o contraste é significativo ao nível

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "o contraste é significativo ao nível"

Transcrição

1 Rteir de Aula 8 Experimentaçã Ztécnica 25/04/2017 Teste de Tukey O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Calcula-se valr de Pass 2. Calculam-se tdas as estimativas de cntrastes entre duas médias, d tip: cm 1,2,, 1 e + 1, + 2,, Pass 3. Cmparam-se s valres de cm Se cntraste é significativ a nível de prbabilidade, indicand que as médias ds trataments testads n cntraste diferem entre si, a esse nível de prbabilidade. Pass 4. Indica-se a significância d teste, clcand-se uma das ntações ( u *) sbre valr da estimativa d cntraste. Teste de Duncan O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Ordenam-se as médias em rdem decrescente Pass 2. Calculam-se tdas a estimativa d cntraste que abrange Pass 3. Calcula-se valr de crrespndente, dad pr:, médias: Pass 4. Cmpara-se valr de se cm. entã O teste é significativ < O teste é nã significativ Neste cas: reduz-se de um númer de médias abrangidas pel cntraste (valr de ) e vlta-se a Pass 2. une-se pr uma barra as médias abrangidas pel cntraste, e nã sã feitas mais cmparações entre estas médias.

2 Teste de Scheffé O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Determine: valr estimad d cntraste: Pass 3. Calcula-se a estatística d teste dad pr se + + a variância da média é dad pr: Pass 2. Verifique valr de +, í ( 1) entã Neste cas: O cntraste é significativ a nível de % de prbabilidade Deve-se rejeitar e cncluir que, em média, um grup de tratament difere significativamente d utr grup de trataments. < O cntraste é nã significativ a nível de % de prbabilidade Deve-se aceitar e cncluir que, em média, um grup de tratament nã difere significativamente d utr grup de trataments.

3 8ª Aula Prática de Experimentaçã Ztécnica 25/04/2017 Exercíci 1. Dentre um rebanh de vacas reprdutras, fram selecinadas a acas 10 animais. Ds animais selecinads, fram antadas as prduções médias diárias (kg/dia) durante períd de amamentaçã das crias 1, 2 e 3 cnfrme tabela abaix. Pedese: a) Fazer a análise de variância da prduçã média diária de leite durante períd de amamentaçã das crias 1, 2 e 3 e cncluir. As hipótese que desejams testar, para trataments, sã: : Durante a amamentaçã, a prduçã de leite nã difere entre as crias 1, 2 e 3. : Durante a amamentaçã, a prduçã de leite difere entre as crias 1, 2 e 3. Quadr de Análise de Variância para DIC Valres de F da tabela Para Tratament F (5%),,, 54 Assim, teste é a nível de 5% de prbabilidade. Deve-se a hipótese nula e cncluir que s efeits ds trataments entre si a nível de significância 5%. Prtant, cnclui-se que durante a amamentaçã, a prduçã de leite entre as crias 1, 2 e 3. b) Aplicar teste t para verificar se existe uma superiridade na prduçã média diária de leite da cria 1 para as crias 2 e 3. Deseja-se testar cntraste: : 0, : 0, valr d cntraste é igual a zer Cnsidera-se as hipóteses: Uma vez que valr de t calculad é dad pr: as médias amstrais, e ; valr d cntraste é diferente de zer, vams determinar: ( ). e O valr estimad d cntraste:

4 A variância da média é dad pr: + +, O err padrã d cntraste é dad pr:, lg valr de t calculad é dad pr: () 5% valr de GL 1% Cm t ( %), cncluíms que cntraste teste é a nível % de prbabilidade cnsiderad. Prtant a hipótese. Lg, existe uma prbabilidade de % de que. Cncluíms que diferença na prduçã de leite da primeira para a segunda e terceira cria. A prduçã de leite na primeira cria apresentam em relaçã a prduçã de leite na segunda e terceira cria (devid a sinal de ) c) Cmparar as médias pel teste de Tukey (5%) e cncluir Cnsidera-se as hipóteses: : 0, : 0, valr d cntraste é igual a zer valr d cntraste é diferente de zer O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Calcula-se valr de Amplitude ttal estudentizada ( 5%): ( %) O desvi padrã residual: Assim, litrs/dia Pass 2. Calculam-se tdas as estimativas de cntrastes entre duas médias, d tip: cm 1,2,, 1 e + 1, + 2,, Para bter estimativas de cntrastes psitivas, é cnveniente clcar as médias em rdem decrescente. Entã, rdenand as médias terems: Escrevend cada um ds cntrastes:

5 Pass 3. Cmparam-se s valres de cm Mntand um quadr resumid cm as médias em rdem decrescente: Se ( ) cntraste é significativ a nível de prbabilidade, indicand que as médias ds trataments testads n cntraste diferem entre si, a esse nível de prbabilidade. Pass 4. Indica-se a significância d teste, clcand-se uma das ntações ( u * ) sbre valr da estimativa d cntraste. Amplitude ttal estudentizada ( 5%): Médias seguidas de pel mens uma letra em cmum nã diferem entre si teste de Tukey, a nível de significância de 5%. d) Cmparar as médias pel teste de Duncan (5%) e cncluir Cnsidera-se as hipóteses: : 0, : 0, valr d cntraste é igual a zer valr d cntraste é diferente de zer O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Ordenam-se as médias em rdem decrescente Pass 2. Calculam-se tdas a estimativa d cntraste que abrange médias: Cntraste que abrange médias Pass 3. Calcula-se valr de crrespndente, dad pr:, (, %) (, ) Pass 4. Cmpara-se valr de cm. Cm, teste é a nível de 5% de prbabilidade, e cnclui-se que ( de devid a sinal de ) Uma vez que teste fi significativ, pis, reduz-se de um númer de médias abrangidas pel cntraste (valr de ) e vlta-se a Pass 2.

6 Pass 2. Calculam-se tdas a estimativa d cntraste que abrange médias: Cntraste que abrange médias Pass 3. Calcula-se valr de crrespndente, dad pr:, (, %) (, ) Pass 4. Cmpara-se valr de cm. Cm, teste é a nível de 5% de prbabilidade, e cnclui-se que e sã estatisticamente. Cm, teste é a nível de 5% de prbabilidade, e cnclui-se que e sã estatisticamente. Neste cas, ligams pr uma barra as médias que nã diferem entre si Assim tems: As médias ligadas pr uma mesma barra nã diferem entre si pel teste de Duncan, a nível de 5% de prbabilidade e) Aplicar teste de Scheffé para verificar se existe uma superiridade na prduçã média diária de leite da cria 3 para as crias 1 e 2. O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Determine: valr estimad d cntraste: a variância da média é dad pr: + + +, Pass 2. Verifique valr de í Pass 3. Calcula-se a estatística d teste dad pr ( 1) Nte que, assim cntraste é a nível de 5% de prbabilidade, indicand que deve-se e cncluir que diferença na prduçã média diária de leite da cria 3 para as crias 1 e 2

7 Exercíci 1. Dentre um rebanh de vacas reprdutras, fram selecinadas a acas 10 animais. Ds animais selecinads, fram antadas as prduções médias diárias (kg/dia) durante períd de amamentaçã das crias 1, 2 e 3 cnfrme tabela abaix. Pedese: ############ Delineament Inteiramente Casualizad - DIC ############ ######## Entrada de dads ######## # Entre s dads - variáveis: Trataments - TR e Observações - Y TR <- c(rep("cria 1",10), rep("cria 2",10), rep("cria 3",10)); TR rep <- c(1:10,1:10,1:10); rep Y <- c(14, 16, 19, 10, 16, 20, 14.6, 13.1, 16.2, 17.1, 18.3, 16.3, 17.2, 15.0, 18.5, 19.1, 18.3, 16.5, 19.5, 19.8,19.6, 16.2, 22.0, 15.0, 21.7, 22.0, 14.1, 17.8, 19.5, 19.8); Y FTR <- as.factr(tr) # TODA FONTE DE VARIAÇÃO DEVE SER UM FATOR m <- tapply(y,ftr,mean); m # Médias ds Trataments lmin <- 0 # limite mínim lmax <- 20 # limite máxim barplt(m,ylimc(lmin,lmax)) ## Gráfic das médias ds Trataments plt(y~ftr) ## Gráfic Bx_Plt pr Tratament a) Fazer a análise de variância da prduçã média diária de leite durante períd de amamentaçã das crias 1, 2 e 3 e cncluir. ######## --- Definiçã d mdel e btençã das médias --- ######## md <- av(y~ftr) # ANOVA SEM RESÍDUO summary(md) QMRes <- ; QMRes # Edite QMRes cv <- 100*sqrt(QMRes)/mean(Y,na.rmT);cv As hipótese que desejams testar, para trataments, sã: : Durante a amamentaçã, a prduçã de leite nã difere entre as crias 1, 2 e 3. : Durante a amamentaçã, a prduçã de leite difere entre as crias 1, 2 e 3. Quadr de Análise de Variância para DIC Causas de Variaçã Tratament Resídu Ttal GL SQ QM F Valres de F da tabela Para Tratament F (5%), Assim, teste é a nível de 5% de prbabilidade. Deve-se a hipótese nula e cncluir que s efeits ds trataments entre si a nível de significância 5%. Prtant, cnclui-se que durante a amamentaçã, a prduçã de leite entre as crias 1, 2 e 3.

8 c) Cmparar as médias pel teste de Tukey (5%) e cncluir Cnsidera-se as hipóteses: : 0, : 0, valr d cntraste é igual a zer valr d cntraste é diferente de zer ## - Teste de Tukey install.packages("agriclae") require(agriclae) t_tukey <- LSD.test(md, "FTR", grupt,alpha0.05) t_tukey # Defina alpha Cnclusã: Médias seguidas de pel mens uma letra em cmum nã diferem entre si teste de Tukey, a nível de significância de 5%. Lg, d) Cmparar as médias pel teste de Duncan (5%) e cncluir Cnsidera-se as hipóteses: : 0, : 0, valr d cntraste é igual a zer valr d cntraste é diferente de zer ## - Teste de Duncan #install.packages("agriclae") #require(agriclae) t_duncan <- duncan.test(md,"ftr",alpha0.05) t_duncan # Defina alpha Cnclusã: Médias seguidas de pel mens uma letra em cmum nã diferem entre si teste de Tukey, a nível de significância de 5%. Lg,

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTE DE DUNCAN TESTE DE DUNCAN O teste de Duncan também pode ser usado como um complemento do Teste

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTE DE TUKEY O teste de Tukey também pode ser usado como um complemento do Teste F da análise de variância.

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTES PARA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS O teste F permite tirar conclusões muito gerais relacionadas com os

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Introdução Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) Eng. Agrônomo: Francisco Bruno Ferreira de Sousa Bruno.uno2011@hotmail.com/ fbfsagro@gmail.com Contato: (99) 99199460 Objetivos: Estudar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV TESTES DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS DE MÉDIAS EXPERIMENTAIS Profª Railene Hérica Carlos

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,

Leia mais

Lucas Santana da Cunha 28 de setembro de 2018 Londrina

Lucas Santana da Cunha   28 de setembro de 2018 Londrina Testes de Comparações Múltiplas Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 28 de setembro de 2018 Londrina Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula anterior, rejeitou-se a

Leia mais

Aula 14 Quadrado Latino 13/06/17

Aula 14 Quadrado Latino 13/06/17 Aula 14 Quadrado Latino 13/06/17 Considere um experimento em quadrado latino com linhas e colunas e tratamentos, assim: Obtenção da Análise de Variância Soma de Quadrados: Constante: K = 1 ( x ( ) i,j,k=1

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,

Leia mais

Bioexperimentação. Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas

Bioexperimentação. Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB DISCIPLINA BIOEXPERIMENTAÇÃO Exercício de experimento fatorial resolução passo-à-passo Os dados apresentados abaixo são uma adaptação do exemplo apresentado por Banzato e Kronka (199) Os dados são valores

Leia mais

DIC com número diferente de repetições por tratamento

DIC com número diferente de repetições por tratamento DIC com número diferente de repetições por tratamento Introdução Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar na execução do experimento,

Leia mais

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB

SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população, com

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS

COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS Josiane Rodrigues Lilian Emerick Fernandes 2009 INTRODUÇÃO Comparação entre médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos;

Leia mais

H 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i)

H 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i) Em um experimento ao se comparar as médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos, inicialmente, formula-se a seguintes hipóteses: H 0 : m = m =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k,

Leia mais

H 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i)

H 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i) Em um experimento ao se comparar as médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos, inicialmente, formula-se a seguintes hipóteses: H 0 : m = m =... = m = 0 H a : pelo menos m u m k, para

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Caracterização o O delineamento inteiramente casualizado (DIC) é o mais simples de todos os delineamentos

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Profª Railene Hérica Carlos Rocha 1. Introdução

Leia mais

Testes para comparação de médias

Testes para comparação de médias 7 /03/018 Rtei de Aula Aula 5 Expeimentaçã Ztécnica Pfa. Da. Amanda Liz Pacífic Manfim Peticaai Tete paa cmpaaçã de média Cntate de média: Y = c 1 m 1 + c m + + c I m I e i=1 c i = c 1 + c + +c I = 0 I

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 4

Delineamento e Análise Experimental Aula 4 Aula 4 Castro Soares de Oliveira ANOVA Significativa Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais.

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Testes de Comparações Múltiplas

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Testes de Comparações Múltiplas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Testes de Comparações Múltiplas Professora Renata Alcarde Sermarini Piracicaba Agosto 2016 Renata Alcarde Sermarini Estatística

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS GABARITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS GABARITO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agropecuária Prova do Processo Seletivo para Mestrado 16- GABARITO N o de inscrição

Leia mais

Teste de Comparações Múltiplas

Teste de Comparações Múltiplas Teste de Comparações Múltiplas Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 24 de outubro de 2018 Londrina 1 / 9 Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC)

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 08 de julho de 2017 DBC O delineamento em

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Delineamento Inteiramente Casualizado - DIC Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. INTRODUÇÃO No DIC a distribuição dos tratamentos às unidades experimentais é feita inteiramente ao

Leia mais

Testes de comparações de médias

Testes de comparações de médias UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS-POMBAL Testes de comparações de médias Pombal-PB Abril 2015 Renato Lima Dantas Dr. em Agronomia Procedimentos Pós-ANOVA O teste F significativo, para mais de dois

Leia mais

Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção

Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Projetos de Experimento e Confiabilidade de Sistemas da Produção Prof. Claudio Luis C. Frankenberg 2ª parte Experimentos inteiramente

Leia mais

TESTE DE COMPARAÇÃO MÚLTIPLA

TESTE DE COMPARAÇÃO MÚLTIPLA SUMÁRIO 1 TESTE DE COMPARAÇÃO MÚLTIPLA Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais. Mas, entre

Leia mais

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO PRODUTO SISTEMA GALGO PROCESSO FATURAMENTO GUIA DO USUÁRIO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS INTRODUÇÃO Este guia tem bjetiv de apresentar as Usuáris Masters e Usuáris Finais das Entidades

Leia mais

Roteiro de Aula Delineamentos Fatoriais 05/06/2018

Roteiro de Aula Delineamentos Fatoriais 05/06/2018 Roteiro de Aula Delineamentos Fatoriais 05/06/2018 Hipóteses: As seguintes hipóteses podem ser testadas nos experimentos fatoriais 2x2: Fator A: { [ ] Fator B: { [ ] Interação A x B: { ( ) [ ] [ ] ( )

Leia mais

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

UTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO. Palavras-chave: Testes de Hipótese. Decisão. Estatística.

UTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO. Palavras-chave: Testes de Hipótese. Decisão. Estatística. UTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO Nil A de S. Sampai 1 Rbert Camps Leni 2 Este artig trata ds cnceits que envlvem s Testes de Hipótese e suas aplicações em na tmada

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Introdução o Os ensaios em quadrados latinos levam em conta o controle local, aplicado em dois destinos:

Leia mais

Lucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina

Lucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 22 de outubro de 2018 Londrina 1 / 24 Obtenção de uma amostra Princípios básicos da experimentação Há basicamente duas

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE UM CRITÉRIO (DIC)

ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE UM CRITÉRIO (DIC) ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE UM CRITÉRIO (DIC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 11 de dezembro de 2017 Uma análise de variância expressa uma medida

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

UFSC. Matemática (Amarela)

UFSC. Matemática (Amarela) Respsta da UFSC: 0 + 0 + 08 = Respsta d Energia: 0 + 08 = 09 Resluçã 0. Crreta. 0. Crreta. C x x + y = 80 y = 80 x y y = x + 3 30 x + 3 30 = 80 x x = 80 3 30 x = 90 6 5 x = 73 45 8 N x z 6 MN // BC segue

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC)

ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC) ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 13 de dezembro de 2017 ANAVA dois critérios A análise de variância

Leia mais

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes Questão 01 Os dados, a seguir, são referentes às notas de cinco alunos de uma turma para as provas P 1 e P 2. P 1 = {2, 3, 4, 5, 6} P 2 = {2, 2, 4, 5, 7} Analisando os resultados, é possível afirmar que:

Leia mais

DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO e CASUALIZADOS

DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO e CASUALIZADOS DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO e DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br 1. Objetivos Estudar o procedimento de instalação e análise de

Leia mais

Métodos de reamostragem

Métodos de reamostragem Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Métds de reamstragem Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Validaçã cruzada e btstrap Nesta seçã vams discutir dis

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. ANOVA. Aula 05

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. ANOVA. Aula 05 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ANOVA. Aula 05 Introdução A ANOVA ou Análise de Variância é um procedimento usado para comparar a distribuição de três ou mais grupos em amostras independentes. A análise de variância

Leia mais

TESTE DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS

TESTE DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS TESTE DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 13 de dezembro de 2017 Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES. Profª. Sheila Regina Oro

DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES. Profª. Sheila Regina Oro DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES Profª. Sheila Regina Oro Delineamento em Blocos Casualizados com Repetições (DBCr) Utilizado quando temos mais de uma repetição de cada tratamento dentro

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

Lucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina

Lucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 17 de outubro de 2018 Londrina 1 / 31 Obtenção de uma amostra Há basicamente duas formas de se obter dados para uma pesquisa

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM

ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM UM EXEMPLO DE APLICAÇÃO Digamos que temos 6 métodos de ensino aplicados a 30 crianças

Leia mais

Alinhamento de Seqüências Biológicas

Alinhamento de Seqüências Biológicas O que se cmpara? Alinhament de Seqüências Bilógicas A cmparaçã de seqüências de DNA, RNA e prteínas é uma das bases da biinfrmática. Citsina Uracila Timina Prfª Drª Silvana Giuliatti Departament de Genética

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 5

Delineamento e Análise Experimental Aula 5 Aula 5 Castro Soares de Oliveira Delineamentos Experimentais Delineamento experimental ou desenhos experimentais é o plano utilizado para realizar o experimento. Esse plano implica na maneira como os diferentes

Leia mais

09 de setembro de 2013

09 de setembro de 2013 Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica ESALQ/USP 09 de setembro de 2013 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Conteúdo Contexto Quando o F da ANOVA está sendo utilizado para testar diferenças

Leia mais

ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO

ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO Lucas Santana da Cunha http://wwwuelbr/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 22 de julho de 2017 Interação Significativa Quando a

Leia mais

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTUDO DE VARIABILIDADE DOS DADOS EXPERIMENTAIS Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola (Dr.) INTRODUÇÃO Realizamos experimentos para compararmos os efeitos de tratamentos

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 3

Delineamento e Análise Experimental Aula 3 Aula 3 Castro Soares de Oliveira Teste de hipótese Teste de hipótese é uma metodologia estatística que permite tomar decisões sobre uma ou mais populações baseando-se no conhecimento de informações da

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 7 de març de 2018 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes ds Mercads da B3 Segment BM&FBOVESPA Ref.: Tratament das Psições de Empréstim de Ativs sbre Ações da LIQ Participações S.A. em virtude da Oferta

Leia mais

Experimentos em Parcelas Subdivididas

Experimentos em Parcelas Subdivididas Experimentos em Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 08 de novembro de 2018 Londrina Tal como no caso de fatorial, o termo parcelas subdivididas não se refere a um tipo de delineamento

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO

DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO Sempre que não houver condições experimentais homogêneas, devemos utilizar o principio do controle local, instalando Blocos, casualizando os tratamentos, igualmente repetidos.

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Tópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas

Tópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas Tópicos Extras 1ª parte Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas 1 2 Técnicas de dependência 3 4 Situações Comparar 3 tipos de rede de computadores, C1, C2 e C3, em termos do tempo

Leia mais

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 06 de julho de 2016 Nos experimentos fatoriais, todas

Leia mais

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 29 de julho de 2017 Parcelas Subdivididas Tal

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

Estatística Experimental. Profa. Simone Gisele de Oliveira Universidade Federal do Paraná

Estatística Experimental. Profa. Simone Gisele de Oliveira Universidade Federal do Paraná Profa. Simone Gisele de Oliveira sgoliveira@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Pontos importantes: - Por quê? - Quando? - Como? Parte I: - Importância - Definições gerais - Amostragem (probabilista

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 2

Matemática E Extensivo V. 2 Matemática E Etensiv V. Eercícis 0) a) d) n 8!! 8...!! 8.. (n )!! n n b) 0 0) A 0! 9! 0. 9! 9! 0 c) 00! 00 d) 9! 9. 8...! 9 8... 9..!!...!.. 0) a) ( + )! ( + )( )! +!! b) n 0 nn ( )( n )! ( n )! ( n )!

Leia mais

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores.

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 3 a AVALIAÇÃO PROFESSOR: ROBERTO QUEIROGA Questão 1: Faça um croqui (disposição

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

DELINEAMENTO COMPLETAMENTE CASUALIZADO. Prof. Dra. Janete Pereira Amador

DELINEAMENTO COMPLETAMENTE CASUALIZADO. Prof. Dra. Janete Pereira Amador DELINEAMENTO COMPLETAMENTE CASUALIZADO Prof. Dra. Janete Pereira Amador Análise de Variância Considerando esquematicamente um experimento, tem-se: Tratamentos Unidade Experimental Efeito onde ij são as

Leia mais

Gestão de Mão-de-Obra

Gestão de Mão-de-Obra Gestã de Mã-de-Obra Prdut : Micrsiga Prtheus Manutençã de Ativs Versã 10 Chamad : SCUNZM Data da criaçã : 18/08/10 Data da revisã : 08/09/10 País(es) : Brasil Banc de Dads : Tds FNC : 000000191782010 Aplicabilidade

Leia mais

DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO. Profª. Sheila Regina Oro

DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO. Profª. Sheila Regina Oro DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO Profª. Sheila Regina Oro Delineamento experimental Para planejar um experimento é preciso definir os tratamentos em comparação e a maneira de designar os tratamentos

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 1

Matemática B Extensivo V. 1 Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL Mdels GAMLSS - Assciações entre marcadres e QTL Elias Silva de Medeirs 1 2 Rseli Aparecida Leandr 1 Cristian Villegas 1 Marina Rdrigues Maestre 1 1 Intrduçã Durante muits ans, em trabalhs estatístics,

Leia mais

Física Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES

Física Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES 4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3

Leia mais

UFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x.

UFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x. UFSC Matemática (Amarela) ) Respsta: 4 Cmentári e resluçã 0. Incrreta. Cm rd 7, entã 0 rd 70. f(x) = sen x f(0) = sen (0) f(0) = sen (70 ) f(0) = sen (0 ) f(0) < 0 0. Crreta. Gráfics de f(x) = x e g(x)

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA) Prof. Anderson Rodrigo da Silva

ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA) Prof. Anderson Rodrigo da Silva ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA) Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Exemplo 1 de Introdução Medley & Clements (1998) estudaram o efeito de metais pesados, especialmente zinco, sobre

Leia mais

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente:

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente: MATEMÁTICA 01. Segund Jrnal da UFV de 05/04/006, s ativs d Agrs Institut UFV de Seguridade Scial estã em trn de 401 milhões de reais, aplicads, aprximadamente, da seguinte frma: I. 106 milhões em ações;

Leia mais

Estatística Básica. 13 de maio de 2009

Estatística Básica. 13 de maio de 2009 13 de maio de 2009 1 2 3 4 5 Tipos de Testes Exemplos Teste para amostras independentes com variâncias iguais Teste para amostras independentes com variâncias diferentes Teste para amostras dependentes

Leia mais

O objetivo de um estudo é testar a hipótese das médias de um atributo X, a um

O objetivo de um estudo é testar a hipótese das médias de um atributo X, a um 01. 02. 03. 04. O objetivo de um estudo é testar a hipótese das médias de um atributo X, a um determinado nível de significância α, correspondente a 3 grupos I, II e II, independentes, cada um contendo

Leia mais

05. Que passos efectuar após a abertura das propostas Audiência Prévia

05. Que passos efectuar após a abertura das propostas Audiência Prévia ANÁLISE DAS PROPOSTAS AUDIÊNCIA PRÉVIA ADJUDICAÇÃO Pass 1: Aceda à platafrma de Acrds-Quadr da espap clcand n brwser: sncp.espap.pt Pass 2: Aqui é iniciada a análise das prpstas apresentadas, deverá entã

Leia mais

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos. CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;

Leia mais

cos. sen = ; tg 2x

cos. sen = ; tg 2x Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS Nome do Candidato: 1) Um pesquisador deseja estudar o efeito do desbaste sobre a qualidade de frutos de pessegueiro para consumo in natura. O experimento será conduzido em um pomar da região produtora

Leia mais