes: Exemplo O termo D h é chamado de probabldade condconal (ou lkelhood de D Sendo fornecdo h, qualquer hpótese que maxmza D h é chamada de uma hpótese ML. h ML arg max D h h H Consdere um problema de dagnóstco médco onde exstem duas hpóteses alternatas: 1. O pacente tem câncer 2. O pacente não tem câncer Os dados dsponíes são de um exame de laboratóro com dos resultados possíes: : posto : negato Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 15 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 16

5 Teorema de Bayes: Exemplo Teorema de Bayes: Exemplo Temos o conhecmento préo que na população ntera somente tem esta doença. O teste retorna um resultado posto correto somente em 98% dos casos nos quas a doença está atualmente presente. câncer = câncer = câncer = câncer = câncer = câncer = O teste retorna um resultado negato correto somente em 97% dos casos nos quas a doença não estea presente. Nos outros casos, o teste retorna o resultado oposto. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 17 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 18 Teorema de Bayes: Exemplo Aplcando o Teorema de Bayes Supondo que um pacente fez um teste de laboratóro e o resultado deu posto. Calculando a hpótese com maor probabldade a posteror: O pacente tem câncer ou não? câncer câncer = = câncer câncer = = Assm, h MAP = câncer Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 19 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 20

6 Formulação Básca de Probabldades Aprendzagem Concetual Força Bruta Qual a relação entre o teorema de Bayes e a aprendzagem de conceto? Consdere: um espaço fnto de hpóteses H defndo sobre um espaço de nstâncas X a tarefa é aprender algum conceto alo c: X {0,1 Assumndo que é fornecda uma seqüênca de exemplos de trenamento <x 1...x m > e alores alos correspondentes <d 1...d m > Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 21 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 22 Aprendzagem Concetual Força Bruta Aprendzagem Concetual Força Bruta Podemos proetar um algortmo de aprendzagem de conceto que fornece na saída a hpótese de máxma probabldade a posteror: 1. Para cada hpótese h em H calcular a probabldade a posteror: D h h P ( h D = D 2. Escolher a hpótese h MAP com probabldade a posteror mas alta: h MAP = arg max h D h H Escolher h como sendo uma dstrbução unforme Escolher D h h = 1 D h = 0 1 H h H se h for consstent e com D caso contráro Agora podemos usar o teorema de Bayes para estmar h D para cada hpótese h dado os dados de trenamento D. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 23 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 24

7 Aprendzagem Concetual Força Bruta Aprendzagem Concetual Força Bruta Se h for nconsstente com os dados de trenamento D, temos: 0. h h D = = 0 D Em resumo, o teorema Bayes mplca que a probabldade a posteror h D para h e D h assumdos sea: Se h for consstente com D: H H h D = = = D VS H, D H 1 VS H, D 1 P h D = VS H 0 (, D se h for consstent e com D caso contráro. onde VS H,D é o subconunto de hpóteses de H que são consstentes com D (.e Espaço Versão. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 25 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 26 Aprendzagem Concetual Força Bruta Aprendzagem Concetual Eolução das probabldades a posteror com o aumento dos dados de trenamento. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 27 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 28

8 Classfcador Ótmo de Bayes Classfcador Ótmo de Bayes Até agora consderamos a questão Qual a hpótese mas proáel (.e. h MAP dado os exemplos de trenamento (D? De fato, a questão mas sgnfcata é na erdade Qual é a classfcação mas proáel de uma noa nstânca dado os dados de trenamento? A hpótese MAP (h MAP é ou não a classfcação mas proáel? Consdere três hpóteses possíes h 1, h 2 e h 3 e suponha as seguntes probabldades a posteror destas hpóteses dado o conunto de trenamento D: h 1 D = 0.4 h 2 D = 0.3 h 3 D = 0.3 Qual é a hpótese MAP? h 1 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 29 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 30 Classfcador Ótmo de Bayes Classfcador Ótmo de Bayes Exemplo: Dada uma noa nstâncas x que é classfcada da segunte forma: h 1 (x = + h 2 (x = h 3 (x = Qual será a classfcação mas proáel de x? A classfcação mas proáel da noa nstânca x é obtda atraés da combnação das predções de todas as hpóteses ponderadas pelas suas probabldades a posteror. Assm, a D que a correta classfcação para a nstanca sea é: P ( D = h h D h H V P ( D = arg max h h D h H Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 31 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 32

9 Classfcador Ótmo de Bayes Classfcador Ótmo de Bayes A classfcação ótma para a noa nstânca é o alor para o qual D é máxma,.e.: arg V max h H P ( h h D Qualquer sstema que classfque noas nstâncas de acordo com a equação acma é chamada de um classfcador ótmo de Bayes. Importante: Nenhum outro classfcador que utlze o mesmo espaço de hpóteses H e mesmo conhecmento a pror pode superar este método Exemplo: portanto e h 1 D = 0.4, h 1 = 0, + h 1 = 1 h 2 D = 0.3, h 2 = 1, + h 2 = 0 h 3 D = 0.3, h 3 = 1, + h 3 = 0 h H h H arg max { +, } + h h h h h H D = 0.4 D = 0.6 P ( h h D = Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 33 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 34 Algortmo de Gbbs Algortmo de Gbbs O classfcador ótmo de Bayes fornece melhores resultados mas pode ser dspendoso se exstrem mutas hpóteses. Algortmo de Gbbs: 1. Escolha uma hpótese aleatoramente de acordo com h D 2. Use a para classfcar uma noa nstânca Fato surpreendente: Assumndo que os concetos alo são trados aleatoramente de H segundo a pror em H, então: E[erro Gbbs ] 2E[erro BayesÓtmo ] E[erro Gbbs ] 2E[erro BayesÓtmo ] Supondo que temos uma dstrbução unforme de probabldades a pror sobre H, então: Pegue qualquer hpótese de VS, com probabldade unforme. Seu erro esperado não será por do que o dobro do erro de uma classfcador Bayes ótmo. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 35 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 36

10 Classfcador Naïe Bayes Classfcador Naïe Bayes Junto com árores de decsão, redes neuras e k NN, Naïe Bayes é um dos métodos de aprendzagem mas prátcos. Quando usar? houer dsponbldade de um conunto de trenamento grande ou moderado. os atrbutos que descreem as nstâncas forem condconalmente ndependentes dada a classfcação. Aplcações bem suceddas: Dagnóstcos Classfcação de documentos de textuas Se aplca a tarefas de aprendzagem onde cada nstânca x é descrta por um conunção de alores de atrbutos e onde a função alo, f(x pode assumr qualquer alor de um conunto V. Um conunto de exemplos de trenamento da função alo é fornecdo a uma noa nstânca é apresentada, descrta pela tupla de alores de atrbutos <a 1, a 2,..., a n >. A tarefa é predzer o alor alo (ou classfcação para esta noa nstânca. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 37 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 38 Classfcador Naïe Bayes Classfcador Naïe Bayes A solução Bayesana para classfcar a noa nstânca consste em atrbur o alor alo mas proáel ( MAP dados os alores dos atrbutos <a 1, a 2,..., a n > que descreem a nstânca. MAP = arg max a, a2,..., a V 1 n Mas podemos usar o teorema de Bayes para reescreer a expressão... MAP MAP = arg max V a1, a2,..., an = arg max V a, a,..., a = arg max a, a V a, a,..., a,..., a Deemos agora estmar os dos termos da equação acma baseando-se nos dados de trenamento. é fácl de estmar... Porém, a 1,a 2,...,a n n n n Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 39 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 40

11 Classfcador Naïe Bayes Classfcador Naïe Bayes O classfcador Naïe Bayes é baseado na suposção smplfcadora de que os alores dos atrbutos são condconalmente ndependentes dado o alor alo. Ou sea, a probabldade de obserar a conunção a 1, a 2,..., a n é somente o produto das probabldades para os atrbutos ndduas: Temos assm o classfcador Naïe Bayes: NB = arg max V onde NB ndca o alor alo fornecdo pelo Naïe Bayes. a P a, a,..., a = a ( 1 2 n Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 41 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 42 Classfcador Naïe Bayes Classfcador Naïe Bayes Em resumo, o algortmo Naïe Bayes enole Algortmo Naïe Bayes Aprendzagem no qual os termos e a são estmados baseado nas suas freqüêncas no conunto de trenamento. O conunto destas estmatas corresponde as hpóteses aprenddas As hpóteses são então utlzadas para classfcar cada noa nstânca aplcando a equação sta anterormente ( NB Naïe_Bayes_Learn (examplos Para cada alor alo P ( estmar P ( Para cada alor de atrbuto a de cada atrbuto a P (a estmar P (a Classfy_New_Instances (x V = arg max P' ( P' ( a NB a x Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 43 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 44

12 Classfcador Naïe Bayes Classfcador Naïe Bayes Exemplo: Consdere os 14 exemplos de trenamento de PlayTenns e uma noa nstânca que o Naïe Bayes dee classfcar: Atrbuto alo: PlayTenns (yes, no <Outlook=sunny, Temperature=cool, Humdty=hgh, Wnd=strong> Nossa tarefa é predzer o alor alo (yes ou no do conceto PlayTenns para esta noa nstânca. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 45 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 46 Classfcador Naïe Bayes Classfcador Naïe Bayes O alor alo V NB será dado por: NB = arg max { yes, no} = arg max { yes, no} a Outlook Humdty = hgh Temperatur Wnd Note que a fo nstancado utlzando os alores partculares de atrbuto da noa nstânca. = sunny e = cool = strong Probabldades a pror: PlayTenns = yes = 9/14 = 0.64 PlayTenns = no = 5/14 = 0.36 Probabldades condconas: Wnd=strong PlayTenns = yes = 3/9 = 0.33 Wnd=strong PlayTenns = no = 3/5 = Para calcular V NB são necessáras 1o probabldades que podem ser estmadas a partr dos exemplos de trenamento. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 47 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 48

13 Classfcador Naïe Bayes Classfcador Naïe Bayes Usando estas estmatas de probabldade e estmatas smlares para os alores restantes dos atrbutos, calculamos NB de acordo com a equação anteror (omtndo nome dos atrbutos : yes sunny yes cool yes hgh yes strong yes = no sunny no cool no hgh no strong no = Então o classfcador atrbu o alor alo PlayTenns = no para esta noa nstânca. Sutlezas: 1. Suposção de ndependênca condconal é mutas ezes olada P a, a,..., = a ( mas, de qualquer manera, ele funcona bem. Note que não é necessáro estmar probabldades a posteror P ( x para ser correta. Necessta somente que arg max P' ( P' ( a = arg max a1,..., an V Probabldades Naïe Bayes a posteror próxmas de 0 e 1 são geralmente não realístcas V Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 49 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 50 Classfcador Naïe Bayes Classfcador Naïe Bayes Sutlezas: 2. E se nenhuma das nstâncas de trenamento com alor alo ter uma atrbuto de alor a? Então, e... A solução típca é uma estmata Bayesana para P (a. P' ( a P' ( a = 0 P' ( P' ( a = 0 nc n + + mp m onde: P' ( a mp m n é o número de exemplos de trenamento para os quas =, n c é o número de exemplos para os quas = e a = a p é a estmata a pror para P (a m é o peso dado as pror (.e. número de exemplos rtuas. nc n + + Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 51 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 52

14 Exemplo: Classfcando Texto Exemplo: Classfcando Texto Por que? Aprender quas notícas são nteressantes Aprender a classfcar págnas WEB por assunto Naïe Bayes é um dos algortmos mas efcentes Contexto Consdere um espaço de nstâncas X consstndo de todos os documentos de texto possíes. Dados exemplos de trenamento, de alguma função alo f(x que pode assumr alores de um conunto fnto V. Quas atrbutos deemos usar para representar documentos de texto? Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 53 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 54 Exemplo: Classfcando Texto Exemplo: Classfcando Texto A tarefa de aprendzagem é aprender, a partr dos exemplos de trenamento, a predzer o alor alo para os documento de texto subseqüentes. Consdere a função alo como sendo documentos nteressantes e não nteressantes. Proeto do Naïe Bayes: Como representar um documento de texto arbtráro em termos de alores de atrbutos Decdr como estmar as probabldades necessáras para o Naïe Bayes. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 55 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 56

15 Exemplo: Classfcando Texto Exemplo: Classfcando Texto Representação de texto arbtráro Dado um documento de texto, este parágrafo, por exemplo, defnmos um atrbuto para cada posção de palara no documento e defnmos o alor do atrbuto como sendo a palara em português encontrada nesta posção. O parágrafo anteror pode ser descrto por 34 alores de atrbutos correspondendo as 34 posções de palaras. Dada a representação de documento de texto, podemos aplcar o Naïe Bayes. Assummos um conunto de 700 documentos classfcados por uma pessoa como não nteressantes outros 300 classfcados como nteressantes O alor do prmero atrbuto é a palara Dado e do segundo é a palara um e assm por dante. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 57 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 58 Exemplo: Classfcando Texto Exemplo: Classfcando Texto Conceto alo nteressante: documento {+, } 1. Representar cada documento por um etor de palaras Um atrbuto por posção da palara no documento 2. Aprendendo usar exemplos de trenamento para estmar P (+ P ( P (doc + P (doc Suposção da ndependênca condconal Naïe Bayes doc = onde a = w k é a probabldade que a palara na posção é w k, dado. Mas uma suposção length ( doc = 1 a = w k a = w k = am = w k, m Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 59 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 60

16 Exemplo: Classfcando Texto Exemplo: Classfcando Texto Learn_Naïe_Bayes_Text (Examples, V 1. Coleconar todas palaras, pontuação e outros tokens que ocorrem em Examples Vocabulary todas as palaras dstntas e outros tokens que ocorrem em Examples 2. Calcular as probabldade necessáras P ( e P (w k... Para cada alor alo em V faça docs subconunto de documento de Examples para o qual o alor alo é = Text um documento únco crado pela concatenação de todos os membros de docs n número total de posções dstntas de palaras em Text Para cada palara w k em Vocabulary n k número de ezes que a palara w k ocorre em Text w k docs Examples n k + 1 n + Vocabulary Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 61 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 62 Exemplo: Classfcando Texto Exemplo: Classfcando Texto Classfy_Naïe_Bayes_Text (Doc postons todas as posções das palaras em Doc que contém tokens encontrados em Vocabulary retornar NB onde NB = arg max V postons a Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 63 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 64

17 Exemplo: Classfcando Texto Exemplo: Classfcando Texto Dados 1000 documentos de trenamento de cada grupo, aprenda a classfcar noos documentos de acordo com o newsgroup de orgem. Artgo de rec.sport.hockey Naïe Bayes: precsão de classfcação: 89% Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 65 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 66 Cura de Aprendzagem Resumo Métodos Bayesanos: acomodam conhecmento préo e e dados obseráes; atrbuem probabldade a posteror para cada hpótese canddata, baseando se na pror e dados. Métodos Bayesanos: podem determnar a hpótese mas proáel (MAP, tendo os dados. Bayes Ótmo: combna predções de todas hpóteses alternatas, ponderadas pela probabldade a posteror, para calcular a classfcação mas proáel de cada noa nstânca. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 67 Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 68

18 Resumo Naïe Bayes: é chamado de naïe (smples, não sofstcado, porque assume que os alores dos atrbutos são condconalmente ndependentes. Naïe Bayes: se a condção é encontrada, ele fornece a classfcação MAP, caso contráro, pode fornecer também bons resultados. Mestrado em Informátca Aplcada Aprendzagem de Máquna 69

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aprendzagem Baseada em Instâncas Alessandro L. Koerch Introdução Espaço Eucldano Aprendzagem Baseada em Instâncas (ou Modelos Baseados em Dstânca) Regra knn (k vznhos

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Introdução Aprendzagem de Máquna Alessandro L. Koerch Redes Bayesanas A suposção Naïve Bayes da ndependênca condconal (a 1,...a n são condconalmente ndependentes dado o valor alvo v): Reduz a complexdade

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Classificação de Padrões

Classificação de Padrões Classfcação de Padrões Introdução Classfcadores Paramétrcos Classfcadores Sem-paramétrcos Redução da Dmensonaldade Teste de Sgnfcânca 6.345 Sstema de Reconhecmento de Voz Teora Acústca da Produção de Voz

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

Reconhecimento Estatístico de Padrões

Reconhecimento Estatístico de Padrões Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendzagem de Máquna Aprendzado baseado em nstâncas Aprendzado não-paramétrco Quando as suposções fetas por métodos paramétrcos não são váldas para todo o espaço de entrada, provocando erros predtvos

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Redes Neurais (Inteligência Artificial)

Redes Neurais (Inteligência Artificial) Redes Neuras (Intelgênca Artfcal) Aula 14 Redes Neuras Edrle Soares de Lma Formas de Aprendzado Aprendzado Supervsonado Árvores de Decsão. K-Nearest Neghbor (KNN). Support Vector Machnes

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aprendzagem Não Supervsonada Alessandro L. Koerch Aprendzagem não supervsonada Algortmos de agrupamento (Clusterng) Seqüencas Herárqucos Baseados na otmzação de funções

Leia mais

2 Fundamentos Teóricos

2 Fundamentos Teóricos Fundamentos Teórcos 2 Fundamentos Teórcos 2. Aprendzado de Máquna Aprendzado de Máquna é uma área de Intelgênca Artfcal cuo obetvo é o desenvolvmento de técncas computaconas sobre o aprendzado bem como

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendzagem de Máquna Alessandro L. Koerch Programa de Pós-Graduação em Informátca Pontfíca Unversdade Católca do Paraná (PUCPR) Máqunas de Vetor de Suporte Introdução Support Vector Machnes SVM Método

Leia mais

Implementação Bayesiana

Implementação Bayesiana Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um).

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um). INTRODUÇÃO À PROILIDDE teora das probabldade nada mas é do que o bom senso transformado em cálculo probabldade é o suporte para os estudos de estatístca e expermentação. Exemplos: O problema da concdênca

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Estatística Espacial: Dados de Área

Estatística Espacial: Dados de Área Estatístca Espacal: Dados de Área Dstrbução do número observado de eventos Padronzação e SMR Mapas de Probabldades Mapas com taxas empírcas bayesanas Padronzação Para permtr comparações entre dferentes

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih / Aleu S Britto Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR) Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Avaliação do Modelo. Avaliação de Modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Métricas para avaliação de desempenho 31/05/2017

Avaliação do Modelo. Avaliação de Modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Métricas para avaliação de desempenho 31/05/2017 3/05/07 Avalação do Modelo Avalação de Modelos Métrcas para avalação de desempenho Como avalar o desempenho do modelo? Métodos para avalação de desempenho Como obter estmatvas confáves? Métodos para comparação

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de

Leia mais

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação

Leia mais

Cap. 5 Classificação Temática

Cap. 5 Classificação Temática Prncípos e Aplcações da Deteção Remota Cap. 5 Classfcação Temátca 5.1 O Processo de Classfcação 5. Classfcação de Máxma Verosmlhança (supervsonada paramétrca) 5..1 Classes multvaradas normas 5.. Lmtes

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Reconhecimento de Padrões

Reconhecimento de Padrões Capítulo 2 Reconhecmento de Padrões 2.1 O que é reconhecmento de padrões? Há duas maneras de se reconhecer e/ou classfcar um padrão [CONNEL, S. D. & JAIN, A. K. (2001)]: () classfcação supervsonada: o

Leia mais

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL) Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo

Leia mais

Q 1-1,5(Q3-Q1) < X i < Q 3 + 1,5(Q 3 -Q 1 ) Q 3 +1,5(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 3 +3(Q 3 -Q 1 ) Q 1 3(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 1 1,5(Q 3 -Q 1 )

Q 1-1,5(Q3-Q1) < X i < Q 3 + 1,5(Q 3 -Q 1 ) Q 3 +1,5(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 3 +3(Q 3 -Q 1 ) Q 1 3(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 1 1,5(Q 3 -Q 1 ) DIGRM OX-PLOT E CRCTERIZÇÃO DE OUTLIERS E VLORES EXTREMOS Outlers e valores extremos são aqueles que estão muto afastados do centro da dstrbução. Uma forma de caracterzá-los é através do desenho esquemátco

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla IV

Análise de Regressão Linear Múltipla IV Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral. DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou

Leia mais

Contexto Espacial na Ponderação de Amostras Semi-Rotuladas. Vitor Haertel 1 Denis Altieri de Oliveira Moraes 2

Contexto Espacial na Ponderação de Amostras Semi-Rotuladas. Vitor Haertel 1 Denis Altieri de Oliveira Moraes 2 Contexto Espacal na Ponderação de Amostras Sem-Rotuladas Vtor Haertel Dens Alter de Olera Moraes 2 Unersdade Federal do Ro Grande do Sul - UFRGS Centro Estadual de Pesqusa em Sensoramento Remoto e Meteorologa

Leia mais

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema de Bayes Classifiador

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

Prioridades com Teste de Escalonabilidade

Prioridades com Teste de Escalonabilidade rordades + Teste de Escalonabldade Sstemas de Tempo Real: rordades com Teste de Escalonabldade Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas DAS UFSC Cada tarefa recebe uma prordade Escalonamento

Leia mais

Chapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação

Chapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações.  Problemas de comunicação Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,

Leia mais

2. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

2. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varável aleatóra Ω é o espaço amostral de um epermento aleatóro Uma varável aleatóra é uma função que atrbu um número real a cada resultado em Ω Eemplo Retra- ao acaso um tem produzdo

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON

PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Pontfíca Unersdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PRF. DR. JACQUES FACN LIMIARIZAÇÃ FUZZY C MEANS Resumo: Este artgo descree não só a teora, mas também

Leia mais

2 Redes Neurais Auto-Organizáveis

2 Redes Neurais Auto-Organizáveis 2 Redes Neuras Auto-Organzáves 2.1 Introdução Problemas de clusterng estão presentes nos mas varados contetos, como por eemplo: classfcação de padrões, mneração de dados e recuperação de nformações de

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

CAPÍTULO 6 ESTRATÉGIA ÓTIMA DE OFERTA DE PREÇOS

CAPÍTULO 6 ESTRATÉGIA ÓTIMA DE OFERTA DE PREÇOS CAPÍTULO 6 ESTRATÉGIA ÓTIMA DE OFERTA DE PREÇOS 6.1 INTRODUÇÃO Como vsto no Capítulo 1, se um mercado apresenta competção perfeta não á brecas que possam ser exploradas pelos agentes, nem espaço é dexado

Leia mais

ALGORITMOS PARA DADOS AUMENTADOS

ALGORITMOS PARA DADOS AUMENTADOS ALGORITMOS PARA DADOS AUMNTADOS. INTRODUÇÃO Dos algortmos baseados na consderação de dados latentes. Temos os dados efetvamente observados e de uma manera convenente aumentamos esses dados ntroduzndo os

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial INF 77 Intelgênca Artfcal Aula 8 Redes Neuras Edrle Soares de Lma Formas de Aprendzado Aprendzado Supervsonado Árvores de decsão. K-Nearest Neghbor (KNN). Support Vector Machnes (SVM).

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.

Leia mais

Processamento de Sinal

Processamento de Sinal APSI - Processamento de Snal Processamento de Snal Concetos, Métodos e Aplcações Texto Tutoral da Dscplna: APSI - LEEC J.P. Marques de Sá msa@fe.up.pt Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto J.P.

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas

Leia mais

3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo

3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo 3 Subtração de Fundo Este capítulo apresenta um estudo sobre algortmos para a detecção de objetos em movmento em uma cena com fundo estátco. Normalmente, estas cenas estão sob a nfluênca de mudanças na

Leia mais

The Correlated Equilibrium q Nathan Canen

The Correlated Equilibrium q Nathan Canen The Correlated Equlbrum Nathan Canen Introdução Consderemos o jogo estátco de nformação completa representado na forma normal: J1 O F O J2 F 2,1) 0,0) 0,0) 0) 1,2) Os equlíbros de Nash são os perfs de

Leia mais

Jogos. Jogos. Jogo. Jogo. Óptimo alvo investigação

Jogos. Jogos. Jogo. Jogo. Óptimo alvo investigação Jogos Óptmo alvo nvestgação O seu estado é fácl de representar; As acções são bem defndas e o seu número lmtado; A presença de oponentes ntroduz ncerteza tornando o problema de decsão mas complcado. Estamos

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

2 Lógica Fuzzy Introdução

2 Lógica Fuzzy Introdução 2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011 Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão

Leia mais

TESTE DO QUI-QUADRADO - Ajustamento

TESTE DO QUI-QUADRADO - Ajustamento Exemplo 3: Avalar se uma moeda ou um dado é honesto; Em 100 lances de moeda, observaram-se 65 coroas e 35 caras. Testar se a moeda é honesta. 1 H 0 : a moeda é honesta; H 1 : a moeda não é honesta; 2 α

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

4 Reconhecimento de Padrões

4 Reconhecimento de Padrões 46 4 Reconhecmento de Padrões Este capítulo apresenta de forma lustrada os concetos báscos do Reconhecmento de Padrões e vsa mostrar o potencal desta ferramenta em dversas aplcações. Trata-se de um texto

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

Probabilidade: Diagramas de Árvore

Probabilidade: Diagramas de Árvore Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

Programação Linear 1

Programação Linear 1 Programação Lnear 1 Programação Lnear Mutos dos problemas algortmcos são problemas de otmzação: encontrar o menor camnho, o maor fluxo a árvore geradora de menor custo Programação lnear rovê um framework

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

Aprendizado Probabilístico: Bayes

Aprendizado Probabilístico: Bayes Aprendizado Probabilístico: Bayes SCC-230 Inteligência Artificial Prof. Thiago A. S. Pardo 1 Pergunta O que ocê sabe sobre Bayes? 2 1 Pastor presbiteriano Resposta 1 3 Resposta 2 Em 1931, tee publicado

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações

Leia mais

Problemas de engenharia

Problemas de engenharia Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar

Leia mais

Cap.3 - Redes Neuronais Introdução e MLP V 3.0, V.Lobo, EN/ISEGI, 2005

Cap.3 - Redes Neuronais Introdução e MLP V 3.0, V.Lobo, EN/ISEGI, 2005 Cap.3 - Redes Neuronas Introdução e MLP V 3., V.Lobo, EN/ISEGI, 25 Introdução INÍCIO Redes Neuronas (ntrodução) Programação Imperata Explcta-se o algortmo Conunto de nstruções S? N? N S Vctor Lobo Intelgênca

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

Classificação Contextual de Imagens utilizando Campos Aleatórios Markovianos e Teoria dos Jogos

Classificação Contextual de Imagens utilizando Campos Aleatórios Markovianos e Teoria dos Jogos Classfcação Contextual de Imagens utlzando Campos Aleatóros Markoanos e Teora dos Jogos 1 Alexandre L. M. Leada, 2 Nelson D. A. Mascarenhas, 1 Alberto Tannús 1 Insttuto de Físca de São Carlos, Unersdade

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

TEORIA CINÉTICA DOS GASES

TEORIA CINÉTICA DOS GASES TEORIA CIÉTICA DOS GASES Hpóteses: y t A z ; V ta q = m de uma molécula antes da colsão q = -m depos da colsão q m De todas as moléculas V taˆ V m Atˆ p F A A q t V m ou que pv m em todas as moléculas

Leia mais

PROBABILIDADES E INFERÊNCIA BAYESIANA

PROBABILIDADES E INFERÊNCIA BAYESIANA PROBABILIDADES E INFERÊNCIA BAYESIANA CT25 Probabldade como Extensão de LP UM SISTEMA SEMÂNTICO BASEADO EM LP E PROBABILIDADES Idéa: herdar proposções de Lógca Proposconal (mas não o modelo de nferênca),

Leia mais

CONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:

CONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo: CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída

Leia mais

Redes de Petri. Definições:

Redes de Petri. Definições: Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo

Leia mais

DECISÃO SOB INCERTEZA

DECISÃO SOB INCERTEZA PPGE/UFRGS - Prof. Sabno Porto Junor 19/10/2005 Incerteza: o básco Curso de especalzação em Fnanças e Economa Dscplna: Incerteza e Rsco Prof: Sabno da Slva Porto Júnor Sabno@ppge.ufrgs.br 1 Introdução

Leia mais