AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

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1 AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Junho de 2017 Panorama Macroeconômico A surpresa baixista com o desempenho dos indicadores correntes de atividade econômica nos levou a atualizar nossa projeção para o PIB. Esperamos estabilidade neste ano e crescimento de 2,0% no ano que vem. Essa calibragem deriva, em grande medida, do resultado qualitativamente pior do que o esperado para o primeiro trimestre. Apesar do crescimento de 1,0% na margem, essa alta foi quase totalmente explicada pelo setor agropecuário, com desempenho ainda fraco da indústria e do segmento de serviços. Somado a isso, os dados correntes apontam para uma contração de 0,3% do PIB no segundo trimestre, aumentando as dúvidas sobre a intensidade da retomada da economia no segundo semestre. No último mês, a elevação do risco país influenciou a cotação da moeda brasileira, mas atuações do Banco Central, a baixa vulnerabilidade externa, o forte fluxo contratado comercial e o ambiente externo favorável acabaram minimizando a intensidade da depreciação. De fato, o balanço do ambiente externo tem sido favorável para as moedas de países emergentes, com o enfraquecimento da moeda norte-americana. Com isso, ajustamos nossa projeção para a taxa de câmbio de final de ano, de R$/US$ 3,10 para R$/US$ 3,20 em 2017 e de R$/US$ 3,25 para R$/US$ 3,30 em O balanço dos ajustes das expectativas para a atividade econômica e a taxa de câmbio, somado a uma nova rodada de surpresas baixistas com a inflação corrente, nos levou a revisar novamente nosso cenário para a inflação deste e do ano que vem. Projetamos alta do IPCA de 3,4% e 4,0% para 2017 e 2018, respectivamente. A despeito dessas calibragens, incorporando os resultados de curto prazo, entendemos que a manutenção da política econômica segue fundamental para a retomada gradual da economia. O ambiente desinflacionário, com expectativas bastante ancoradas, garante que o ciclo de queda da taxa de juros se estenderá ao longo do segundo semestre, levando a Selic a 8,00%, com impactos favoráveis para a atividade econômica, que ganhará força na virada deste para o próximo ano. Tivemos, ao longo do último mês, um leve arrefecimento das expectativas com o crescimento dos Estados Unidos e da China, em contrapartida a uma melhora marginal da avaliação da economia europeia. De forma prospectiva, enxergamos riscos assimétricos para uma desaceleração adicional, ainda que lenta, da atividade. Essa desaceleração, combinada com a dinâmica mais favorável da inflação, traz um viés de redução mais lenta da liquidez global, com as políticas monetárias dos principais Bancos Centrais mantendo-se expansionista por mais tempo. Sumário Executivo Soja Cotações internacionais deverão seguir em leve alta, em resposta ao recuo da produção norteamericana e o incremento do consumo. Estoques globais em níveis confortáveis limitarão a alta. Cotações domésticas caíram desde o começo do ano, refletindo surpresas positivas para as estimativas da safra. Mas, daqui para frente, não deverão apresentar quedas relevantes, já que boa parte da safra já está colhida. Milho Preços internacionais continuarão subindo de forma contida, por conta da menor safra norteamericana. Mas os estoques em níveis confortáveis, embora menores ante a safra passada, limitarão essa alta. As cotações domésticas ainda poderão apresentar queda, em decorrência do avanço da colheita da safra recorde brasileira e da intensificação da colheita da 2ª safra a partir de junho. Café Cotações internacionais deverão seguir em alta moderada nos próximos meses, como reflexo do recuo da relação entre os estoques e o consumo globais e a safra brasileira de baixa bienalidade. Cotações domésticas continuarão em elevação, em resposta à menor safra brasileira. Boi Os preços do boi permanecerão em baixos patamares refletindo a combinação de demanda doméstica fraca, baixos volumes de exportação e ampliação da oferta de animais prontos para abate, levando em conta a retenção de fêmeas ocorrida nos anos recentes. Açúcar e Etanol Como resultado do superávit global de produção, os preços internacionais do açúcar deverão continuar em baixos patamares, sem tendência de alta. Com menor volume previsto de produção de etanol, os preços devem subir, mas a alta será limitada pela retração das cotações do petróleo, e consequentemente da gasolina, e pelo volume de importações de etanol.

2 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* SOJA SOJA Cotações internacionais deverão seguir em leve alta, refletindo o recuo da produção norte-americana e o incremento do consumo. Estoques globais em níveis confortáveis limitarão essa alta. Cotações domésticas, daqui para frente, não deverão apresentar quedas relevantes, já que boa parte da safra já está colhida. Fundamentos O USDA divulgou o 2º levantamento da safra 2017/18 de grãos, já plantada nos EUA e que será plantada no Brasil e na Argentina, a partir de setembro. A produção norte-americana está estimada em 115,8 milhões de toneladas, recuando 1% ante a safra anterior (117,2 milhões de toneladas). A área plantada no país deve ser 7,1% maior, porém é esperada retração de 7,9% da produtividade norte-americana. O consumo mundial deverá crescer 3,9%. Assim, a relação entre o estoque e o consumo global está estimada em 26,8%, mais baixa ante a observada na safra passada (28,1%). Apesar do recuo da produção, os volumes produzidos nas últimas quatro safras permitiram a recomposição dos estoques globais, que embora mais baixos, ainda estão em níveis bastante confortáveis. Para a Argentina, a estimativa é de 57 milhões de toneladas, mesmo volume da safra que está sendo colhida no país. Para o Brasil, o USDA espera produção de 107 milhões de toneladas, caindo 6,1% ante a atual safra (114,0 milhões de toneladas). A Conab divulgou a 9ª estimativa da safra 2016/17, que está em fase final de colheita no Brasil. A produção esperada é recorde, alcançando 113,9 milhões de toneladas, o equivalente a uma expansão de 19,4% ou de 18,5 milhões de toneladas em relação à safra anterior. Na comparação com o levantamento do mês anterior, a Conab revisou para cima pelo 6º mês consecutivo sua estimativa, de 113,0 para 113,9 milhões de toneladas, refletindo a melhor expectativa para a produtividade. Desde o início do ano, as cotações domésticas da soja têm recuado, refletindo as surpresas positivas para as estimativas da safra no Brasil. Daqui para frente, os preços não deverão apresentar quedas relevantes, já que boa parte da safra já está colhida, limitando assim a retração de preços. Além disso, nos próximos meses, as atenções estarão mais voltadas ao desenvolvimento da safra norteamericana, que será menor ante a safra passada. Assim, o menor volume produzido nos EUA e o incremento do consumo global deverão favorecer a elevação das cotações internacionais a partir do segundo semestre. De todo modo, os estoques globais em níveis bastante confortáveis limitarão essa alta. em mil toneladas Produção Nacional de Soja Fonte e Projeção: CONAB Elaboração: Bradesco Produção nacional de soja (em mil toneladas) Fonte e projeção (*): Conab, Bradesco

3 Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/17 Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/17 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* Produtividade da lavoura de soja (em kg por ha) em R$ por saca de 60 kg Fonte e (*) projeção: Conab, SOJA EM GRÃO Bradesco Fonte: Deral PR PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA PR Elaboração e Projeção: Bradesco Preço de soja em grão ao produtor Praça Paraná - (em R$ por saca de 60 kg) Fonte: Deral, Bradesco 10.0 Fonte: Bloomberg em US$ cents por PREÇOS bushel INTERNACIONAIS DE SOJA - BOLSA DE CHICAGO - CBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO Projeção de preço: média dos preços futuros Elaboração: Bradesco em US$ cents por bushel 1, , ,515 1,674 1,525 1,486 Soja - Preço futuro 1º vencimento (em US$ cents/bushel) 1, , , ,211 1,143 1,287 1, , Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Bloomberg, Bradesco 3

4 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17* MILHO MILHO Cotações internacionais devem seguir alta moderada, por conta da menor safra norte-americana. Mas os estoques em níveis confortáveis, embora menores ante a safra passada, limitarão essa alta. As cotações domésticas ainda poderão cair, em decorrência do avanço da colheita da safra recorde brasileira e da intensificação da colheita da 2ª safra a partir de junho Fundamentos O USDA divulgou o 2º levantamento da safra 2017/18 de grãos, já plantada nos EUA e que será plantada no Brasil e na Argentina, a partir de setembro. A produção norte-americana está estimada em 357,3 milhões de toneladas, caindo 7,1% ante a safra anterior. A área plantada, mais direcionada para a soja, será 4,3% menor. A produtividade esperada é 2,2% mais baixa. O consumo mundial deverá registrar incremento de 0,7%. Assim, a relação estoque consumo está estimada em 18,3%, abaixo da safra passada (21,3%). Apesar do recuo da produção norte-americana, os bons volumes produzidos nas últimas quatro safras permitiram a recomposição dos estoques globais, que embora mais baixos, ainda estão em níveis bastante confortáveis. Para a Argentina, a estimativa é de 40 milhões de toneladas, mesmo volume da safra que está sendo colhida no país. Para o Brasil, o USDA espera produção de 95 milhões de toneladas, o que representa recuo de 2,1% ante a atual safra (97 milhões de toneladas). A Conab divulgou a 9ª estimativa da safra 2016/17 para o Brasil, que está sendo colhida. A produção total de milho deve alcançar 93,8 milhões de toneladas, avançando 39,5% em relação à safra anterior, o equivalente a 26,3 milhões a mais de produção. A primeira safra deve atingir 30,3 milhões de toneladas, com elevação de 17,7%. Já a segunda safra, que apresentou redução significativa de produtividade no período anterior em função da estiagem, deve recuperar seu potencial produtivo. Estimam-se 63,5 milhões de toneladas, o que representa crescimento de 55,8% em relação a Na comparação com o levantamento do mês anterior, a Conab apresentou leve revisão para cima da primeira safra, de 30,2 para 30,3 milhões de toneladas, refletindo, principalmente, a melhor estimativa para a produtividade. Para a segunda safra, cuja colheita começará em junho, as estimativas passaram de 62,7 para 63,5 milhões de toneladas. Com a forte expansão da produção de milho, as exportações poderão ser um canal de escoamento do excedente. Na safra passada, foram exportadas 18,9 milhões de toneladas. Para este ano, a Conab estima que deverão ser embarcadas 7,1 milhões de toneladas a mais, somando 26 milhões de toneladas. Ainda assim, os estoques domésticos de milho saltarão de 8 para 20 milhões de toneladas, o equivalente a 36% do consumo, relação que foi de 15% na safra anterior. Os preços domésticos estão recuando de forma acentuada nos últimos meses, refletindo a colheita da 1ª safra, bem como as expectativas para a entrada a partir de junho da 2ª safra que será recorde. Além disso, desde o começo do ano estão sendo feitas revisões positivas das estimativas. As cotações ainda podem apresentar retração nos meses à frente, com o avanço da colheita da 2ª safra. As cotações internacionais devem seguir em trajetória de alta moderada, refletindo a menor safra norteamericana. Os estoques em níveis confortáveis, embora menores ante a safra passada, limitarão essa em mil toneladas alta. Fonte e Projeção: Conab Produção Nacional de Milho Produção nacional de milho (em mil toneladas) Fonte e (*) projeção: Conab, Bradesco

5 Jan/00 em kg por ha Produtividade - Milho Jan/01 90/91 Jan/02 91/92 92/93 Jan/03 93/94 Jan/04 94/95 95/96 Jan/05 96/97 Jan/06 97/98 Jan/07 98/99 Jan/00 99/00 Jan/08 00/01 Jan/01 Jan/09 01/02 Jan/02 02/03 Jan/10 Jan/03 03/04 Jan/11 04/05 Jan/04 Jan/12 05/06 Jan/05 06/07 Jan/13 Jan/06 07/08 Jan/14 08/09 Jan/07 09/10 Jan/15 Jan/08 10/11 Jan/16 Jan/09 11/12 12/13 Jan/17 Jan/10 13/14 dez/17 Jan/11 14/15 Jan/12 15/16 16/17* Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/ Produtividade milho (em kg por ha) Fonte e projeções (*): Conab, Bradesco Preço de milho ao produtor Praça Paraná (em R$ por saca de 60 kg) Em R$ por saca de 60 kg Preço pago ao produtor de milho - Paraná Fonte: Deral Elaboração e Projeção: Bradesco Fonte: Deral, Bradesco Em US$ cents por bushel Milho - Bolsa de Chicago - CBOT Fonte: Bloomberg Elaboração e Projeção: Bradesco Preço futuro 1º vencimento Milho - Preço futuro 1º vencimento (em US$ cents por bushel) Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Bloomberg, Bradesco 5

6 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* CAFÉ CAFÉ Cotações internacionais deverão seguir em alta moderada nos próximos meses, como reflexo do recuo da relação entre os estoques e o consumo globais e a safra brasileira de baixa bienalidade. Cotações domésticas continuarão em elevação, em resposta à menor safra brasileira Fundamentos O USDA divulgou neste mês seu 1º relatório semestral de café para a safra 2017/18. Essa safra está em fase de colheita no Brasil e começará a ser colhida nos demais países produtores a partir de outubro. A produção mundial está estimada em 159,3 milhões de sacas de 60 quilos, com leve incremento de 0,1%. Apesar do aumento da produção previsto para diversos países produtores, a produção brasileira será menor em 7,1% em razão da baixa bienalidade deste ano. A safra brasileira está estimada pelo USDA em 52,1 milhões de sacas, ante 56,1 milhões da safra passada. Já o consumo global foi estimado em 157,7 milhões de sacas, com alta de 1,3%. Com isso, os estoques deverão cair 3,2% e a relação entre o estoque e o consumo global chegará a 21,6%, abaixo do nível registrado nas duas últimas safras (22,8% e 28,6%). O superávit global, que foi de 3,6 milhões de sacas no ano passado, deverá somar 1,7 milhão de sacas neste ano. O próximo levantamento do USDA será divulgado em dezembro deste ano. A Conab divulgou em maio o 2º levantamento da safra 2017/18 de café, que está sendo colhida. A estimativa para a produção total de café registrou leve revisão para baixo (de 45,58 para 45,56 milhões de sacas). A estimativa para o café arábica passou de 36,5 para 35,4 milhões de sacas, recuando 2,8% ante o levantamento de janeiro e 18,3% ante a safra passada, refletindo a bienalidade baixa. Já a projeção de produção do café robusta passou de 9,1 para 10,1 milhões de sacas, subindo 11% ante o levantamento de janeiro e 26,9% ante a safra passada (atingida pela estiagem). Apesar da melhora, a safra do robusta ainda permanece abaixo do seu potencial de 13 milhões de sacas, registrado antes da quebra que a cultura registrou nos dois últimos anos. O próximo relatório da Conab será divulgado em setembro. Os preços internacionais do café estão em queda desde o começo do ano, por conta da liquidação de posições pelos fundos de investimentos, que vislumbram um cenário de oferta mais ajustado. Apesar disso, nos próximos meses, as cotações internacionais deverão registrar elevações moderadas, refletindo o melhor ajuste entre oferta e demanda globais, com recuo dos estoques e a safra brasileira de baixa bienalidade. Os preços domésticos continuarão em elevação, em resposta à menor safra brasileira. mil sacas de 60 kg Produção Nacional de Café Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco Produção nacional de café (em mil sacas de 60 kg) Fonte e projeção (*): Conab, Bradesco 6

7 Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/17 Jan/00 Jan/01 Jan/02 Jan/03 Jan/04 Jan/05 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/ Preço do café arábica (em R$ por saca de 60 kg) Projeção de preço: média dos preços futuros BMF Projeção de preço: média dos preços futuros Em US$ cents por libra peso Café em grão - Bolsa de Nova York - NYBOT Fonte: CEPEA ESALQ, Bradesco Fonte: Bloomberg Elaboração: Café arábica - NYBOT Preço futuro 1º vencimento (em US$ cents por libra peso) Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Bloomberg, Bradesco

8 BOI BOI As cotações do boi continuarão sem tendência de alta e em baixos patamares refletindo a combinação de demanda doméstica fraca, baixos volumes de exportação e ampliação da oferta de animais prontos para abate, como resultado da retenção de fêmeas em anos recentes Fundamentos Em meados de março, a Polícia Federal deflagrou a operação Carne Fraca, apontando irregularidades na fiscalização de frigoríficos. Imediatamente, países compradores responsáveis por mais de 50% dos destinos, como China, Hong Kong, Egito, Arábia Saudita, África do Sul e União Europeia, embargaram a carne brasileira para averiguação. Passados quinze dias, os principais países de destino retiraram os embargos temporários, mas manterão maior rigidez nos controles. Assim, nos primeiros cinco meses do ano, os embarques de carne bovina tiveram movimento bastante volátil e caíram 10,5% em volume ante o mesmo período do ano passado. Em valores, as exportações caíram 5,8% no período. Como resultado da retenção de fêmeas realizada nos últimos anos, a oferta doméstica de bezerros está em expansão, levando à redução dos preços dos animais. Desde abril do ano passado, os preços do bezerro já caíram 22%. Diante disso, a relação de troca entre boi gordo e bezerro está melhor, mesmo com a recente queda dos preços do boi. Essa elevação propiciará uma ampliação da oferta de animais prontos para abate no curto e médio prazos. Em abril, as cotações do boi recuaram, como consequência da operação Carne Fraca. Mas, logo em seguida, voltaram ao nível registrado antes da operação. As boas condições climáticas permitiram ao pecuarista segurar o boi no pasto, esperando preços melhores. Já, desde meados de maio, as cotações adotaram novamente a tendência de queda, dessa vez mais acentuada. As cotações do boi continuarão em baixos patamares e sem tendência de alta, refletindo: (i) o consumo doméstico fraco, afetado pelos ajustes ainda em curso do mercado de trabalho; (ii) a ampliação da oferta de animais prontos para abate, em resposta à maior oferta de bezerros; (iii) o recuo das exportações, que representam 20,0% da demanda total e não deverão crescer como esperado inicialmente. Exportações Brasileiras de carne bovina Em toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Exportações brasileiras de carne bovina (em mil toneladas) Fonte: Secex, Bradesco jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 8

9 Jan/06 Jan/07 Jan/08 Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12 Jan/13 Jan/14 Jan/15 Jan/16 Jan/17 dez/17 Abates mensais de boi Em toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Abate de bois em mil cabeças Fonte: MAPA, Bradesco jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Em R$ por arroba (15 kg) BOI GORDO Fonte: Cepea Esalq PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Elaboração e Projeção: Bradesco Boi gordo Preço ao produtor Praça São Paulo (em R$ por arroba) Projeção de preço: média dos preços futuros BMF BOVESPA Fonte: CEPEA, Bradesco 9

10 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18* AÇÚCAR E ETANOL AÇÚCAR E ETANOL Como resultado do superávit global de produção, os preços internacionais do açúcar deverão continuar em baixos patamares. Com menor volume previsto de produção de etanol, os preços devem subir, mas a alta será limitada pela retração das cotações do petróleo e pelo volume de importações de etanol Fundamentos O USDA divulgou em maio seu relatório semestral com a 1ª estimativa para safra 2017/18 de açúcar. A projeção é de estabilidade do consumo e de alta de 5,2% da produção. Os maiores incrementos de produção virão dos seguintes produtores: Índia (17,7%), União Europeia (12,7), Tailândia 12,3% e Brasil (1,3%). Com isso, após quatro safras seguidas de déficit global de produção, a atual safra deverá registrar superávit de 8 milhões de toneladas. O próximo relatório do USDA será divulgado em novembro. Em abril, a Conab divulgou a 1ª estimativa para a safra 2017/18. Foi estimado recuo de 2,3% para a área plantada. Em São Paulo, maior estado produtor, a área deverá ser 4,5% menor. A produção de cana está estimada em 647,6 milhões de toneladas, recuando 1,5%. A produtividade deverá subir 0,9%, com a melhora do clima no Nordeste. Refletindo a melhor rentabilidade do açúcar, novamente a safra será mais voltada à produção da commodity, devendo somar 38,7 milhões de toneladas (mesmo volume da safra passada). Já a produção de etanol deverá cair 4,9%. A produção de etanol anidro (misturado à gasolina) deverá crescer 2,8%, enquanto o etanol hidratado deverá cair 10%. O próximo relatório da Conab será divulgado no final de agosto. A Unica divulgou sua 1ª estimativa para a safra 2017/18. A produção de cana no Centro-Sul deverá somar 585 milhões de toneladas, com queda de 3,7% ante a safra passada que chegou a 607 milhões de toneladas. A produção de açúcar está estimada em 35,2 milhões de toneladas, caindo 1,2%, e de etanol 24,7 milhões de toneladas, recuando 3,7%. Segundo a Unica, até início de junho, o processamento de cana na safra 2017/18 caiu 20,9%, o de açúcar 18,6% e de etanol 21,5%, ante o mesmo período do ano passado. A moagem da safra passada foi bastante elevada no início do ano, favorecida pelo clima e pela cana bisada da safra anterior. Apesar do menor volume de açúcar processado no início deste ano, os preços do açúcar seguiram em baixa, refletindo as notícias de superávit, com melhora de produção na Índia e na Tailândia e as vendas dos fundos. As vendas de gasolina cresceram 5,5% no 1º quadrimestre deste ano, após registrar expansão de 4,6% no ano passado. Na mesma comparação, as vendas de etanol hidratado caíram 19,3% neste ano e 18,3% em Até abril de 2017, os preços do etanol recuaram 20%, em resposta à queda da demanda e do incremento das importações. As importações de etanol alcançaram 864,5 milhões de litros neste 1º quadrimestre, ultrapassando o volume total importado no ano passado (818 milhões de toneladas). Fonte Refletindo e projeção : Conab o superávit global de produção, os preços internacionais mil toneladas do açúcar deverão continuar em Elaboração. Bradesco Produção Nacional de Cana-de-Açúcar baixos patamares, sem tendência de alta. Com menor volume previsto da produção de etanol, os preços devem subir, mas a alta será limitada pela retração das cotações do petróleo, e consequentemente da gasolina, e pelo volume de importações de etanol Produção nacional de cana-de-açúcar em mil toneladas Fonte e projeção (*): Conab, Bradesco 10

11 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco Jan/00 Jan/01 94/95 95/96 Jan/02 96/97 Jan/03 97/98 Jan/04 98/99 Jan/05 99/00 00/01 Jan/06 01/02 Jan/07 02/03 Jan/08 03/04 04/05 Jan/09 05/06 Jan/10 06/07 Jan/11 07/08 Jan/12 08/09 09/10 Jan/13 10/11 Jan/14 11/12 Jan/15 12/13 Jan/16 13/14 14/15 Jan/17 15/16 Jan/18 Etanol em mil litros 16/17 dez/17 17/18* Produção nacional de açúcar (em mil toneladas) e produção nacional de etanol (em mil litros) AÇÚCAR ÁLCOOL Fonte: Conab, Bradesco em R$ por metro cúbico Preço de etanol hidratado (em R$ por metro cúbico) Projeção de preço: preços futuros BMF BOVESPA Fonte: BMF BOVESPA, Bradesco Em US$ cents por libra peso Preços internacionais de açúcar NYBOT Preço futuro 1º Vencto Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Preços internacionais de açúcar (em US$ cents por bushel) Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Bloomberg, Bradesco

12 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 16-jun- mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 Acompanhamento das posições não comerciais Posições Não Comerciais e Preços Internacionais de café Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Posições não comerciais e preços internacionais de café US$ c / libra peso Café posição não comercial em mil de contratos ,75 Fonte: Bloomberg, Bradesco US$ cents por bushel preço soja Posição não-comercial em mil contratos Posições não comerciais e preços internacionais de soja , Fonte: Bloomberg, Bradesco US$ cents por bushel em mil contratos Posições não comerciais e preços internacionais de milho preço milho posição não comercial Fonte: Bloomberg, Bradesco

13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 Acompanhamento das posições não comerciais Sugar Posições não comerciais e preços internacionais de açúcar Preços Açúcar Posição não comercial , Fonte: Bloomberg, Bradesco

14 SOJA Retrato do mercado Complexo Soja Da soja em grão produzida no Brasil, 60% do volume é exportado e 40% é destinado à moagem. O processo de moagem resulta em 72% de farelo e 18% de óleo. Os 10% restantes são sementes e perdas. Do farelo produzido, 50% são exportados e do óleo, 20% são embarcados. A soja é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 40%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. No mercado doméstico, a soja é utilizada na fabricação de alimentos, como mortadelas e salsichas, e cerca de 80% são usados na fabricação de rações. A soja responde por 25% a 30% da ração de aves e suínos. Países de destino Grão: 75,0% China, 10,0% Europa. Farelo: 56,0% Europa, 14,0% Indonésia, 8,0% Tailândia. Óleo: 48,8% Índia, 12,0% China. Sazonalidade Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e colheita se concentra entre fevereiro e maio. Regionalização Centro-Oeste: 46,0%; Sul 37,0%; 8,0% Sudeste; 5,0% Nordeste Ranking O Brasil é o segundo maior player global na produção, com 31,2%, atrás dos EUA, com 33,4%, mas é o maior exportador, com 43,0% do total, seguido pelos EUA, com 38,2%. 14

15 MILHO Retrato do mercado O milho é base das rações para os principais tipos de criação. Na composição das rações, o produto representa: 64,0% da avicultura 65,0% da suinocultura 23,0% da pecuária de leite Países de destino As exportações de milho respondem por 32,0% do volume produzido. Os principais mercados de destino são: 15,0% Irã, 10,0% Coréia do Sul, 9,6% Japão. Sazonalidade O milho tem duas safras: Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e a colheita se concentra entre fevereiro e maio. Representa 40,0% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 45,0% Sul; 26,0% Sudeste; 13,0% Nordeste; 10,0% Centro-Oeste. Safra de inverno: plantio ocorre entre fevereiro e junho e a colheita se concentra entre julho e novembro. Responde por 60,0% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 64,0% Centro-Oeste; 24,0% Sul (somente Paraná); 7,0% Sudeste; 3,0% Nordeste (somente Bahia). Ranking O Brasil é o terceiro maior produtor global, com 8,0% de participação no mercado e o terceiro maior exportador, com 16,0% de participação. 15

16 CAFÉ Retrato do mercado O Brasil exporta 70,0% do café produzido, sendo 96,0% de café verde e 4,0% de café solúvel A cultura de café tem elevados custos com mão de obra, que representam cerca de 52% dos custos totais, pois a maior parte da colheita é manual. Países de destino Europa 50,3%, 21,6% EUA, Japão 6,7%. Regionalização Distribuição regional da produção de café arábica: 70,6% Minas Gerais 12,7% São Paulo 8,9% Espírito Santo 3,4% Bahia 2,7% Paraná Distribuição regional da produção de café robusta: 65,6% Espírito Santo 14,3% Rondônia 15,7% Bahia 2,9% Minas Gerais Sazonalidade A florada do café ocorre entre setembro e novembro no Brasil. A colheita tem início em maio e se estende até setembro. Ranking O Brasil é o maior player global, com participações de 33,0% na produção e de 27,0% na exportação. Os demais players, como Vietnã e Colômbia, têm baixo consumo interno, ao contrário do Brasil, que responde por 14,0% do consumo mundial. 16

17 BOI Retrato do mercado O rebanho bovino nacional é estimado em quase 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado em 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideais para o abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros e boi magro. As exportações respondem por 20,0% da produção nacional de carne bovina. Países de destino Os principais mercados de destino em 2015 foram: 19,4% Hong Kong, 14,4% Egito, 13,2% Rússia, 8,6% União Europeia, 7,2% Irã, 7,2% China e 6,9% Venezuela. Regionalização Os abates de bovinos têm a seguinte distribuição regional: 36,1% Centro-Oeste; 21,2% Sudeste; 20,8% Norte; 11,5 Sul; 10,4% Nordeste. Ranking O Brasil é o segundo maior produtor global de carne bovina, com 16,3% de participação, antecedido pelos EUA, que representam 19,2%. O Brasil é o maior exportador mundial, com 20,0% do mercado. Sazonalidade O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos, contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas. O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi é criado solto no pasto, alimentado à base de capim. O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por apenas 5,0% do total de abates. A safra bovina ocorre no primeiro semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes. Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são mais baixos. A entressafra bovina ocorre no segundo semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. Como consequência, os preços se elevam nesse período, pois a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado. No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado. Nos confinamentos há dois turnos: 1º turno: aloja o boi magro entre maio-junho e entrega em agosto-setembro 2º turno: aloja o boi magro em agosto-setembro e entrega em novembro-dezembro 17

18 AÇÚCAR E ETANOL Retrato do mercado Complexo Sucroalcooleiro Da cana-de-açúcar produzida no Brasil, 47,0% se destinam à produção de açúcar e 53,0% à produção de etanol. O açúcar tem a seguinte destinação: 70,0% exportação e 30,0% mercado doméstico. O etanol tem a seguinte destinação: 6,0% exportação e 94,0% mercado interno. Do total de etanol produzido, o hidratado representa 60,0% (usado como combustível nos carros flex fuel) e o anidro, 40,0% (misturado à gasolina na proporção de 20,0% a 25,0%). O açúcar é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 70,0%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. Países de destino Açúcar: 10,4% China, 10,3% Bangladesh, 6,8% Argélia, 6,3% Índia. Etanol: 49,2% EUA, 25,2% Coreia do Sul. Sazonalidade A cana é uma cultura perene, pois o tempo entre o plantio e a colheita é de 18 meses, e da mesma planta é possível fazer até 6 cortes, em média. O período de colheita da ocorre entre abril e novembro. Nesse período, as usinas operam 24 horas. Entre os meses de janeiro e março as plantas industriais são desmontadas para manutenção. O Brasil é o único grande player mundial com safra no primeiro semestre do ano. Os demais produtores relevantes (EUA, Europa, Índia, Tailândia e Austrália) têm início de safra a partir do segundo semestre. Regionalização 65,0% Sudeste; 16,8% Centro-Oeste; 10,3% Nordeste; 7,3% Sul. Ranking O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar, com participação de 20,3%. Os demais players são: Índia 16,6%; União Europeia 9,4%; Tailândia 6,3%. O Brasil é o maior exportador, com participação de 43,4% no mercado global. Os demais exportadores são: Tailândia 16,1%; Austrália 6,7%. Os maiores produtores mundiais de etanol são: 57,5% EUA e 27,7% Brasil. 18

19 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). Equipe Técnica Fernando Honorato Barbosa Economista Chefe Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Alexandre Stiubiener Himmestein / Christian Frederico M. Moraes / Felipe Alves Fêo Emery de Carvalho / Felipe Yamamoto Ricardo da Silva/ Gabriela Soares de Faria / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer 19

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