AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

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1 AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Abril de 2014 Panorama Macroeconômico A hipótese de que a desaceleração da atividade nos EUA no início deste ano foi provocada fundamentalmente pelo inverno tem sido confirmada pelos últimos indicadores de atividade. A produção industrial, as vendas de veículos e os indicadores preliminares do mercado de trabalho têm apontado essa direção. Ao mesmo tempo, em sua primeira reunião como presidente do Fed, Janet Yellen alterou a sinalização sobre a política monetária. A mensagem anterior que afirmava que a taxa de juros seria mantida próxima de zero enquanto a taxa de desemprego estivesse acima de 6,5% havia ficado ultrapassada, uma vez que os dados correntes já se aproximam desse nível. A indicação do Fed é compatível com nossa expectativa de início do aumento da taxa de juros em meados de 2015, a passos bastante graduais. Na China, ainda que a atividade econômica tenha mantido tendência de desaceleração, houve melhora das expectativas, por conta da sinalização das autoridades sugerindo que medidas para sustentar o crescimento serão adotadas. Por fim, houve uma grande inflexão no comportamento dos preços dos ativos dos países emergentes, com a continuidade da trégua iniciada em fevereiro. Em alguns casos, inclusive, como na Indonésia e Índia, a reorientação das políticas macroeconômicas tem indicado uma melhora efetiva dos fundamentos de médio prazo. Apesar da incerteza ainda presente no quadro doméstico, o que denominamos de trégua em relação aos países emergentes resultou em substancial apreciação da taxa de câmbio (cerca de 5% desde meados de fevereiro). Por outro lado, o déficit em conta corrente não tem exibido reversão, permanecendo próximo de US$ 80 bilhões, o que é contrário a uma apreciação sustentada da taxa de câmbio. A balança comercial também tem registrado comportamento mais fraco do que o esperado, principalmente por conta da retração das exportações e do aumento das importações de combustíveis. O Banco Central, em sua última reunião, voltou a reforçar a sinalização que está próximo de interromper o ciclo de ajuste dos juros. Ainda que não tenha excluído a possiblidade de um novo aumento de 0,25 p.p., o comunicado do Copom sugere que a Selic permanecerá estável em 11% nos próximos meses. A recente sinalização parece já levar em conta que a inflação continuará pressionada no curto prazo. Por esse motivo, com base em nossa expectativa para a variação dos índices preços que serão divulgados até a próxima reunião, no final de maio, avaliamos que os dados de inflação não deverão alterar a estratégia atual de encerramento do ciclo. Sumário Executivo Soja Preços internacionais tendem à acomodação em níveis mais baixos nos próximos meses, refletindo a safra recorde no Brasil e o crescimento de área plantada nos EUA. As condições de desenvolvimento do plantio e do clima norte-americanos deverão trazer volatilidade às cotações. Milho Preços deverão apresentar volatilidade nos próximos meses, com tendência à alta, como reflexo das incertezas quanto ao tamanho da 2ª safra no Brasil e das expectativas quanto ao desenvolvimento do plantio dos EUA. Café O foco das atenções internacionais estará centrado na produção do Brasil, que é o único produtor global com safra no 1º semestre. As expectativas quanto a perdas no região cafeeira deverão manter os preços voláteis e em alta. Mas não devemos esperar elevações relevantes, uma vez que as cotações já precificaram as perdas. Boi As cotações domésticas do boi devem continuar em alta refletindo a combinação de oferta contida de boi pronto para abate no Brasil, nos EUA e na Austrália e demanda elevada no mercado doméstico e em expansão no mercado internacional. O limite de alta para os preços do boi será dado pela demanda doméstica sensível ao preço. Açúcar e Etanol Cotações do etanol devem seguir em queda na entrada da safra, mas com tendência de alta a partir do último trimestre deste ano, refletindo a oferta mais justa. Preços do açúcar devem continuar subindo, em função das preocupações com a estiagem no Brasil e com a possibilidade de El Niño no 2º semestre, que poderá afetar a produção na Índia e na Tailândia.

2 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* SOJA Soja Preços internacionais tendem à acomodação em níveis mais baixos nos próximos meses, refletindo a safra recorde no Brasil e o crescimento de área nos EUA. As condições de desenvolvimento do plantio e do clima norte-americanos deverão trazer volatilidade às cotações. Fundamentos A estimativa de produção de soja divulgada pela Conab em abril, foi revisada para cima em 640 mil toneladas, ou 0,7% a mais em relação ao mês anterior, refletindo a revisão da área plantada na mesma magnitude, já que a estimativa de produtividade foi mantida. As melhores estimativas para a áreas ocorreram no Nordeste e no Centro-Oeste Desde o início deste ano, as cotações internacionais de soja já subiram 18%, revertendo a expectativa de queda apontada com a entrada da safra recorde no Brasil. A estiagem no Centro-Sul trouxe preocupações com o tamanho da safra, dando impulso aos preços. Em março a Conab revisou a produção de soja para 85,6 milhões de toneladas (redução de 4,6 milhões de toneladas, ante a estimativa do mês anterior), mas em abril, trouxe leve revisão para cima, como resultado da incorporação de incremento de área plantada. Ou seja, neste mês o relatório da Conab não apontou queda de produção oriunda dos efeitos climáticos sobre as lavouras. Assim, nos meses à frente, ainda poderemos observar revisões baixistas na estimativa de produção da soja, mas não deverão ser muito expressivas, já que o período mais crítico para o desenvolvimento da planta já passou 70% da safra está colhida. Além disso, as estimativas da Conab estão em linha com as previsões de consultorias especializadas. Apesar do recuo da produção em relação às estimativas inicias, a safra de soja é recorde, com alta de 5,6%. Dado que 70% da safra brasileira está colhida, agora as atenções estarão voltadas para o desenvolvimento do plantio nos EUA, que se estende de maio a junho e a colheita em setembro. Relatório do USDA de intenção de plantio nos EUA, divulgado no final de março, apontou que a expectativa é de incremento de 6% da área com soja, ganhando espaço do milho, que perderá 4% de área. A combinação de safra recorde no Brasil e incremento de área nos EUA deverá acomodar os preços internacionais nos meses à frente. Cotações poderão apresentar volatilidade à medida do desenvolvimento do plantio e das condições climáticas nos EUA. em mil toneladas Produção Nacional de Soja Fonte e Projeção: CONAB Elaboração: Bradesco Produção Nacional de soja (em mil toneladas) Fonte e projeção: Conab Elaboração: BRADESCO

3 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* Produtividade da lavoura de soja (em kg por ha) em R$ por saca de 60 kg SOJA EM GRÃO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA PR Fonte e projeção: Conab Fonte: Deral PR Elaboração: BRADESCO Elaboração e Projeção: Bradesco Preço de soja em grão ao produtor Praça Paraná - (em R$ por saca de 60 kg) ,0 70,0 60,0 73,92 66,73 63,36 50,0 43,93 48,15 44,37 45,68 50,53 40,0 39,81 40,14 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 30,0 20,0 18,04 26,63 19,98 32,42 10,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04fonte: jan/05 Bloomberg jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 em US$ cents por PREÇOS bushel INTERNACIONAIS DE SOJA - BOLSA DE CHICAGO - CBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO Projeção de preço: média dos preços futuros Elaboração: Bradesco em US$ cents por bushel 22,57 28,62 27,03 30, , , , Soja - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents/bushel) , , Projeção de preço: média dos preços futuros , , ,0 436 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 3

4 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* MILHO Milho Preços deverão apresentar volatilidade nos próximos meses, com tendência à alta, como reflexo das incertezas quanto ao tamanho da 2ª safra no Brasil e das expectativas quanto ao desenvolvimento do plantio dos EUA Fundamentos Esperava-se revisão da estimativa de produção de milho para baixo neste mês, refletindo os efeitos da estiagem e a queda de área para a 2ª safra. Em sentido contrário ao esperado, a Conab revisou a estimativa de produção total de milho para cima em 270 mil toneladas, ou 0,4% a mais em relação ao mês anterior, por conta de uma expectativa de ampliação de 3% da área da 1ª safra e de 1,7% da 2ª safra, sobre o estimado no mês passado. As melhores condições climáticas impulsionaram o plantio do milho 1ª e 2ª safras no Mapitoba (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia). A estimativa de produtividade caiu 3% em relação ao mês anterior, incorporando os efeitos da estiagem. A oferta doméstica de milho está estimada em 75,5 milhões de toneladas, sendo 31,5 milhões da 1ª safra e 44 milhões da 2ª safra. Para a 1ª safra não deveremos observar alterações relevantes daqui para frente, dado que 70% da área já está colhida. A 2ª safra está totalmente plantada, ocorrendo a colheita entre junho e agosto. Nos meses à frente as atenções estarão voltadas para as condições climáticas durante o desenvolvimento da colheita da 2ª safra. Os preços internacionais do milho subiram 20% desde o início deste ano e os preços domésticos subiram na mesma magnitude. Isso foi reflexo do recuo da intenção de plantio nos EUA, em favor da soja e das incertezas quanto às perdas de produção provocadas pela estiagem no Centro-Sul do Brasil. Ao contrário da soja, cujas estimativas de produção estão bem alinhadas com o esperado já que a cultura só tem uma safra, para o milho ainda poderemos observar revisões mais significativas para a 2ª safra que ainda está em desenvolvimento e, portanto, dependente das condições climáticas. em mil toneladas Fonte e Projeção: Conab A redução de área com milho nos EUA combinada às incertezas Produção quanto Nacional ao de Milho tamanho da 2ª safra no Brasil deverá trazer volatilidade às cotações com tendência de alta nos próximos meses. Produção Nacional de milho (em mil toneladas) Fonte e projeção: Conab Elaboração : BRADESCO

5 em kg por ha Produtividade - Milho /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14* Produtividade milho (em kg por ha) Em R$ por saca de 60 kg Preço pago ao produtor de milho - Paraná Fonte: Deral Elaboração e Projeção: Fonte: Conab Elaboração : BRADESCO Preço de milho ao produtor Praça Paraná (em R$ por saca de 60 kg) ,0 25,0 20,0 15,0 11,95 10,0 22,28 11,40 18,96 16,26 10,44 24,94 14,14 13,07 26,92 23,29 19,96 19,47 17,26 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 7,05 5,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Em US$ cents por bushel Milho - Bolsa de Chicago - CBOT Fonte: Bloomberg Elaboração e Projeção: Bradesco Preço futuro 1º vencimento Milho - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por bushel) Projeção de preço: média dos preços futuros jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 5

6 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* CAFÉ Café O foco das atenções internacionais estará centrado na produção do Brasil, que é o único produtor global com safra no 1º semestre. As expectativas quanto às perdas no região cafeeira deverão manter os preços voláteis e em alta. Mas não devemos esperar altas relevantes, já que as cotações já precificaram as perdas Fundamentos Os preços do café registraram forte elevação no início deste ano. Até meados de março, as cotações internacionais subiram 85%, em relação ao último dia do ano passado, refletindo a severa estiagem na região Sudeste do Brasil, ocorrida entre janeiro e fevereiro, meses importantes para o desenvolvimento da lavoura de café. Isso gerou preocupações globais quanto ao tamanho da safra brasileira, com a possibilidade de falta de oferta. O consenso no mercado é de que as estimativas do começo do ano não serão alcançadas, mas não há uniformidade para os números da safra. As incertezas levaram a uma forte alta dos preços, incentivando a posição comprada dos fundos de investimentos, que apostam na continuidade de alta, intensificando essa tendência. A falta de chuvas ocorreu no período mais importante para o desenvolvimento da planta e isso levou a uma redução do crescimento dos grãos. Mesmo com a retomada das chuvas, não há como reverter o baixo crescimento dos grãos, o que resulta em quebra da produção. Os riscos de quebra continuam para a safra 2015/16 (início de colheita em maio/15), já que a estiagem e a altas temperaturas implicaram a redução do crescimento dos ramos e queima das folhas, o que influencia a capacidade produtiva da planta para a próxima safra. O Conselho Nacional do Café (CNC) estima perda de 14% em relação à estimativa inicial da Conab, devendo a produção variar entre 40,1 e 43,3 milhões de sacas. Para a safra 2015/16, a estimativa do CNC varia de 38,7 a 43,3 milhões de sacas, portanto, próximo ao mesmo nível da produção esperada para este ano. Segundo os técnicos do CNC, o retorno de chuvas normais entre março e maio será fundamental para definir em qual das pontas do intervalo ficará a produção da próxima safra. A alta de preços incentivou os produtores a desovar estoques. Em que pese a aceleração da comercialização nos meses recentes, os preços continuaram em escalada e foram sustentados pela ação das torrefadoras e exportadores que começaram a temer a possibilidade de déficit de produção e aceleraram a recomposição de seus estoques. De fato, no primeiro bimestre deste ano, as exportações de café cresceram 20% em volume, em relação ao mesmo período do ano passado. As cotações deverão continuar voláteis nos meses à frente, à medida que forem divulgadas notícias a respeito dos efeitos da seca sobre a safra do Brasil, que é foco do mercado internacional neste momento, já que é o único produtor global que está em período de safra. Os preços poderão continuar subindo, dadas as expectativas sobre os números da quebra de safra, mas as cotações já precificaram a perda. Ou seja, quando números mais contundentes forem divulgados, apenas estarão reforçando o que o mercado já esperava. mil sacas de 60 kg Produção Nacional de Café Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco Safra 14/15 Mil sacas 60 kg Var. % 1º Levantamento Jan/14 48,343 2º Levantamento Mai/14 3º Levantamento Set/14 4º Levantamento Dez/ Produção Nacional de Café (em mil sacas de 60 kg) Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco 6

7 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 690,0 590,0 490,0 530,76 609,36 Preço Café Arábica (em R$ por saca de 60 kg) ,0 290,0 223,6 190,0 239,8 337,0 230,4 291,4 245,8 327,99 269,8 282,2 247,51 457,81 437,24 408,59 366,32 387,53 247,73 90,0 104,4 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 Projeção de preço: média dos preços futuros jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Em US$ cents por libra peso Fonte: CEPEA ESALQ Café em grão - Bolsa de Nova York Elaboração: - NYBOT Bradesco Fonte: Bloomberg Elaboração: Café Arábica - NYBOT Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por libra peso) Projeção de preço: média dos preços futuros 325,0 275,0 225,0 175,0 125,0 115,06 75,0 63,07 65,95 99,48 127,53 96,55 131,18 152,04 272,07 204,99 142,45 108,67 208,40 180,03 150,03 117,62 67,78 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 25,0 7

8 BOI Boi As cotações domésticas do boi devem continuar em alta refletindo a combinação de oferta contida de boi pronto para abate no Brasil, nos EUA e na Austrália e demanda elevada no mercado doméstico e em expansão no mercado internacional. O limite de alta para os preços do boi será dado pela demanda doméstica sensível ao preço. Fundamentos As exportações de carne bovina cresceram fortemente nos dois últimos anos alta de 13,4% em 2012 e de 21,1% em No primeiro bimestre deste ano, o volume exportado cresceu 25,0%, em relação ao mesmo período do ano passado. Considerando a estimativa de expansão do USDA para este ano, de 7,8%, o volume embarcado poderá voltar para o patamar recorde exportado no período pré-crise que foi de 1,6 milhão de toneladas. Os incentivos para a forte ampliação das exportações são: (i) demanda robusta nos emergentes; (ii) câmbio depreciado; (iii) baixa oferta de outros players relevantes, como EUA e Austrália. A oferta de carne norte-americana para exportação está reduzida, por conta do menor volume de gado confinado desde o ano passado, quando os custos com ração ficaram muito elevados. Soma-se a isso, a estiagem e o frio intenso nas regiões de pastagens do país, que gerou intensificação do uso de ração para manutenção dos animais. As estimativas do USDA são de recuo de 6,5% das exportações norteamericanas e de 5,8% da produção. A Austrália, que responde por 17% das exportações globais de carne bovina, também deverá reduzir os volumes embarcados, em razão da estiagem que vem afetando os pastos. A oferta doméstica cresceu, com alta de 11% dos abates em 2013, o equivalente a 3,3 milhões a mais de cabeças abatidas. Porém o volume abatido não tende a crescer no mesmo ritmo em 2014, porque é esperado recuo do abate de vacas (maior retenção), em razão da elevação dos preços do bezerro, que subiram 10% na média de 2013 contra a média registrada no ano anterior, e mais 13% até o início de abril, comparativamente à cotação do último dia do ano passado. Os preços do boi devem continuar em alta refletindo: (i) a baixa oferta nacional; (ii) a baixa oferta de carne para exportação oriunda dos EUA e da Austrália (exportadores relevantes), (iii) a demanda robusta nos emergentes e no mercado doméstico. O limite de alta para os preços do boi será definido pela demanda doméstica muito sensível ao preço, uma vez que o consumidor tem a opção de desviar parte do consumo para a carne de frango. Exportações Brasileiras de carne bovina Em toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras de carne bovina (em toneladas) FONTE: SECEX jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 8

9 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 Abates mensais de boi Em toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Abate de Bois Em mil cabeças FONTE: MAPA Em R$ por arroba (15 kg) BOI GORDO Fonte: Cepea Esalq PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Elaboração e Projeção: Bradesco jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 61,8 93,3 74,5 109,6 106,9 90,8 108,4 125,2 121,4 97,0 120,0 130,0 Boi Gordo Preço ao Produtor Praça São Paulo (em R$ por arroba) Projeção de preço: média dos preços futuros BMF BOVESPA 51,7 40,0 42,2 20,0 FONTE: CEPEA 9

10 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* AÇÚCAR E ETANOL Açúcar e Etanol Cotações do etanol devem seguir em queda na entrada da safra, mas com tendência de alta a partir do último trimestre deste ano, refletindo a oferta mais justa. Preços do açúcar devem continuar subindo, em função das preocupações com a estiagem no Brasil e com a possibilidade de El Niño no 2º semestre, que poderá afetar a produção na Índia e na Tailândia Fundamentos O 1º levantamento da safra 2014/15 de cana-de-açúcar, que está em inicio de colheita, divulgado pela Conab neste mês, trouxe estimativa de ampliação de 3,6% para a área plantada com cana, mas de recuo de 2% da produtividade, como reflexo dos efeitos da estiagem. A estimativa para a produção é de alta de 2%, em razão da ampliação de área. A produção nacional de cana deverá somar 671,7 milhões de toneladas, sendo 612,9 milhões no Centro-Sul. A produção de açúcar e de etanol está estimada com incremento de 4,2% e 1,5% respectivamente. A produção de etanol anidro, misturado à gasolina na proporção de 25%, deverá crescer 8,7%, ao passo que a produção de etanol hidratado deverá cair 3,8%, em razão dos preços pouco competitivos frente à gasolina. À medida que forem incorporados os efeitos da estiagem, essas estimativas poderão sofrer revisões baixistas nos próximos meses. Com a intensificação da safra a partir de abril, os preços do etanol seguirão em queda, dada a necessidade de fazer caixa por parte das usinas. A partir do início da entressafra, nos últimos meses deste ano até o primeiro trimestre de 2015, as cotações devem voltar a subir, refletindo a oferta mais justa e os estoques reduzidos. As cotações do açúcar deverão continuar em alta, refletindo as preocupações com os efeitos da estiagem sobre a safra brasileira e com a possibilidade de ocorrência de El Niño no 2º semestre, que poderá afetar a produção na Índia e na Tailândia. O limite de alta será dado pelo superávit global de açúcar, oriundo das safras passadas. Fonte e projeção : Conab Elaboração. Bradesco Produção Nacional de Cana-de-Açúcar mil toneladas Produção nacional de cana-de-açúcar Em mil toneladas FONTE: CONAB 10

11 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco jan/00 93/94 jan/01 94/95 jan/02 95/96 96/97 jan/03 97/98 jan/04 98/99 jan/05 99/00 00/01 jan/06 01/02 jan/07 02/03 03/04 jan/08 04/05 jan/09 05/06 06/07 jan/10 07/08 jan/11 08/09 09/10 jan/12 10/11 jan/13 11/12 12/13 jan/14 Etanol em mil litros 13/14 dez/14 14/15* Produção nacional de açúcar (em mil toneladas) Produção nacional de etanol (em mil litros) AÇÚCAR ÁLCOOL FONTE: CONAB em R$ por metro cúbico Preço de Etanol Hidratado (em R$ por metro cúbico) Projeção de preço: preços futuros BMF BOVESPA FONTE: BMF BOVESPA Em US$ cents por libra peso Preços internacionais de açúcar NYBOT Preço futuro 1º Vencto Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Preços internacionais de açúcar (em US$ cents por bushel) ,0 27,0 28,4 32,1 29,5 24,9 Projeção de preço: média dos preços futuros 21,0 15,0 17,9 13,1 14,6 21,9 17,7 16,4 18,9 FONTE: BLOOMBERG 9,0 5,6 3,0 10,7 9,0 8,8 6,3 9,0 8,4 8,9 11,3 11

12 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 16-jun-09 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 16-jun-09 Acompanhamento das posições não comerciais Posições Não Comerciais e Preços Internacionais de café Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco US$ c / libra em número de contratos Posições não comerciais e preços internacionais de café posição não comercial Café , , , FONTE: Bloomberg US$ c / bushel posição não comercial preço soja em número de contratos Posições não comerciais e preços internacionais de soja FONTE: Bloomberg US$ cents por bushel Posições não comerciais e preços internacionais de milho posição não comercial preço milho FONTE: Bloomberg

13 SOJA Retrato do mercado Complexo Soja Da soja em grão produzida no Brasil, 45% é exportada e 55% é destinada à moagem. O processo de moagem resulta em 72% farelo e 18% óleo. Os 10% restantes são sementes e perdas. Do farelo produzido, 50% é exportado e do óleo, 20% é exportado. A soja é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 40%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. No mercado doméstico, a soja é utilizada na fabricação de alimentos como mortadelas e salsichas e cerca de 80% é utilizada na fabricação de rações. A soja responde por 25% a 30% da ração de aves e suínos. Países de destino Grão: 65% China, 25% Europa, 10% outros países asiáticos. Farelo: 70% Europa, 20% países asiáticos. Sazonalidade Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e colheita se concentra entre fevereiro e maio. Regionalização Centro Oeste: 45%, Sul 38%, 8% Nordeste, 6% Sudeste Ranking O Brasil é o segundo maior player global de produção e de exportação de soja, após os EUA. Ranking Grãos Farelo Óleo Produção Exportação Produção Exportação Produção Exportação EUA 35,5% 44,2% 20,2% 14,0% 20,6% 12,9% Brasil 26,4% 32,0% 15,1% 22,9% 15,8% 16,2% Argentina 19,8% 12,8% 17,2% 49,3% 17,7% 54,6% China 5,6% 0,0% 25,8% 0,0% 24,6% 0,0% Ranking mundial do complexo soja safra Fonte : USDA Elaboração : BRADESCO 13

14 MILHO Retrato do mercado O milho é base das rações para os principais tipos de criação. Na composição das rações o milho representa: 64% da avicultura 65% da suinocultura 23% da pecuária de leite Países de destino O milho é uma cultura mais voltada para o mercado doméstico, pois atende à forte demanda da avicultura e da suinocultura, atividades muito desenvolvidas na região Sul e Sudeste do Brasil. As exportações de milho são realizadas quando há excedente de produção. Na safra 2012/13 as exportações responderam por 20% do volume produzido. Sazonalidade O milho tem duas safras: Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e a colheita se concentra entre fevereiro e maio. Representa 53% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 43,4% Sul, 30,3% Sudeste, 10% Centro Oeste,12,8% Nordeste. Safra de inverno: plantio ocorre entre fevereiro e junho e a colheita se concentra entre julho e novembro. Responde por 47% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 59,3% Centro Oeste, 30,7% Sul (somente Paraná), 5,7% Sudeste, 3% Nordeste (somente Bahia). Ranking O Brasil é o 4º maior produtor global de milho, com 7% de participação no mercado e o 3º maior exportador, com 9% de participação. 14

15 CAFÉ Retrato do mercado O Brasil exporta 67% do café produzido, sendo 96% de café verde e 4% de café solúvel A cultura de café tem elevados custos com mão-de-obra, que representam cerca de 52% dos custos totais, pois a maior parte da colheita é manual. Países de destino Café verde: 22% Alemanha, 21% EUA, 10% Itália, 8% Japão. Café solúvel: 13% EUA, 12% Rússia, 8% Japão. Regionalização Distribuição regional da produção de café arábica: 69,5% Minas Gerais 14,0% São Paulo 7,3% Espírito Santo 4,1% Paraná 3,5%Bahia Distribuição regional da produção de café robusta: 77,8% Espírito Santo 11% Rondônia 6,5% Bahia 2,4% Minas Gerais Sazonalidade A florada do café ocorre entre setembro e novembro no Brasil. A colheita tem início em maio e se estende até setembro. Ranking O Brasil é o maior player global de café com participação de 36% na produção e de 30% na exportação. Os demais players, como Vietnã e Colômbia tem baixo consumo interno, ao contrário do Brasil que responde por 15% do consumo mundial. 15

16 BOI Retrato do mercado O rebanho bovino nacional é estimado em quase 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado em 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros e boi magro. As exportações respondem por 17% da produção nacional de carne bovina. Países de destino A Rússia é o principal mercado de destino das exportações brasileiras de carne bovina, com participação de 27%. Os países árabes respondem por 30%. Regionalização Os abates de bovinos tem a seguinte distribuição regional: 34,8% Centro-Oeste, 22,7% Norte, 18,2% Sul, 13,5% Sudeste, 10,8% Nordeste. Ranking O Brasil é o 2º maior produtor global de carne bovina com 15,9% de participação, antecedido pelos EUA que detém 21%. O Brasil é o maior exportador mundial com 20% do mercado. Sazonalidade O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas. O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi é criado solto no pasto, alimentado à base de capim. O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por apenas 5% do total de abates. A safra bovina ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes. Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores. A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto, os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado. No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado. Nos confinamentos há dois turnos: 1º turno: aloja o boi magro entre maio-junho e entrega em agosto-setembro 2º turno: aloja o boi magro em agosto-setembro e entrega em novembro-dezembro 16

17 AÇÚCAR E ETANOL Retrato do mercado Complexo Sucroalcooleiro Da cana-de-açúcar produzida no Brasil, 46% se destina à produção de açúcar e 54% à produção de etanol (safra 2011/12). O açúcar tem a seguinte destinação: 68% exportação e 32% mercado doméstico. O etanol tem a seguinte destinação: 7% exportação e 63% mercado interno. Do total de etanol produzido, 68% é hidratado (usado como combustível nos carros flex fuel) e 32% é usado como anidro (misturado à gasolina na proporção de 20% a 26%). O açúcar é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 70%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. Países de destino Açúcar Bruto (73% da produção) : 16% Rússia, 10% China; Açúcar Refinado (27% da produção): Países árabes e africanos; Etanol: 34% EUA, Coreia do Sul 15%, Japão 14%. Sazonalidade A cana é uma cultura perene, pois o tempo entre o plantio e a colheita da cana é de 18 meses, e da mesma planta é possível fazer até 6 cortes, em média. O período de colheita da cana ocorre entre abril e novembro. Nesse período as usinas operam 24 horas. Entre os meses de janeiro e março as plantas são desmontadas para manutenção. O Brasil é o único grande player mundial com safra no 1º semestre do ano. Os demais: EUA, Europa, Índia, Tailândia e Austrália têm início de safra a partir do 2º semestre do ano. Regionalização 65% Sudeste, 16,8% Centro-Oeste, 10,3% Nordeste, 7,3% Sul. Ranking O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar com participação de 21,2%. Os demais players são: Índia 16,8%, União Europeia 9,9%, China 7%, Tailândia 6%. O Brasil é o maior exportador, com participação de 42% no mercado global. Os demais exportadores são: Tailândia 15,3%, Austrália 5,2%. Os maiores produtores mundiais de etanol são: 45% EUA e 33,5% Brasil. 17

18 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Leandro de Oliveira Almeida/ Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico/ Ellen Regina Steter / Priscila Pereira Deliberalli/ Andrea Marcos Angelo Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Guilherme Marinho Lima / Vitor Inocêncio / Mariana Carvalhaes / Gabriela Helena Demarchi / Vanderley Rodrigues Gonçalves Junior / Otavio de Almeida Janny Teixeira 18

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