Vortice. Magnetismo. Espiritismo. Jornal. Informativo sobre Magnetismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vortice. Magnetismo. Espiritismo. Jornal. Informativo sobre Magnetismo"

Transcrição

1 Vortic Jornl Informtivo sobr Mgntismo ANO II, n.º 03 Arcju/Srgip/Brsil, gosto/2009 Mgntismo & Espiritismo Durnt um psquis qu rlizi nos Ests Unis sobr o Mgntismo, ncontri vários livros trduzis frncês pr o inglês crc ssunto. Comci í, ntão, minh xpdição no mun Mgntismo: li livros Brão du Pott, Dluz Puységur, fiqui surprs, mrvilhd com quntidd d conhcimnto spírit xistnt nsss obrs... Li o rtigo complto d Yonr Roch n pág. 04 LEIA TAMBÉM: Txto d O Livro s Espíritos, muito intrssnt, sobr convulsionários, pág. 02 A Cur d Dprssão plo Mgntismo, obr d Jcob Mlo, pág. 03 Entrvist com An Vrgs, pág. 06 Jurmnto Mgntizr, d Aubin Guthir, pág. 08 Divrss considrçõs Brão du Pott, pág. 09 Sminário m Goiâni/GO, pág. 10

2 Jornl Vórtic pág. 02 EDITORIAL Como s não bstss língu portugus sr um ds mis complxs qu xist, ind há o jito pculir brsiliro s xprssr, o qu às vzs gr lgums dificuldds n comunicção. Assim, qun qurmos dizr não, às vzs flmos: Pois sim!, com um ntonção d voz tod spcil. D outrs vzs, o intncionrmos dizr sim, xprssmos: Pois não!. Em crts ocsiõs, principlmnt qun s lid com mios d comunicção tis como jornis, rvists ou qulqur outr mídi, o cuid com o qu s diz ou scrv tm d sr muito grnd, pr não dixr brchs pr ml ntndis ou julgmntos quivocs. O qu é qu isto tu tm vr com mgntismo? Tirn o fto d qu tu qu comunicmos sgu crrg com o nosso mgntismo pssol, mis nd! Ms tm tu vr com o Jornl Vórtic já qu st lid com plvr scrit, o qu prc, lgo qu foi public n dição pssd, qu prcu cristlino, chgou mbss o ntndimnto d lguns litors. Não stás ntndn ind? Vis ntndr gor. N dição d julho/2009 foi public nst dsprtnsioso jornl um txto intitul Imposição d Mãos d utori d Ivn Arnts Lvnhgn. Apns rssltmos qui qu o Jornl Vórtic NÃO CONCORDA com o contú rtigo, psr d rspitr tods s idéis, pssos opiniõs. Aqul foi public por solicitção utor fim d qu os litors tivssm oportunidd d confrontr o su txto com nális muito bm lbord ( qu poimos) d Jcob Mlo, viculd nst msmo jornl m dição mis ntig. Como vrdd não dv sr colocd mbixo lquir, nm dv tmr crític ou o qustionmnto, não rcumos dint d sugstão próprio Jcob Mlo m publicr íntgr rtigo Sr. Ivn, confin n cpcidd d discrnimnto lógic s nossos litors. D tu qu já foi public nst jornl, slt os olhos o su poio o stu profund d Doutrin Espírit Mgntismo, qu dvm ndr smpr d mãos dds. PALAVRAS DO CODIFICADOR 481. Dsmpnhm os Espíritos lgum ppl nos fnômnos qu s dão com os indivíduos chms convulsionários? Sim muito importnt, bm como o mgntismo, qu é cus originári d tis fnômnos. O chrltnismo, porém, os tm miúd xplor xgr, d sort lnçá-los o ridículo. ) D qu nturz são, m grl, os Espíritos qu concorrm pr produção dst spéci d fnômnos? Pouco lvd. Suponds qu Espíritos supriors s dlitm com tis coiss? 482. Como é qu sucd stndr-s subitmnt tod um populção o st norml s convulsionários s qu sofrm d criss nrvoss? Efito d simpti. As disposiçõs moris s comunicm mui fcilmnt, m crtos csos. Não és tão lhio os fitos mgnéticos qu não comprnds isto prt qu lguns Espíritos nturlmnt tomm no fto, por simpti com os qu os provocm. Entr s singulrs fculdds qu s notm nos convulsionários, lgums fcilmnt s rconhcm, d qu numrosos xmplos ofrcm o sonmbulismo o mgntismo, tis como, lém d outrs, insnsibilidd físic, litur pnsmnto, trnsmissão ds rs, por simpti, tc. Não há, pois, duvidr d qu quls m qum tis criss s mnifstm stjm num spéci d sonmbulismo dsprto, provoc pl influênci qu xrcm uns sobr os outros. Els são o msmo tmpo mgntizrs mgntizs, inconscintmnt Qul cus d insnsibilidd físic qu s obsrv m lguns convulsionários, ssim como m outros indivíduos submtis às mis trozs torturs? Em lguns é, xclusivmnt, fito mgntismo qu tu sobr o sistm nrvoso, msmo mo qu crts substâncis. Em outros, xltção pnsmnto mbot snsibilidd. Dir-s-i qu nsts vid s rtirou corpo, pr s concntrr tod no Espírito. Não sbis qu, qun o Espírito stá vivmnt procup com um cois, o corpo nd snt, nd vê nd ouv? A xltção fnátic o ntusismo hão proporcion, m csos d suplícios, múltiplos xmplos d um clm d um sngu frio qu não srim cpzs d triunfr d um r gud, snão dmitin-s qu snsibilidd s ch nutrlizd, como por fito d um nstésico. Sb-s qu, no rr d btlh, combtnts há qu não s prcbm d qu stão grvmnt fris, o psso qu, m circunstâncis ordináris, um simpls rrnhdur os pori trêmulos. Visto qu sss fnômnos dpndm d um cus físic d ção d crtos Espíritos, lícito s torn prguntr como há podi um utoridd públic fzêlos cssr m lguns csos. Simpls rzão. Mrmnt scundári é qui ção s Espíritos, qu nd mis fzm qu provitr-s d um disposição nturl. A utoridd não suprimiu ss disposição, ms cus qu ntrtinh xltv. D tiv qu r, pssou st sr ltnt. E utoridd tv rzão pr ssim procdr, porqu fto rsultv buso scândlo. Sb-s, dmis, qu smlhnt intrvnção nnhum podr bsolutmnt tm, qun ção s Espíritos é dirt spontân. FONTE: O LIVRO DOS ESPÍRITOS

3 Jornl Vórtic pág. 03 O txto bixo foi xtrí blog nlissspirits.blogspot.com. Foi ssin por Andrson dt d 09 d junho d A Cur d Dprssão plo Mgntismo Olá mus cros confrds spírits nãospírits. É com przr qu rtorno pr dilogr com vocês. Dst vz, tntri fzr um rsnh sobr um livro qu cbi d lr qu trz um propost originl bstnt séri: A Cur d Dprssão plo Mgntismo ou, como conhcm lguns, plos chms psss! Est é o nom livro [imgm o l] qu rcomn pr tos os qu têm intrss m plicr mlhor com mis qulidd o mgntismo curr. O livro bord qustão não só ponto d vist d plicção mgntismo como ponto d vist d um mgntizr spírit qu sofru muito o pssr por um dprssão d crátr grv, com um durção d 6 mss. Dst form, não é tão somnt um obr d inicitiv d qum conhc o ssunto toricmnt, ms, d lguém qu vivnciou não só nç qu tc crc d 20% d populção mundil como tmbém qu viu o podr s psss tis por lguns como 'milgrosos' sm ncssidd d técnics srm compltmnt inficzs pr uxiliá-lo sir d dprssão, qun muito, ind o fz s sntir pior qu nts d cd plicção. E durnt o livro l vi contn como ntrou m dprssão, como siu, qul influênci rl qu tivrm os psss, como comçou prcbr studr corrt plicção mgntismo n cur dst nç, sus primirs vítims, sus profundmntos, o rotiro d plicção d um TDM [rsumo d Trtmnto d Dprssão por Mgntismo qu é como l chm sts psss m spcífico], influênci s cntros d forç [m spcil splênico] tnto no início d nç como no trtmnto mgnético d msm, bm como rliz oportuns rflxõs sobr o suicídio, sprnç, ind vli crtos mitos m torno d problmátic. E no fim, ind tmos lguns dpoimntos d pssos qu obtivrm cur d dprssão com st trtmnto. Enfim, su litur nos lv indgr sobr nosss rsponsbilidds pr com s divrss pssos qu tndmos nos cntros spírits não só dst nosso Brsil imnso, ms d to o globo, como nos lv rpnsr noss prticipção [tiv] m to o procsso mgnético [fluídico], bm como d rl prticipção s Espíritos, qu stão smpr prsnts, ntrtnto, nm smpr prsnç signific tução. Su litur, sgu o conslho, dv sr fit pós um stu sério d O Livro s Espíritos, O Livro s Médiuns A Gêns, bm como d outros livros sus: O Pss, su stu, sus técnics, su prátic; Mnul Pssist Rvlin Vrdds Distorcids. Pois, como diss Chrls Mingus [citção livro cit]: "Complicr quilo qu é simpls é lugr-comum; tornr simpls o qu é complic é critividd" é isto, prcismnt, qu fz o Jcob Mlo há bstnt tmpo: simplificr quilo qu é complic, ou o mnos, quilo qu é ti por complic: o Mgntismo! E qu fiqu clro: A DEPRESSÃO TEM CURA SIM! Bons stus! "O Espiritismo o mgntismo nos dão chv d um infinidd d fnômnos sobr os quis ignorânci tcu muits fábuls, m qu os ftos são xgrs pl imginção. O conhcimnto sclrci dsss dus ciêncis, qu s rsumm num só, mostrn rlidd ds coiss su vrddir cus é o mlhor prsrvtivo contr s idéis suprsticioss, porqu rvl o qu é impossívl, o qu stá ns lis d Nturz o qu não pss d crnç ridícul". [O Livro s Espíritos, comntário d Krdc à qustão 555]

4 Jornl Vórtic pág. 04 MAGNETISMO ESPIRITISMO YONARA ROCHA / EUA Durnt um psquis qu rlizi nos Ests Unis sobr o Mgntismo, ncontri vários livros trduzis frncês pr o inglês crc ssunto. Comci í, ntão, minh xpdição no Mun Mgntismo: li livros Brão du Pott, Dluz Puységur, fiqui surprs, mrvilhd com quntidd d conhcimnto spírit xistnt nsss obrs. Tu comçou com o dsprtr d minh curiosidd m rlção à plvr pss. Estv u prprn o mtril pr um curso d pssists m noss Cs Espírit, mis um vz m surprndi com o qu ncontri: constti qu plvr foi crid por Msmr (o pi Mgntismo). Or, usmos ss plvr constntmnt nos Cntros Espírits grnd miori d nós sm sbr su origm signific. Usmos porqu Krdc r um mgntizr o pss é um técnic d Ciênci Mgntismo. Dpois contto com sss obrs, rsolvi rlr s Obrs Básics Espiritismo tmbém Rvist Espírit. Só í pud comprndr rlmnt o qu os Espíritos s rfrim qun flvm mgntismo sonmbulismo. Fiqui ncntd! (Fic qui o convit pr qu fçm o msmo). Não si bm o porquê ds informçõs sobr Mgntismo não trm chg o Brsil, ms posso dizr qu podmos rsgtr ss informção mplir o nosso conhcimnto prátic spírits. Os mgntizrs usvm clrividênci como méto d dignóstico, muito mbor não tivssm um xplicção rcionl fnômno. E d form como ls s utilizvm dss técnic, lém d muito ficint, não dixv nnhum sombr d dúvid sobr vrcidd dss fnômno, já qu tpvm os olhos chm sonâmbulo msmo ssim st r cpz d vr s pssos, lr txtos, tc..

5 Jornl Vórtic pág. 05 Os sonâmbulos tinhm cpcidd d vr o problm nt té mrcvm dt m qu cur s fturi, d fto cur contci no tmpo prvisto. Els tmbém prvim, s ss foss o cso, mort dqul pcint. A procupção s mgntizrs m rlção à curiosidd o mu uso Mgntismo smpr stv prsnt, é fcilmnt ncontrd nsss livros, já qu hvi quls qu qurim s utilizr dsss técnics crin o fnômno formn vrddiros sptáculos dignos d um circo. Tlvz isso tnh trplh xpnsão impdi o dsnvolvimnto Mgntismo. Somnt mgntiz com intnção d curr jmis pr fzr pns dmonstrçõs. dvrtim os grnds mgntizrs. Em um s últimos livros Brão d Du Pott intitul Mgntismo Mágic, os rsults obtis por l rm tão surprndnts novos, qu o Brão du Pott não soub como xplicr d um outr mnir qu não foss mágic! Fltrm-lh plvrs pr dscrvr os fnômnos por l constts. E o intrssnt é qu sss fnômnos, com grnd potncil d grnds rsults, rm provocs, não s dvm d mnir nturl como são sprs n Cs Espírit. Aí nos qustionmos: srá qu s studássmos, buscássmos conh-cr utilizássmos sss técnics qu os mgntizrs usvm pr xrcr mdiunidd, srímos médiuns mis ficints? Srá qu s plicássmos psss como os mgntizrs plicvm obtrímos mis curs? Acrdito qu sim, porqu ls consguim curs dmirávis. Curvm prlíticos, surs, pilépticos muitos outros, com confirmção cintífic. Krdc com crtz s utilizou; l chmv d médiuns sonâmbulos. As css spírits qu já studm plicm o mgntismo stão tn rsults formidávis, comprovn su ficáci. Vjmos o qu nos diz Alln Krdc ss rspito: Qun prcrm os primiros fnômnos spírits, lgums pssos pnsrm qu ss dscobrt (s s pod plicr-lh ss nom) iri dr um golp ftl no Mgntismo, qu ocorrri com l como com s invnçõs, ds quis s mis prfiçods fzm squcr prcdnt. Ess rro não tru m s dissipr,, prontmnt, s rconhcu o prntsco próximo dsss dus ciêncis. Tods s dus, com fito, bsds sobr xistênci mnifstção d lm, long d s combtrm, podm dvm s prstr um mútuo poio: ls s compltm s xplicm um pl outr. Mis dint Krdc fz o sguint sclrcimnto: Os dptos Espiritismo, o contrário, são tos prtidários mgntismo; tos dmitm su ção rconhcm nos fnômnos sonmbúlicos um mnifstção d lm. (Rvist Espírit - 1ª dição - mês d mrço) Inflizmnt, n vind Espiritismo o Brsil, o Mgntismo s prdu, ss ciênci tão conhcid, studd dsnvolvid n Frnç, foi squcid ou ignord m trritório brsiliro. Já com ss conhcimnto, dvrímos sguir nosso Codificr, pois foi l msmo qum firmou qu bs Espiritismo é o Mgntismo. Assim sn, mãos à obr! Vmos studr, ps-quisr, qustionr finlmnt mplir o nosso conhcimnto, o nosso potncil como trb-lhrs spírits. Trminmos com mis um trcho dss rtigo um lrtiv colocção d Alln Krdc: S dvêssmos ficr for d ciênci mgnétic, nosso qudro stri incomplto, s podri nos comprr um profssor d físic qu s bstivss d flr d luz.

6 Jornl Vórtic pág. 06 Entrvist An Cristin Vrgs, dvogd, é prsidnt d Socidd d Estus Espírits Vid, d Plots/RS. Est ntrvist foi rlizd pr o Progrm d Rádio Momntos d Luz, d Arcju/SE, m julho d 2009, por ocsião d rlizção Sminário Enrgi qu Cur. É trblhr psquisr n ár pss mgntismo. Momntos d Luz: Sbmos qu há bstnt tmpo você vm studn st ár sobr nrgi é tmbém um ds pssos qu pod nos trnsmitir conhcimntos blizs, pois há muito vm fzn psquiss nst cmpo. Pr s flr d Mgntismo não podmos squcr o trblho qu rlizou o Msmr qu é considr o pi Mgntismo, d Krdc qu foi um grnd studioso dst ár tmbém d grnd figur qu é xtmnt Jsus, qu o usou bstnt no socorro os flitos d tods s mnirs. Eu gostri d sbr su opinião sobr sss três figurs d históri Cristinismo d humnidd. An Vrgs: N históri d Jsus, qu nós conhcmos, o Mgn-tismo é mplmnt mprg dsd o toqu, d plvr olhr té às forms d mgntizção intrmdiári, como qun l cur o cgo cuspin n rgil, n trr, pr fzr o brro. São forms qu os mgntizrs chmm d mgntizção intrmdiári. Um outro pisódio m qu l dit sobr o corpo d um psso tid como mort diz: lvnt-s! Tmbém os studiosos mgn-tismo conhcm isto como mgn-tizção corporl, ou sj, d corpo intiro. Então nós vmos rtrts n vid d Jsus o mprgo Mgntismo d divrss técnics qu são s técnics utilizds n trnsmissão dss nrgi curr. Momntos d Luz: A propósito, tm um pssgm intrssnt no Evnglho rspito d mulhr hmorroíss. Jsus diz pr os póstolos, qu stvm fstn mulhr, qu tinh si rtir um pouco d nrgi dl. An Vrgs: Isto nos mostr qu st troc d nrgi ocorr com o plno conhcimnto ds prts, ds pssos, d qum vi rcbr qum vi r, ms l ocorr tmbém inconscintmnt. O fundmntl, spcilmnt nst pisódio qu tu stás rcordn, é postur d qum rcb. Por qu Jsus foi nss situção um r inconscint, l não stv com mnt voltd àqul trblho, ms dtinh ss cpcidd d cur, dtinh ss nrgi vitl. E o qu mobilizou? A vontd d nt, vontd d mulhr qu ncssitv fé dl tmbém, qu é fundmntl. El o tocr ns vsts d Jsus rtirou, pgou, buscou st nrgi qu curou. Então isso é um fnômno qu é inconscint contc com tods s pssos, sjm ls spírits ou não, conhçm ou não o Mgntismo. Aliás, muits vzs nos ncontrmos com um psso, dint dl, gnt snt como s prdss compltmnt s forçs, prc qu somos sugs. A psso s fst gnt volt rspirr. Dá um lívio. Ah, mu Dus, qul psso stv m sugn, stv muito crrgd! E n vrdd o qu s dá é ss fnômno: psso ncssit d nrgi l busc o r inconscintmnt. Assim como outrs vzs somos nós qu, dint d outr psso, nos nchmos dqul nrgi. Ah, du um bm str norm ficr contigo, m fz bm, subiu o strl, mlhori! O qu s pss são sss fnômnos nturis, o Mgntismo é um li nturl já tmos no xmplo d Jsus. E ns nosss própris vids gnt pod nxrgr ção dss li. El n vrdd comç sr psquisd n ntiguidd. Voltmos lá os tmpos d Hipócrts, pssmos por Jsus té figur d Msmr qu pss ss conhcimnto no nívl d ciênci. Por qu Jsus, n vrdd, dmonstrou su vid é ric d dmonstrçõs rspito Mgntismo. Ms s l pssou ss nsinmnto, ficou rstrito os sus póstolos, nós não tmos discursos dl sobr o ssunto. Ms Msmr lvou pr o cmpo d ciênci o stu dst li nturl. E ddicou su vid intir isso. E dpois nós vmos chgr Krdc trzn st bggm Mgntismo, prsntn-o como ciênci irmã Espiritismo justmnt vi sr nos srus Mgntismo, qu quls fnômnos ds mss girnts, ds mss flnts, ds sonâmbuls vão comçr s procssr. Momntos d Luz: Podri fzr um bordgm sucint com rlção os concitos d súd, nç s implicçõs com s noçõs d cur? An Vrgs: Nós smpr pnsmos súd como um situção d bsoluto bm str, d totl usênci d nç. E hoj, té msmo Orgnizção Mundil d Súd não corrobor st concito. Dfin súd não como usênci d nç, ms sim como o st d psso vivr bm, msmo qu l ind tnh lgum tipo d nç. Então, dntro dst contxto, nós podmos tnto uxilir rrdicr um dtrmind nç, como nós podmos trblhr st nç com o objtivo d proporcionr lívio, como tmbém podmos, com to o rcbouço qu Doutrin Espírit nos ofrc qu o Mgntismo nos dá, judr psso convivr com su nç por qu como spírits qu somos, sbmos qu xistm nçs qu são ncssáris à volução Espírito qu não stá ns mãos nm s médicos, nm s mgntizrs, nm s supostos milgrs rlizr, por qu são ncssidds Espírito. São s nçs provcionis. E uxilir psso nisto já é um norm cridd, no mu ponto d vist. Au xil ir o E s píri to s u po rtr,

7 Jornl Vórtic pág. 07 citr, rsignr-s tu isto fz prt d um contxto d cur visto d um nfoqu spiritul. E nç nós vmos tr dsd quls qu gnt costum tr n infânci, qu tos nós tivmos, como o srmpo, cxumb, qul cois corriquir. Eu ntn d um form lig, por qu Mdicin não é minh ár, ms qun cmos nós tmos limitçõs, o nosso corpo não ofrc totl librdd, totl uso. A gnt vi tr nçs qu dpois vão surgir qu às vzs são circunstâncis d vírus, como tmos gor st grip A, vmos tr nçs qu surgm plo dsgst nturl corpo. Muits dsss nós podmos rrdicr compltmnt, livir, outrs nós vmos prndr suportr. E outr qustão com rlção à nç à cur é qu hoj noss socidd prc xigir qu s pssos tnhm przr totl m tu, não dmitm tristz, não dmitm o sofrimnto, não dmitm lidr com prds, lidr com mort, s não podm consumir tl cois já é um motivo d borrcimnto. São coiss qu noss cultur tul, socidd tul dissmin muito. E nss snti, qun psso sofr frustrçõs, muits vzs cb sn considrd nt í vi pr frmáci procurr pílul d flicidd como s gnt pudss comprr flicidd, comprr pz, comprr trnquilidd, comprr o ntndimnto num prtlir d frmáci. Nst snti tmbém, Espiritulidd Doutrin Espírit tm muito nos ofrcr. E gnt vê tmbém os ml strs qu noss socidd ofrc qu indústri frmcêutic té já colocou lguns noms como trnstornos, strss pós-trumático, pois xist o trnstorno qun psso sofr lgum problm difícil l pss um tmpo num st d dbilidd físic ou mocionl dcorrnt dquilo, ms qu, no grl, muits rvists publicçõs d ár tm um ntndimnto d qu psso tm lmbrnçs ruins pss podn sr dignosticd como trnstorno pós-trumático. E Doutrin Espírit nos diz: prcismos prndr convivr, trnsformr principlmnt s lmbrnçs nosso pss m coiss construtivs. Momntos d Luz: Um outr bordgm, An, qu gostrímos qu comntss é qunto à posição mgntizr: condiçõs físics moris, sobrtu, compromisso com os pcints, lém d busc incssnt conhcimnto grtificção pssol trblho. An Vrgs: Primiro lugr, pr qu gnt poss trblhr com ss nrgi, nós dvmos ofrcr um cnl, ou sj, o nosso orgnismo, o nosso corpo físico, o mis sudávl possívl, ss o primiro ponto. Ess nrgi pss por nós, nós vmos ál, ntão vmos á-l d mnir mis pur possívl: limntção sudávl, bons hábitos d vid, prátic d sports, usênci d vícios. Esss qustõs são fundmntis. Tm prt morl, tmbém. A prt morl é, digmos ssim, os outros 50 ou 60%. É fundmntl psso tr hábitos d vid moris sudávis. Procurr conhcr, procurr trblhr; não xigimos sntidd, pois não é possívl, no nosso mun não tmos, ms qu gnt tnh consciênci s nossos dfitos, s nossos rros qu procurmos trnsformá-los, qu procurmos smpr o mlhor qu nos ntrgumos st trblho com o máximo d mor, d conhcimnto, d bo vontd. Momntos d Luz: A grtificção plo trblho vm plo mor qu psso ddiqu l, não é? Então há um rtorno, nturlmnt, dvi ss vontd d srvir. An Vrgs: A disponibilidd d s r o trblho tm ss spcto qu é d noss grtificção pssol, contribui pr noss súd, pr o nosso bm str. No nosso trblho, gnt tu d sguint mnir: psso chg o nosso grupo, l pss por um ntrvist m qu vi dizr os motivos plos quis foi procurr qul tndimnto. A prtir dli nós comçmos um prío d trpi com l m qu l vi pssr por um trblho d orintção qu é fito smpr nts tndimnto mgnético é fito to um compnhmnto isso dur...! Nós tmos pcints, por xmplo, com st nos d trtmnto conosco. Tmos outros com três nos; tmos csos qu s rsolvm m oito, dz sssõs; tmos csos qu s rsolvm m mnos quls qu são d control, qu são d mnutnção. É grtificnt gnt vr volução dqul psso vr qu o qu nós stmos fzn d fto contribui. Não é um tipo d trblho qu s fç qu psso pss pl minh frnt u não si nd dl l não sb nd mu rspito. Dss mnir gnt tm um grnd grtificção no convívio com s pssos qu são tndids. Momntos d Luz: plo qu gnt stá obsrvn d su fl, o pss é prntmnt um cois simpls, ms não dix d sr, tmbém, um cois muito complx. An Vrgs: É muito mis complxo qu podmos imginr. Momntos d Luz: O pss não é tão somnt qul stndr ds mãos. Tm um séri d mcnismos como o problm conhcimnto d ntomi humn tc, tc, tc. An Vrgs: Entr to um conhcimnto d ntomi humn, tod qustão conhcimnto prispírito, ds nrgis, s fluis, principlmnt, ntr muito qustão mntl. É fundmntl pr o pssist, nts d l stndr s mãos, tr tod um postur mntl. A gnt comntou ntriormnt qustão d súd, rspito d súd morl, isto é pr vid. Não é nqul di m qu vi fzr o trblho qu l vi zlr pl su súd físic, qu l vi cuidr d su limntção, qu l vi procurr str mocionlmnt bm. Isto é hábito d vid qu l tm qu dquirir 24 hors, tos os dis. Ms, no momnto m qu l stnd s mãos sobr lguém, stá movimntn um nrgi nturl qu é o flui vitl. A Espiritulidd nos diz qu movimntmos sss nrgis com o pnsmnto com ção nosso sntimnto. Então l tm qu mobilizr sss forçs intrns pr dpois xtriorizr ss nrgi pssá-l trvés ds mãos pr o orgnismo outro. Então l tm qu conhcr si, sbr ond l stá procssn ss nrgi, como trnsmiti-l pr o outro, conhcn o su pcint, psso qu vi sr tndid, sbr qul o mlhor locl pr l trblhr qu vi dr o mlhor rsult pr o problm qu psso troux o su conhcimnto. Δ

8 Jornl Vórtic pág. 08 JURAMENTO DE HIPÓCRATES Font: Wikipédi "Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higéi Pncéi, tomo por tstmunhs tos os duss tods s duss, cumprir, sgun mu podr minh rzão, promss qu s sgu: stimr, tnto qunto mus pis, qul qu m nsinou st rt; fzr vid comum, s ncssário for, com l prtilhr mus bns; tr sus filhos por mus próprios irmãos; nsinr-lhs st rt, s ls tivrm ncssidd d prndê-l, sm rmunrção nm compromisso scrito; fzr prticipr s prcitos, ds liçõs d to o rsto nsino, mus filhos, os d mu mstr os discípulos inscritos sgun os rgulmntos d profissão, porém, só sts. Aplicri os rgims pr o bm nt sgun o mu podr ntndimnto, nunc pr cusr dno ou ml lguém. A ninguém dri por comprzr, nm rmédio mortl nm um conslho qu induz prd. Do msmo mo não dri nnhum mulhr um substânci bortiv. Consrvri imculd minh vid minh rt. Não prticri tlh, msmo sobr um clculoso confirm; dixri ss oprção os práticos qu disso cuidm. Em tod cs, í ntrri pr o bm s nts, mntn-m long d to o dno voluntário d tod sdução sobrtu long s przrs mor, com s mulhrs ou com os homns livrs ou scrvizs. Àquilo qu no xrcício ou for xrcício d profissão no convívio d socidd, u tivr visto ou ouvi, qu não sj prciso divulgr, u consrvri intirmnt scrto. S u cumprir st jurmnto com fidlidd, qu m sj d gozr flizmnt d vid d minh profissão, honr pr smpr ntr os homns; s u dl m fstr ou infringir, o contrário contç. JURAMENTO DO MAGNETIZADOR Dpois d tr li mdit longmnt sobr o srmão d Hipócrts, scrvi qul qu é pr os mgntizrs: Sobr minh honr minh consciênci, dint d Dus dint s homns, Promto nsinr tos indistintmnt os princípios d rt d curr os nts plo mgntismo os instruiri m su prátic dpois qu ls tivrm prst o msmo jurmnto qu u. Eu juro m ocupr xclusivmnt d súd s nts qu s confirm minhs mãos, d scundr ntr ls nturz sm contrrir jmis d dfndê-los contr tods s çõs imprudnts ou nocivs. Não fri sonmbulismo um sptáculo; não fri com os sonâmbulos nnhum xpriênci contrári su cur. Tu o qu m for dito, m sonmbulismo qu não prcisr sr rpti prmncrá m sgr pr tos pr mim. Em tos os lugrs ond for chm, rspitri s mulhrs s jovns, não s sduziri nm tntri sduzi-ls; u siri puro d tod ção dsonst. S, m minh prátic, u dscobrir lgum mnir d fzr o ml, não divulgri; rcusri nsiná-l qum m pdir o contrário. Sguiri o jurmnto com fidlidd, sm violá-lo m um só rtigo, s u fizr o contrário, qu u sj puni pl prd d minh rputção plo dsprzo público. (Aubin Guthir, Trt Prático Sonmbulismo Mgntismo, 59)

9 Jornl Vórtic pág. 09 Considrçõs Brão du Pott O homm qu dmit pns o qu sus olhos vêm tm um visão bm curt. Aqul qu não rconhc visão spírito s prc um homm qu, vn um livro fch, não o br, não fz nnhum sforço m sbr o qu l diz, nm m divinhr su contú, ms firm com sgurnç: não há nd scrito. dscrvr sus mos, sus hábitos, s nçs qu lhs cusrm mort. Ests fnômnos, prfitmnt constts, não ncontrm ntr os ruditos um homm qu procur xplicá-los, um homm qu dsj vê-los produzí-los! Els scondm d nosso olhos ção d Providênci. Tu é ps, rgul n mrch s stros m tu n nturz. Ond nós crditmos vr confusão, xist ordm; ond prcbmos o cso, há lgo rgul qu dv prcr. Noss rzão é tão frágil, tão limitd qu l prnd pns s prêncis crdit, ntrtnto, prndr vrdd. Nós julgmos prtir d nossos sntis, sntis mis ou mnos obtusos os quis, msmo qun são dsnvolvis prfitos, nos ngnm ind. A ciênci vrddir logo strá m tods s fmílis, não irmos mis às scols d mdicin procurr s idéis sistmátics d nossos ilustrs profssors sobr nç súd, sobr rt d curá-ls, nfim. Não, drmos, o contrário, liçõs prátics d nov rt os profssors ntigos lhs mostrrmos como curr s nçs sm rmédios. Os novos fnômnos nos mostrm qu noss lm pod prcbr sm os órgãos s sntis qu, mrgulhs no mis profun sono, podmos tomr conhcimnto d lugrs distnts d nós, vr o qu í s pss indicá-lo clrmnt. A lm humn vrá m su corpo, su micílio, os movimntos próprios um máquin, dscrvrá sus ngrngns, mlhor qu um Esculápio, vrá o qu é prciso fzr pr rprr s dsordns! Ftos quém d comprnsão humn são nuncis; ls vêm confundir noss rzão os filósofos s clm. Os vidnts podm vr os mortos há dzns d nos, qun quls lhs rm dsconhcis, A vrdd tm st privilégio: dstruir o rro. El é como o sol qu vnc s sombrs fz cssr noit. O vpor, ltricidd, o mgntismo humno, is os cmpõs rvolucionários nosso tmpo, bs físic morl n nov socidd, forç mtril, forç morl, o gnt d vid como o princípio d mdicin, o qu rvl lm como li rligios. Alguém podrá rir dsts firmçõs, d fé qu tmos. Não import. Os homns qu prdissrm os miors contcimntos não form crdits por ninguém, ms form justifics plos ftos. Qum não tri trt por louco o homm qu tivss nunci, há um século, s trnsformçõs surgids ns rts industriis ns ciêncis físics pl plicção ds forçs morts dscobrts. O Mgntismo, forç viv, não só é rl, ms suprior m virtud tos sts gnts; l logo srá conhci por tos, ms rstrá convrtr os sábios. Els srão os últimos ntrr n vi progrsso. Eu não posso vr s proximr d mim um sr humno sm considrá-lo tntmnt. Exprimnto o qu l dv xprimntr m si msmo, um trmor mistrioso, pois não é nm clor nm frio qu u sinto, é um fito difrnt. Procuro curiosmnt o qu s scond n crn o qu cus st snsção nov. Qun u mgntizo lguém m minhs xpriêncis públics, mu ntndimnto, mu olhr intlctul procurm pntrr profundmnt trvés d courç mgntiz pr ir buscr sm dúvid um s hbitnts dst lugr provocá-lo pr um tipo d combt. É prciso, fliz ou inflizmnt, qu l vnh, qu l prç n brch fit, qu u o vj, ou nts, qu u lh sint, qu o xmin mntlmnt. S l é frágil, mu intrrogtório é c trnquilo; s l é fort, sou imprioso vmnt é sm lingugm fld qu sts ftos contcm ou nts, é língu s spíritos, lingugm qu xisti qun d crição s srs qu substituímos dpois plos sons ruisos produzis por um grnd númro d órgãos, sons cd um s quis nós dmos um vlor d convnção. Mis d um vz st lingugm mud m tornou divinho, fiticiro, mágico, tu qu você quisr. Os mgntizrs tntrm dr um xplicção dizn: comunicção d pnsmntos. *Comntários xtrís Jornl Mgntismo, 1857

10 Jornl Vórtic pág. 10 JACOB MELO rspond - QUAL A RELAÇÃO ENTRE MAGNETISMO, ESPIRITISMO E SONAMBULISMO?

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO 1 L GLÓRI 2 IND QU FIGUIR 3 O RGURMOS 4 TRI O MU CORÇÃO 5 DUS É OM 6 M SPÍRITO, M VRDD 7 M TODO TMPO 8 U T QURO 9 LOUV 10 LOUV TI 11 MIS QU UM MIGO 12 M DLITO M TI 13 ND LÉM DO SNGU 14 O LÃO D TRIO D JUDÁ

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

1) VAMOS CELEBRAR Autor:Piter di Laura/Maria Eduarda/Carlos Tocco. Intro: E A9 E/G# D9 A/C# E/B A/C# E/G# D9 A9 E A9 E TODOS REUNIDOS NA CASA DE DEUS

1) VAMOS CELEBRAR Autor:Piter di Laura/Maria Eduarda/Carlos Tocco. Intro: E A9 E/G# D9 A/C# E/B A/C# E/G# D9 A9 E A9 E TODOS REUNIDOS NA CASA DE DEUS 1) VAMOS CLBRAR Autor:Piter di Laura/Maria duarda/carlos Tocco Intro: /# D9 A/C# /B A/C# /# D9 TODOS RUNIDOS NA CASA D DUS COM CANTOS D ALRIA RAND LOUVOR VAMOS CLBRAR OS FITOS DO SNHOR SUA BONDAD QU NUNCA

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano Govrno dos Açors Escola Básica Scundária d Vlas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual d EMRC º Ano º Príodo Unidad Ltiva - Tr um coração bom Curriculars F B. Construir uma d litura rligiosa da pssoa,

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER CD MOSTR-ME TU LÓRI - 1. ELE REINRÁ INTR: E B/E C#m B E/# 9 E B E B IUL TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B CHEIO DE LÓRI E PODER C#m7 B E/# TEU REINDO NÃO VI TER FIM E B E B COM TEU OLHR DE FOO VENS PR REINR E

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

Streptococcus mutans, mas podem me

Streptococcus mutans, mas podem me Estação Saída Estação 1 - Olá moçada!! Mu nom é Strptococcus mutans, mas podm m chamar d Sr. Mutans. Vocês nm imaginam, mas u stou prsnt m uma part muito important do su corpo: a cavidad bucal!! Eu sou

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina Estudo pr o 9 o EEJA Estudo 1 Deus e Seus Desígnios O Livro dos Espíritos Prte I Cp. I - De Deus Prte III Cp. I - D Lei Divin Cludio C. Conti O LIVRO DOS ESPÍRITOS Prte I - Cpítulo II De Deus Questão 1

Leia mais

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

Axel! Axel! Mas onde foi que se meteu o meu sobrinho?

Axel! Axel! Mas onde foi que se meteu o meu sobrinho? Hmburgo, domingo, 24 d mio d 1863... O profssor Lidnbrock s dirig prssdo à su pqun cs, situd no númro 19 d Königstrss. Já voltou, snhor Lidnbrock?!! Sim, Mrth, ms o jntr não prcis str pronto. não são nm

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais