MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2
|
|
- João da Silva Assunção
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2 Autres: Felipe Fernandes Viana de Araúj (Eng. Civil, Dr.) Jsé Alexandre Mreira Farias (Eng. Civil, M.Sc.) Ernest Mlinas (Graduand em Eng. Civil) Elan Lamartin Leã Jca (Eng. Civil, M.Sc.) Pedr Antôni Mlinas (Eng. Recurs Hídrics, M.Sc.) Nvembr / 2010
2 Objetivs Mdelagem matemática hidrdinâmica e de qualidade das águas d estuári d Ptengi. Mdel bidimensinal vertical lngitudinal CE-QUAL-W2; Cnsideraçã de fntes pluentes dmésticas, industriais e de carcinicultura da Regiã Metrplitana de Natal; Definiçã de cenáris cnsiderand a situaçã atual e um hriznte de 20 ans para quantificar impacts na qualidade das águas assciad a diferentes níveis de tratament de efluentes. Avaliaçã de campanhas de mnitrament e simulaçã de OD, DBO, clifrmes termtlerantes, fósfr ttal, nitrgêni, vazã e salinidade
3 O Estuári d Ri Ptengi Lcalizaçã: Litral Leste Ptiguar, Cidade de Natal; Dimensões: Cmpriment: 20 km; Prf. Máxima: 15 m; Largura Média d canal: 500 m; Variaçã das marés: Sizígias: 2,30 m Quadratura: 0,85 m Cndições de saneament (Natal): 30% Cleta de esgts 15% de tratament;
4 Tratament de Efluentes na RMN ETE da Pnta Negra (Existente): Zna Sul de Natal / Descarte:; ETE Central (Implantaçã): Zna Central (bacias A, B, C, G, H e I) / Descarte: Rch Bald ETE Parnamirim (Estud): Parnamirim / Descarte: Estuári pr mei de Emissári; ETE Fazenda Carnaubinha (Estud): Zna Oeste (bacias E, F e K) / Descarte: Rch da Prata, ETE da Redinha (Estud): Zna nrte / Descarte: Gambas Estuári ETE Macaíba e S.G. d Amarante (Estud) Emissári Submarin (Estud)
5 Mapa d Estuári
6 Cleta de dads Estud da CAERN Capacidade Suprte (2006): Mnitrament qualidade das águas; Levantaments batimétrics; Medições de crrentes; EIA-RIMA da ETE Parnamirim (2008): Nva campanha de mnitrament da qualidade das águas; Mnitrament de metais pesads em águas, sediments e bivalves Estud indicaram que: Estuári apresenta águas salinas nas épcas de estiagem; Cntaminaçã principal devid a clifrmes e fósfr; Dads usads para calibraçã d mdel.
7 Fntes Pluentes Efluentes dméstics: Quantificads a partir das ppulações e cntribuições per capita pr tip de pluente; Carga discretizada pr bacia de esgtament em Natal. Efluentes industriais: Distrit Industrial de Natal/Extremz: DBO: mg/l (setr de bebidas, lacticínis e têxtil) Vazã: m 3 /dia Centr Industrial Avançad de Macaíba: DBO: 500 mg/l (setr têxtil) Vazã: m 3 /dia Carcinicultura: Imagem d satélite QuickBird datada de 04/04/ viveirs de camarã, representand uma área ttal de 730 ha: 333 ativs (área de 630 ha) e 44 desativads (área de 100 ha). 15 viveirs (área de 22 ha): Gamba Manimbu, 142 viveirs (área de 261 ha): Gamba Jaguaribe, 113 viveirs n riach Glandim (área de 160 ha), 51 viveirs n ri Ptengi (área de 125 ha) e 12 viveirs n Riach da Prata (área de 62 ha).
8 Simulações / Mdelagem O mdel adtad CE-QUAL-W2: Bi-dimensinal (vertical e lngitudinal) - Regime nã-permanente; Aplicações em ris, reservatóris e estuáris, lngs e prfunds; Variáveis hidrdinâmicas: vazã, temperatura, nível da água, velcidade, etc. Variáveis de qualidade das águas: OD, DBO, CT, nutrientes, algas, etc. Representaçã espacial d crp de água: 39 seções espaçadas a cada 500 m; 20 camadas hrizntais superpstas cm espessura de 0,5 m a 2,0 m; Segments A* 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0 Camadas -6,0-7,0-8,0-9,0-10,0-11,0-13,0-15,0 B* 18,6 18,1 17,6 17,1 16,6 16,1 15,6 15,1 14,6 14,1 13,6 13,1 12,6 12,1 11,6 11,1 10,6 10,1 9,6 9,1 8,6 8,1 7,6 7,1 6,6 6,1 5,6 5,1 4,6 4,1 3,6 3,1 2,6 2,1 1,6 1,1 0,6 0,1 Nta:
9 Simulações / Mdelagem Definiçã de Cenáris: Cenári A An de referência 2008: Cargas pluentes de rigem dméstica das cidades de Natal (tratament na bacia D e I sul e G nrte), S. G. d Amarante e Macaíba, cargas de carcinicultura, e s despejs industriais (tratads). Os efluentes de Parnamirim nã fram cnsiderads. Cenári B An de referência 2028: Cargas pluentes de rigem dméstica das cidades de Natal (ETE Faz. Carnaubinha, ETE Central d Bald, ETE Redinha), S. G. d Amarante e Macaíba (80% tratad), cargas de carcinicultura (reduzidas em 50%), e s despejs das indústrias (tratads cm increment da vazã de 50%). Os efluentes de Parnamirim fram cnsiderads cm a ETE Parnamirim. Eficiência d tratament: DBO: 90% Clifrmes: 99,9% Nitrgêni e fósfr: 50%
10 Simulações / Mdelagem Cndições de cntrn de mntante: Vazões afluentes ds ris Jundiaí e Ptengi assciadas a um períd de estiagem Cndições de cntrn de jusante: Dads de elevaçã d nível da água tmand-se cm base a tábua de marés referente à Capitania ds Prts d Ri Grande d Nrte CPRN Estaçã Maregráfica lcalizada n Trapiche, crrigida pel nível de reduçã. Cntribuições laterais: As fntes pluentes fram intrduzidas na mdelagem d estuári cnsideradas cm cargas pntuais. Períd de simulaçã: 02 meses para abranger marés de preamar e baixa-mar e de sizígia e quadratura, além de um aqueciment inicial d mdel.
11 Resultads OD Perfil lngitudinal
12 Resultads OD Perfil transversal Estratificaçã OD - Cenári A Baixa-mar de Quadratura Estratificaçã OD - Cenári A Preamar de Sizígia
13 Resultads DBO
14 Resultads Clifrmes
15 Resultads Fósfr Ttal
16 Resultads - Amônia
17 Resultads Vazã e Salinidade
18 Cnclusões Situaçã atual d estuári: Os principais pluentes sã s esgts dméstics nã tratads, que apresentam cm cnseqüência mais impactante aument ds teres de fósfr ttal e clifrmes termtlerantes para patamares acima ds estabelecids pela classe 1 da resluçã CONAMA 357 em águas salinas. Situaçã em 2028 cm s prjets implantads: Tmand-se um valr médi glbal para estuári, haverá reduçã ds níveis de DBO em cerca de 50%, de nitrgêni amniacal e fósfr ttal em cerca de 40% e de clifrmes termtlerantes em cerca de 90% Os níveis de clifrmes termtlerantes passariam a atender nessa situaçã as padrões da classe 1 das águas salinas d CONAMA nº357, embra s níveis de fósfr ttal se mantenham acima d estipulad. O estuári d Ptengi apresenta capacidade de autdepurar as cargas pluentes da RMN cnsiderand um hriznte de 20 ans, desde que estas cargas sejam previamente tratadas.
Lista de Figuras. Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2
Lista de Figuras CAPÍTULO 1 Introdução Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2 Figura 1.2 Sub-bacia 13 de drenagem do estuário do rio Curimataú no Rio Grande do Norte RN...
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO UNIDADE MANGABEIRA JOÃO PESSOA/PB
VII Cngress Brasileir de Gestã CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO UNIDADE MANGABEIRA JOÃO PESSOA/PB Isla Marclin da Silva (*), Maria Laiz de Fátima Cabral Pntes, Jã Paul Ramalh
Leia maisDISPERSÃO DE EFLUENTES DE CARCINICULTURA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI-RN
DISPERSÃO DE EFLUENTES DE CARCINICULTURA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI-RN Alice Mara Ferreira da Conceição Santana 1 * & Cynara de Lourdes da Nobrega Cunha 2 Resumo Estuários são sistemas hídricos que desempenham
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS Rbsn Sarment (1) Engenheir Espec., M.Sc., Ph.D - Prfessr d Departament de Hidráulica
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
Estud Preliminar de Cncepçã e Viabilidade para requisiçã de Outrga Prévia: exempl d SES Figueira / PR 1 - ESTUDO HIDROLÓGICO Este estud visa avaliar a dispnibilidade hídrica que pderá ser utilizada para
Leia maisProjecto Unidade de Produção de Rodovalho em Jangadas no Estuário do Lima
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Prject Unidade de Prduçã de Rdvalh em Jangadas n Estuári d Lima 1. Tend pr base Parecer da Cmissã de Avaliaçã (CA), s resultads da Cnsulta Pública e a Prpsta da Autridade
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL
MODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL Osvaldo Moura Rezende, Gustavo Spiegelberg e Paulo Cesar Colonna Rosman COPPE/ UFRJ, Brasil
Leia maisEstudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ
Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ Pesquisador: Marcelo Di Lello Jordão Coordenadora: Dra. Susana B. Vinzón INTRODUÇÃO:
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO
ELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO Plan de Prmenr de Estruturaçã Urbanística da Área da Hrta d Paláci CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE MAPA DE RUÍDO Relatóri ref.ª: 08_388_ADITAMENTO Ttal
Leia maisA QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água
A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais
Leia maisEstudo da circulação hidrodinâmica do estuário do Rio Potengi devida a ação do vento
Estudo da circulação hidrodinâmica do estuário do Rio Potengi devida a ação do vento Ada C. Scudelari 1, Lícia R.R. de Figueirêdo 1, Paulo C.C.Rosman 2 1 UFRN/PpgES, Natal, RN - ada@ct.ufrn.br; licinhafigueiredo@yahoo.com.br
Leia maisAnotação de Responsabilidade Técnica PA BELO VALE. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo
Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA BELO VALE Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes CREA-RO 1379-94 Gerald
Leia maisMEIO FÍSICO. ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba
Qualidade da Água MEIO FÍSICO ÁREA DE INFLUÊNCIA Bacia de Drenagem para o Reservatório O rio Paranaíba Médias mensais de vazão entre os anos de 1931 e 2009 na estação da ANA 60012100 - Ponte Vicente Goulart.
Leia maisSobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata
Sbretaxa de IRS em vigr em 2016 ERP eticadata CONTEÚDO 01 INTRODUÇÃO... 3 02 TABELAS DE RETENÇÃO DA SOBRETAXA DE IRS EM VIGOR EM 2016... 4 02.01 LEI Nº159-D/2015, DE 30 DE DEZEMBRO... 4 02.02 DESPACHO
Leia maisRELATÓRIO DE LEVANTAMENTOS DE CAMPO RESERVA DE JACARENEMA BARRA DO JUCU VILA VELHA
RELATÓRIO DE LEVANTAMENTOS DE CAMPO RESERVA DE JACARENEMA BARRA DO JUCU VILA VELHA Março de 2002 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...1 2 ESCOPO DO ESTUDO...1 3 METODOLOGIA...2 3.1 Medição de nível d água...2 3.2 Medição
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisAvaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos
Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP Ferreira Rina, Carlos INTRODUÇÃO Município de Lins cerca de 50.000 habitantes mais importante da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisEconomia da Construção e do Imobiliário
1ª Épca 19 de nvembr de 2016 (08h00) (V1.11) Ecnmia da Cnstruçã e d Imbiliári Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1h30 min Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments, nem us de máquina
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DE ZONAS DE MISTURA DE EFLUENTES PARA A PORÇÃO SUPERIOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA
RECURSOS HÍDRICOS AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO DE ZONAS DE MISTURA DE EFLUENTES PARA A PORÇÃO SUPERIOR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Bárbara Moreto Fim barbaramoretofim@gmail.com Universidade
Leia maisPrograma de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil)
Programa de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil) Simone Seixas Picarelli 1 & Joseph Harari 2 & José Juan Barrera-Alba 3 & Geyci A. O. Moser 4 & Sônia M. F. Gianesella
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisPrimeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1
INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal
Leia mais1. Propósito. Permite definir o custo das operações realizadas por segundo pelo trabalhador, durante todo o dia de trabalho.
Mã de Obra 1 Cnteúd 1. Prpósit 3 2. Criaçã de um Pst de Mã de Obra 4 3. Assciand uma Mã de Obra a um Mdel 6 4. Psts de Mã de Obra Detalhada 10 4.1 Mã de Obra Detalhada 11 2 1. Prpósit Permite definir cust
Leia maisMODELAGEM HIDRODINÂMICA COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE EM PROJETOS DE AQÜICULTURA. Julio Cesar Wasserman
Rede UFF de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Laboratório de Geologia e geofísica Marinha MODELAGEM HIDRODINÂMICA COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA CAPACIDADE DE SUPORTE EM PROJETOS DE AQÜICULTURA.
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal Câmara Técnica Permanente CTP/CRH-DF Nota Técnica nº 02 /2014 Assunto:
Leia maisTELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 2T17 RELAÇÕES COM INVESTIDORES SÃO PAULO, 16 DE AGOSTO DE 2017
TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS RELAÇÕES COM INVESTIDORES SÃO PAULO, 16 DE AGOSTO DE 2017 RESSALVA SOBRE DECLARAÇÕES FUTURAS Esta apresentaçã cntém declarações prspectivas. Tais infrmações nã sã apenas fats
Leia maisAÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES
AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,
Leia maisGestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina
Workshop Internacional sobre Gestão Integral de Aguas Urbanas São Paulo, Brasil. 4-6 Dezembro, 2012 Gestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina Juan Carlos Bertoni Coordinador
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian
Leia mais1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
Leia maisA inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos
Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts
Leia maisSIMPÓSIO BRASIL E A ECONOMIA AZUL BRASIL VENTOS ENERGIA. Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2018
BRASIL VENTOS ENERGIA Ri de Janeir, 21 de nvembr de 2018 A Brasil Vents Energia Participaçã em Sciedades de geraçã de energia de fnte renvável - Eólica, slar e de bimassa; Investiment em Sciedades titulares
Leia maisDados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional
Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria
Leia maisUHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00
UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:
Leia maisINSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2017 Compromissos com Pesquisa de Mídia Anexo A das Normas-Padrão da Atividade Publicitária RECEITA OPERACIONAL BRUTA ANUAL (EM R$)
RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Cmprmisss cm Pesquisa de Mídia Anex A das Nrmas-Padrã da Atividade Publicitária O CONSELHO EXECUTIVO DO CENP, cm base n que dispõe art. 32, item I, letra b de seus Estatuts Sciais
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MERCADO
. PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO
Leia maisCONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS
CONCESSÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES, MEDIANTE A APLICAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE STREETER-PHELPS Leila Ivete Teixeira Monteiro 1, Sílvia Helena Lima dos Santos 2, Francisca Valdenuza Almeida
Leia mais[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I]
2018 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU I 1. Lcal de realizaçã Gramid, Gndmar Aulas
Leia maisINFORME DE MARÇO DE 2019
INFORME DE MARÇO DE 2019 SUMÁRIO DESTAQUES DO MÊS ÚLTIMOS RESULTADOS PREÇO MÉDIO POR CIDADE EVOLUÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO ANUAL DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NAS CAPITAIS EVOLUÇÃO
Leia maisPRESCRIÇÕES TÉCNICAS
PRESCRIÇÕES TÉCNICAS Diretoria de Meio Ambiente INTRODUÇÃO A CESAN realizou, no decorrer dos anos de 2007 a 2008, uma modelagem hidrodinâmica utilizando o software SiBaHiA, sendo a área de abrangência
Leia maisModelos Ferramenta de gestão
Modelos Ferramenta de gestão ETA ETE Concentração crítica Cidade Concentração admissível (C a ) Bacia Hidrográfica Modelo C
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA
Universidade Federal Rural d Semi-Árid 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA 1. Se irriga pr gtejament um cultiv de melã,
Leia maisAvaliação de Sistemas ReLuz
CEIP Centr de Excelência em Iluminaçã Pública LABELO Labratóris Especializads em Eletr-Eletrônica PUCRS Pntifícia Universidade Católica d Ri Grande d Sul Avaliaçã de Sistemas de Iluminaçã Pública: P ReLuz
Leia maisINFORME DE MAIO DE 2019
INFORME DE MAIO DE 2019 SUMÁRIO DESTAQUES DO MÊS ÚLTIMOS RESULTADOS PREÇO MÉDIO POR CIDADE EVOLUÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO ANUAL DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NAS CAPITAIS EVOLUÇÃO DA
Leia maisOrçamentos, Autos de medição, Cadernos de Encargos e Controlo de Tempos. Estudos e Planos de Segurança e Saúde
Manual de Instruções Orçaments, Auts de mediçã, Caderns de Encargs e Cntrl de Temps Cntrl de Custs de Obra Estuds e Plans de Segurança e Saúde Estuds de Gestã de Resídus de Cnstruçã Cntabilidade Analítica
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO G3DVAR NA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL EM JANEIRO DE 2013
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO G3DVAR NA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL EM JANEIRO DE 2013 Seminári de Avaliaçã ds Subprgramas PCI d INPE Mariana Palltta Supervisr: Dr. Luis Gustav Gnçalves de Gnçalves
Leia maisPoluição Ambiental Poluição Hídrica
Poluição Ambiental Poluição Hídrica Resolução CONAMA 357/05 Resolução CONAMA 430/11 Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza Qualidade das Águas 1. PNMA Lei Federal 6.938/1981 Dentre seus Instrumentos:
Leia maisv. Brahrnananda Rao e Sergio H. Franchito
34 SIMULAçA DO CICLO ANUAI DA ATMOSFERA COM UM MODELO MtDIA ZONAL v. Brahrnananda Ra e Sergi H. Franchit Institut Nacinal de Pesquisas Espaciais - INPE 12201-970, C.P. 1, sá Jsé ds Camps, SP ABSTRACT Since
Leia maisAVALIAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARATI, MUNICÍPIO DE ARAQUARI/SC.
AVALIAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARATI, MUNICÍPIO DE ARAQUARI/SC. SILVA, Filipe Antunes 1 ; LEITZKE, Renata Luisa 2 ; GUERETZ, Juliano Santos 3 ; SOMENSI, Cleder Alexandre
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
03 06 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - ª Semana de Junh de 203 Junh (0.06.203 a 07.06.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 323,54 323,48 Pesada 327,93 327,93 327,93
Leia maisPoluição Ambiental. Autodepuração dos corpos d água. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Autodepuração dos corpos d água Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Introdução Introdução de Matéria Orgânica na Água Gera consumo de OD Estabilização
Leia maisTREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I]
2015 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU I 1. Lcal de realizaçã Lisba Aulas Teóricas:
Leia mais3.2.5 PARATIBE. Municípios: Paulista e Olinda (parte).
34 3.2.5 PARATIBE Municípios: Paulista e Olinda (parte). Constituintes principais: Recebe como principais afluentes, pela margem esquerda, o Rio Mumbeca e o do Boi e, pela margem direita, o Cova da Onça,
Leia mais7º Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural AGRENER GD 2008
7º Cngress Internacinal sbre Geraçã Distribuída e Energia n Mei Rural AGRENER GD 2008 Jim S. Naturesa*º Carls A. Maritni* Taciana de V. Menezes** Fernand P. D. Perrne** Karla K. Lepetitgaland** *Universidade
Leia maisEQUILÍBRIO SOCIOAMBIENTAL
EQUILÍBRIO SOCIOAMBIENTAL Av. Raja Gabaglia, 1255 14º andar Luxemburg CEP: 30380-435 Bel Hriznte - MG - www.gruparg.cm.br Uma das atividades desempenhadas A.R.G. S.A. é a restauraçã ambiental após a execuçã
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisDIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T15
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DISCLAIMER Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente
Leia maisINFORME DE ABRIL DE 2019
INFORME DE ABRIL DE 2019 SUMÁRIO DESTAQUES DO MÊS ÚLTIMOS RESULTADOS PREÇO MÉDIO POR CIDADE EVOLUÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO ANUAL DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NAS CAPITAIS EVOLUÇÃO
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisFÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisAlerta Hygro Thermometer
GUIA DO USUÁRIO Alerta Hygr Thermmeter Mdel RH35 Intrduçã Obrigad pr esclher Mdel RH35 da Extech Instruments. Este aparelh é enviad cmpletamente testad e calibrad, e cm us adequad prprcinará ans de funcinament
Leia maisPESQUISA EM ANDAMENTO
ISSN 0100-7858 El'!'presa Brasileira de Pesquisa Ag'rpecuéria - EMBRAPA Vinculada a Ministéri da Agricultura Centr Nacinal de Pesquisa de Gad de Crte - CNPGC RdvIa BR 262, km 4 C aixa Pstal 154 79100 Camp
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Embrapa Belém, PA 2014 18 Seminári de Iniciaçã Científica e 2 Seminári de Pós-graduaçã
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO DE PROJETOS DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DE ESGOTOS
MODELOS DE APOIO À DECISÃO DE PROJETOS DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DE ESGOTOS Teófilo Carlos do Nascimento Monteiro (1) Professor Doutor do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de
Leia maisNota Técnica: 04/2011 Assunto: Alternativa de Drenagem da Região Metropolitana de São Paulo. Data: 14 de janeiro de 2011.
Nta Técnica: 04/2011 Assunt: Alternativa de Drenagem da Regiã Metrplitana de Sã Paul. Data: 14 de janeir de 2011. Antecedentes: Há lng temp extensas áreas lindeiras as ris Tietê, Tamanduateí e utrs afluentes
Leia maisSistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.
Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem
Leia maisPrograma IBP de Bolsas de Mestrado
1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada
Leia maisUlbra avança no plano de reestruturação financeira e ingressa com pedido de recuperação judicial
Canas, 7 de mai de 2019. Ulbra avança n plan de reestruturaçã financeira e ingressa cm pedid de recuperaçã judicial Medida tem cm bjetiv slucinar a dívida histórica da Instituiçã, especialmente s débits
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisConferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de Hotel Caesar Park. Patrocínio
Cnferência de Investiment Alternativ: FIDC, FII E FIP Sã Paul, 11 de dezembr de 2012 Htel Caesar Park Patrcíni Quantum Infrmações relevantes dispníveis em funds alternativs n Brasil Dez/12 Agenda 1. Infrmações
Leia maisO Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)
O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12
Leia maisRelatório 1º Trimestre de 2016
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatóri 1º Trimestre de 2016 Direçã de Estuds, Qualidade e Invaçã S. Jã da Talha Direçã de Valrizaçã
Leia maisMODELO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE NO CPTEC: VERSÃO GL1.2
MODELO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE NO CPTEC: VERSÃO GL1.2 Juan Carls Ceballs e Marcus Jrge Bttin CPTEC / INPE 12630 Cacheira Paulista SP e-mails: ceballs@cptec.inpe.br e bttin@cptec.inpe.br
Leia maisCT-0092/20 19 Rio de Janeiro, 15 de março de 2019.
TUAS CT-0092/20 19 Ri de Janeir, 15 de març de 2019. Ilm. Sr. Dr. Renat Maia Rdrigues M. D. Presidente FUCAP - Fund de Pensã Capemi Nesta Ref: PLANO FUNDO DE PENSÃO CAPEMI CNPB: 1981.0011-74 Prezad Senhr,
Leia maisRelatório Executivo PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA PNL
Relatóri Executiv PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA PNL - 2025 Junh 2018 PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA PNL Apresentaçã Para dispnibilizar infrmações e prpr sluções para a melhria d planejament estratégic d setr
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO IDENTIFICAÇÃO
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento
Leia maisEstado trófico em uma seção do rio Catolé Grande sob diferentes níveis de vazão
Ambiente & Água - An Interdisciplinary Jurnal f Applied Science ISSN 1980-993X di:10.4136/1980-993x www.ambi-agua.net E-mail: ambi-agua@agr.unitau.br Estad trófic em uma seçã d ri Catlé Grande sb diferentes
Leia maisRef.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB:
1 CT-0249/2018 Ri de Janeir, 05 de març de 2018. Ilm. Sr. Dr. Renat Maia Rdrigues M.D. Presidente FUCAP - Fund de Pensã Capemi Nesta Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB: 2010.0008-38 Prezad
Leia mais[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II]
2018 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 1. Lcal de realizaçã 1. Cimbra, pst náutic
Leia maisCÓDIGO 10226: ALOCAÇÃO DE ESTAÇÕES PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO CAMAQUÃ RS
CÓDIGO 10226: ALOCAÇÃO DE ESTAÇÕES PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO CAMAQUÃ RS Luisa Barbosa Pinto da Silva Carina Kruger Bork Hugo Alexandre Soares Guedes (orientador) Universidade
Leia maisProfa. Dra. Ignez Caracelli - DF
CURSO: ENGENHARIA - UFSCar FÍSICA 4 - TURMA 09.904-0 Prfa. Dra. Ignez Caracelli - DF EXERCÍCIO 1 - ONDAS 4 de utubr de 016 1. Balançand um barc, um menin prduz ndas na superfície de um lag até entã quiet.
Leia maisRumo Resultados 1T17
Rum Resultads Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente - SEA Instituto Estadual do Ambiente - INEA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente - SEA Instituto Estadual do Ambiente - INEA Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro R3-B - Temas Técnicos Estratégicos
Leia maisBoletim do Investimento
Bletim d Investiment 19 de fevereir de 19 Braskem, em parceria cm a Siemens, investirá R$ milhões para mdernizaçã d sistema elétric A Braskem firmu uma parceria cm a Siemens para um prjet de mdernizaçã
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS SERGIO KOIDE Universidade de Brasília PROBLEMAS GERADOS NOS RIOS URBANOS Concentração de vazões erosão
Leia maisTAXA DA ART (EM R$) R$ 100,00. TABELA B - OBRA OU SERVIÇO DE ROTINA ARTs MÚLTIPLAS MENSAIS
Taxas de ART 2012 Vigente de 14/11 a 31/12/12 - Os valres de taxas de ART para an de 2012 fram determinads pelas Resluções 517/2010 e 530/2011 d CONFEA; - Alterada a tabela em 14/11/2012 para inclusã de
Leia maisII DESEMPENHO DE LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E COLIFORMES TERMOTOLERANTES
II-170 - DESEMPENHO DE LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E COLIFORMES TERMOTOLERANTES Germário Marcos Araújo (1) Tecnólogo em Recursos Hídricos/Saneamento Ambiental pelo Centro
Leia mais?lf a. ge&wisaem PAMENiti. Comportamento Silvicultural e Custos de Implantação de Sumaúma (Ceiba penthandra (L.) Gaertn) em Diferentes Espaçamentos 1
FL 00078 ACRE FL 00078 ACRE?lf a leira de Pesquisa Agrpecuán'a - Ernbrapa,.._qulsa Agr flrestal d Acre - CPA É-A re Minístéri da Agricultura e d Abasteciment BR-354, Iç, 14 (Ri Bmn4cdP4 Velh). Caixa POStO!
Leia maisGalgamento em estruturas de proteção marginal face à subida de nível do mar. Diogo Pires Maria Graça Neves Filipa S. B. F.
em estruturas de prteçã marginal face à subida de nível d mar Dig Pires Maria Graça Neves Filipa S. B. F. Oliveira Objetiv Pssível subida d nível d mar Cm se altera galgament nas estruturas? Cálcul d galgament
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13)
Ntas de aula prática de Mecânica ds Sls II (parte ) Héli Marcs Fernandes Viana Cnteúd da aula prática xercíci relacinad a cálcul d empux ativ pel métd de Rankine, qual é causad pr um sl granular (u arens)
Leia maisSaneamento Ambiental
Saneament Ambiental Panrama d setr e Atuaçã d BNDES Waste Exp Brasil 2016 Departament de Saneament Ambiental Laura Bedeschi Reg de Matts Sã Paul - Nvembr 2016 Agenda Um Olhar sbre Setr de Saneament As
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre
Leia mais- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento.
ENUNCIADO: Dimensionar uma configuração de tratamento de esgoto a qual composta por tanque séptico, filtro anaeróbio e wetlands. Esta configuração compõe um sistema descentralizado de esgotamento sanitário.
Leia mais* Rua 15 de Março, 50 Bongi - CEP XXXXX-XXX - Recife - PE - BRASIL Tel.: (081) Fax: (081)
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versã 1.0 XXX.YY 19 a 24 Outubr de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP
Leia maisBertioga BASE DAS INFORMAÇÕES: ATÉ 2012 RELATÓRIO Nº 6
Cnvêni Petrbras Institut Pólis Relatóri nº 6 Diagnóstic Urban Sciambiental Municípi de Bertiga Base das infrmações até dez 2012 - Revisã de març de 2013 Bertiga RELATÓRIO Nº 6 BASE DAS INFORMAÇÕES: ATÉ
Leia maisBoletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)
Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris
Leia mais