AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

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1 AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Maio de 2014 Panorama Macroeconômico Com relativa estabilidade do cenário para a economia norte-americana, outros temas têm concentrado a atenção nos mercados internacionais. Para os mercados emergentes, a principal preocupação é o ritmo de desaceleração da China. Depois de um boom de crédito para combater os efeitos da crise de 2008, o país asiático começa agora a enfrentar o desafio de digerir parte dos créditos problemáticos que foram criados e de conciliar isto com uma mudança mais estrutural no modelo de crescimento. Mantemos a visão de que o crescimento seguirá com riscos para baixo no curto prazo, com perspectiva de expansão próxima de 7% em Na Europa, a deflação nos países da periferia e a baixa inflação nas maiores economias, combinadas com a frustração com o resultado do PIB da região no primeiro trimestre, devem levar o BCE a adotar novas medidas de estímulo econômico em sua próxima reunião, em junho. O Banco Central tem mantido a sinalização de interrupção do ajuste da taxa básica de juros em sua próxima reunião, no final do mês. O fato de a inflação superar 6,5% no acumulado de 12 meses não parece ser um impeditivo para isso, uma vez que o foco da autoridade monetária é o resultado acumulado no ano até dezembro. A meta de inflação para 2014 foi, na prática, formalizada abaixo de 6,5% e as projeções da autoridade monetária são que esse limite será respeitado mesmo se a Selic for mantida no patamar atual. A necessidade de acomodar parte do choque sobre as tarifas de energia é uma das razões para essa mudança do objetivo de curto prazo para a inflação. Nossa leitura é a de que o Copom reconhece que a tarefa de retornar o IPCA para mais perto de 4,5% ainda não foi concluída, mas que será necessário aguardar um reequilíbrio por completo da política econômica (política fiscal, crédito público e preços administrados, principalmente) para concluir a convergência. Nesse sentido, acreditamos que o Banco Central voltará a reavaliar a condução da política monetária no final deste ano e no início de 2015, com base na evolução dos demais instrumentos de gestão macroeconômica. Assim, continuamos com a expectativa de que a Selic será mantida em 11% nos próximos meses. Sumário Executivo Soja As cotações deverão continuar em elevação nos meses à frente, refletindo os estoques justos nos EUA e as preocupações com o clima norte-americano durante o desenvolvimento da lavoura. A partir do segundo semestre, a tendência é de recuo dos preços, refletindo a entrada da safra recorde nos EUA e o início do plantio no Brasil e na Argentina, que também deverão registrar recordes. Milho As atenções com o desenvolvimento das lavouras da 2ª safra no Centro-Sul do Brasil e da safra norte-americana deverão trazer volatilidade às cotações nos próximos meses. Não são esperadas altas relevantes para os preços, por conta da estimativa de estabilidade da produção global. As cotações já precificaram a queda da safra brasileira e o recuo de área plantada nos EUA em favor da soja. Café As perdas de produção divulgadas pela Conab já estavam precificadas. Com isso, nos próximos meses, os preços deverão permanecer em patamares elevados, mas sem força para novas altas. A possibilidade de alta das cotações estará associada às preocupações com o El Niño, que poderá provocar quebras de safra na Ásia e perda de qualidade no Brasil. Boi A combinação de demanda doméstica firme, principalmente durante a Copa do Mundo de Futebol e demanda externa crescente, mais o benefício do câmbio depreciado, deverão sustentar as cotações domésticas do boi. O limite de alta para os preços será dado pela sensibilidade da demanda doméstica às suas variações. Açúcar e Etanol A intensificação da colheita de cana deve provocar recuo das cotações de etanol, mas a tendência é de alta no segundo semestre, por conta da oferta justa, ao passo que a demanda continua firme. Os preços do açúcar devem seguir movimento de alta refletindo a expectativa sobre os efeitos da estiagem no Brasil e do El Niño no 2º semestre sobre a produção na Índia e na Tailândia.

2 Soja As cotações deverão continuar em elevação nos meses à frente, refletindo os estoques justos nos EUA e as preocupações com o clima norte-americano durante o desenvolvimento da lavoura. A partir do segundo semestre, a tendência é de recuo dos preços, refletindo a entrada da safra recorde nos EUA e o início do plantio no Brasil e na Argentina, que também deverão registrar recordes. SOJA Fundamentos A colheita da safra 2013/14 está finalizada no Centro-Sul do Brasil. No levantamento de maio, a Conab revisou para cima a estimativa de produção em 487 mil toneladas, ou 0,6% a mais em relação ao mês anterior, refletindo a melhor expectativa com a produtividade no Sul e no Sudeste. Com isso a produção de soja nesta temporada será recorde, com 86,6 milhões de toneladas, um incremento de 6,2% em relação ao ano passado. O USDA estimou a produção brasileira para a próxima safra 2014/15 em 91 milhões de toneladas, novo recorde com ampliação de 4%. O relatório semanal de evolução do plantio nos EUA divulgado em 11 de maio, mostrou um avanço importante, diante da melhora das condições climáticas, que zerou o atraso que existia em relação à média 20% da área destinada ao plantio de soja está plantada, ante 21% da média histórica para o período. Neste mês, o USDA divulgou o 1º relatório de acompanhamento da safra mundial 2014/15, que é plantada entre abril e maio nos EUA e colhida a partir de setembro. No Brasil e na Argentina o plantio ocorre entre setembro e novembro e a colheita a partir de março de O relatório trouxe estimativa de ampliação de 5,6% da produção global de soja, o equivalente a 16 milhões a mais de toneladas. O incremento será oriundo principalmente da produção norte-americana e brasileira 10,5% e 4%, nessa ordem. São esperadas safras recordes para os dois maiores produtores e exportadores mundiais. Com isso, a relação estoque consumo global passará de 24,8%, na safra passada, para 29,3% na temporada 2014/15. Segundo os serviços de meteorologia, aumentou a probabilidade de formação de El Niño no 2º semestre deste ano. Isso reforça as estimativas de safras recordes no Brasil, Argentina e EUA. O quadro marcado por safras recordes nos maiores produtores e exportadores globais aponta para um viés de baixa nas cotações de soja a ser percebido com mais evidência no segundo semestre do ano, a partir do início da colheita nos EUA. No curto prazo a combinação de incertezas em relação ao clima nos EUA e de estoques norte-americanos muito justos deverá dar suporte aos preços. Produção Nacional de soja (em mil toneladas) Fonte e projeção: Conab Elaboração: BRADESCO /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* 2

3 Produtividade da lavoura de soja (em kg por ha) /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* Fonte e projeção: Conab Elaboração: BRADESCO Preço de soja em grão ao produtor Praça Paraná - (em R$ por saca de 60 kg) ,0 70,0 60,0 73,92 66,73 61,83 50,0 43,93 48,15 44,37 45,68 50,53 40,0 39,81 40,14 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 30,0 20,0 18,04 26,63 19,98 32,42 22,57 28,62 10,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 27,03 30, , , , Soja - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents/bushel) , , Projeção de preço: média dos preços futuros , , ,0 436 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 3

4 Milho As atenções com o desenvolvimento das lavouras da 2ª safra no Centro-Sul do Brasil e da safra norte-americana deverão trazer volatilidade às cotações nos próximos meses. Não são esperadas altas relevantes para os preços, por conta da estimativa de estabilidade da produção global. As cotações já precificaram a queda da safra brasileira e o recuo de área plantada nos EUA em favor da soja. MILHO Fundamentos A Conab divulgou o 8º levantamento da safra 2013/14 que está finalizada no Centro-Sul do Brasil, e apontou revisão para baixo da estimativa de produção de milho em 264 mil toneladas, ou recuo de 0,4% em relação ao mês anterior. A revisão baixista foi concentrada principalmente na 2ª safra, refletindo o recuo de área plantada no Nordeste e no Centro-Oeste. A 2ª safra de milho, cuja colheita terá início em junho no Centro-Sul, está estimada em 43,7 milhões de toneladas, um recuo de 7% em relação à safra passada, o equivalente 3 milhões de toneladas a menos. A produção total de milho na atual safra está estimada em 75,2 milhões de toneladas, recuo de 8% em relação à safra passada. O USDA estimou a produção brasileira para a próxima safra 2014/15 em 74 milhões de toneladas, queda de 1,3% ante a safra anterior. O relatório semanal de evolução do plantio nos EUA divulgado em 11 de maio, mostrou que o atraso que existia no plantio de milho foi zerado em comparação à média histórica 59% da área destinada ao plantio de milho está plantada, ante 58% da média histórica para o período. O USDA divulgou o 1º relatório de acompanhamento da safra mundial 2014/15 (plantio entre abril e maio e colheita a partir de setembro nos EUA; plantio entre setembro e novembro e colheita a partir de março de 2015 no Brasil e na Argentina). O relatório do USDA trouxe estimativa de estabilidade da produção global de milho, já que nos EUA maior produtor mundial, a produção deverá ficar estável, tendo em vista o maior direcionamento de área para a soja. É esperado aumento de 8,3% de produção na Argentina, o equivalente a 2 milhões a mais de toneladas. Para o Brasil, a estimativa é de recuo de 1,3% da produção, o equivalente a 1 milhão de toneladas a menos. A relação estoque consumo global está estimada em 18,8%, uma alta ante a relação da safra passada que foi de 17,8%. Os preços devem continuar apresentando volatilidade nos próximos meses, refletindo as atenções com o desenvolvimento das lavouras da 2ª safra no Centro-Sul do Brasil e da safra norte-americana, que começará a ser colhida a partir de setembro. Daqui para frente não deveremos observar movimentos de alta relevantes para as cotações de milho, dado que a estimativa é de produção estável para esta safra e as cotações já subiram desde o início deste ano, precificando a queda da safra brasileira e o recuo de área plantada nos EUA em favor da soja. Produção Nacional de milho (em mil toneladas) Fonte e projeção: Conab Elaboração : BRADESCO /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* 4

5 Produtividade milho (em kg por ha) /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* Fonte: Conab Elaboração : BRADESCO Preço de milho ao produtor Praça Paraná (em R$ por saca de 60 kg) ,0 25,0 20,0 15,0 11,95 10,0 22,28 11,40 18,96 16,26 10,44 24,94 14,14 13,07 26,92 23,29 19,96 19,47 17,26 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 7,05 5,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/ Milho - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por bushel) Projeção de preço: média dos preços futuros jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 5

6 Café As perdas de produção divulgadas pela Conab já estavam precificadas. Com isso, nos próximos meses, os preços deverão permanecer em patamares elevados, mas sem força para novas altas. A possibilidade de alta das cotações estará associada às preocupações com o El Niño, que poderá provocar quebras de safra na Ásia e perda de qualidade no Brasil. Fundamentos O 2º levantamento da safra 2014/15 de café divulgado pela Conab neste mês trouxe revisão da estimativa da produção de 48,3 milhões de sacas para 44,6 milhões de sacas, recuo de 4 milhões de sacas, ou 8%, em relação à estimativa de janeiro, incorporando os efeitos da estiagem sobre o Centro- Sul do País. Com isso, o número da Conab ficou próximo das projeções do mercado que já eram de 44 milhões de sacas. A revisão para baixo se concentra no café arábica recuo de 11,2% em relação ao que era esperado em janeiro, em função da estiagem, da menor área plantada, reflexo dos baixos preços vigentes no ano passado, e das geadas no Paraná durante o inverno de 2013, que comprometeram a florada. Em sentido contrário, a estimativa de produção do café robusta foi revisada para cima em 2,4%, em razão da renovação do cafezal e das boas condições climáticas no Espírito Santo, que é o maior produtor de robusta. Minas Gerais sofreu mais severamente os efeitos da seca. A estimativa de produção de café arábica no estado foi de 14% em relação ao que era esperado no começo do ano. Na região Sul e Centro-Oeste de Minas Gerais, onde a estiagem foi mais intensa, a revisão para baixo foi de 21%. Ajustes para baixo na estimativa de produção também ocorreram para Paraná, São Paulo e Bahia em 15%, 5% e 3%, nessa ordem. No Espirito Santo, a estimativa de produção de café arábica foi revisada para baixo em 2,6%, ao passo que a estimativa de produção de café robusta foi revisada para cima em 3,1%. Em relação à safra anterior, a queda de produção total de café é de 9%, o equivalente a 4,6 milhões de sacas a menos. Lembrando que a atual safra é de alta bienalidade, mas o recuo é oriundo da menor área plantada e dos efeitos da estiagem sobre a lavoura. Os serviços de meteorologia estão apontando de 70% a 80% de probabilidade de ocorrência do fenômeno El Niño no segundo semestre deste ano, trazendo mais chuvas ao Centro-Sul do País durante a colheita da atual safra, o que afeta negativamente a qualidade do café 48% da colheita se concentra entre julho e setembro. Para os demais países produtores, o El Niño poderá provocar estiagem, afetando negativamente a produção no Vietnã e na Indonésia, ambos produtores de robusta A estimativa de produção divulgada pela Conab apenas confirmou o que era esperado e portanto já estava precificado. Assim, daqui para frente, os preços deverão permanecer em patamares elevados, sem força para altas mais relevantes porém com volatilidade. De todo modo, as atenções estarão voltadas para o desenvolvimento do El Niño, que poderá impactar em alta de preços, em função de possíveis quebras de produção na Ásia e perda de qualidade no Brasil. CAFÉ Safra 14/15 Mil sacas 60 kg Var. % 1º Levantamento Jan/ º Levantamento Mai/ ,8% 3º Levantamento Set/14 4º Levantamento Dez/ Produção Nacional de Café (em mil sacas de 60 kg) /95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco 6

7 690,0 590,0 530,76 591,84 Preço Café Arábica (em R$ por saca de 60 kg) ,0 390,0 290,0 223,6 190,0 239,8 337,0 230,4 291,4 245,8 327,99 269,8 282,2 247,51 457,81 387,53 408,59 247,73 366,32 494,25 Projeção de preço: média dos preços futuros BMF 90,0 104,4 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Fonte: CEPEA ESALQ Elaboração: Bradesco Café Arábica - NYBOT Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por libra peso) Projeção de preço: média dos preços futuros 325,0 275,0 225,0 175,0 125,0 115,06 75,0 63,07 65,95 99,48 127,53 96,55 131,18 152,04 272,07 204,99 142,45 108,67 200,30 180,03 150,03 117,62 67,78 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 25,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 7

8 Boi A combinação de demanda doméstica firme, principalmente durante a Copa do Mundo de Futebol e demanda externa crescente, mais o benefício do câmbio depreciado, deverão sustentar as cotações domésticas do boi. O limite de alta para os preços será dado pela sensibilidade da demanda doméstica às suas variações. BOI Fundamentos As exportações de carne bovina cresceram fortemente nos dois últimos anos alta de 13,4% em 2012 e de 21,1% em No primeiro trimestre deste ano, o volume exportado cresceu 17% em relação ao mesmo período do ano passado. As estimativas do USDA para este ano são de incremento de 5% para as exportações brasileiras, que estão sendo incentivadas pela demanda nos emergentes e pelo câmbio depreciado. A oferta doméstica também vem crescendo após ampliação de 11% dos abates em 2013, subiram mais 2,5% no 1º trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), a estimativa preliminar é de ampliação de 16% do volume confinado em 2014, mas este número deverá ser revisado para baixo em função do alto custo do boi magro. Os preços do bezerro subiram 10% na média de 2013 contra a média registrada no ano anterior e mais 20% até o início de maio, comparativamente à cotação de dezembro de Segundo o Rally da Pecuária, expedição realizada pela Agroconsult em fazendas de todo o País, a oferta de carne em 2014 deverá crescer quase 3%. Mesmo em um cenário de preços de bezerro em alta, é esperado incremento da oferta de carne, em razão da melhora de produtividade na pecuária. Os pecuaristas estão melhorando a tecnificação, com melhor alimentação, genética e manejo do rebanho. Isso tem permitido a redução da idade de abate e o consequente aumento na velocidade da oferta de animais prontos. O cenário de demanda doméstica firme, principalmente no período de realização da Copa do Mundo de Futebol, e demanda externa forte nos países emergentes (favorecida ainda pelo câmbio depreciado) deverá continuar sustentando os preços do boi. O limite de alta será definido pela demanda doméstica muito sensível ao preço, uma vez que o consumidor tem a opção de desviar parte do consumo para a carne de frango. Exportações Brasileiras de carne bovina (em mil toneladas) FONTE: SECEX jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 8

9 2.500 Abate de Bois Em mil cabeças FONTE: MAPA jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 61,8 93,3 74,5 109,6 106,9 90,8 108,4 125,2 123,9 97,0 121,9 130,8 Boi Gordo Preço ao Produtor Praça São Paulo (em R$ por arroba) Projeção de preço: média dos preços futuros BMF BOVESPA 51,7 40,0 42,2 20,0 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 FONTE: CEPEA 9

10 Açúcar e Etanol A intensificação da colheita de cana deve provocar recuo das cotações de etanol, mas a tendência é de alta no segundo semestre, por conta da oferta justa, ao passo que a demanda continua firme. Os preços do açúcar devem seguir movimento de alta refletindo a expectativa sobre os efeitos da estiagem no Brasil e do El Niño no 2º semestre sobre a produção na Índia e na Tailândia. Fundamentos AÇÚCAR E ETANOL A 1ª estimativa da Unica para a safra 2014/15 divulgada no final de abril apontou expectativa de queda de 2,8% para a produção de cana, devendo somar 580 milhões de toneladas no Centro-Sul. São esperados recuo de 5,2% da produção de açúcar e ampliação de 1,2% da produção de etanol. A safra mais voltada para o álcool resulta dos preços pouco remuneradores do açúcar. A demanda doméstica por etanol continua firme. As vendas de etanol hidratado cresceram 19% no primeiro trimestre deste ano, após expansão de 10% registrada no ano passado. As vendas de gasolina C, que embute o etanol anidro na proporção de 25%, subiram 4% no ano passado e mais 9,5% nos primeiros três meses deste ano. As cotações do etanol poderão registrar recuo com a intensificação da colheita, mas a tendência é de aumento de preços no segundo semestre, refletindo a oferta mais justa, já que a estimativa é de ampliação de apenas 1,2% da produção, ao passo que a demanda continua firme por conta da ampliação da frota de veículos. Os preços do açúcar continuam com tendência de alta, como resultado da expectativa dos efeitos da estiagem sobre a safra brasileira e da preocupação com os efeitos do El Niño no 2º semestre sobre a safra da Índia e da Tailândia Produção nacional de cana-de-açúcar Em mil toneladas /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* FONTE: CONAB 10

11 Produção nacional de açúcar (em mil toneladas) Produção nacional de etanol (em mil litros) AÇÚCAR ÁLCOOL FONTE: CONAB /94 94/95 95/96 96/ /98 98/ /00 00/01 01/ /03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* Preço de Etanol Hidratado (em R$ por metro cúbico) Projeção de preço: preços futuros BMF BOVESPA dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 FONTE: BMF BOVESPA Preços internacionais de açúcar (em US$ cents por bushel) ,0 27,0 28,4 32,1 29,5 24,9 Projeção de preço: média dos preços futuros 21,0 15,0 17,9 13,1 14,6 21,9 17,7 16,4 18,7 FONTE: BLOOMBERG 9,0 5,6 3,0 jan/00 10,7 jan/01 9,0 8,8 jan/02 jan/03 9,0 8,4 6,3 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 8,9 jan/08 11,3 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 dez/14 11

12 Acompanhamento das posições não comerciais US$ c / libra em número de contratos Posições não comerciais e preços internacionais de café posição não comercial Café , , FONTE: Bloomberg 0 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/ jun-09 US$ c / bushel posição não comercial preço soja em número de contratos Posições não comerciais e preços internacionais de soja , mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/ jun-09 FONTE: Bloomberg US$ cents por bushel Posições não comerciais e preços internacionais de milho posição não comercial preço milho FONTE: Bloomberg 150 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/

13 Retrato do mercado SOJA Complexo Soja Da soja em grão produzida no Brasil, 45% é exportada e 55% é destinada à moagem. O processo de moagem resulta em 72% farelo e 18% óleo. Os 10% restantes são sementes e perdas. Do farelo produzido, 50% é exportado e do óleo, 20% é exportado. A soja é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 40%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. No mercado doméstico, a soja é utilizada na fabricação de alimentos como mortadelas e salsichas e cerca de 80% é utilizada na fabricação de rações. A soja responde por 25% a 30% da ração de aves e suínos. Países de destino Grão: 65% China, 25% Europa, 10% outros países asiáticos. Farelo: 70% Europa, 20% países asiáticos. Sazonalidade Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e colheita se concentra entre fevereiro e maio. Regionalização Centro Oeste: 45%, Sul 38%, 8% Nordeste, 6% Sudeste Ranking O Brasil é o segundo maior player global de produção e de exportação de soja, após os EUA. Ranking Grãos Farelo Óleo Produção Exportação Produção Exportação Produção Exportação EUA 35,5% 44,2% 20,2% 14,0% 20,6% 12,9% Brasil 26,4% 32,0% 15,1% 22,9% 15,8% 16,2% Argentina 19,8% 12,8% 17,2% 49,3% 17,7% 54,6% China 5,6% 0,0% 25,8% 0,0% 24,6% 0,0% Ranking mundial do complexo soja safra Fonte : USDA Elaboração : BRADESCO 13

14 Retrato do mercado MILHO O milho é base das rações para os principais tipos de criação. Na composição das rações o milho representa: 64% da avicultura 65% da suinocultura 23% da pecuária de leite Países de destino O milho é uma cultura mais voltada para o mercado doméstico, pois atende à forte demanda da avicultura e da suinocultura, atividades muito desenvolvidas na região Sul e Sudeste do Brasil. As exportações de milho são realizadas quando há excedente de produção. Na safra 2012/13 as exportações responderam por 20% do volume produzido. Sazonalidade O milho tem duas safras: Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e a colheita se concentra entre fevereiro e maio. Representa 53% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 43,4% Sul, 30,3% Sudeste, 10% Centro Oeste,12,8% Nordeste. Safra de inverno: plantio ocorre entre fevereiro e junho e a colheita se concentra entre julho e novembro. Responde por 47% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 59,3% Centro Oeste, 30,7% Sul (somente Paraná), 5,7% Sudeste, 3% Nordeste (somente Bahia). Ranking O Brasil é o 4º maior produtor global de milho, com 7% de participação no mercado e o 3º maior exportador, com 9% de participação. 14

15 Retrato do mercado CAFÉ O Brasil exporta 67% do café produzido, sendo 96% de café verde e 4% de café solúvel A cultura de café tem elevados custos com mão-de-obra, que representam cerca de 52% dos custos totais, pois a maior parte da colheita é manual. Países de destino Café verde: 22% Alemanha, 21% EUA, 10% Itália, 8% Japão. Café solúvel: 13% EUA, 12% Rússia, 8% Japão. Regionalização Distribuição regional da produção de café arábica: 69,5% Minas Gerais 14,0% São Paulo 7,3% Espírito Santo 4,1% Paraná 3,5%Bahia Distribuição regional da produção de café robusta: 77,8% Espírito Santo 11% Rondônia 6,5% Bahia 2,4% Minas Gerais Sazonalidade A florada do café ocorre entre setembro e novembro no Brasil. A colheita tem início em maio e se estende até setembro. Ranking O Brasil é o maior player global de café com participação de 36% na produção e de 30% na exportação. Os demais players, como Vietnã e Colômbia tem baixo consumo interno, ao contrário do Brasil que responde por 15% do consumo mundial. 15

16 Retrato do mercado BOI O rebanho bovino nacional é estimado em quase 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado em 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros e boi magro. As exportações respondem por 17% da produção nacional de carne bovina. Países de destino A Rússia é o principal mercado de destino das exportações brasileiras de carne bovina, com participação de 27%. Os países árabes respondem por 30%. Regionalização Os abates de bovinos tem a seguinte distribuição regional: 34,8% Centro-Oeste, 22,7% Norte, 18,2% Sul, 13,5% Sudeste, 10,8% Nordeste. Ranking O Brasil é o 2º maior produtor global de carne bovina com 15,9% de participação, antecedido pelos EUA que detém 21%. O Brasil é o maior exportador mundial com 20% do mercado. Sazonalidade O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas. O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi é criado solto no pasto, alimentado à base de capim. O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por apenas 5% do total de abates. A safra bovina ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes. Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores. A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto, os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado. No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado. Nos confinamentos há dois turnos: 1º turno: aloja o boi magro entre maio-junho e entrega em agosto-setembro 2º turno: aloja o boi magro em agosto-setembro e entrega em novembro-dezembro 16

17 Retrato do mercado AÇÚCAR E ETANOL Complexo Sucroalcooleiro Da cana-de-açúcar produzida no Brasil, 46% se destina à produção de açúcar e 54% à produção de etanol (safra 2011/12). O açúcar tem a seguinte destinação: 68% exportação e 32% mercado doméstico. O etanol tem a seguinte destinação: 7% exportação e 63% mercado interno. Do total de etanol produzido, 68% é hidratado (usado como combustível nos carros flex fuel) e 32% é usado como anidro (misturado à gasolina na proporção de 20% a 26%). O açúcar é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 70%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. Países de destino Açúcar Bruto (73% da produção) : 16% Rússia, 10% China; Açúcar Refinado (27% da produção): Países árabes e africanos; Etanol: 34% EUA, Coreia do Sul 15%, Japão 14%. Sazonalidade A cana é uma cultura perene, pois o tempo entre o plantio e a colheita da cana é de 18 meses, e da mesma planta é possível fazer até 6 cortes, em média. O período de colheita da cana ocorre entre abril e novembro. Nesse período as usinas operam 24 horas. Entre os meses de janeiro e março as plantas são desmontadas para manutenção. O Brasil é o único grande player mundial com safra no 1º semestre do ano. Os demais: EUA, Europa, Índia, Tailândia e Austrália têm início de safra a partir do 2º semestre do ano. Regionalização 65% Sudeste, 16,8% Centro-Oeste, 10,3% Nordeste, 7,3% Sul. Ranking O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar com participação de 21,2%. Os demais players são: Índia 16,8%, União Europeia 9,9%, China 7%, Tailândia 6%. O Brasil é o maior exportador, com participação de 42% no mercado global. Os demais exportadores são: Tailândia 15,3%, Austrália 5,2%. Os maiores produtores mundiais de etanol são: 45% EUA e 33,5% Brasil. 17

18 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Leandro de Oliveira Almeida/ Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico/ Ellen Regina Steter / Priscila Pereira Deliberalli/ Andrea Marcos Angelo Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Guilherme Marinho Lima / Vitor Inocêncio / Mariana Carvalhaes / Gabriela Helena Demarchi / Vanderley Rodrigues Gonçalves Junior / Otavio de Almeida Janny Teixeira 18

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