AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

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1 AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Novembro de 2012 Panorama Macroeconômico O foco dos mercados globais até o final do ano estará voltado para os EUA, com a redução dos demais riscos, considerando os sinais melhores de atividade provenientes da economia chinesa e a queda das tensões nos mercados de dívida soberana na Área do Euro. As incertezas em relação à economia norte-americana concentram-se no chamado abismo fiscal, em referência aos efeitos das medidas de estímulo fiscal que expiram ao final deste ano. Atribuímos maior probabilidade de que haja, até dezembro, prorrogação das principais medidas por alguns meses, com o novo Congresso assumindo a responsabilidade por encontrar soluções mais definitivas. Contudo, existe um risco razoável de que um acordo se mostre mais difícil de ser alcançado ainda em 2012 e que haja um intervalo de cerca de um mês até que os congressistas eleitos tomem posse e prorroguem a maior parte das medidas. No primeiro caso, a contração fiscal em 2013 seria mais suave; no segundo, o maior problema seria a incerteza com a qual os mercados precisariam conviver, mesmo que apenas por um período relativamente curto. Os indicadores da economia brasileira, conhecidos recentemente, têm confirmado expansão do PIB próxima de 4% em termos anualizados, a despeito de certa volatilidade mensal. Destacamos a recuperação mais disseminada da indústria e a gradual retomada da confiança empresarial. Além disso, os pedidos de financiamento e as encomendas reportadas pela indústria de bens de capital estão exibindo elevação, o que sugere uma inflexão na compra de máquinas e equipamentos no quarto trimestre, reforçando a expectativa de retomada dos investimentos. Do lado da inflação, entendemos que, no curto prazo, a queda dos preços dos alimentos trará algum alívio ao IPCA. Para o início de 2013, a queda dos preços de energia manterá o índice cheio bem comportado, enquanto os núcleos deverão permanecer relativamente elevados. Nossa projeção para a inflação ao consumidor segue, assim, em 5,2% para o próximo ano. Encerrando o ciclo de redução da taxa de juros iniciado há mais de um ano, o Banco Central optou pelo último corte de 25 bps, levando a Selic a 7,25% a.a., com a sinalização de manutenção dos juros por um período prolongado ainda condicionada à evolução da atividade e da inflação. No mercado cambial, assumimos que a taxa de câmbio seguirá no patamar atual, encerrando o ano em R$/US$ 2,00. Sumário Executivo Soja Cotações da soja deverão registrar volatilidade nos próximos meses, como reflexo do desenvolvimento do clima no Brasil e na Argentina. Revisão para cima da safra norte-americana e estimativa de safra recorde no Brasil deverão fundamentar tendência de recuo das cotações. Milho As cotações deverão registrar volatilidade com as expectativas sobre as condições climáticas na América do Sul. Os preços domésticos devem passar a um movimento de retração nos próximos meses, refletindo a entrada da nova safra recorde. O piso para as cotações será dado pelo fluxo de exportações que deverá se estender até os dois primeiros meses de Café Preços deverão continuar movimento de volatilidade, refletindo o avanço da colheita no Vietnã e o bom desenvolvimento da florada no Brasil. Boi Demanda sazonal, alta dos preços das carnes concorrentes e retomada das exportações devem dar impulso ao preço do boi gordo até o final do ano. Açúcar e Etanol Avanço da colheita da Índia e da Tailândia e expectativa de safra elevada no Brasil em 2013 abrem expectativas de volatilidade, com tendência baixista para as cotações do açúcar. Preços do etanol devem apresentar elevação seguindo a sazonalidade.

2 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* SOJA em mil hectares Soja Cotações deverão registrar volatilidade nos próximos meses, como reflexo do desenvolvimento do clima no Brasil e na Argentina. Revisão para cima da safra norte-americana e estimativa de safra recorde no Brasil deverão fundamentar tendência de recuo das cotações Fundamentos O relatório do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), divulgado em novembro, revisou para cima a safra norte-americana de soja em 3 milhões de toneladas (no mês passado o USDA já tinha revisado para cima em 6 milhões de toneladas), após 3 revisões consecutivas para baixo, o que indica que houve um exagero das expectativas nos relatórios anteriores. Com isso houve melhora da relação estoque consumo, que passou de 25,1% em outubro para 26% neste mês. A Conab divulgou o 2º Levantamento da Intenção de Plantio da Safra de Verão 2012/13 no Centro Sul do País, apontando leve revisão para cima em 0,1% da produção em relação ao levantamento anterior. A expectativa é de elevação de 7,4% da área plantada com soja. A produção está estimada em quase 82 milhões de toneladas, uma alta expressiva de 22,8%. O plantio da safra 2012/13 de soja está atrasado em toda a região Centro-Sul. Os serviços de meteorologia apontavam a formação do El Niño neste ano, trazendo chuvas acima da média. No entanto, nos últimos meses a formação do fenômeno climático se enfraqueceu. Consequentemente as chuvas foram irregulares e o solo está com baixa umidade para o plantio, atrasando a semeadura. Por conta disso, alterações na produtividade poderão ocorrer ao longo dos próximos levantamentos. Para os próximos meses, aponta-se continuidade do enfraquecimento do El Niño, e isso significa dizer que a expectativa de uma super safra de soja e milho na América do Sul não deverá se configurar, mas ainda teremos produção acima da safra passada. Ou seja, há possibilidade de frustação das expectativas iniciais, mas não estão sendo apontadas quebras de safra. Área Plantada no Brasil com Soja Fonte e Projeção: Conab Nesse cenário, os fundamentos são de tendência de queda das cotações da soja nos próximos meses, sendo que a queda será limitada pela baixa relação estoque consumo global da commodity. O movimento das cotações deverá apresentar volatilidade, refletindo as expectativas sobre as condições climáticas no Brasil e na Argentina durante o período de plantio que se estende até dezembro Área Plantada no Brasil com soja (em mil hectares) em mil toneladas Fonte e Projeção(*): Conab Elaboração: BRADESCO Produção Nacional de Soja Fonte e Projeção: CONAB Elaboração: Bradesco Produção Nacional de soja (em mil toneladas) Fonte e Projeção(*): Conab Elaboração: BRADESCO

3 em kg por ha Fonte e Projeção: Conab Elaboração: Bradesco Produtividade da lavoura de soja /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* Produtividade da lavoura de soja (em kg por ha) em R$ por saca de 60 kg SOJA EM GRÃO Fonte: Deral PR Fonte e Projeção(*): Conab PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA PR Elaboração e Projeção: Bradesco Elaboração: BRADESCO Preço de soja em grão ao produtor Praça Paraná - (em R$ por saca de 60 kg) Fonte : Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 80,0 70,0 60,0 50,0 43,9 48,2 44,0 42,1 40,0 40,1 34,5 39,8 31,8 28,6 30,0 32,4 26,6 26,2 30,6 27,0 27,0 19,0 24,2 20,0 22,6 18,0 20,0 15,7 16,8 10,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 dez/12 Fonte: Bloomberg em US$ cents por PREÇOS bushel INTERNACIONAIS DE SOJA - BOLSA DE CHICAGO - CBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO Projeção de preço: média dos preços futuros Elaboração: Bradesco em US$ cents por bushel 1.800, , , , , , , , jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 dez/ , ,4 45,7 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 58,3 Soja - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents/bushel) ,9 Projeção de preço: média dos preços futuros 67,3 57,85 3

4 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* MILHO Milho As cotações deverão registrar volatilidade com as expectativas sobre as condições climáticas na América do Sul. Os preços domésticos devem passar a um movimento de retração nos próximos meses, refletindo a entrada da nova safra recorde. O piso para as cotações será dado pelo fluxo de exportações. Fundamentos O relatório do USDA divulgado em novembro não trouxe revisões relevantes para a produção global de milho, em relação ao relatório do mês anterior. A relação estoque consumo se manteve em 13,8% em novembro, abaixo portanto da média registrada na safra anterior que foi de 15,1%. O 2º Levantamento de Intenção de Plantio para a safra de verão 2012/13 no Centro-Sul do País apontou que a 1ª safra de milho foi revisada para baixo em 463,7 mil toneladas, o equivalente a uma queda de 1,3% em relação ao levantamento anterior. Isso reflete a revisão para baixo na intenção de plantio na mesma magnitude, em razão do atraso na semeadora na região Centro-Sul, associada à irregularidade das chuvas. O atraso no plantio da soja e da 1ª safra de milho pode afetar o plantio da 2ª safra, que tem início em janeiro. A Conab estimou a produção total de milho em 72 milhões de toneladas, o mesmo nível de produção da safra passada, que foi recorde. Isso indica que, ainda deveremos contar com estoque de passagem elevado de milho no próximo ano, dado que dificilmente o mercado internacional oferecerá condições de exportações de volumes superiores a 15 milhões de toneladas a exemplo do ocorrido neste ano, o que foi favorecido pela quebra da safra norte-americana, e que não deverá se repetir na próxima safra. As cotações do milho deverão registrar volatilidade por conta das expectativas sobre as condições climáticas na América do Sul no período de plantio que se estende até dezembro. Os preços domésticos devem passar por movimento de retração nos próximos meses, refletindo a entrada da nova safra recorde. em mil hectares Área Plantada no Brasil com Milho Fonte e Projeção: Conab Área Plantada no Brasil com milho (em mil hectares) em mil toneladas Produção Nacional de Milho Fonte e Projeção: Conab Fonte e Projeção(*): Conab Elaboração : BRADESCO Produção Nacional de milho (em mil toneladas) Fonte e Projeção(*): Conab Elaboração : BRADESCO

5 em kg por ha Produtividade - Milho /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* Produtividade milho (em kg por ha) Em R$ por saca de 60 kg Preço pago ao produtor de milho - Paraná Fonte: Deral Elaboração e Projeção: Fonte e Projeção (*): Conab Elaboração : BRADESCO Preço de milho ao produtor Praça Paraná (em R$ por saca de 60 kg) ,0 25,0 20,0 22,28 19,95 18,96 16,83 16,26 16,33 24,94 22,20 21,31 15,20 23,78 26,60 19,96 24,33 22,89 15,0 11,95 11,96 10,010,91 10,47 12,22 12,92 14,97 12,71 12,67 11,52 10,44 14,14 14,14 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO Em US$ cents por bushel 7,05 5,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 Milho - Bolsa de Chicago - CBOT Fonte: Bloomberg Elaboração e Projeção: Bradesco Preço futuro 1º vencimento Dez/ jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/ Dez/13 Milho - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por bushel) Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 5

6 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* CAFÉ Café Preços deverão continuar movimento de volatilidade, refletindo o avanço da colheita no Vietnã e o bom desenvolvimento da florada no Brasil Fundamentos O mercado de café não tem muitas novidades neste mês. Os próximos relatórios da Conab e do USDA serão divulgados em dezembro. A Vicofa (Associação do Café e Cacau do Vietnã) também deverá atualizar a estimativa para a safra de café no Vietnã no fim de novembro. A última estimativa apontava que a produção do país poderá ser até 15% inferior à observada na temporada 2011/12, totalizando 20,8 milhões de sacas, devido às chuvas. A safra brasileira 2013/14, que está em fase de florada e será colhida a partir de maio de 2013, será de bienalidade baixa. Ainda é cedo para estimativas desta próxima safra, mas as notícias estão reportando uma florada boa e uniforme, o que indica uma safra dentro da normalidade para Isso significa dizer que a safra 2013/14 será menor, em razão da bienalidade, mas dentro da estimativa de baixa. Portanto, não deveremos ter novas surpresas baixistas para a produção. Nesse cenário, os preços do café devem continuar a apresentar volatilidade com o avanço da colheita no Vietnã e com o desenvolvimento da florada no Brasil. Altas expressivas serão contidas em razão da boa florada brasileira, mas em sentido contrário, baixas expressivas também serão contidas pela reduzida relação estoque consumo global de café e pela bienalidade de baixa no ano que vem. mil sacas de 60 kg Produção Nacional de Café Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco Safra 12/13 Mil sacas 60 kg 1º Levantamento Jan/ º Levantamento Mai/ º Levantamento Set/ º Levantamento Dez/ Produção Nacional de Café (em mil sacas de 60 kg) Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco 6

7 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12* jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 dez/13 590,0 540,0 490,0 440,0 390,0 530,76 457,81 411,00 406,00 Café Arábica - Preço ao Produtor - Praça São Paulo (em R$ por saca de 60 kg) ,0 290,0 337,0 291,4 269,8 327,99 387,53 Projeção de preço: média dos preços futuros BMF BOVESPA 240,0 223,6 190,0 239,8 230,4 245,8 247,51 282,2 140,0 Projeção de preço: média dos preços futuros 90,0 104,4 Em US$ cents por libra peso jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 dez/13 Café em grão - Bolsa de Nova York Fonte: - NYBOT Cepea Esalq Elaboração: Bradesco Fonte: Bloomberg Elaboração: Café Arábica - NYBOT Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por libra peso) Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 335,0 285,0 235,0 185,0 135,0 115,06 96,77 85,0 35,0 79,51 65,22 63,15 66,17 45,33 48,64 99,01 78,09 67,78 58,73 129,13 119,33 93,57 108,17 96,55 152,15 130,86 124,12 133,07 142,59 125,78 108,70 242,93 204,99 288,27 180,03 156,80 168,30 Relação Estoque Consumo Mundial de Café Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Nybot, OIC Elaboração: Bradesco 67,0% 57,0% 47,0% 37,0% 27,0% 60,5% 56,7%56,5% 55,6% 52,6% 48,6% 44,4% Estoque/consumo Preço médio 180,041,6% 38,8%39,3% 52,2% 49,3% 43,8% 46,7% 34,6% 31,0% 22,7% 21,5% 171,54 251,0 125,27 171,78 290,0 240,0 190,0 140,0 Relação Estoque Consumo Mundial de Café Projeção de preço: média dos preços futuros 85,0 17,0% 7,0% 67,9 53,45 14,7% 15,5% 13,6% 12,6% 90,0 40,0 Fonte: Nybot, OIC Elaboração: Bradesco 7

8 Boi Demanda sazonal, alta dos preços das carnes concorrentes e retomada das exportações devem dar impulso ao preço do boi gordo até o final do ano Fundamentos O Relatório semestral do USDA divulgado em meados de outubro trouxe as estimativas para o mercado global de carnes em Entre os principais pontos para a carne bovina estão: Redução da produção e das exportações norte-americanas em 3,7% e 1,2% respectivamente, em razão da alta de custo do milho nos confinamentos; Isso abre espaço para as exportações brasileiras, apontadas no relatório com alta de 4% em O câmbio mais desvalorizado, em torno de R$ 2,00/US$ será mais um incentivo à exportação. Estes números claramente mostram melhora do volume exportado, no entanto ainda estão aquém dos montantes vendidos pelo Brasil no pré-crise de Os preços do boi gordo devem continuar em movimento de alta até o final do ano, refletindo: Elevação sazonal da demanda; Alta dos preços das carnes de frango e de suínos, refletindo ajuste na produção; Retomada das exportações. Participação do abate de vacas no total de abates Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco % 34,0% 34% 33,8% 33% 33,0% 34,0% 32,8% 33,5% 33,6% Participação do abate de vacas no total de abates % 32,0% 31% 30,9% 31,3% 31,5% 31,2% 31,2% 30,2% 30% 29% 30,4% 29,6% 29,8% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 30,0% FONTE: IBGE Exportações Brasileiras de carne bovina Em toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras de carne bovina (em toneladas) FONTE: SECEX jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 8

9 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 Fonte: Cepea Esalq Elaboração: Bradesco Relação de Troca entre boi gordo e bezerro jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/05 abr/05 jul/05 Dez/13 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 Relação de Troca entre boi gordo e bezerro ,9 2,7 2,67 QUANTIDADE DE BEZERROS QUE É POSSÍVEL COMPRAR COM UMA CABEÇA DE BOI QUANTO MENOR PIOR INDICA AUMENTO DE CUSTOS COM A REPOSIÇÃO 2,58 2,5 2,46 2,44 2,45 2,47 2,43 2,3 2,1 2,23 2,26 2,35 2,37 2,13 2,22 2,34 2,24 2,06 2,06 FONTE: CEPEA 1,9 BOI GORDO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Em R$ por arroba (15 kg) Fonte: Cepea Esalq Elaboração e Projeção: Bradesco 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 92,61 106,12 106,74 97,50 99,29 94,20 91,05 Boi Gordo Preço ao Produtor Praça São Paulo (em R$ por arroba) ,0 60,0 50,0 56,63 60,19 Projeção de preço: média dos preços futuros BMF BOVESPA 40,0 30,0 37,18 20,0 FONTE: CEPEA 9

10 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13* AÇÚCAR E ETANOL Açúcar e Etanol Avanço da colheita da Índia e da Tailândia e expectativa de safra elevada no Brasil em 2013 abrem expectativas de volatilidade, com tendência baixista para as cotações do açúcar. Preços do etanol devem apresentar elevação seguindo a sazonalidade Fundamentos O próximo relatório semestral do USDA será divulgado no final de novembro e o 3º e último levantamento da safra 2012/13 da Conab será divulgado em dezembro. A colheita da safra brasileira avançou bastante nos últimos meses. Segundo a Unica, o volume colhido de cana até o dia 01 de novembro está apenas 1% inferior do que o registrado no mesmo período do ano passado no Centro-Sul e 4% em São Paulo. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) declarou que a elevação da mistura do etanol na gasolina passará dos atuais 20% para 25% em maio ou junho de Os preços do açúcar devem registrar volatilidade nos próximos meses com pressões baixistas em função dos seguintes fatores: Avanço da colheita na Índia e na Tailândia. Os números da safra indiana ainda podem ser revisados para baixo, em função de estiagem. Expectativa de crescimento da safra brasileira 2013/14 (início da colheita em março/2013), favorecida pela renovação dos canaviais realizada neste ano e pela regularidade das chuvas nestes últimos meses do ano. Os preços do etanol hidratado também devem apresentar tendência de alta nos próximos meses, seguindo o movimento sazonal. No entanto, esperamos alta moderada, em razão do consumo que se mantém contido pelo combustível. Fonte e projeção : Conab Elaboração. Bradesco Produção Nacional de Cana-de-Açúcar mil toneladas Produção nacional de cana-de-açúcar Em mil toneladas FONTE E PROJAÇÃO: CONAB 10

11 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco jan/00 93/94 jan/01 94/95 jan/02 95/96 96/97 jan/03 97/98 jan/04 98/99 99/00 jan/05 00/01 jan/06 01/02 02/03 jan/07 03/04 jan/08 04/05 jan/09 05/06 06/07 jan/10 07/08 jan/11 08/09 09/10 jan/12 10/11 jan/13 Etanol em mil litros 11/12 dez/13 12/13* Produção nacional de açúcar (em mil toneladas) Produção nacional de etanol (em mil litros) AÇÚCAR ÁLCOOL FONTE E PROJEÇÃO: CONAB em R$ por metro cúbico ,5 Preço de Etanol Hidratado (em R$ por metro cúbico) , , , , , , , ,5 Projeção de preço: preços futuros BMF BOVESPA ,2 FONTE: BMF BOVESPA Em US$ cents por libra peso Preços internacionais de açúcar NYBOT Preço futuro 1º Vencto Preços internacionais de açúcar (em US$ cents por bushel) ,0 27,0 24,9 28,4 32,1 29,5 24,9 Projeção de preço: média dos preços futuros FONTE: BLOOMBERG 21,0 15,0 9,0 5,6 3,0 10,7 7,0 9,0 6,6 5,4 8,8 7,0 4,7 9,0 8,4 17,9 15,8 13,1 11,7 10,4 8,9 11,3 14,6 21,9 20,2 19,4 20,1 19,51 11

12 Acompanhamento de safra Acompanhamento de safra de soja no Brasil (em mil toneladas) 2012/ / /12 World production Final 2012/13 world out World consumption 2012/13 nov stock FONTE: CONAB Produção Mundial Acompanhamento de safra mundial de soja (em mil toneladas) 2012/13 290,0 270,0 250,0 Consumo Mundial Estoque Final Mundial , , ,0 62,0 60,0 58,0 230, , , ,0 210,0 54,0 53,1 190,0 52,0 FONTE: USDA 170,0 150,0 2011/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 50,0 48,0 26,5% 26,0% 25,5% 25,0% 24,8% 25,0% 25,1% 26,0% Relação Estoque Consumo Global de soja safra 2012/13 24,5% 24,8% 24,0% 24,0% 23,5% 23,0% 23,5% 23,4% 2011/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 FONTE: USDA 12

13 Acompanhamento de safra de milho no Brasil (em mil toneladas) 2012/ / / /13 out 2012/13 nov FONTE: CONAB World production Final world stock World consumption Produção mundial Acompanhamento de safra mundial de milho (em mil toneladas) 2012/13 960,0 940,0 920,0 900,0 132,1 Consumo mundial , , ,1 901 Estoque final mundial 123,3 124,0 117,3 118,0 180,0 160,0 140,0 120,0 880,0 860,0 840, ,0 80,0 60,0 820,0 40,0 FONTE: CONAB 800,0 780,0 2011/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 20,0 0,0 17,2% 16,2% 16,5% 16,9% Relação Estoque Consumo Global de milho 2012/13 15,2% 15,1% 14,9% 14,3% 14,5% 14,2% 13,2% 13,7% 13,8% 2011/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 FONTE: USDA 13

14 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 16-jun-09 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 16-jun-09 Acompanhamento das posições não comerciais Posições Não Comerciais e Preços Internacionais de café - Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Posições não comerciais e preços internacionais de café US$ c / libra posição não comercial Café em número de contratos FONTE: Bloomberg US$ c / bushel posição não comercial preço soja em número de contratos Posições não comerciais e preços internacionais de soja FONTE: Bloomberg Posições não comerciais e preços internacionais de milho US$ cents por bushel posição não comercial preço milho Em número de contratos ,50 789, , FONTE: Bloomberg

15 SOJA Retrato do mercado Complexo Soja Da soja em grão produzida no Brasil, 45% é exportada e 55% é destinada à moagem. O processo de moagem resulta em 72% farelo e 18% óleo. Os 10% restantes são sementes e perdas. Do farelo produzido, 50% é exportado e do óleo, 20% é exportado. A soja é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 40%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. No mercado doméstico, a soja é utilizada na fabricação de alimentos como mortadelas e salsichas e cerca de 80% é utilizada na fabricação de rações. A soja responde por 25% a 30% da ração de aves e suínos. Países de destino Grão: 65% China, 25% Europa, 10% outros países asiáticos. Farelo: 70% Europa, 20% países asiáticos. Sazonalidade Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e colheita se concentra entre fevereiro e maio. Regionalização Centro Oeste: 45%, Sul 38%, 8% Nordeste, 6% Sudeste Ranking No Brasil há presença de grandes players globais na produção de soja como Bunge, Dreyfus, Cargill. O Brasil é o segundo maior player global de produção e de exportação de soja, após os EUA. Ranking Grãos Farelo Óleo Produção Exportação Produção Exportação Produção Exportação EUA 35,5% 44,2% 20,2% 14,0% 20,6% 12,9% Brasil 26,4% 32,0% 15,1% 22,9% 15,8% 16,2% Argentina 19,8% 12,8% 17,2% 49,3% 17,7% 54,6% China 5,6% 0,0% 25,8% 0,0% 24,6% 0,0% Ranking mundial do complexo soja safra Fonte : USDA Elaboração : BRADESCO 16

16 MILHO Retrato do mercado O milho é base das rações para os principais tipos de criação. Na composição das rações o milho representa: 64% da avicultura 65% da suinocultura 23% da pecuária de leite Países de destino O milho é uma cultura mais voltada para o mercado doméstico, pois atende à forte demanda da avicultura e da suinocultura, atividades muito desenvolvidas na região Sul e Sudeste do Brasil. As exportações de milho são realizadas quando há excedente de produção. Na safra 2010/11 as exportações responderam por 15% do volume produzido. Sazonalidade O milho tem duas safras: Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e a colheita se concentra entre fevereiro e maio. Representa 53% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 43,4% Sul, 30,3% Sudeste, 10% Centro Oeste,12,8% Nordeste. Safra de inverno: plantio ocorre entre fevereiro e junho e a colheita se concentra entre julho e novembro. Responde por 47% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 59,3% Centro Oeste, 30,7% Sul (somente Paraná), 5,7% Sudeste, 3% Nordeste (somente Bahia). Ranking O Brasil é o 4º maior produtor global de milho, com 7% de participação no mercado e o 3º maior exportador, com 9% de participação. 17

17 CAFÉ Retrato do mercado O Brasil exporta 70% do café produzido, sendo 96% de café verde e 4% de café solúvel A cultura de café tem elevados custos com mão-de-obra, que representam cerca de 50% dos custos totais, pois a maior parte da colheita é manual. Países de destino Café verde: 60% Europa. Café solúvel: 18,5% EUA, 11,3% Rússia, 6% Japão. Regionalização Distribuição regional da produção de café arábica: 67,9% Minas Gerais 10,8% São Paulo 9,1% Espírito Santo 5,4% Bahia 5,3% Paraná Distribuição regional da produção de café robusta: 71,2% Espírito Santo 14,3% Rondônia 6,4% Bahia 2,4% Minas Gerais Sazonalidade A florada do café ocorre entre setembro e novembro no Brasil. A colheita tem início em maio e se estende até setembro. Ranking O Brasil é o maior player global de café com participação de 39,2% na produção e de 30,5% na exportação. Os demais players, como Vietnã e Colômbia tem baixo consumo interno, ao contrário do Brasil que responde por 15% do consumo mundial. 18

18 BOI Retrato do mercado O rebanho bovino nacional é estimado em quase 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado em 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros e boi magro. As exportações respondem por 17% da produção nacional de carne bovina. O complexo carnes vem passando por mudanças estruturais como: Em 2004 o Brasil se consolidou como maior exportador mundial de carne bovina e de frango; Processo produtivo redução do ciclo de abate; Regionalização deslocamento da produção para as regiões Centro-Oeste e Norte do País; Consolidação movimento de fusões e aquisições; Internacionalização compra de frigoríficos no exterior por empresas nacionais. JBS, Marfrig e Bertin compraram plantas na Argentina e no Uruguai. JBS comprou a Swift com plantas nos EUA e na Austrália e se tornou o maior do mundo; Abertura de capital JBS (ex-friboi), Marfrig, Minerva. Países de destino A Rússia é o principal mercado de destino das exportações brasileiras de carne bovina, com participação de 27%. Os países árabes respondem por 30%. Regionalização Os abates de bovinos tem a seguinte distribuição regional: 34,8% Centro-Oeste, 22,7% Norte, 18,2% Sul, 13,5% Sudeste, 10,8% Nordeste. Ranking O Brasil é o 2º maior produtor global de carne bovina com 15,9% de participação, antecedido pelos EUA que detém 21%. O Brasil é o maior exportador mundial com 20% do mercado. Sazonalidade O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas. O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi é criado solto no pasto, alimentado à base de capim. O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por apenas 5% do total de abates. A safra bovina ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes. Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores. A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto, os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado. No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado. Nos confinamentos há dois turnos: 1º turno: aloja o boi magro entre maio-junho e entrega em agosto-setembro 2º turno: aloja o boi magro em agosto-setembro e entrega em novembro-dezembro 19

19 AÇÚCAR E ETANOL Retrato do mercado Complexo Sucroalcooleiro Da cana-de-açúcar produzida no Brasil, 46% se destina à produção de cana e 54% à produção de etanol (safra 2011/12). O açúcar tem a seguinte destinação: 68% exportação e 32% mercado doméstico. O etanol tem a seguinte destinação: 7% exportação e 63% mercado interno. Do total de etanol produzido, 68% é hidratado (usado como combustível nos carros flex fuel) e 32% é usado como anidro (misturado à gasolina na proporção de 20% a 26%). O açúcar é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 70%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. Países de destino Açúcar Bruto (73% da produção) : 16% Rússia, 10% China; Açúcar Refinado (27% da produção): Países árabes e africanos; Etanol: 34% EUA, Coreia do Sul 15%, Japão 14%. Sazonalidade A cana é uma cultura perene, pois o tempo entre o plantio e a colheita da cana é de 18 meses, e da mesma planta é possível fazer até 6 cortes, em média. O período de colheita da cana ocorre entre abril e novembro. Nesse período as usinas operam 24 horas. Entre os meses de janeiro e março as plantas são desmontadas para manutenção. O Brasil é o único grande player mundial com safra no 1º semestre do ano. Os demais: EUA, Europa, Índia, Tailândia e Austrália têm início de safra a partir do 2º semestre do ano. Regionalização 65% Sudeste, 16,8% Centro-Oeste, 10,3% Nordeste, 7,3% Sul. Ranking O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar com participação de 21,2%. Os demais players são: Índia 16,8%, União Europeia 9,9%, China 7%, Tailândia 6%. O Brasil é o maior exportador, com participação de 42% no mercado global. Os demais exportadores são: Tailândia 15,3%, Austrália 5,2%. Os maiores produtores mundiais de etanol são: 45% EUA e 33,5% Brasil. 20

20 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Leandro de Oliveira Almeida/ Felipe Wajskop França/ Andrea Marcos Angelo Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Myriã Bast / Priscila Pereira Deliberalli Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Rita de Cassia Milani Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Ana Maria Bonomi Barufi / Leandro Câmara Negrão Estagiários: Ana Beatriz Ract Pousada / Thiago Chaves-Scarelli / Andre Kengi Alves Hirata / Henrique Araújo da Silva / Elias Celestino Cavalcante / Alex Panoni Furtado 21

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