SUMMARY RESULTS OF A TRIAL ABOUT THE RAISING OF HYBRIDS OF TAMBA- QUI, COLOSSOMA MACROPOMUM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUMMARY RESULTS OF A TRIAL ABOUT THE RAISING OF HYBRIDS OF TAMBA- QUI, COLOSSOMA MACROPOMUM"

Transcrição

1 RESULTADOS DE UM ENSAIO SOBRE O CULTIVO DO HIBRIDO DO TAMBAQUI, COLOSSOMA MACROPOMUM CUVIER, 1818, COM A PIRAPITIN GA C. BRACHYPOMUM CUVIER, 1818, REALIZADO NO CENTRO DE PESaUI SAS)CTIOlOGICAS "RODOlPHO VON IHERING" (PENTECOSTE, CEARÁ, BRASil). JOSE WILLIAM BEZERRA E SILVA * MARIA IRENE DE OLIVEIRA CAMINHA ** MARIA INÊS DA SILVA NOBRE *** FRANCISCO MESSIAS BARROS FI LHO *** RESUMO Relatamse s resultads de um cultiv d híbrid d tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, testand seu ptencial para a piscicultura intensiva, utilizand raçã cmercial tip engrda para galináces. O ensai fi realizad n períd de 1 de utubr de 1982 a 30 de setembr de 1983, send usad um viveir natural, cm área inundada de 350m2, qual recebeu alevins d híbrid, numa densidade de 5.000/ha. Mensalmente, realizaramse amstragens abrangend 10 ds peixes presentes n viveir, s quais fram medids e pesads. O cultiv fi executad n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil). Os seus resultads fram rganizads em tabelas e gráfics, send s mesms cmparads cm utrs btids para as duas espécies isladamente, dentand as pssibilidades da criaçã d híbrid em viveirs d Nrdeste brasileir. PALAVRASCHAVE: Piscicultura, Mncultiv de peixe, Híbrid de peixes, Tambaqui, Pirapitinga. SUMMARY RESULTS OF A TRIAL ABOUT THE RAISING OF HYBRIDS OF TAMBA QUI, COLOSSOMA MACROPOMUM * Engenheir Agrônm d DNOCS, Prfessr da UFC/CCA/Curs de Engenh\Jria de Pesca e Pesquisadr ** d CNPq. Engenheira de Pesca.** Engenheirs de Pesca d DNOCS/Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering". CUVIER, 1818, WITH f!rapitinga, C. BRACHYPOMUM CUVIER, 1818, CARRIED OUT AT THE "RODOLPHO VON IHERING" ICTHYOLOGICAL RESEARCH CENTER (PENTECOSTE, CEARA, BRAZIL). This paper analysed the data abut mnculture f tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, x pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, hybrid, in arder t evaluate their ptential in intensive fichculture. Ali fish were fed a cmmercial pelleted chicken ratin. The essay was dane frm Octber 1982 t September 1983 in ne 350 square meter earthen pnd stcked with fishes at the Ictilgical Center Rdlph vn Ihering (Pentecste, Ceará, Brazil). The stckin density was 5,000 fish/ ha. Mnthly sampling cnsisted f weighing and measuring 10 percent f the fish in the pnd The results in graphs and tables were cmpared with ther studies dane separately with tambaqui and pirapitinga and dented the excellent pssibility f the mnculture f tambaqui x pirapitinga hybrid in pnds in the Nrtheast f Brazil. Ciên. Agrnn.. Fnrf:lll'Z:I. (2): p,íg.7ixi)l.l'm"r(j 'J.'!6 7

2 INTRODUÇÃO dce, trpical, de ambiente lótic e, cm tambaqui, riund da bacia d tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, é um peixe rigináris da bacia Amazônica que apresenta carne firme e sabrsa, pssuind pequen númer de espinhas intramusculares, pdend atingir 25kg u mais de pes i nd ividual mente. Segund GOULDING3 tambaqui pde ser facilmente identificad cm relaçã a seu cngênere, a pirapitinga, pis seus rastrs branquais sã lngs e numerss e pr pssuir escamas na linha lateral. HONDA4 refere que a alimentaçã principal d tambaqui é cnstitu(da pr micrcrustáces planctônics e fruts. É uma espécie de desva ttal, cm a maturaçã da gônada cincidind cm períd das cheias ds ris. Em cativeir este peixe só se reprduz pr prpagaçã artificial, utilizandse hrmônis hipfisáris u artificiais, segund técnicas adtada FONTENELE2, LOPES & FON TENELE5 esilvaetalii8. Tend em vista que a ictifauna d Nrdeste nã se apresentava muit diversificada, de tal md que permitisse aumentar a prduçã piscícla ds açudes, DNOCS, através de sua Diretria de Pesca e Piscicultura (DIPIS), truxe para aclimatizaçã em nssa regiã, peixes de utras bacias hidrgráficas nacinais e até mesm exóticas, a fim de distribuíls em nsss reservatóris. Assim, tambaqui fi aqui intrduzid em 1972, graças a exemplares trazids de Iquits, Peru. Segund SI L V A et alii7 a pirapitinga, também cnhecida cm tambaqui branc, é muitas vezes encntrada nadand em cardumes cm tambaqui, send as duas espécies geralmente cnfundidas quand jvens. A pirapitinga apresenta uma nadadeira adipsa carnuda, send que, n tambaqui, essa mesma nadadeira apresentase fina e raiada. De acrd cm GOULDING3 a pirapitinga se alimenta, principalmente, de fruts e sementes. É um peixe de água ri Amaznas. A pirapitinga cnstituise numa das espécies migradras daquela bacia, send de desva ttal, cm maturaçã gnadal prcessandse numa só épca d an (SILVA"). Exemplares desta espécie fram intrduzids n Nrdeste também em 1972, send trazids de Iquits, Peru, e clcads em viveirs d Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering". Tant tambaqui cm a pirapitinga sã peixes de cresciment rápid, rústics, mstrandse resistentes as baixs teres de xigêni disslvid na água, às elevadas temperaturas das águas ds viveirs, a manusei e às enfermidades. Desde que essas espécies fram intrduzidas n Centr de Pesquisas antes referid, realizaramse várias pesquisas cm as mesmas, para determinaçã de seus ptenciais para a piscicultura, dandse ênfase as estuds de alimentaçã, cresciment, reprduçã, taxa de sbrevivência, prdutividade e resistência a manusei. Cm elas, em ambientes cnfinads, só se rt:prduzem através da prpagaçã artificial, a partir de janeir de 1974 técnics d DNOCS cmeçaram a hipfisar exemplares de tambaqui e de pirapitinga, utilizand, quase sempre, hipófises da curimatã cmum, Prchi/dus cearensis Steindachner, Em 1982, também técnics d DNOCS btiveram híbrids das duas espécies, através da induçã de desvas. Estes híbrids fram cnseguids tant de reprdutres de tambaqui cm de pirapitinga, cm reprdutrizes das duas espécies Ȧ técnica da hipfisaçã, bem cm a metdlgia e material aplicads na preparaçã ds hrmônis hipfisáris, estiveram de acrd cm que descreveram SILVA et aliib e FONTENELE2, O presente trabalh se prpõe a apresentar s resultads de um cultiv d híbrid de tambaqui x pirapitinga, send 8 Ciên. Agrn., Frtaleza, 17 (2): pág. 718 Dezembr, 1986

3 primeir realizad cm este peixe. Fi executad n períd de 1.9 de utubr de 1982 a 30 de setembr de 1983, n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" d DNOCS. Interessu, a pesquisa, estudar, para aquele peixe, seguinte: (a) curvas de cresciment em cmpriment e pes; (b) curva de bimassa; (c) aceitaçã d aliment artificial, cm s índices de cnversã alimentar; (d) sbrevivência; (e) prdutividade; e (f) aspects ecnômics d cultiv. MATERIAL E MÉTODOS. N presente trabalh utilizuse um yiveir escavad em terren natural (FIG. 1), medind 10,00 x 40,00m, lca I izad n "campus" d Centr de Pesquisas antes referid, e cuja área inundada é de 350m2, cm prfundidades máxima de 1,40m, mínima de 0,60m e média de 1,00m. O abasteciment d viveir é feit através d canal principal d açude públic "Pereira de Miranda". A tmada de água d canal para viveir é feita através de tubulaçã de cimentamiant, cm 4" de diâmetr, dtada de tela para prteçã cntra entrada de peixes estranhs. O esvaziament é feit pr "mnge" (BARD et alii1). O viveir, incialmente, fi esvaziad, limp e fertilizad cm 350kg de esterc de bvins. Após ist, recebeu água até seu nível máxim de repleçã. Decrrids sete dias d enchiment d viveir, nele estcaramse exemplares de híbrid tambaqui x pirapitinga, cm pes e cmpriment médis, respectivamente, de 75g e 17,8cm, numa densidade de 1 peixe/2m2. Os peixes fram btids através da prpagaçã artificial das duas espécies, realizada n própri Centr de Pesquisasupracitad. Quand da estcagem, fram medids 10 ds exemplares, cnseguindse s cmpriments ttais (distância entre a parte anterir d fcinh e a psterir da nadadeira caudal), determinandse cmpriment ttal médi ds peixes. Utilizuse, para as medições, régua aprpriada, cm escala milimetrada. A determinaçã d pes médi ds peixes fi feita cm pesagem em balança de prat, tip "Filizla", cm divisões de 20g. Os h íbrids fram pesads em caixas de plietilen cm água, devidamente taradas. As peixes frneceuse dieta balanceada, tip engrda para galináces, na base de 3 d pes viv, send feits reajustes mensais. O arraçament realizuse diariamente, send a raçã dividida em duas refeições uma pela manhã e utra a tarde. As dmings s peixes nã fram alimentads. A Tabela 1 mstra a cmpsiçã ds nutrientes existentes na dietâ supracitada. Fram real izadas amstragens mensais abrangend 10 ds peixes n viveir, seguind metdlgia de SANTOS et alii6esilvaetalii9. Nas amstragens s peixes fram pesads e medids, send capturads cm rede de arrast (FIG. 1), medind 15,00m de cmpriment pr 2,00m de altura, cnfeccinada cm tecid de tarlatana e malhas de 5mm. Cm um puçá reti ruse da rede 10 ds peixes presentes n viveir, evitandse, assim, pssível seletividade d aparelh. Nas amstragens, utilizuse um anestésic cnhecid cmercialmente cm "quinaldiné", qual fi lançad na água da caixa 'de pesagem na prprçã de 5 gtas/10 litrs, a fim de que s peixes nã se debatessem muit durante as medições e pesagens. N final da pesquisa, esvaziuse viveir, fazendse a despesca ttal, send s dads btids rganizads em tabelas e gráfics, abrangend pes e cmpriments médis, bimassa, índice de cnversã alimentar, prdutividade, ganhs de pes, cnsum de raçã, sbrevivência e resultads ecnômics. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultads btids n cultiv de híbrids de tambaqui cm a pirapitinga Ciên. Agrn., Frtaleza, 17 (2): pás. 718 Dezembr,

4 TABELA I Cmpsiçã da Raçã Utilizada n Presente Cultiv de Híbrid de Tambaqui, Clssma macrpmum, Cuvier 1818, cm a Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, em Viveir de 350m2. Pentecste, 1982/83. Especificaçã Unidade Quantidade Umidade Prteína bruta Extrat etére Matéria fibrsa Cálci Material mineral Fósfr Vitamina A 1 Vitamina 032 Vitamina E3 Ribflavina 4 Niacina 5 Vitamina 8126 Vitamina K7 Manganês8 Zinc9 Ferr 10 Cbre11 lôd12 Cbalt13 Metinina 14 Lisina 15 Clina16 Ac. panttênic 17 Cccidistétic 18 Antibiótic 19 UI UI UI 10,50 19,00 3,50 4,00 1,70 7,70 0, ,00 900,00 3,75 4,40 20,00 10,00 1,00 49,00 48,00 10,00 1,80 0,46 0,38 390,90 15,00 400,00 12,20 125,00 22,00 Obs.: 1 a 19 pr kg da raçã. Fnte: Fabricante da raçã. fram s seguintes: Cresciment em cmpriment Na Tabela 2 e FIG. 2 pdese bservar que cresciment em cmpriment ds peixes ns primeirs dis meses nã fi satisfatóri. Ist pde ter sid causad pela grande prliferaçã de pirrichi, Hydrtrix gardneri (Hk), verificad n períd inicial d cultiv. Psterirmente, esta vegetaçã passu a ser, sistematicamente, erradicada, através de remçã manual. N final d cultiv, s h(brids apresentaram cmpriment médi de 38,4cm (Tabela 2 e FIG. 2). SI LV A et alli1, partind de alevins de pirapitinga cm 12,Ocm de cmpriment ttal, btiveram, as 12 meses de criaçã, peixes cm 39,3cm de cmpriment ttal médi. A densidade de estcagem fi de indivídus/ha, send s mesms alimentads cm dieta balanceada, cntend 35 de prteína bruta frnecida na base de 3 da bimassa. Pesquisas recentes (nã publicadas), realizadas cm híbrid tambaqui x pirapitinga, n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering", mstraram que, na densidade de peixes/ ha e em 11 meses de cultiv, s peixes ti Figura 1 Viveir utilizad na presente pesquisa, vendse inici d lance para a captura ds peixes cm rede de arrast e "mnge" para esvaziament. 10 Ciên. Agmn., Frtaleza, 17 (2): pág. 718 Dezembr, 1986

5 TABELA 2 Resultads de um Ensai Sbre Cultiv d H(brid de Tambaqui, C/ssma macrpmum Cuvier, 1812, cm Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, Pentecste, 1982/23. Temp de Cultiv N(T) L(T) (cm) W(T) (9) B(T) (9) Cnsum de Raçã (9) Ganh de Pes (meses) g/mês g/dia ,8 18,1 18,6 21,4 23,7 26,4 30,0 31,8 34,2 36,1 37,2 37,8 38, ,3 0,5 1,9 1,8 2,8 4,8 3,4 4,5 5,2 2,1 0,9 2,3 Indice de Cnversã Alimentar 7,3: 1 5,4: 1 2,6: 1 2,4: 1 2,2: 1 2,0: 1 2,3: 1 2,4: 1 2,6: 1 3,2: 1 3,9: 1 S,1 : 1 Obs.: N (TI = Númers de indivídus presentes n viveir n temp T; L (TI = Cmpriment médi ds peixes n temp T; W(T) = Pes médi ds peixes n temp T; e B(T) = Bimassa n Temp T. veram seu cmpriment ttal médi elevad de 12,2cm para 35,Ocm. Os h íbrids aqui fram alimentads cm a mesma dieta e nas mesmas cndições da pesquisa ra analisada, send que menr cresciment deles pde ser atribuíd a mair densidade de estcagem. Ganhs de pes Na Tabela 2 e FIG. 3 ntase que, ns primeirs meses d cultiv, s híbrids tiveram pes médi reduzid, talvez devid a mesm mtiv citad anterirmente. SILVA et alli9 estudaram cresciment, em pes, d tambaqui e da pirapitinga, criads em viveirs e nas mesmas cndições da presente pesquisa. Cmparandse s resultads pr eles alcançads, bservase, na Tabela 3, que, apesar d h íbrid ter sid estcad cm pes médi inicial mair (75g) d que tambaqui (25g) e a pirapitinga (30g), n final de 12 meses das criações híbrid apresentu pes médi menr (958g) d que tambaqui (1.496g) e a pirapitinga (1.064g). Talvez a incidência d pirrichi n viveir tenha sid a causa d menr Ciên. Agrn., Frtaleza, 17 (2): pág. 718 Dezembr, 1986 cresciment d híbrid u, entã, características inerentes a própri peixe. N que diz respeit a ganh de pes, em g/mês, ele fi negativ n últim mês, atingind g. Na Tabela 2 bservase que este parâmetr apresentu tendência crescente até nn mês e decréscim daí até final d ensai. O mair valr crreu n nn mês, quand atingiu g, crrespndente a 775kg/ha. Referindse a ganh de pes individual, em g/dia, também menr valr fi verificad n últim mês d cultiv, n mntante de 2,3g/dia e mair n nn mês, cm 5,2g/dia. Observandse a Tabela 3 verificase que híbrid teve cresciment individual, em g/dia, menr que tambaqui e puc inferir a pirapitinga. B:imassa Nas Tabelas 2 e 3 e FIG. 4 bservase que a bimassa d híbrid teve incre 'mair a partir d terceir mês, nnent SI end crescente até final d experi A bimassa i nicial fi de 13,125 nnent. k:g e a final alcançu 152,322kg. 11

6 40 35 E u 'W 30 l <t 25 O I I 20 z lú Ir D O <..).):::? : II 12 L TEMPO DE CULTIVO (MESES I níci d cultiv Figura 2 Curva representativa d cmpriment ttal médi d hrbrid de tambaqui, Clssma mbcrpmum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, btid n presente cultiv. A Tabela 3 mstra que a bimassa/vi Cnversã alimentar veir d tambaqui fi mair que d h( Os valres d (ndice de cnversã alibrid e a da pirapitinga. Estes dis últi mentar aumentaram n decrrer d culms apresentaram praticamente mes tiv até sex mês, diminuind, a partir m valr para a bimassa final. Ist pr daí, até final. Os elevads valres deste que huve mrtalidade de 20 das pira parâmetr ns dis primeirs meses d pitinga e de, apenas, 9 ds h(brids. ensai parecem ter sid causads pelas más cndições iniciais, cnfrme referência anterir (Tabela 2). É sabid que Cónsum de raçã Em tds s meses da pesquisa, a raçã fi frnecida na base de 3 da bisa ns viveirs de piscicultura dificulta, e uma densa camada de vegetaçã submermassa ttal ds híbrids, diariamente. Até final d cultiv cnsum de raçã fi de 711,92kg (Tabela 2). até mesm impede, que s peixes captem s aliments artificiais que se Ihes ferecem. Além d mais, pde ser causa de 12 ('::iên. Agrn., Frtaleza, 17 (2): pág Dezembr, 1986

7 I:!' "w 600 «) W 400 Q. 200 Figura 3 Curva representativa d pes médi d h..brid de tambaqui, Clssma macrcarpum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, btida n presente cultiv. Ciên. Agrn., Frtaleza, 17 (2): pág. 718 Dezembr,

8 c li> li> TO ct aj "1 l. 2; :5 4 Iníci TEMPO d cultiv T II 12 DE CULTIVO (MESES) Figura 4 Curva representativa da bimassa, btida n presente cultiv de h(brids de tambaqui, Clssma macrcarpum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga. C. brachypmum Cuvier, Ciên. Agrn., Frtaleza, I 7 1.2): pág Dezembr, 1986

9 baixs níveis de xigêni disslvid na água. N final d cultiv (ndice de cnversã alimentar fi de 5,1: 1 (Tabela 2). O tambaqui e a pirapitinga apresentaram, nas mesmas cndições, valres mais elevads para este parâmetr (Tabela 3). Taxa de sbrevivência A taxa de sbrevivência neste cultiv alcançu 90,9. SI LV A et alii9 cnseguiram, nas mesmas cndições, taxas de sbrevivência de 91,0 para tambaqui e 80,0 para a pirapitinga (Tabela 3). Prduçã e prdutividade A prduçã fi de 152,322kg de híbrids de tambaqui x pirapitinga. Ist cnfere uma prdutividade de 4.352kg/ ha/an (Tabelas 2 e 3). SILVA et alii9, nas mesmas cndições, btiveram para tambaqui prdutividade de 6.636/kg/ha/an e para a pirapitinga kg/ha/an (Tabela 3). Valres ecnômics da bimassa, das depesas e ds lucrs As tabelas 4 e 5 e FIG 5 apresentam TABELA 3 Dads Sbre Cultiv de Tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818; da Pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818; e d Hlbrid das Duas Espécies, Tds na Densidade de Peixes/ha e Alimentads nas Mesmas Cndições. Pentecste, 1982/83. Parâmetr Tambaqui1 Pirapitinga2 H fbrid3 Pes Médi inicial (g) Pes médi final (g) Duraçã d cultiv (meses) Bimassa final/viveir (kg) Prdutividade (kg/ha/an) Sbrevivência () Ganh de pes individual (g/dia) Cnversã alimentar ,0 4,0 2,8: ,0 2,8 3,7: ,8 2,2 5,5: 1 _. Obs.: 1 e 2 Segund SI L V A et alii9. 3 Presente pesquisa. TABELA 4 Despesas, em Cruzads, Referentes a Cultiv d H íbrid de Tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm a Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, Pentecste, 1982/83. T (meses) DESPESAS (Cz$) 1 ALEVINOS RAÇÃO MÃODEOBRA OUTROS 2 TOTAL TOTAL ACUMULADO 0,23 0,23 0,46 0,50 0,57 0,65 1,08 1,70 2,85 4,75 6,76 8,56 10,91 13,74 13,62 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,53 1,53 1,53 1,53 1,53 1, ,52 1,59 1,87 2,10 2,72 3,87 6,28 8,29 10,09 12,44 15,27 15,66 0,46 1,98 3,57 5,24 7,34 10,06 13,93 20,21 28,50 38,59 51,03 66,30 81,96 Obs.: 1 Inicialmente s valres fram btids em cruzeirs, a preçs crrentes, send, psterirmente, transfrmads em cruzads. 2 Estcagem e despesca d viveir. Ciên. Agrn., Frtaleza, 17 (2): pág. 718 Dezembr,

10 dads deste cultiv. O valr ecnômic da bimassa cresceu a lng da pesquisa. Mencinese que, smente a partir d sext mês, s peixes adquiriram valr cmercial. Na Tabela 5 bservase que valr ecnômic da bimassa final fi de Cz$ 91,39, crrespndentes a Cz$ 2.611,14i ha. Analisandse a Tabela 5 e a FIG.'5 bservase que fram btids lucrs smente a partir d sext mês, send que máxim crreu n nn, cm um valr de Cz$ 49,09. A partir daí, trnuse decrescente. Ist equivale a um lucr máxim de Cz$ 1.402,57/hal 9 meses. CONCLUSOES Através d presente trabalh, testuse cultiv de híbrids de tambaqui x pirapitinga, chegandse às seguintes cnclusões: Apesar de que n iníci d cultiv cresciment em cmpriment e pes d peixe ter sid cnsiderad pequen, pdese dizer que ns meses psterires estes parâmetrs fram bastante significativs; Os ganhs médis de pes, pr dia e pr mês, fram, respectivamente, 2,2g e g, pdend ser cnsiderads muit bns; A cnversã alimentar final fi de 5,1 :1, havend ba aceitaçã da dieta balanceada. Este índice fi cnsiderad bm até nn mês d cultiv (2,6:1), quand se bteve lucr máxim; As despesas acumuladas n presente ensai atingiram um mntante de Cz$ 81,96; O lucr máxim fi alcançad n n nn mês, send seu valr de cz$ 49,09; A prdutividade btida fi de 4.352kg/ha/an, cnsiderada de regular a ba, dada a baixa densidade de estcagem empregada; Os h íbrids apresentaram valr de venda a partir d sext mês, quand pes médi ascendeu a 425g; Sugerese que utras pesquisas sejam realizadas cm este híbrid, aumentand a densidade de estcagem até indivídus/ha. TABELA 5 Valres Ecnômics, em Cruzads, da 6imassa, das Despesas e ds Lucrs Obtids, Referentes a Mncultiv d Híbrid de Tambaqui, Clssma marcpmum Cuvier, 1818, cm a Pirapitinga, Clssma bracchypmum Cuvier, Pentecste, 1982/83. Temp (meses) B(T)1 (g) B$(T)2 D$(T)3 L$(T)4 22,31 56,39 71,40 87,68 94,71 97,65 (11,39 0,46 1,98 3,57 5,24 7,34 10,06 13,93 20,21 28,50 38,59 51,03 66,30 81,96 8,38 36,18 42,09 49,09 43,68 31,35 9,43 Obs.: 1 Bimassa n temp T; 2 Valr ecnômic da bimassa em T; 3 Valr ecnômic das despesas em T; e 4 Lucr bservad em T. Inicialmente s valres ecnômics fram btids em cruzeirs, a preçs crrentes, send, psterirmente, transfrmads em cruzads. 16 Ciên. A2rn.. Frtaleza. 17 (2): pá Dezembr, 1986

11 50 40 = NU 30 O IX: 20 U => BIOM'ASSA 8 8 T DESPESAS D li T S TEMPO DE CULT1VO (MESES) 10 f I 12 T Figura 5 Curvas representativas ds valres ecnômics da bimassa, das despesas e d lucr, prvenientes d cultiv d hlbrid de tambaqui, Clssma macrcarpum Cuvier, 1 B18, cm a pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, 1 B18. Ciên. Agrn., Frtaleza, 17 (2): pág. 718 Dezembr,

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BARD, J.; KIMPE, P. De; LEMASSON, J. & LESSENT, P. Manual de Piscicultura para a América e África Trpicais. NgentsurMarne, França, Center Tecnique Frestier Trpical, 183p., FONTENELE, O. Métd de hipfisaçã de peixes adtad pel DNOCS. Frtaleza, MINTER/DNOCS, 3Op., GOULDING, M. Eclgia da pesca d ri Madeira. Manaus, INPA, 172p., HONDA, E.M.S. Cntribuiçã a cnheciment da bilgia de peixes d Amaznas. lialimentaçã de tambaqui, Clssma bidens (Spix). Manaus, Acta Amazônica, 4(2): 4753, agst LOPES, J.P. & FONTENELLE, O. Prduçaõ de alevins de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, para peixament de açudes e estcagem de viveirs, n Nrdeste d Brasil. Frtaleza, MINTER/DNOCS, 22p., SANTOS, E.P. & SILVA, A.B. Análise quantitativa em um ensai de piscicultura cm tambaqui, Clssma bidens (Spix). Frtaleza, MINTER/DNOCS, 11p., SILVA, A.B.; FERNANDES, J.A.; CAR NEIRO SOBRINHO, A. & LOVSHIN, L.L. Testes pretiminares em viveirs cm tambaqui, Clssma bidens. Recife, MINTER;SUDENESérie Estuds depesca,3:17, SILVA, A.B.; CARNEIRO SOBRINHO, A. & MELO, F.R. Desva induzida de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm us de hipófise de curimata cmum, Prchildus cearensis Steindachner. Frtaleza, M INTE RI DNOCS, 13p., SI LVA, A.B.; CARNEI RO SOBRINHO, A. MELO, F.R. & LOVSHIN, L.L. Mn e plicultiv intensiv d tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, e da pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, 1818, cm híbrid mach das tilápias Sartherdn nilticus (fêmeas) Linnaeus e Sartherdn hrnrum (machs) Trewavas. In: Anais d 2.0 Simpósium de Ia Asciación LatinAmericana de Acuicultura, Méxic, DF, 17p., SILVA, A.B.; CARNEIRO SOBRINHO, A.; LOVSHIN, L.L.; SILVA, J.W.B. & MELO, F. R. Análise quantitativa de um segund ensai preliminar sbre a criaçã intensiva da pirapitinga, Clssma bidens Spix. In: Anais d I Simpósium Brasileir de Aquicultura, Ri de Janeir, p., SILVA, J.W.B. Recurss Pesqueirs de Águas Interires d Brasil, Especialmente d Nrdeste. Frtaleza, MIN TER/DNOCS, 86p., Ciên. Agrn., Frtaleza, 17 (2): pág. 718 Dezembr, 1986

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO. Palavras-Chave Para Indexação. Peixe, tilápia, cultivo intensivo, variação da taxa de alimentação.

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO. Palavras-Chave Para Indexação. Peixe, tilápia, cultivo intensivo, variação da taxa de alimentação. CULTIVO INTENSIVO DE TI LÁPIAS, Orechrmis (Orechrmis) nilticus EM TANUES COM UATRO TAXAS DE ALIMENTAÇÃO. I. FORNECIMENTO DE RAÇÃO UMA VEZ AO DIA* LUIS PESSOA ARAGÃO** IVAN FURTADO JUNIOR*** RESUMO N presente

Leia mais

RESUMO SUMMARY MOIS~S C. S. LEÃO** MOIS~S A. DE OLIVEIRA ** MARCOS A. ESTEVES ARARIPE*

RESUMO SUMMARY MOIS~S C. S. LEÃO** MOIS~S A. DE OLIVEIRA ** MARCOS A. ESTEVES ARARIPE* ANALISE DE UM CONSORCIO DE CARPA (Cyprinus carpi L. 1758, vr. cmmunis) E MARRECO DE PEQUIM (Anas platyrinchus vr. dmesticus) NO APROVEITAMENTO DE AREAS AFETADAS POR SAIS NO VALE DO CURU-CEARA* MOISS C.

Leia mais

MELHORAMENTO DO MILHO

MELHORAMENTO DO MILHO MELHRAMENT D MILH IV MPRTAMENT REGNAL DE VARIEDADES E HÍBRIDS ( 1 ) G. P. VIEGAS ( 2 ) Engenheir agrônm, Secçã de Cereais e Leguminsas, Institut Agrnômic de Campinas. ( 1 )Trabalh apresentad à Segunda

Leia mais

ESPECIESElECIONADAS DE PEIXES

ESPECIESElECIONADAS DE PEIXES RESULTADOS POVOAMETO, DE DEZ ACUDES, PÚBLCOS DO CEARÁ, BRASil, COM ESPECESElECOADAS DE PEXES Results fftsh intrductin in tenpublic reserirs in lhe State f Ceará, Brazü JOSÉ WLLAM BEZERRA E SLVA * FRACSCA

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

Sistema Alveolar Leve. Ecotelhado com. membrana dupla com. vegetação rústica

Sistema Alveolar Leve. Ecotelhado com. membrana dupla com. vegetação rústica Sistema Alvelar Leve Ectelhad cm membrana dupla cm vegetaçã rústica ECOTELHADO Sluções em Infraestrutura Ltda Rua Erechim 330 Bairr Nnai - Prt Alegre RS site: www.ectelhad.cm.br email: ectelhad@ectelhad.cm.br

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

SOBRE UM CULTIVO DE CARPA ESPELHO, Cyprinus carpio L., 1758, vr. specularis, EM VIVEIRO FERTILIZADO COM ESTERCO DE CODORNA, Nothura maculosa L.

SOBRE UM CULTIVO DE CARPA ESPELHO, Cyprinus carpio L., 1758, vr. specularis, EM VIVEIRO FERTILIZADO COM ESTERCO DE CODORNA, Nothura maculosa L. SBRE UM CULTIV DE CARPA ESPELH, Cyprinus carpio L., 8, vr. specularis, EM VIVEIR FERTILIZAD CM ESTERC DE CDRNA, Nothura maculosa L. * JS JARBAS STUDART GURGEL ** JS WI LLIAM BEZER RA E SI L V A ** GUI

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

Numa vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases.

Numa vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases. Tecnlgia Prjet de Filtr de Mangas auxiliad pr Simulaçã Cmputacinal rmalmente prjet Desta frma, um sistema de Menr cust ttal gases cnstituída pela sma d s i s t e m a d e resfriament ds gases é (investiment,

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano Actividade Labratrial Física 12º An Cndensadr Plan 1. Questã prblema a. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr cm a distância entre as armaduras. b. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

matemática 2 Questão 7

matemática 2 Questão 7 Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos? 31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro.

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnlgias para melhria e sustentabilidade d algdã brasileir. Evald Kazushi Takizawa Engenheir Agrônm Cnsultr Ceres CONSIDERAÇÕES INICIAIS O amadureciment da ctnicultura

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Compromissos com Pesquisa de Mídia Anexo A das Normas-Padrão da Atividade Publicitária RECEITA OPERACIONAL BRUTA ANUAL (EM R$)

RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Compromissos com Pesquisa de Mídia Anexo A das Normas-Padrão da Atividade Publicitária RECEITA OPERACIONAL BRUTA ANUAL (EM R$) RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Cmprmisss cm Pesquisa de Mídia Anex A das Nrmas-Padrã da Atividade Publicitária O CONSELHO EXECUTIVO DO CENP, cm base n que dispõe art. 32, item I, letra b de seus Estatuts Sciais

Leia mais

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã

Leia mais

MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2

MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2 MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2 Autres: Felipe Fernandes Viana de Araúj (Eng. Civil, Dr.) Jsé Alexandre Mreira Farias (Eng. Civil, M.Sc.)

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Flha: 1/5 Divisã: Varej e Última Revisã: é um verniz impermeabilizante inclr, que frma uma barreira cm acabament brilhante, que pssui alta resistência a abrasã, pressões hidrstáticas

Leia mais

Sobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata

Sobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata Sbretaxa de IRS em vigr em 2016 ERP eticadata CONTEÚDO 01 INTRODUÇÃO... 3 02 TABELAS DE RETENÇÃO DA SOBRETAXA DE IRS EM VIGOR EM 2016... 4 02.01 LEI Nº159-D/2015, DE 30 DE DEZEMBRO... 4 02.02 DESPACHO

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

articuladores índice Linha SC Kinvaro Lift 85º Pistão a gás ALL-IN-1

articuladores índice Linha SC Kinvaro Lift 85º Pistão a gás ALL-IN-1 Revisã - Març 0 articuladres índice Linha SC 03 Kinvar 0 Lift 85º 0 Pistã a gás 08 ALL-IN- 0 articuladres linha SC LD-SC Sistema de amrteciment integrad (sft clsing) Cm suprte de fixaçã para mlduras Dispensa

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

I. INTRODUÇÃO IV. CONTEXTUALIZAÇÃO III. OBJECTIVOS. Conteúdo da Apresentação. II. Problema de estudo e justificação

I. INTRODUÇÃO IV. CONTEXTUALIZAÇÃO III. OBJECTIVOS. Conteúdo da Apresentação. II. Problema de estudo e justificação República de Mçambique Ministéri da Agricultura Ins:tut d Algdã de Mçambique Efeit da cnsciacã em Faixa de Algdã e Milh na Intensidade de Ataque das Pragas e n Rendiment das Culturas n Distrit de Mrrumbala

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/06/09

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/06/09 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9/0/09 PROFESSOR: CARIBÉ Td mund quer ajudar a refrescar planeta. Viru mda falar em aqueciment glbal. É precis nã esquecer que s recurss

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE INHAME (Colocasia esculenta (L.) Schott) PELO MÉTODO DE DIVISÃO DE RIZOMAS

PROPAGAÇÃO DE INHAME (Colocasia esculenta (L.) Schott) PELO MÉTODO DE DIVISÃO DE RIZOMAS PRPAGAÇÃ DE INHAME (Clcasia esculenta (L.) Schtt) PEL MÉTD DE DIVISÃ DE RIZMAS Édsn Ferreira de Carvalh 1 RESUM ensai fi instalad em área experimental da Universidade Federal d Acre, em Ri Branc - Acre

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

8. AS VIAGENS NA ATUALIDADE E EM OUTROS TEMPOS

8. AS VIAGENS NA ATUALIDADE E EM OUTROS TEMPOS Opçã Brasil Imagens/Eduard Garcia D Trabalh Lazer Parte integrante d livr didátic de História Sistema Psitiv de Ensin 3. an 4. vlume unidade 8. As viagens na atualidade e em utrs temps C Flhapress/Apu

Leia mais

Alerta Hygro Thermometer

Alerta Hygro Thermometer GUIA DO USUÁRIO Alerta Hygr Thermmeter Mdel RH35 Intrduçã Obrigad pr esclher Mdel RH35 da Extech Instruments. Este aparelh é enviad cmpletamente testad e calibrad, e cm us adequad prprcinará ans de funcinament

Leia mais

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n)

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Amstragem O us de amstras POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Desvantagens: Perda n nível de cnfiança; Diminuiçã da precisã ds resultads. Vantagens: Cust; Temp; Acessibilidade; O us de amstras Pssibilidade de mair

Leia mais

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS RENDIMENTOS SUJEITOS A IRS

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS RENDIMENTOS SUJEITOS A IRS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS RENDIMENTOS SUJEITOS A IRS QUEM ESTÁ OBRIGADO A PAGAR IRC REGIMES DE TRIBUTAÇÃO PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO (%) TAXAS DE IRC Sujeit passiv Cntinente Madeira Açres

Leia mais

Valor das aposentadorias

Valor das aposentadorias Valr das apsentadrias O que é? O cálcul d valr de apsentadrias é a frma cm s sistemas d INSS estã prgramads para cumprir que está previst na legislaçã em vigr e definir valr inicial que vai ser pag mensalmente

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

ANÁLISE DA PESCA DA PESCADA-FOGUETE NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASIL. (Recebido em 24/ 2/ 1965) N. Yama,guti. A. E. D. de Moraes SYNOPSIS

ANÁLISE DA PESCA DA PESCADA-FOGUETE NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASIL. (Recebido em 24/ 2/ 1965) N. Yama,guti. A. E. D. de Moraes SYNOPSIS ANÁLISE DA PESCA DA PESCADA-FOGUETE NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASIL (Recebid em 24/ 2/ 1965) N. Yama,guti A. E. D. de Mraes Institut Oceangráfic da Universidade de Sã Paul Departament da Prduçã Animal da

Leia mais

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o) Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,

Leia mais

ESTIMATIVA DA ABUNDÂNCIA RELATIVA DE CORVINA NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASIL *

ESTIMATIVA DA ABUNDÂNCIA RELATIVA DE CORVINA NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASIL * ESTMATVA DA ABUNDÂNCA RELATVA DE CORVNA NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASL * (Recebid em 2964) A. E. A. de M. Vazzler nstitut Oceangráfic da Universidade de Sã Paul SYNOPSS The aim f this paper is t evaluate

Leia mais

Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017

Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Faturament d segment Alimentar atinge R$ 45 bilhões em 2016, cresciment de 11,7%, acelerand para

Leia mais

Exercícios de Eletroquímica

Exercícios de Eletroquímica Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material

Leia mais

COMPORTAMENTO DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR NO ARENITO DE BAURU (*)

COMPORTAMENTO DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR NO ARENITO DE BAURU (*) MPORTAMENTO DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR NO ARENITO DE BAURU (*) A. L. SEGALLA e R. ALVAREZ, engenheirs-agrônms, Seçã de Cana de Açúcar, Institut Agrnômic RESUMO Neste trabalh sã apresentads s resultads

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

Modulação Angular por Sinais Digitais

Modulação Angular por Sinais Digitais Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA Universidade Federal Rural d Semi-Árid 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA 1. Se irriga pr gtejament um cultiv de melã,

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA

AGRICULTURA BIOLÓGICA DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS SISTEMA CULTURAL EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

Leia mais

Regulamento de Propinas dos Programas de Formação da Universidade da Madeira

Regulamento de Propinas dos Programas de Formação da Universidade da Madeira Regulament de Prpinas ds Prgramas de Frmaçã da Universidade da Madeira Capítul I Dispsições Gerais Artig 1.º Âmbit 1. O presente Regulament aplica se a tds s aluns inscrits na Universidade da Madeira em

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Lista de Exercícios 2

Algoritmos e Estruturas de Dados 1 Lista de Exercícios 2 Algritms e Estruturas de Dads 1 Lista de Exercícis 2 Prfessr Paul Gmide Parte Teórica 1 Analisand as 2 estruturas mdificadras d flux de execuçã da linguagem C cnhecidas cm estruturas de seleçã ( ifelse

Leia mais

SÔBRE A FECUNDIDADE E A DESOVADA PESCADA-FOGUETE

SÔBRE A FECUNDIDADE E A DESOVADA PESCADA-FOGUETE SÔBRE A FECUNDIDADE E A DESOVADA PESCADA-FOGUETE

Leia mais

ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 153/2003, DE 11 DE JULHO

ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 153/2003, DE 11 DE JULHO ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 153/2003, DE 11 DE JULHO O Decret-Lei 73/2011, de 17 de Junh, altera regime geral da gestã de resídus e transpõe

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALEVINOS DE APAIARI, Astronotus ocellatus ocellatus (Cuvier, 1829) Swainson, 1839, EM VIVEIROS".

PRODUÇÃO DE ALEVINOS DE APAIARI, Astronotus ocellatus ocellatus (Cuvier, 1829) Swainson, 1839, EM VIVEIROS. PRODUÇÃO DE ALEVINOS DE APAIARI, Astronotus ocellatus ocellatus (Cuvier, 829) Swainson, 839, EM VIVEIROS". José William Bezerra e Silva Rosângela Coelho Regis2 Andréa Teixeira Bezerra3 RESUMO Três casais

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 42 GUIA PRÁTICO

CIRCULAR TÉCNICA N o 42 GUIA PRÁTICO CIRCULAR TÉCNICA N 42 PBP/1.10.2 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Pinus POR ENXERTIA GUIA PRÁTICO 1. INTRODUÇÃO Admir Lpes Mra * Gilmar Bertlti * Antni Riyei Higa ** Para dar cntinuidade a prgrama de melhrament

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE. PdC Versão 1

Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE. PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Tratament da Energia d PROINFA na CCEE PdC Versã 1 Versã 1 METODOLOGIA DO CONTROLE DE ALTERAÇÕES Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTA DE SORGO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.

ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTA DE SORGO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA. ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTA DE SORGO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA. Vera Lúcia B. Fernandes 1 Luiz Alfred P. Nunes2 Mauríci M. Filh2 Valdemar L. de Susa2 e Mári B. Fernandes3 RESUMO

Leia mais

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico) Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo. Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?

Leia mais

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013 Presidência da República Secretaria Geral Secretaria de Administraçã Diretria de Recurss Lgístics Crdenaçã-Geral de Licitaçã e Cntrat Crdenaçã de Licitaçã DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

Leia mais

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÜCAR VAR. C. 290. III. EFEITO DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE SULFATO DE AMÔNIO SÔ BRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheirs

Leia mais

Governo edita nova medida provisória sobre Refis

Governo edita nova medida provisória sobre Refis 000 Nº 16 1º de junh de 2017 ALERTA GERENCIAL Gvern edita nva medida prvisória sbre Refis Inteir Ter Fi publicada, n final d dia de ntem em ediçã extra d diári ficial, a Medida Prvisória 783/2017, que

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS EXPLANTES

MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS EXPLANTES MICRPRPAGAÇÃ A DESINFECÇÃ DS EXPLANTES Cm bservad n Guia 80: Micrprpagaçã n labratóri de ensin, um ds passs mais crítics nas técnicas de cultiv in vitr é a desinfecçã ds explantes, que cmeça cm um bm lavad

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE E POTABILIDADE DA ÁGUA DE TRÊS BARRAGENS DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO

ANÁLISE DA QUALIDADE E POTABILIDADE DA ÁGUA DE TRÊS BARRAGENS DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO ANÁLISE DA QUALIDADE E POTABILIDADE DA ÁGUA DE TRÊS BARRAGENS DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Nathália Bandeira Carvalh ds Sants 1 ; Rayza Helen Gracian ds Sants 2 ; Maíra Hnrat de Mura Silva 3 ; Antôni Fernand

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173 KIT PR O REPRO DO IRUITO ELETRÔNIO DOS PROESSDORES RI3172 / RI3173 Em funçã da descntinuidade de frneciment da placa de circuit ds prcessadres RI3172 e RI3173 e devid a grande quantidade de aparelhs existentes

Leia mais

Rumo Resultados 3T17

Rumo Resultados 3T17 Rum Resultads 3T17 Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes. Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:

Leia mais

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística  1 INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal

Leia mais

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho jdscorvo@sp.gov.br A aqüicultura, em franco desenvolvimento, vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

Sistema Modular Hexa. Ecotelhado

Sistema Modular Hexa. Ecotelhado Sistema Mdular Hexa Ectelhad CNPJ: 94.179.082/0001-27 - Inscriçã Estadual: 096 / 3403761 Rua Erechim 330 Bairr Nnai - Prt Alegre RS Fne: (51) 3242.8215 site: www.ectelhad.cm.br email: cntat@ectelhad.cm.br

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Apostila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versão - Versão provisória - setembro/2000) Prof. Petrônio Lobato de Freitas

Apostila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versão - Versão provisória - setembro/2000) Prof. Petrônio Lobato de Freitas Apstila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versã - Versã prvisória - setembr/000) Prf. Petrôni Lbat de Freitas A Experiência de Galileu Observand a queda de um bjet pdems ntar que a sua velcidade

Leia mais

ALERTA GERENCIAL. Publicada Lei do PERT

ALERTA GERENCIAL. Publicada Lei do PERT 000 Nº 21 25 de utubr de 2017 ALERTA GERENCIAL Publicada Lei d PERT Inteir Ter Fi publicada n Diári Oficial de hje, 25 de utubr, a Lei nº 13.496/2017, cnversã da Medida Prvisória 783/2017, que institui

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Piscicultura de água doce no estado do Ceará. Airton Rebouças Sampaio, Engº Agrº.

Piscicultura de água doce no estado do Ceará. Airton Rebouças Sampaio, Engº Agrº. Piscicultura de água doce no estado do Ceará Airton Rebouças Sampaio, Engº Agrº. 1 - INTRODUÇÃO A piscicultura nordestina teve início com a instituição da Comissão Técnica de Piscicultura do Nordeste CTPN,

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais