SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2016
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- Ana Mota Ximenes
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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
2 PRODUTOS
3 DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE LARANJA NO CINTURÃO CITRÍCOLA 85% laranja para indústria 49% Farelo 45% Suco 6% Óleos e Essências 98% Exportação 70% Europa 25% EUA 3% Japão LARANJA 300 milhões de caixas de 40,8 kg 15% Consumo in natura O farelo de polpa cítrica é remanescente da extração do suco. É usado como complemento para a ração animal na pecuária. FONTES: IEA E SECEX
4 Os tipos de laranja ideais para a produção de suco são: pêra, natal, valência e hamlin; No Brasil 15% da laranja é consumida internamente na forma de sucos prontos e in natura; Nos EUA 95% da laranja é processada e consumida na forma de suco concentrado. O consumo in natura é muito baixo, em torno de 5%; Os preços do suco de laranja são balizados no mercado internacional, na Bolsa de Nova Iorque NYBOT, sendo a unidade de medida a libra peso (453,6 gramas). Os nectars contem em média 50% de suco e os refrescos contem cerca de 10%.
5 SAZONALIDADE
6 SÃO PAULO ANO-SAFRA: julho a junho do ano seguinte COLHEITA/PROCESSAMENTO: julho a dezembro; início da florada: setembro FLÓRIDA ANO-SAFRA: outubro a setembro do ano seguinte COLHEITA/PROCESSAMENTO: outubro a maio
7 SAZONALIDADE DA COLHEITA DE LARANJA 20,0% 18,0% 17,9% 17,6% 17,1% 16,0% 14,0% 14,7% 12,0% 10,0% 10,3% 9,6% 8,0% 6,0% 4,0% 6,1% 4,0% 2,0% 1,5% 1,2% 0,0% maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro FONTE: CONAB
8 Part. % SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO CONGELADO ,0% 9,7% 9,5% 9,0% 9,0% 8,7% 9,1% 8,5% 8,0% 7,7% 7,8% 8,0% 8,1% 8,2% 8,3% 7,9% 7,5% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: SECEX
9 CARACTERÍSTICAS GERAIS A laranja é uma cultura perene, o início da produção ocorre a partir de 3 anos após o plantio, porém com melhor produtividade a partir de 4 anos, durando até aproximadamente 20 anos uma árvore; O suco concentrado congelado pode ser estocado sem perder suas características por até 3 anos; A liberação de crédito para custeio ocorre no período da florada (setembro).
10 PRODUTIVIDADE DAS ÁRVORES DE LARANJA POR IDADE DA PLANTA pés até 4 anos pés de 4 a 8 anos pés de 8 a 15 anos pés acima de 15 anos FONTE: CONAB
11 CUSTOS DE PRODUÇÃO
12 CUSTOS DE PRODUÇÃO DE LARANJA Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Adubos 10,3% Outros 5,9% Colheita 30,2% Defensivos 12,3% Transporte 18,5% Mão de Obra na árvore 22,9% FONTE: CITRUS BR
13 Custos do Produtor: 53% Mão-de-obra 22% Fertilizantes e Defensivos agrícolas Custo com mão-de-obra é elevado pois a maior parte da colheita é manual. Custos da Indústria: 54% Laranja 20% Processamento O transporte de suco é feito em caminhões-tanque refrigerados e o escoamento das exportações ocorre pelo porto de Santos; As grandes indústrias de suco são proprietárias de navios (tipo tank farm) e de terminais privativos no Porto de Santos; A distância média da região processadora até o porto é de 600 km.
14 FORNECEDORES
15 Não há relação integrada entre citricultores e indústria. No entanto, cerca de 70% dos produtores fecham contratos em dólar com a indústria por até 3 anos. Os custos de colheita e transporte ficam por conta do produtor; A laranja é perecível, portanto o produtor não tem como estocar para esperar melhora de preços, a venda para a indústria é imediata.
16 REGIONALIZAÇÃO
17 CINTURÃO CITRÍCOLA BRASILEIRO FONTE: CITRUS BR
18 O cinturão citrícola brasileiro é concentrado em São Paulo e Triângulo Mineiro, que detém 80% da produção nacional de laranja e responde pela totalidade das exportações de suco de laranja; Região Centro de São Paulo: 37% da produção Região Castelo de São Paulo: 20% da produção Região Sul de São Paulo: 15% da produção de laranja Região Noroeste de São Paulo: 15% da produção Região Norte de São Paulo : concentra 13% da produção de laranja
19 Part. % PRODUÇÃO DE LARANJA POR ESTADO 2014 Minas Gerais 5,6% Paraná 5,8% Sergipe 3,6% Rio Grande do Sul 2,2% Outros 4,1% Bahia 6,1% São Paulo 72,6% FONTE: IBGE
20 RANKING
21 EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA REPRESENTAM 0,5% DAS EXPORTAÇÕES TOTAIS DO BRASIL
22 PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Madeira e Manufaturas 1,2% Fumo e Cigarros 1,1% Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Café 3,4% Máquinas e Instrumentos 3,9% Papel e Celulose 4,1% Açúcar e Etanol 5,2% Suco de Laranja 0,5% Outros 14,3% Produtos Químicos 7,2% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 7,3% Complexo Carnes 7,6% Complexo Soja 13,0% Material de Transporte 9,8% Minérios Metalúrgicos 9,0% Petróleo e Derivados 8,7% FONTE: SECEX
23 PLAYERS NACIONAIS
24 SETOR CONCENTRADO EM POUCAS EMPRESAS CUTRALE capital nacional. É a maior produtora mundial de suco de laranja; CITROSUCO (Grupo Fischer) capital nacional; Louis Dreyfus Commodity Agroindustrial (antiga Coinbra Frutesp (Grupo Dreyfus capital estrangeiro França); CITROVITA (Grupo Votorantim capital nacional).
25 VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL
26 VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL Baixos custos de produção em razão do clima favorável, terras férteis e do baixo custo de mão-de-obra; Grande escala de produção; Empresas têm forte apoio logístico com terminaisprivativos no embarque (Santos) e no desembarque (EUA e Europa) e navios próprios; Excelente qualidade da laranja brasileira, que é pouco ácida, ideal para a produção de suco;
27 VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL No Brasil as fazendas consideradas de grande porte, com mais de 200 mil pés de laranja têm produtividade média de 2,46 caixas por planta e representam 47% da produção de laranja, somam, 120 produtores e representam 2% do número total de produtores. As de porte médio (entre 20 mil e 199 mil pés) respondem por 32% da produção e somam produtores, ou 11% do total, com produtividade em torno de 2,16 caixas por pé. Os pequenos produtores (menos de 20 mil árvores) respondem por 21% da produção de laranja e somam produtores ou 87% do total do número de produtores com menor produtividade, em torno de 1,66 caixas por pé.
28 MAPEAMENTO DO PRODUTOR NACIONAL DE LARANJA Porte dos Produtores Nº de Produtores Part. % quantidade de árvores por propriedade % das árvores do cinturão citrícola pequeno porte % menos de 20 mil árvores 21% médio porte % entre 20 mil e 199 mil árvores 32% grande porte 120 2% acima de 200 mil árvores 47% Total % 100% FONTE: CITRUS BR
29 PLAYERS MUNDIAIS
30 Nos EUA 95% da laranja é processada e consumida na forma de suco concentrado. O consumo in natura é muito baixo, em torno de 5%; Os EUA importam suco de laranja concentrado dos seguintes países: Brasil responde por 54% México 32% As exportações norte-americanas de suco de laranja têm o seguinte destino: 54% - Canadá 24% - Europa
31 RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO Part. % DE SUCO DE LARANJA SAFRA 2015/16 Outros 20,2% EUA 18,5% Brasil 61,3% FONTE: USDA
32 RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃOD E SUCO DE LARANJA Part. % SAFRA 2015/16 Outros 18,2% EUA 6,5% Brasil 75,3% FONTE: USDA
33 RANKING MUNDIAL DE IMPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA Part. % SAFRA 2015/16 Austrália Rússia 2,3% 2,8% Outros 3,8% Japão 4,6% China 3,4% Canadá 6,4% União Européia 55,4% EUA 21,3% FONTE: USDA
34 Part. % RANKING MUNDIAL DE CONSUMIDORES DE SUCO DE LARANJA SAFRA 2015/16 Japão 3,6% Canadá 4,7% China 4,9% Rússia 2,1% Outros 7,8% União Européia 44,7% EUA 32,1% FONTE: USDA
35 CONSUMIDORES
36 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA (EM VOLUME) 2015 Japão 2,6% Austrália China 0,8% Outros 3,2% 1,6% EUA 23,9% União Européia 68,0% FONTE: MAPA/SECEX
37 FATORES DE RISCO
38 OS PRINCIPAIS RISCOS QUE AFETAM A CITRICULTURA SÃO: Câmbio apreciado afeta a rentabilidade do exportador; Risco climático; Incidência de pragas. As mais comuns são: amarelinho, cancro cítrico, morte súbita e greening; Commodity sujeita ao comportamento das cotações internacionais; É comum as empresas esmagadoras realizarem as exportações via tradings e off shore, que geralmente contabilizam os resultados em detrimento dos balanços das empresas no Brasil.
39 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
40 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* mil t Produção Mundial de Suco de Laranja PRODUÇÃO MUNDIAL DE SUCO DE LARANJA MIL TON FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 20/01/16
41 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* Produção de Suco de Laranja - USA PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA EUA FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 06/02/09 mil t MIL TON FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 20/01/16
42 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 06/02/09 ELABORAÇÃO: BRADESCO PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA BRASIL PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA BRASIL mil t MIL TON FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 20/01/16
43 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA NOS DOIS MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS MIL TON EUA Brasil FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 20/01/16
44 Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/17 Fonte: Bloomberg SUCO DE LARANJA BOLSA DE N YORK NYBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO Projeção de preço: média dos preços futuros Elaboração: Bradesco Em US$ cents por libra peso SUCO DE LARANJA BOLSA DE N YORK NYBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO EM US$ CENTS POR LIBRA PESO FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: Projeção BRADESCO de preço: média dos preços futuros
45 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* RELAÇÃO ESTOQUE CONSUMO MUNDIAL DE SUCO DE LARANJA Estoque /Consumo em % Projeção de preço: média dos preços futuros US$ c / Libra Peso 70.0% estoque/consumo Preços Internacionais 60.8% 60.0% 54.2% 55.0% 50.0% 45.4% % 36.7% % 30.0% % 20.0% 17.9% % 52.6% % 43.8% 43.3% 37.0% 36.3% % 25.9% % 20.5% US$ C / LIBRA PESO % % 28.4% % 50.0 FONTES: USDA e NYBOT Projeção de estoque consumo: USDA Projeção de preço: média dos preços futuros
46 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* CONSUMO GLOBAL DE SUCO DE LARANJA Consumo global de Suco de Laranja Fonte e projeção: USDA Elaboração: Bradesco mil t EM MIL TONELADAS FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 20/01/16
47 2003/ / / / / / / / / / / / /16* CONSUMO DE SUCO DE LARANJA EMERGENTES E DESENVOLVIDOS toneladas Fonte: USDA Elaboração: Bradesco EM MIL TONELADAS Consumo de suco de laranja concentrado nos países desenvolvidos e nos países emergentes em mil Emergentes Desenvolvidos FONTE E PROJEÇÃO: USDA RELATÓRIO DE 20/01/16
48 1990/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /16* PRODUÇÃO DE LARANJA SÃO PAULO Em milhões de caixas de 40,8 kg FONTE E PROJEÇÃO: Conab - Levantamento dez/11 Produção de Laranja - São Paulo EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG 410,0 400,1 390,0 383,7 384,9 370,0 350,0 347,6 341,6 361,4 371,4 356,3 361,8 360,9 352,2 365,8 355,4 355,3 330,0 323,0 328,2 327,1 322,2 310,0 290,0 291,7 290,7 295,4 270,0 250,0 FONTE E PROJEÇÃO: IEA - SP (*) Projeção
49 1983/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /16* Produtividade - Caixas de laranja por pé - fonte: Conab Elaboração: Bradesco PRODUTIVIDADE EM SÃO PAULO EM DE CAIXAS DE 40,8 KG POR PÉ 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 2,06 2,02 2,00 1,79 1,97 1,94 2,15 2,02 2,07 2,11 2,04 2,00 1,94 1,99 1,99 1,92 1,93 1,82 1,77 1,74 1,95 1,92 1,99 1,87 1,77 1,90 1,91 1,76 1,82 1,70 1,68 1,60 1,50 FONTE E PROJEÇÃO: IEA - SP
50 1983/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /16* NÚMERO DE PÉS EM PRODUÇAO EM 1983 SÃO PAULO Pés de Laranja em produção - em unidades - Fonte: Conab - Elaboração: Bradesco - EM UNIDADES FONTE E PROJEÇÃO: IEA - SP
51 1993/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /16* PRODUÇÃO DE LARANJA FLÓRIDA EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG PRODUÇÃO DE LARANJA FLÓRIDA EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG FONTE E PROJEÇÃO: Depto de Citrus da Flórida 240,0 226,2 244,0 233,0 223,0 230,0 242,0 210,0 205,5 186,0 203,0 180,0 150,0 174,4 149,8 129,0 170,2 162,5 133,7 140,5 146,7 133,6 120,0 104,7 96,8 90,0 69,0 60,0 FONTE E PROJEÇÃO: Depto de Citrus da Flórida
52 Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 dez/16 Em R$ por caixa 40,8 kg LARANJA PREÇO AO PRODUTOR PRAÇA SP EM R$ POR CAIXA DE 40,8 KG LARANJA - PREÇO AO PRODUTOR PRAÇA SP Fonte: IEA Elaboração e Projeção: Bradesco , FONTE: CEPEA ESALQ ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
53 EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO US$ mil US$ MILHÕES Exportações de Suco de Laranja - US$ Fonte: Secex FONTE: SECEX
54 EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA Bradesco CONCENTRADO mil toneladas Exportações Braseileiras de Suco de Laranja Fonte: Secex Elaboração: MIL TONELADAS FONTE: SECEX
55 PREÇOS MÉDIOS DE EXPORTAÇÃO DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO US$ POR TONELADA FONTE: SECEX
56 DEPEC-BRADESCO
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