RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO. Palavras-Chave Para Indexação. Peixe, tilápia, cultivo intensivo, variação da taxa de alimentação.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO. Palavras-Chave Para Indexação. Peixe, tilápia, cultivo intensivo, variação da taxa de alimentação."

Transcrição

1 CULTIVO INTENSIVO DE TI LÁPIAS, Orechrmis (Orechrmis) nilticus EM TANUES COM UATRO TAXAS DE ALIMENTAÇÃO. I. FORNECIMENTO DE RAÇÃO UMA VEZ AO DIA* LUIS PESSOA ARAGÃO** IVAN FURTADO JUNIOR*** RESUMO N presente trabalh, estuda-se desenvlviment de espécimens de tilápia, Orechrmis IOrechrmis) nilticus submetids a diferentes taxas de alimentaçã frnecida uma única vez a dia. Cm base ns dads btids de cresciment em pes, realizu-se análises estatísticas para determinar qual das taxas de alimentaçã experimentadas é a mais viável em cultiv intensiv de machs de tilápia. SUMMARY DEVELOPMENT OF "TILAPIA" SPECIMEN, OREOCHROMIS (OREOCHROMIS) NILO- TICUS, SUBMITED TO DIFFERENT RATES OF FOOD. This paper deals with sme studies n develpment f "tilapia" specimen, Orechrmis (Orechrmis) nilticus, submited t different rates f fd given nce a day. Based n the data btained frm the grwth and weight, were realized statistical analysis t determine wich fd rates is mre viable fr "tilapia" male intensive cultivatin. * Trabalh integrante d Prjet Piscicultura (Prgrama de Desenvlviment Cient(fic e Tecnl6gic/Ceará - 13 d PDCT - NE). ** Prfessr Adjunt d Departament de Engenharia de Pesca da Universidade Federal d Ceará e Pesquisadr d CNPq (blsista). *** Engenheir de Pesca pela Universidade Federal d Ceará. Palavras-Chave Para Indexaçã Peixe, tilápia, cultiv intensiv, variaçã da taxa de alimentaçã. INTRODUÇÃO A quantidade de aliment frnecida as animais é de fundamental imprtância para a btençã da prduçã máxima cm mínim cust. E sabid que frneciment de uma alta taxa de alimentaçã cnduz a ineficiência d metablism digestiv, cm também prvca a deterizaçã da qualidade da água, enquant a subalimentaçã enseja uma grande cmpetiçã pel aliment, dand rigem a uma sensível variaçã n tamanh ds peixes e, cm cnseqüência, um baix índice de cresciment (CASTAGNOLLI3). A ecnmia em um sistema de piscicultura intensiva depende em grande parte d cust da raçã necessária para prduzir um quilgrama de peixe cmercial (PAIVA et alii6). Os custs referentes à alimentaçã de peixes cnfinads pdem atingir até 85 ds custs de prduçã (SILVAetalii8). O presente trabalh tem cm bjetiv determinar, através de análises estatísticas aplicadas as dads d experiment, qual a melhr taxa de alimentaçã dentre as quatr utilizadas, visand desta frma reduzir s custs cm alimentaçã n cultiv intensiv de machs de tilápia, Orechrmis (Orechrmis) nilticus. Ciên. Agrn., Frtaleza, 19(2): pág , Dezembr,

2 MATERIAL E MTODO presente trabalh qaseia-se em dads btids n cultiv intensiv de machs da espécie, Orechrmis (Orechrmis) nilticus, em tanques de alvenaria de 3 x 1 x 1 m. As tilápias fram estcadas a uma densidade de 3 indiv ídus/m3 tend sid selecinadas através de sexagem manual seguind a metdlgia prpsta pr BARO et alii1 e BARO2. Os alevins utilizads apresentavam 7,0 cm de cmpriment ttal médi e pes médi de 5,Og e fram dividids em quatr grups que receberam raçã nas taxas 1, 3, 5 e 7 da bimassa estcada em cada tanque, respectivamente. A raçã frnecida fi reajustada mensalmente nas suas respectivas percentagens de acrd cm a variaçã mensal da bimassa estcada. Utilizu-se, para a alimentaçã ds peixes, raçã balanceada d tip para aves em fase de engrda, da marca NUTRIFORTE (Tabela 1). As amstragens fram realizadas mensalmente, abrangend tds s peixes estcads, seguind-se a metdlgia prpsta pr SANTOS7. Cm auxíli de uma rede de arrast, efetuu-se a captura ds peixes, já que s tanques nã fram esvaziads ttalmente para que nã se perdessem seus nutrientes. Realizu-se cálculs estatístics, análise da variância entre as taxas de cresciment em pes para as quatr taxas de alimentaçã, aplicand-se teste F de SNEDECOR9 e, para determinar que médias eram diferentes, n cas de F significante a nível de 5, aplicu-se teste de TUKEy10. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dads btids n cultiv intensiv de machs de tilápia, Orechrmis (Orechrmis) nilticus, arraçads nas taxas de 1, 3, 5 e 7 da bimassa em cultiv, pr um períd de 10 meses e estcads na taxa de 3 pe ixes pr TABELA 1 Cmpsiçã da Raçã Utilizada n Cultiv Intensiv de Machs de Tilápia cm as Taxas de Arraçament 1, 3, 5 e 7 em Tanques de 3 x 1 x 1 m da Estaçã de Piscicultura d CCA - UFC n * Unidade Prte(na bruta Extrat etére Matéria fibrsa Matéria Mineral Cálci (Ca) Fósfr (P) Vitamina A Vitamina DJ Vitamina E Vitamina 81 Vitamina 82 Vitamina 86 Vitamina KJ Pantentnad de Cálcic Niacina Ferr (Fe) Cbre (Cu) Cbalt (C) Id (I) Manganês (Mn) Zinc (Zn) - Observaçã: d item 8 a 22 pr kg da raçã Fnte: Minh Frtaleza S. A. UI UI UI 72 Ciên. Agrn., Frtaleza, 19(2): pág , Dezembr, 1988

3 nível de 5, e passu-se a teste de Tukey (Tabela 5) nde encntru-se valr da DMS = 14,81 para as diferentes taxas de arraçament. Cmparand-se valr DMS cm as diferenças entre as médias, ntu-se que as taxas de arraçament de 1 e 3 nã diferiram significatimetr cúbic, encntram-se nas Tabelas 2 e 3, Figs.1 a 3. Os resultads da análise de variância (Teste F de Snedecr) ds valres médis de cada experiment encntram-se na Tabela 4. Obteve-se valr de F = 3,86, significativ a TABELA Dads de Cmpriment Ttal Médi L (T) cm e Pes Médi W (T)g Obtids n Cultiv Intensi' de Machs de Tilápia cm as Taxas de Arraçament 1,3,5 e 7 da Bimassa Estcadas em Tanques de 3 x 1 x 1 m da Estaçã de Piscicultura d CCA - UFC. T (m e s e s) O L (TI 7,0 8,9 9,3 12,6 13,4 14,2 15,8 16,2 17,2 18,1 18,8 W(T) 5,5 12,8 13,9 32,9 45,8 55,6 76,4 84,8 90,5 107,9 120,4 L (TI 6,1 9,1 11,4 12,7 14,7 15,8 16,3 17,8 19,0 20,5 21,6 W(T) 5,3 13,8 25,9 35,6 55,9 68,9 77,8 110,0 132,4 159,9 188,3 LI IT) e;,3 1C1,0 12',1 1,8 1i ',O 181,9 21,1 2:31,0 231,8 250,1 250,6 W(T) 5,5 17,5 37,1 57,8 91,1 144,0 195,6 211,1 216,9 247,8 278,6 - L (TI 7,2 11,1 12,6 15,0 17,3 19,2 20,9 21,6 22,8 23,6 24,6 W (T) 5,3 25,2 37,2 57,9 109,9 150,0 166,0 182,2 200,1 254,2 278,1 L (TI = cmpriment médi mensal em cent(metrs W (TI = pes médi mensal em gramas TABELA 3 Valres da Taxa de Cresciment em Cmpriment (L/TI cm/mês, Taxa de Cresciment em Pes (W/T)g/mês e Indice de Cnversã Alimentar Obtids n Cultiv Intensiv de Machs de Tilápia cm as Taxas de Arraçament 1, 3, 5 e 7 em Tanques de 3 x 1 x 1 m da Estaçã de Piscicultura d CCA - UFC. x - em centímetrs pr mês. Y - em gramas pr mês IC - índice de cnversã alimentar Ciên. Agrn., Frtaleza, 19(2): pág , Dezembr,

4 S '" '" Figura 1 - Cresciment médi em pes para mach da tilápia d Nil Orechrmis (O) nilticus, para as quatr taxas de arraçament, em cultiv intensiv. TABELA 4 Análise da Variância das Taxas de Cresciment em Pes de Machs de Tilápia Cultivads Intensivamente cm as Taxas de Arraçament 1, 3, 5 e 7 em Tanques de 3 x 1 x 1 m di Estaçã de Piscicultura d CCA - UFC. Entre s Grt,!ps Dentr ds Grups Ttal F = 3,86 significativ a nível de 5 74 Ciên. Agrn., Frtaleza, 19(2): pág , Dezembr, 1988

5 1-1 -: E-. E-. f- Z p., u Figura 2 - Cresciment médi em cmpriment para mach da tilápia d Nil Orechrmis (O) nilticus, para as quatr taxas de arraçament, em cultiv intensiv. vamente, bem cm, as taxas de 3 e 5, d mesm md que as taxas de 3 e 7, cm também as taxas de 5 e 7. As diferenças estatisticamente significante a nível de 5 crreram entre as taxas de arraçament 1 e 5 e de 1 e 7. fat de crrer apenas essas diferenças estatisticamente significantes deve-se, prvavelmente, a nã renvaçã ttal da água ds tanques utilizads n cultiv, que deverá ter influ(d em uma mair prduçã primária ns reservatóris, suprind, em parte, a pequena Ciên. Agrn., Frtaleza, 19(2): pág , Dezembr,

6 TABELA 5 Teste de Tukey das Taxas de Cresciment em Pes de Machs de Tilápia d Nil Cultivads Intensivamente cm as Taxas de Arraçament 1,3, 5 e 7, Respectivamente, em Tanques de 3 x 1 x 1 m da Estaçã de Piscicultura d CCA - UFC. X1 = 11,49 DMS = 14,81 x significativas a 5 < ""' z < z u U Z \- Figura 3 - índice de Cnversã alimentar médi, para mach da tilápia d Nil Orechrmis (O) nilticus, para as uatr taxas de arraçament, em cultiv intensiv. 76 Ciên. Agrn., Frtaleza, 19(2): pág , Dezembr, 1988 "

7 quantidade de alimentaçã nde a taxa de arraçament fi baixa (1 e 3). Pr utr lad, ns tanques em que as taxas de arraçament fram frnecidas a níveis de 5 e 7 da bimassa estcada, bservu-se a influência d excess de raçã nas características físicas e químicas da água. Nestes tanques, crreu uma eutrficaçã cm a queda na taxa de xigêni disslvida na água, a qual variu de 2,9 a 4,8 ppm (OLIVEI- RA, n prel). HUET4 salienta que, em ambiente prpíci para cultiv ds ciclídes, ter de xigêni disslvid na água deve ser n mínim 3ppm. Os valres de C02 disslvid na água variaram de 0,2 a 11,6ppm. Para as taxas de arraçament (5 e 7), crreu uma variaçã d ph entre 7,1 e 9,2, aumentand desta frma a alcalinidade da água ds tanques. Igualmente, detectu-se uma elevaçã n ter de gás sulfídic de 0,0 para 0,1 ppm ns tanques em que a taxa de arraçament fi de 7 da bimassa estcada, ue, pr sua alta txidez, pderá ter cntribuíd para a debilitaçã ds peixes neste experiment. Pr utr lad, ns utrs ensais, verificu-se a cmpleta ausência deste gás. Já a crrência de nitrats ns tanques cujas dietas alimentares fram nas taxas de 5 e 7 da bimassa estcada, fi detectad durante s últims quatr meses de cultiv teres de nitrat que variaram de 0,009 a 0,044ppm. Analisand-se s sulfats, cmprvu-se uma variaçã de 2,9 a 17,3 /l, para as mesmas taxas de arraçament (5 e 7). ULIYEIRA (n prel). uand as características físicas e químicas da água indicavam que ela estava imprestável para cultiv, fez-se renvações parciais da água em tds s tanques. CONCLUSÃO Cm base ns resultads btids, pdems cncluir que, nas cndições em que fram realizads s experiments, a taxa de arraçament de 3 da bimassa estcada é a mais viável. pis, estatisticamente a nível de 5 de prpabilidade, apresentu s mesms resultads que as taxas de arraçament de 5 e 7 da bimassa estcada e menr índice de cnversã alimentar e, cnseqüentemente, menr desperdíci de raçã. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BARD, J; KIMPE, P. de; LEMASSON, J. & LESSENT, P. Manual de piscicultura para a Am6rica e Africa Trpicais. França, Ngente-Sur-Marne, Centre Tecnique Frestier Trpical, p. 2. BARD, J. Ntas técnicas sbre a piscicultura n Brasil. França, Ngente-Sur-Marne, Centre Tecnique Frestier Trpical, p.. : 3. CASTAGNOLLI, N. Fundaments da nutriçã de peixes. Sã Paul, Ed. Livrceres, p. 4.. HUET, M. Trabalh de Piscicultura. Madrid Ed. Mundi, p. 5. OLIVE I RA M. A. et alii. Efeit das taxas de arraçament da tilápia d Nil Orechrmis (O) nilticus, sbre as cndições qulmicas da água em Piscicultura intensiva. (n prel). 6. PAIVA, C. M; FREITAS, J. V. F; TAVARES, J. R. p, & MAGNUSSON, H. Rações para piscicultura intensiva n Nrdeste d Brasil. B, Tec. DNOCS, Frtaleza, 29 (2): 61-89, SANTOS, E. P. Dinâmica da ppulaçã aplicada à pesca e piscicultura. Sã Paul, HUCITEC/ EDUSP, p. 8. SILVA, A. B. da; MELO, F. R. & LOVSHIN, L. L. Observações preliminares sbre a cultura mnssex da Tilápia niltica linnaeus (mach) em viveir, em cmparaçã cm hlbrids machs de Tilápia, cm us de raçã suplementar e fertilizantes, Frtaleza, DNOCS, p. 9. SNEDECOR, G. W. Statistical methds. Ames, lwa, The State Cllege Press, p. 10. TUKEY, J. W. New Yrk Academy f Science Transatins, Series li, 16: 88,1953. Ciên. Agrn., Frtaleza, 19(2): pág , Dezembr,

CULTIVO DA TILÃPIA DO NILO, Oreochromis niloticus (L., 1766), COM MANEJO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E DO PESO DOS PEIXES NA SEXAGEM1 SUMMARY

CULTIVO DA TILÃPIA DO NILO, Oreochromis niloticus (L., 1766), COM MANEJO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E DO PESO DOS PEIXES NA SEXAGEM1 SUMMARY CULTIVO DA TILÃPIA DO NILO, Orechrmis nilticus (L., 1766), COM MANEJO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E DO PESO DOS PEIXES NA SEXAGEM1 Jsé William B. Silva2 Andrea T. Bezerra3 Antôni C. Sbrinh4 Silvana R. PereiraS

Leia mais

SUMMARY RESULTS OF A POLICULTURE OF

SUMMARY RESULTS OF A POLICULTURE OF RESULTADOS DE UM POLICULTIVO DA CARPA ESPELHO, CYPRINUS CARPIO L.,1758 VR. SPECULARIS, COM MACHOS DA TILAplA DO NILO, OREOCHROMIS NILOTICUS (L.,1766), ALIMENTADOS COM ESTERCO DE CODORNA, NOTHURA MACULOSA

Leia mais

SUMMARY RESULTS OF A TRIAL ABOUT THE RAISING OF HYBRIDS OF TAMBA- QUI, COLOSSOMA MACROPOMUM

SUMMARY RESULTS OF A TRIAL ABOUT THE RAISING OF HYBRIDS OF TAMBA- QUI, COLOSSOMA MACROPOMUM RESULTADOS DE UM ENSAIO SOBRE O CULTIVO DO HIBRIDO DO TAMBAQUI, COLOSSOMA MACROPOMUM CUVIER, 1818, COM A PIRAPITIN GA C. BRACHYPOMUM CUVIER, 1818, REALIZADO NO CENTRO DE PESaUI SAS)CTIOlOGICAS "RODOlPHO

Leia mais

Francisco Célio A. Pontes 1

Francisco Célio A. Pontes 1 POLlCULTIVO DE TAMBAQUI, Clssma macrpmum, CUVIER, 1818; CARPA ESPELHO, Cyprinus carpi L., 1758 VR SPECULARIS, E MACHO DA TILÁPIA DO NILO, Orechrmis nilticus (L., 1766), CONSORCIADO COM MARRECO DE PEQUIM,

Leia mais

Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC

Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC Dr. Andre A. Suza Cnsultr PLANPEC Para determinaçã das exigências energéticas de bvins é essencial a determinaçã d tamanh ds órgãs interns, pel fat de que variações nas partes nã cmpnentes da carcaça levam

Leia mais

CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Colossoma macropomum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypomum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE PEIXES/HA.

CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Colossoma macropomum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypomum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE PEIXES/HA. CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Clssma macrpmum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypmum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE 5.000 PEIXES/HA. Maria H.P. Pinheir 1 J. William B. e Silva2 Maria Inês da S. Nbre3e

Leia mais

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ.

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. ANALISE DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. JOSÉ OSÓRIO COSTA * ZAIRO RAMOS SILVA * RESUMO N presente trabalh fi feita uma anlise das máximas precipitações

Leia mais

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centr d Pesquisa Ag,fl,es,ai d Acre Ministári da Agricuitura. Pecuária e Abasteciment Dezembr, 2001 Dcuments 75 Wrkshp de Encerrament d Prjet

Leia mais

Guilherme Vitor Lima Mavignier* Airton Rebouças Sampaio** José William Bezerra e Silva***

Guilherme Vitor Lima Mavignier* Airton Rebouças Sampaio** José William Bezerra e Silva*** Pliculture f tambaqui, Clssma macrpmum cuvier, 1818,. cmmn carp, Cyprinus carpi L., 1758 var cmunnis, and male nile tilapia, Orecrhmis nilticus (L., 1766), assciated with cmmn duck, Cairina mschata L.

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzpertha dminica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO Beckel, H. 1 ; lrini, 1. 2 ; lazzari, S.M.N. 3 Resum A especie Rhyzpertha dminica (F.), praga em unidades

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

Professora Sonia IME 1980

Professora Sonia IME 1980 IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos? 31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3

Leia mais

RESUMO SUMMARY MOIS~S C. S. LEÃO** MOIS~S A. DE OLIVEIRA ** MARCOS A. ESTEVES ARARIPE*

RESUMO SUMMARY MOIS~S C. S. LEÃO** MOIS~S A. DE OLIVEIRA ** MARCOS A. ESTEVES ARARIPE* ANALISE DE UM CONSORCIO DE CARPA (Cyprinus carpi L. 1758, vr. cmmunis) E MARRECO DE PEQUIM (Anas platyrinchus vr. dmesticus) NO APROVEITAMENTO DE AREAS AFETADAS POR SAIS NO VALE DO CURU-CEARA* MOISS C.

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE

AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE Larissa Carneiro Costa AZEREDO 1, Eric Barcelos De FREITAS 1, Renan Rosa PAULINO 1, Frederico Augusto

Leia mais

EDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010

EDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010 1 EDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010 De rdem d Magnífic Reitr da PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS (PUC Minas), cnvc s interessads a apresentarem prpstas de prjets de pesquisa para btençã de financiament

Leia mais

o contraste é significativo ao nível

o contraste é significativo ao nível Rteir de Aula 8 Experimentaçã Ztécnica 25/04/2017 Teste de Tukey O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Calcula-se valr de Pass 2. Calculam-se tdas as estimativas de cntrastes entre duas

Leia mais

?lf a. ge&wisaem PAMENiti. Comportamento Silvicultural e Custos de Implantação de Sumaúma (Ceiba penthandra (L.) Gaertn) em Diferentes Espaçamentos 1

?lf a. ge&wisaem PAMENiti. Comportamento Silvicultural e Custos de Implantação de Sumaúma (Ceiba penthandra (L.) Gaertn) em Diferentes Espaçamentos 1 FL 00078 ACRE FL 00078 ACRE?lf a leira de Pesquisa Agrpecuán'a - Ernbrapa,.._qulsa Agr flrestal d Acre - CPA É-A re Minístéri da Agricultura e d Abasteciment BR-354, Iç, 14 (Ri Bmn4cdP4 Velh). Caixa POStO!

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORINTAL: CONTRIBUIÇÕS DOPROJTO MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1 Avaliaçã de características agrnômicas em híbrids-elite de milh dce 1 Thamires Silvéria de Oliveira 2, Débra Custódia ds Sants 3, Flaviane Malaquias Csta 4 e Flávia França Texeira 5 1 Trabalh financiad

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

REGULAMENTO PREMIAÇÃO MELHOR POSTO ALE

REGULAMENTO PREMIAÇÃO MELHOR POSTO ALE REGULAMENTO PREMIAÇÃO MELHOR POSTO ALE Este Regulament é parte integrante ds Regulaments Clube ALE perfis específics (Revendedres, Equipe d Pst, Diretr Cmercial, Visitante e Administradr), send aplicáveis

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

SUMMARY INTRODUÇÃO DE MACROBACH/UMAMAZON/CUM (HELLER) EM

SUMMARY INTRODUÇÃO DE MACROBACH/UMAMAZON/CUM (HELLER) EM ALIMENTAÇÃO DE MACROBACH/UMAMAZON/CUM (HELLER) EM CONDiÇÕES DE LABORATORIO MARIA IVONE MOTA ALVES * RESUMO o presente trabalho trata da alimentação de Macrobrachium amazonicum (Heller) em condições de

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

Link para os GRUPOS DE TRABALHOS

Link para os GRUPOS DE TRABALHOS Link para s GRUPOS DE TRABALHOS 1. Há duas mdalidades de publicaçã: Eixs: Relats de Pesquisa Cmpleta u em Andament; Relats de Experiência Ensais Teórics Resum: tds s trabalhs apresentads deverã encaminhar

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ti Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Embrapa Gad de Crte Ministéri da Agricultura e d Abasteciment Rdvia BR 262, km 4 - Caixa Pstal 154 CEP 79002-970 Camp Grande-MS Telefne (67) 768 2000 Fax (67)

Leia mais

EDITAL FIP Nº063/2013

EDITAL FIP Nº063/2013 1 EDITAL FIP Nº063/2013 PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA O FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA (FIP) APRESENTADAS POR DOCENTES E DOUTORANDOS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Ns terms

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal Outono 2017

Boletim Climatológico Sazonal Outono 2017 ISSN 2183-1084 Bletim Climatlógic Saznal Outn 2017 Resum O utn de 2017 (setembr, utubr, nvembr) em Prtugal Cntinental fi quente e extremamente sec (Figura 1). Fi 5º utn mais quente desde 2000 cm um valr

Leia mais

Cloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo

Cloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo 655 Clraçã da liga Ferr-Nióbi. Francisc Anastáci de Oliveira Net(l) Eduard de Albuquerque Brcchi(2) Resum Fram realizads ensais de clraçã cm a liga Ferr-Nióbi tend em vista analisar efeit de variáveis

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

IIffiIIIO IllhIJU IIUIllIHff III IllhIIHII

IIffiIIIO IllhIJU IIUIllIHff III IllhIIHII 5662 ÓPATC 983 FLPP5662 ISSN ei UEPAE DE ARACAJU Av, Beira Mar snç Caixa Pstal 44 CEP. 49000 TEL: (079) 28977; 8974 Aracaju, SE, N9 II AGOSTO83 P. 6 Rubens German Csta' Emanuel Richard Carvalh Dnald' IRRIGAÇAO

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris

Leia mais

FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO

FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO NUTRiÇÃO FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO Carls Heisser.Júnir Dutr e pesquisadr d Labratóri de Agrmeterlgia da Embrapa Clima Temperad carls.reisser@embrapa.br A pesar de pequens, s

Leia mais

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11)

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11) Ri Brav Investiments Cntats: Andressa Oizumi Bianca Almeida Fne: (11) 2107-6600 Fax: (11) 2107-6699 Email:private.banking@ribrav.cm.br Internet: www.ribrav.cm.br FII ABC Plaza Shpping (ABCP11) JUNHO 2010

Leia mais

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP 3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP A Cmissã Permanente de Seleçã e Acmpanhament (CPSA) da Universidade Federal de Sergipe,

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA

AGRICULTURA BIOLÓGICA DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS SISTEMA CULTURAL EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

Leia mais

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts

Leia mais

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~ {BIBLIOTECA EMBRAP i CPAF / RO ~.::::-------_-1 MlNISTERIO DA AGRICULTURA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuaria EMBRAPA U"'Iid.."'lde de Execuçã de Pe5q.Ji5... de Ãmbil0 Est

Leia mais

Casa Eficiente a

Casa Eficiente a 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci FICHA TÉCNICA Títul Ficha 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã

Leia mais

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms

Leia mais

Formulários da Proposta

Formulários da Proposta 1 Frmuláris da Prpsta Ntas as fertantes: Instruções de cm cmpletar s frmuláris estã destacads em azul. Favr preencher e enviar s frmuláris cm parte da sua prpsta. Os seguintes frmuláris sã parte deste

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Edital de Seleçã para Blsista d Prgrama PNPD/CAPES 1. PREÂMBULO 1.1. O Crdenadr d Prgrama

Leia mais

Em 2019, os critérios de avaliação definidos e respetivas ponderações são os seguintes:

Em 2019, os critérios de avaliação definidos e respetivas ponderações são os seguintes: C R I T É R I O S D E A V A L I A Ç Ã O E P O N D E R A Ç Ã O D O P R O G R A M A D E F I N A N C I A M E N T O A P R O J E T O S D E 2 0 1 9 O Regulament d Prgrama de Financiament a Prjets pel INR, I.P.,

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 1º bimestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua nta fi inferir

Leia mais

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação Crngrama de Atividades 2º Bimestre - 7º An / E.F. - 2017 Gegrafia Data da Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã realizaçã 08/06 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta. 23/05 3,0 Trabalh d filme: Um

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, de agst de 2012. Ilm. Sr Diretr de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã dcente

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL Pedr Vianna Caldas¹; Ademir de Mraes Ferreira²; Jsé Rgéri Mura de Almeida Net²; Isis Lustsa

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÜCAR VAR. C. 290. III. EFEITO DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE SULFATO DE AMÔNIO SÔ BRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheirs

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO / r-----~----------------------------------, r-----'-----'----resa Brasileira de PesquisaAgrapecuária - EMBRAPA :ulada a Ministéri da Agricultura!ade de Execuçã de Pesquisa de Âmbit Estadualde Prt Velh

Leia mais

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A "SAFRINHA" NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A SAFRINHA NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996 --- V,--" 1NÁR SBRE A ULTURA D MLH 'SAFRNHA F9,.A~ 1997 AVALAÇÃ DE ULTVARES DE MLH PARA A "SAFRNHA" NA REGÃ ENTR-SUL EM 1996 Luiz André rrêa {\ Jsé arls ruz (1) e srael Alexandre Pereira Filh (1) A cnslidaçã

Leia mais

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5 lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

SUMMARY DADOS SOBRE A ALIMENTAÇAO DE OREOCHROM/S N/L O T/CUS LINAEUS, 1976, NA ÉPOCA DE ESTIAGEM (AGOSTO-NOVEMBRO) NO ESTADO DO CEARÁ, BRASI L

SUMMARY DADOS SOBRE A ALIMENTAÇAO DE OREOCHROM/S N/L O T/CUS LINAEUS, 1976, NA ÉPOCA DE ESTIAGEM (AGOSTO-NOVEMBRO) NO ESTADO DO CEARÁ, BRASI L DADOS SOBRE A ALIMENTAÇAO DE OREOCHROM/S N/L O T/CUS LINAEUS, 976, NA ÉPOCA DE ESTIAGEM (AGOSTO-NOVEMBRO) NO ESTADO DO CEARÁ, BRASI L Edna Furtad-Ogawa * Luiz Vandember de Suza RESUMO O presente trabalh

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO 6º Simpósi de Gestã Ambiental e Bidiversidade (20 a 23 de junh 2017) ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO Yasmin Rdrigues Gmes 1, Lilian Gama 2. (SUESC- Faculdade Unificada de Ensin

Leia mais

Estrutura de Repetição

Estrutura de Repetição Estrutura de Repetiçã 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue pedind até que usuári infrme um valr válid. 2. Faça um prgrama que leia um

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis

Leia mais

Economia da Construção e do Imobiliário

Economia da Construção e do Imobiliário 1ª Épca 19 de nvembr de 2016 (08h00) (V1.11) Ecnmia da Cnstruçã e d Imbiliári Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1h30 min Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments, nem us de máquina

Leia mais

ATIVIDADES MAIS RELEVANTES

ATIVIDADES MAIS RELEVANTES d 1 ~~tt.:j PSr*% 4.. ti 4. ATIVIDADES MAIS RELEVANTES e -~- bj Prg. 01 111 MiNa DI III 2015/5 01 111 2015/5 01 111 2015(5 01 III 2015/5001 Dl III 2015/5004 FUNÇÕES GERAIS Designaçã ADMINISTRAÇÃ GERAL

Leia mais

Relatório 1º Trimestre de 2016

Relatório 1º Trimestre de 2016 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatóri 1º Trimestre de 2016 Direçã de Estuds, Qualidade e Invaçã S. Jã da Talha Direçã de Valrizaçã

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD.

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD. DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD. 145348 ESCOLA SECUNDÁRIA C/3.º CICLO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais