CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Colossoma macropomum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypomum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE PEIXES/HA.
|
|
- Sérgio Fortunato Fartaria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Clssma macrpmum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypmum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE PEIXES/HA. Maria H.P. Pinheir 1 J. William B. e Silva2 Maria Inês da S. Nbre3e F. Ari Pinheir3 RESUMO Relatamse s resultads de um cultiv d híbridtambaqui, Clssma macrpmum Cuvier,1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, A pesquisa fi realizada n períd de 12 de utubr de 1989 a 10 de mai de 1990, utilizand viveir natural, cm área de 350m2 e prfundidade média de 1,Om, lcalizad n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil). Os peixes fram alimentads cm raçã balanceada elabrada naquele Centr, á base de prduts riunds da Regiã. Mensalmente, 20% ds peixes fram amstrads e medid cmpriment ttal e pes para determinaçã de: (a) curvas de cresciment em cmpriment e pes; (b) relaçã pes/cmpriment; (c) curva da bimassa; (d) prdutividade e prduçã; (e) taxa de sbrevivência e (f) cnversã alimentar. Também fi reajustada a raçã frnecida. Os resultads fram satisfatóris, apresentand prdutividade de 2086 kg/ha/an cm taxa de sbrevivência de 81%. PALAVRAS CHAVES: Piscicultura. cnsórci, tamba. quí, pirapitinga, híbrid de peixes. SUMMARV This paper analysed lhe data abut mnculture 01 hybrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, with pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, in arderia evaluate their ptential in intensive lishculture. Ali lish were led a balanced ratin. The essay was dane Irm Octber 1989 t May 1990 in ne 350 square meter earthen pnd at lhe Ictilgical Center 1 Engenharia de Pesca. 2 Departament de Engenharia de Pesca da UFC, Blsista d CNPq. 3 Engenheira de Pesca e Engenheir Agrônm d DNOCS/Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering", Frtaleza. Rdlph vn Ihering (Pentecste, Ceará, Brazil). The stcking density was 5,000 fish/ha. Mnthly sampling cnsisted f weighing and measuring 20 percent f lhe hybrids in lhe pnd fr verifying: grwth curve fr lenght and weight; weighvlength relatin and bimass curve. The quantitative analyses were made accrding SANTOS?, being data cmpared with ther studies dane separately with tambaqui and pirapitinga and dented lhe pssibility f lhe mnculture f tambaqui x pirapitinga hybrid in pnds in lhe Nrtheast f Brazil. KEY WORDS: Tambaqui, pirapitinga, fishculture, hybrid 01 lishes. INTRODUÇÃO A btençã e criaçã de híbrids entre espécies e entre gêners visa a prduçã de indivídus rústics, de bm cresciment e de ba prdutividade. É aprveitament d chamad vigr híbrid. Desde 1982, Departament Nacinal de Obras Cntra as Secas (DNOCS) vem prduzind híbrids de Clssma, através da prpagaçã artificial, usand machs de tambaqui, C. macrpmum Cuvier, 1818, e fêmeas de pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, e viceversa (CAR NEIRO SOBRINHO etalii2; SILVA etalii12). Estas espécies, riundas da Bacia Amazônica, fram intrduzidas n Nrdeste brasileir em 1972, pel DNOCS (LOPES & FONTENELE6; SILVA et alii9,1 0,11; CAR NEIRO SOBRINHO p. cit.; SILVA et alii12,13). BERNARDINO et alii, in CEPTA3, btiveram híbrids de tambaqui (fêmeas) cm Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,
2 pacu caranha, Piaractus mesptamicus Hlmberg, 1887 (= Clssma mitrei Berg, 1895). GALVÃO et alii5 descrevem cultivs de híbrids de tambaqui x pacu caranha, send s mesms btids pel cruzament de machs de primeira espécie cm fêmeas da segunda e viceversa. Segund s autres, bjetiv fi cnseguir um peixe cm bm desenvlviment d tambaqui e a resistência às baixas temperaturas d pacu caranha. O presente trabalh se prpõe a analisar s resultads de um cultiv d híbrid x pirapitinga, send terceir realizad cm este peixe n âmbit d DNOCS. Fi executad n períd de 12 de utubr de 1989 a 1O de mai de 199O, n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil), psicinad a 39010'24" W.Gr. e 03045'00" de latitude Sul. A temperatura média ambiental é de 26,80C, cm máxima de 34,00C e mínima de 20,60C. Estuduse seguinte: (a) cresciment em cmpriment e pes e bimassa; (b) ganhs de pes individual e de bimassa; (c) cnversã alimentar; (d) sbrevivência e (e) prduçã e prdutividade. MATERIAL E MÉTODOS OS peixes utilizads neste cultiv fram btids pel cruzament d mach d tambaqui cm fêmea da pirapitinga. A técnica adtada fi a da prpagaçã artificial, através da hipfisaçã e extrusã (SILVA et alii9; FONTENELE4; LOPES & FONTE NELE6). Na pesquisa, um viveir, escavad n terren natural e cm área inundada de 350m2, fi estcad cm híbrids, densidade de estcagem de peixes/ha. Antes aquele fi esvaziad, limp, fertilizad cm 87,5kg de esterc de bvin e chei cm água até seu nível máxim de repleçã. Na estcagem, cmpriment ttal médi ds híbrids fi 4,5cm e pes médi 2,Og, btids através de técnicas usualmente adtadas e descritas pr SILVA et alii12. Cada pesagem fi feita cm até 50 peixes e fram medids 20% ds mesms. Os híbrids fram alimentads cm dieta balanceada, elabrada n própri Centr de Pesquisas, utilizandse prduts riunds e abundantes da/na Regiã: milh, Zea mays L.; fen de cunhã, Clitria ternatea L.; fen de mandica, Maniht sp; farel de sja, Glycine hispida, e farinhas de carne e de peixe. Sua análise química revelu a seguinte cmpsiçã: prteína bruta 27,33%; extrat etére 4,52%; fibra 9,42%; carbidrats 44,73%, e umidade 16,00%. Os teres de cálci e fósfr fram de, respectivamente, 3,44% e 1,45%. N primeir mês da pesquisa, a raçã fi frnecida na base de 10% d pes viv ds híbrids, pr dia; d segund a quart mês, 5% e ns dis últims meses, 3%. Ist de Segundafeira a sábad, send fertada em duas refeições diárias. Realizuse amstragens mensais de 20% ds híbrids, utilizandse metdlgia de SANTOS7, empregada pr SILVA et alii8. Nelas ntevese cmpriment ttal e pes médis ds peixes. Cm base neste últim, estimuse a bimassa ds híbrids n viveir e calculuse a quantidade de raçã a serlhes frnecida n mês seguinte. A pesquisa duru 7 meses e n final esvaziuse viveir, send medids 20% ds peixes e pesads tds. Analisuse cmpriment ttal e pes médis, bimassa e ganhs de bimassa e de pes individual, prdutividade, sbrevivência, cnsum de raçã e cnversã alimentar. N cálcul d ganh da bimassa, dividiuse acréscim dela n mês, reajustada para 1 ha, pel interval amstral (dias). O ganh de pes individual, em g/dia, determinuse pela divisã d ganh de pes (g) pels númers de indivídus e de dias entre duas amstragens cnsecutivas (interval amstral). Na análise quantitativa ds dads da pesquisa utilizuse metdlgicamente e simblgia de SANTOS7, usada pr SILVA et alii8. 7R Ciên. Aarn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Cresciment em cmpriment A Tabela 1 mstra que s híbrids estcads cm 4,5cm alcançaram, n final, 27,Ocm de cmpriment ttal. SILVA et alii12 btiveram, em 7 meses de cultiv, híbrid tambaqui x pirapitinga cm 31,8cm. Empregaram a mesma densidade de estcagem, cntud, s peixes fram alimentads cm raçã balanceada, cmercialmente vendida para engrda de galináceas, na taxa de 3% da bimassa/dia. CARNEIRO SOBRINHO et alii2 criaram híbrids tambaqui x pirapitinga na densidade de estcagem de /ha, send s mesms alimentads cm raçã balanceada, cmercialmente vendida para engrda de galináceas, na base de 3% da bimassa/dia. As 7 meses d cultiv, s peixes mediram, 26,4cm de cmpriment ttal. Esses resultads mstram que us de rações cmerciais, elabradas cm mair númer de ingredientes, acarretu mair cresciment ds híbrids. Também, que aument na densidade de estcagem destes prvcu diminuiçã n cresciment. Empregandse a metdlgia e simblgia de SANTOS 7, para s dads de cmpriment ttal (Tabela 1), determinuse a seguinte equaçã da reta de regressã (Figura 1) : L (T + ~T) = 4,2 + O, 94L (T), em que L (T) = cmpriment ttal n temp T e L (T + ~ T) = cmpriment ttal n interval de temp ~T. Este fi, praticamente, cnstante (~T mais u mens igual a 1 mês). O cresciment em cmpriment ds peixes se faz de acrd cm a expressã de VON BERTALANFFy1 k@e é a seguinte: L (T)= L [1 e (T + T)]' em que L = cmpr?ment máxim assintótic; t = idade média ds pejxes na estcagem; e = base de lgarítim neperian; L (T) = cmpriment médiq ds peixes n temp T e K = cnstante, estand relacinada cm cresciment ds peixes. Cm esta expressã, determinuse que L = 70,Ocm; k = 0,06 e t = 1,016. Deste md, a expressã da curva de cresciment ds híbrids é a seguinte: L (T) = 70,0 [1 e0,06 (T + 1,06)], apresentada na Figura 2. Relaçã pes/cmpriment Os dads de pes e cmpriment médis btids nas diversas amstragens sã vists na Tabela 1. A relaçã entre estes parâmetrs fi determinada segund metdlgia de SANTOS7, a qual indica que W (T) = e.l (T)8, em que W (T) = pes médi ds peixes n temp T; e = cnstante, também chamada fatr de cndiçã, estand relacinada cm ter de grdura ds peixes; e = cnstante; e L (T) = cmpriment ttal médi ds peixes em T. Cm esta expressã, btevese: e = 0,053 e e = 2,61. Deste md, a expressã da relaçã pes/ cmpriment, para híbrid tambaqui x pirapitinga n presente cultiv, é W (T) = 0,O53L (T)2,61, representada na Figura 3, cm s pnts bservads. Cresciment em pes e ganh de pes individual A Tabela 1 mstra que s híbrids fram estcads cm pes médi de 2,Og, alcançand, n final, 300,Og. Ns dis primeirs meses s peixes apresentaram cresciment reduzid, em relaçã a períd seguinte. Ist atribuiuse a grande prliferaçã de pirrichiu, Hydrtrix gardneri (Hk), n viveir. Esta vegetaçã, que fi remvida n final d segund mês d cultiv, cmpetiu cm s peixes, ruband nutrientes, xigêni disslvid e espaç. SIL VA et alii1 btiveram, as 7 meses de cultiv e na mesma densidade de estcagem da presente pesquisa, tambaqui cm 812g e pirapitinga cm 679g, ambs, pes médi. Cntud, usaram raçã balanceada, cmercialmente vendida fara engrda de galináceas. SILVA et alii 2, nas mesmas cndições, btiveram híbrid tambaqui x pirapitinga pesand, em média, 537g. Ist mstra que as rações cmerciais ferecem bns resultads para cultivs d híbrid e das espécies prgenitras d mesm, a cntrári da raçã aqui testada. A expressã da curva de cresciment em pes, btida das expressões das curvas de cresciment em cmpriment e da relaçã pes/cmpriment!, segund SANTOS7, é W(T) = W [1 _ek( I + to)], em que W(T) = pes médi ds peixes n tem Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,
4 TABELA 1 Resultads Obtids n Presente Cultiv d Híbrid de Tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, x Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, Temp de cultiv (meses) Interval amstral (dias) Dias de arraçament N(T) L(T) (cm) W(T) (9) Obser Calcu Obser Calcuvad lad vad lad ,5 8,0 12,3 16,4 19,1 23,0 25,S 27,0 4,1 8,0 11,6 15,0 18,2 21,2 24,1 26,7 2,0 12,5 23,0 70,0 129,4 261,6 272,8 300,0 2,1 12,0 31,7 62,1 102,9 153,6 213,3 280,9 N(T) = Númer de indivídus n temp T. L(T) = Cmpriment médi d temp T. W(T) = Pes médi n temp T. TABELA 2 Bimassa e Gaf)hs de Bimassa e de Pes Individual d Híbrid de Tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, x Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, Temp de Cultiv Bimassa (kg/viveir) Bimassa Ganh de bimassa (meses) Observada Calculada kg/ha (kg/ha/mês) Ganh de pes individual (g/dia) ,35 2,20 4,03 12,25 22,65 45,78 47, , 37 2, 09 5, 55 10, 86 18, 01 26, 88 37, ,00 62,50 115,00 350,00 645, , , ,00 52,7 54,0 234,9 297,0 663,6 55,8 0,3 0,4 1,6 1,8 4,7 0,4 1,0 80 Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr. 1991
5 TABELA 3 Cnsum de Raçã e Cnversã Alimentar Referente a Cultiv d Híbrid de Tambaqui Clssma macrpmum Cuvier, 1818, x Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, Temps de cultiv (meses) Cnsum de raçã (kg) Mensal Acumulad Cnversã alimentar 1 2 0, ,5:1 2,76 3,67 1,0:1 3 4,63 8,29 0,7: ,15 25,44 26,00 51,44 1 1"1 0,4:1 6 37,07 88,51 1,9:1 7 37,34 122,90 2,9:1 p T; W = pes máxim assintótic; e = base d lgarítim neperian; k = cnstante, relacinada cm cresciment ds peixes; t = idade média ds peixes na estcagem; e 8 = cnstante. Seguindse SANTOS 7, determinuse que W = 3.467,2g, pis W = 8L. A expressã da curva de cresciment em pes é a seguinte: W(T) = 3.467,2 [1 e0,06 (T + 1,016)]2,61, representada na Figura 4. A Tabela 2 mstra que ganh de pes individual variu bastante. O máxim fi de 4,7g/dia (quint mês) e mínim 1,Og/dia (sétim mês). Este valr negativ deveuse a mrte de alguns peixes. Em média, ganh de pes individual fi de 1,2g/dia. SILVA et alii10 btiveram ganhs de pes individual de 2,3g/dia para tambaqui e a pirapitinga, nas cndições antes referidas, e SILVA et alii12 relatam ganh de pes individual de 2,2g/dia, alcançad na criaçã d híbrid tambaqui x pirapitinga, antes relatada. Bimassa e ganh de bimassa Vêse, na Tabela 2, que a bimassa inicial fi de 0,35kg/viveir (10kg/ha). N final, mstru 42,6kgiviveir (1.217kg/ha). O mair ganh de bimassa crreu n quint mês (663,6kg/ha) e menr n primeir (52,7kg/ha). Ele fi crescente até quint mês, caind n sext. N últim mês nã huve ganh de bimassa, em virtude da mrtalidade ds híbrids. Em média,btevese 226,3kg/ha. Segund SANTOS7, a expressã da curva de bimassa é a seguinte: B(T) = W.R.emt[1 ek(t + to)], em que B(T) = bimassa n temp T; R = númer de indivídus estcads n viveir e m= ceficiente de mrtalidade. Os demais parâmetrs fram citads e definids anterirmente. Para presente cultiv, btevese a seguinte expressã matemática para a curva de bimassa: B(T) = 606,76 [1 e0,06(t + 1,016)12,61. Ciên. AQrn.. Frtaleza. 22 (1/2t: Dáa Junh/Dezembr
6 FIGURA 1 Transfrmaçã FOROWALFORO (WALFORO14) da curva de cresciment, btida n cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmumcuvier, cm a pirapitinga. C. brachypmum Cuvier, Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991
7 ~ L (T) = 70 [,.to,o6(t+l,o161] L ~ ej l ct t 40 t I Z W ~ 30 ~ D ~ O U , j;../.;!:. ~ ~.:!:.t TI MESES) FIGURA 2 Curva de cresciment em cmpriment, btida n cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmumcuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, Ciân. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,
8 ~ 300 W(T) = 0,053 L(T) 261 x ~ 200. '1&1 2 I I I '/ n. / 00 I / / / / "" Ir" 1'0 COMPRIMENTO TOTAL 2'0 MEDIO) (cm) 3'0 FIGURA 3 Relaçã pes/cmpriment btida n cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuver, 1818, cm a piratinga, C. brachypmum Cuvier, Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991
9 FIGURA 4 Curva de cresciment em pes, btida n cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, L. bracnypmum Cuvier, Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,
10 ~ FIGURA 5 T (MESES) Curva de bimassa, btida n cultiv d híbrid tambaqui, C/ssmamacrpmumCuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, Sua representaçã gráfica encntrase na Figura 5, cm s pnts bservads. Em virtude da pequena mrtalidade, cnsideruse m = O. Taxas de sbrevivência A taxa de sbrevivência, n final d cultiv, fi de 81,1 %, um puc abaix a btid pr SILVA et alii12 cm 90,8%, btida na criaçã d híbrid tambaqui x pirapitinga. Cnsum de raçã e cnversã alimentar Vêse, na Tabela 3, que cnsum de raçã mntu em 122,90kg. A cnversã alimentar n final alcançu 2,9:1, cm média de 1,2:1. Os valres abaix de 1 :1, btids n primeir e quint meses, deveramse a aprveitament ds aliments naturais pels peixes. SILVA et alii10 referemse à cnversã alimentar de 2,3:1, para tambaqui e pirapitinga, criads nas cndições antes referidas. SILVA et alii12 btiveram cnversã alimentar de 2,3:1, n cultiv d híbrid tambaqui x pirapitinga. Prduçã e prdutividade A prduçã d híbrid tambaqui x pirapitinga alcançu 42,60kg/viveir, equivalentes a 1.217,OOkg/ha. Ist cnfere uma prdutividade de 2.086kgiha/an. SILVA et alii12 btiveram 4.350kg/ka/an. n cultiv d referid híbrid. CONCLUSÕES A análise ds dads btids nesta pesquisa sugere: Os dads de cresciment em cmpriment e pes, ganhs de pes individual e de bimassa e prdutividade, s resultads fram inferires as alcançads para tambaqui, pirapitinga e híbrid destas espécies, tds criads em idênticas cndições, prém alimentads cm raçã balanceada, cmercialmente vendida para engrda de galináces; Os dads sugerem a viabilidade d cultiv d híbrid, havend, cntud, necessidade de se usar melhr raçã e evitarse a prliferaçã de 86 Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991
11 macrófitas aquáticas em excess, mrmente pirrichui, Hydrtrix gardneri (Hk); e O temp de cultiv deve ser superir a 7 meses, a fim de que s peixes alcancem pes cmercial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BERTALANFFY, L. VON. A quantitative thery 01 rganic grwth. Him. Bi., 10(2):181213, CARNEIRO SOBRINHO, A.; MELO, F.R.; SILVA, J.W.B.; NOBRE, M.I. DA S. Resultads de um ensai sbre cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, B. Téc. DNOCS, Frtaleza, 46(1/2):2335, jan./dez CEPTA. Síntese ds trabalhs realizads cm espécies d gêner Clssma. Pirassununga, CEPTA, 38p., s.d. 4. FONTENELE, O. Métds de hipfisaçã de peixes adtad pel DNOCS. Frtaleza, DNOCS, IL., 1981, 38p. 5. GALVÃO, I.A.; NASCIMENTO, M DE L. Perfrmance ds híbrids tambaqui (Clssma macrpmum mach x Clssma mitrei fêmea) e paqui (Clssma mitrei mach x Clssma macrpmum femea) em cmparaçã cm seus prgenitres. In: Cngress Brasileir de Engenharia de Pesca, 6. T eresina, Anais..., Teresina, N prel. 6. LOPES, J.P.; FONTENELE, O. Prduçã de alevins de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, para peixament de açudes e estcagem de viveirs, n Nrdeste brasileir. Frtaleza, DNOCS, IL., 1982,22P. 7. SANTOS, E.P. DOS. Dinâmica de ppulações aplicada à pesca e à piscicultura. Sã Paul, Ed. da Universidade de Sã Paul, il., p. 8. SILVA, A.B. et alii. Análise quantitativa de um segund ensai preliminar s bre a criaçã intensiva de pirapitinga, Clssma bidens Spix. In: Simpósium Brasileir de Aquicultura, 1. Ri de Janeir, Anais... Ri de Janeir; 285, SilVA, A.B. DA et alii. Desva induzida de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm us de hipófises de Cirumatã cmum, Prchildus cearensis Steindachner. Frtaleza, DNOCS, 1978, 13p. 10. SilVA, A.B. DA et alii. Mn e plicultiv intensiv d tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, e da pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, 1818, cm híbrid mach das tilápias, Sartherdn nilticus (fêmeas) Linnaeus e Sartherdn hrnrum (machs) Trewavas. In: Simpsium de Ia Asciación LatinaAmérica de Acuicultura, 2. Méxic, D.F., 1978, Anais... Méxic, D.F., 1978, 17p. 11. SilVA, A.B. DA et alii. Testes preliminares em viveirs cm tambaqui, Clssma bidens. Recife, SUDENE, 1974, 7p. 12. SilVA, J.W.B.E.; CAMINHA, M.I. DE O.; NOBRE, M.I. DA S.; BARROS FilHO, F.M. Resultads de um ensai sbre cultivar d híbrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, realizad n Centr de Pesquisa Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil). Ciênc. Agrn., Frtaleza, 17(2):718, DEZ SilVA, J.W.B.E.; GURGEl, J.J.S. Situações d cultiv de Clssma n âmbit d Departament Nacinal de Obras Cntra as Secas (DNOCS). In: Cultiv de Clssma, SUDE NE/COLCIÊNCIAS/CIIDCanadá, Bgtá, Clômbia; , WAlFORD, l.a. A new graphic methd f describing the grwth f animais. Bil. Buli., 90(2):141147, Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,
CULTIVO DA TILÃPIA DO NILO, Oreochromis niloticus (L., 1766), COM MANEJO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E DO PESO DOS PEIXES NA SEXAGEM1 SUMMARY
CULTIVO DA TILÃPIA DO NILO, Orechrmis nilticus (L., 1766), COM MANEJO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E DO PESO DOS PEIXES NA SEXAGEM1 Jsé William B. Silva2 Andrea T. Bezerra3 Antôni C. Sbrinh4 Silvana R. PereiraS
SUMMARY RESULTS OF A POLICULTURE OF
RESULTADOS DE UM POLICULTIVO DA CARPA ESPELHO, CYPRINUS CARPIO L.,1758 VR. SPECULARIS, COM MACHOS DA TILAplA DO NILO, OREOCHROMIS NILOTICUS (L.,1766), ALIMENTADOS COM ESTERCO DE CODORNA, NOTHURA MACULOSA
Francisco Célio A. Pontes 1
POLlCULTIVO DE TAMBAQUI, Clssma macrpmum, CUVIER, 1818; CARPA ESPELHO, Cyprinus carpi L., 1758 VR SPECULARIS, E MACHO DA TILÁPIA DO NILO, Orechrmis nilticus (L., 1766), CONSORCIADO COM MARRECO DE PEQUIM,
SUMMARY RESULTS OF A TRIAL ABOUT THE RAISING OF HYBRIDS OF TAMBA- QUI, COLOSSOMA MACROPOMUM
RESULTADOS DE UM ENSAIO SOBRE O CULTIVO DO HIBRIDO DO TAMBAQUI, COLOSSOMA MACROPOMUM CUVIER, 1818, COM A PIRAPITIN GA C. BRACHYPOMUM CUVIER, 1818, REALIZADO NO CENTRO DE PESaUI SAS)CTIOlOGICAS "RODOlPHO
Guilherme Vitor Lima Mavignier* Airton Rebouças Sampaio** José William Bezerra e Silva***
Pliculture f tambaqui, Clssma macrpmum cuvier, 1818,. cmmn carp, Cyprinus carpi L., 1758 var cmunnis, and male nile tilapia, Orecrhmis nilticus (L., 1766), assciated with cmmn duck, Cairina mschata L.
RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO. Palavras-Chave Para Indexação. Peixe, tilápia, cultivo intensivo, variação da taxa de alimentação.
CULTIVO INTENSIVO DE TI LÁPIAS, Orechrmis (Orechrmis) nilticus EM TANUES COM UATRO TAXAS DE ALIMENTAÇÃO. I. FORNECIMENTO DE RAÇÃO UMA VEZ AO DIA* LUIS PESSOA ARAGÃO** IVAN FURTADO JUNIOR*** RESUMO N presente
RESUMO SUMMARY MOIS~S C. S. LEÃO** MOIS~S A. DE OLIVEIRA ** MARCOS A. ESTEVES ARARIPE*
ANALISE DE UM CONSORCIO DE CARPA (Cyprinus carpi L. 1758, vr. cmmunis) E MARRECO DE PEQUIM (Anas platyrinchus vr. dmesticus) NO APROVEITAMENTO DE AREAS AFETADAS POR SAIS NO VALE DO CURU-CEARA* MOISS C.
José William Bezerra e Silva2 José Ribeiro Machado3 Maria Inês da S. Nobre4 Andréa Teixeira Bezerra5
POllCUl TIVO DA CARPA COMUM, Cyprinus carpio (l., 8) VR. COMUNNIS, COM MACHO DA TllÃPIA DO NllO, Oreochromis niloticus (L., 1766), ALIMENTADOS COM ESTERCO DE CODORNA, Nothura maculosa L., E MilHO, Zea
RESULTADOS DE UM EXPERIMENTO SOBRE O CULTIVO DO TAMBAQUI, COLOSSOMA MACROPOMUM CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE ESTOCAGEM DE PEIXES/HA SUMMARY
RESULTADOS DE UM EXPERIMENTO SOBRE O CULTIVO DO TAMBAQUI, COLOSSOMA MACROPOMUM CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE ESTOCAGEM DE 10.000 PEIXES/HA ANTÔNIO CARNEIRO SOBRINHO * FERNANDO REZENDE: M~LQ ** JOSÉ WILLIAM
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
MELHORAMENTO DO MILHO
MELHRAMENT D MILH IV MPRTAMENT REGNAL DE VARIEDADES E HÍBRIDS ( 1 ) G. P. VIEGAS ( 2 ) Engenheir agrônm, Secçã de Cereais e Leguminsas, Institut Agrnômic de Campinas. ( 1 )Trabalh apresentad à Segunda
DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ.
ANALISE DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. JOSÉ OSÓRIO COSTA * ZAIRO RAMOS SILVA * RESUMO N presente trabalh fi feita uma anlise das máximas precipitações
Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1
Avaliaçã de características agrnômicas em híbrids-elite de milh dce 1 Thamires Silvéria de Oliveira 2, Débra Custódia ds Sants 3, Flaviane Malaquias Csta 4 e Flávia França Texeira 5 1 Trabalh financiad
à disponibilidade de potássio no solo.
RESPOSTA DA CULTURA DA SOJA A POTÁSSIO E RELAÇOES ENTRE FATORES DA PLANTA E DO SOLO Síri Wiethlter Maria Arminda O. Ciprandi Objetivs 1. Determinar efeit de dses de ptássi na prduçã de matéria seca, n
Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento
Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centr d Pesquisa Ag,fl,es,ai d Acre Ministári da Agricuitura. Pecuária e Abasteciment Dezembr, 2001 Dcuments 75 Wrkshp de Encerrament d Prjet
Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
SUMMARY. e -1.42) 3.0. L (+ ~t) = Lt (r = 0.97*) Wt = U2.94. Lt = (1 - e -1.42t)
ANÁLISE QUANTITATIVA EM UM ENSAIO DE PISCICULTURA COM A PIRAPITINGA, Colossoma brachypomum CUVIER. (OSTEICHTHYES, CHARACIDAE). I - CRESCIMENTO EM COMPRIMENTO E PESO. Pedra de Alcântara-Filho(*) Sérgio
AGRICULTURA BIOLÓGICA
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS SISTEMA CULTURAL EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
FII ABC Plaza Shopping (ABCP11)
Ri Brav Investiments Cntats: Andressa Oizumi Bianca Almeida Fne: (11) 2107-6600 Fax: (11) 2107-6699 Email:private.banking@ribrav.cm.br Internet: www.ribrav.cm.br FII ABC Plaza Shpping (ABCP11) JUNHO 2010
Fenologia e Desenvolvimento de Cevada Cervejeira no Planalto do Rio Grande do Sul
Fenlgia e Desenvlviment de Cevada Cervejeira n Planalt d Ri Grande d Sul Só e Silva, M. 1 Objetiv Descrever padrã fenlógic de desenvlviment de cevada na regiã d planalt d Ri Grande d Sul, a fim de subsidiar
UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
SOBRE UM CULTIVO DE CARPA ESPELHO, Cyprinus carpio L., 1758, vr. specularis, EM VIVEIRO FERTILIZADO COM ESTERCO DE CODORNA, Nothura maculosa L.
SBRE UM CULTIV DE CARPA ESPELH, Cyprinus carpio L., 8, vr. specularis, EM VIVEIR FERTILIZAD CM ESTERC DE CDRNA, Nothura maculosa L. * JS JARBAS STUDART GURGEL ** JS WI LLIAM BEZER RA E SI L V A ** GUI
Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais
IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã
..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A "SAFRINHA" NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996
--- V,--" 1NÁR SBRE A ULTURA D MLH 'SAFRNHA F9,.A~ 1997 AVALAÇÃ DE ULTVARES DE MLH PARA A "SAFRNHA" NA REGÃ ENTR-SUL EM 1996 Luiz André rrêa {\ Jsé arls ruz (1) e srael Alexandre Pereira Filh (1) A cnslidaçã
ESPECIESElECIONADAS DE PEIXES
RESULTADOS POVOAMETO, DE DEZ ACUDES, PÚBLCOS DO CEARÁ, BRASil, COM ESPECESElECOADAS DE PEXES Results fftsh intrductin in tenpublic reserirs in lhe State f Ceará, Brazü JOSÉ WLLAM BEZERRA E SLVA * FRACSCA
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORINTAL: CONTRIBUIÇÕS DOPROJTO MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42
Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS
MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS Heltn Oamin da Silva * 1. INTRODUÇÃO As ppulações artificiais d Brasil sã nrmalmente frmadas a partir de mudas prduzidas de viveirs flrestais (SILVA
MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?
31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3
TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:
IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)
Algumas considerações sobre as tendências
Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs
Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC
Dr. Andre A. Suza Cnsultr PLANPEC Para determinaçã das exigências energéticas de bvins é essencial a determinaçã d tamanh ds órgãs interns, pel fat de que variações nas partes nã cmpnentes da carcaça levam
Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I
Cálcul Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mgi das Cruzes UMC Camps Villa Lbs Cálcul Diferencial e Integral II Parte I Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br 1º semestre de
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL Pedr Vianna Caldas¹; Ademir de Mraes Ferreira²; Jsé Rgéri Mura de Almeida Net²; Isis Lustsa
Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional
Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, de agst de 2012. Ilm. Sr Diretr de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã dcente
PERGUNTAS E RESPOSTAS
Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre
4. Titulo: Avaliação de herbicidas dessecantes no controle de plantas da Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso
4. Titul: Avaliaçã de herbicidas dessecantes n cntrle de plantas da ninhas em planti diret da sja. 4.1. Pesquisadr: Jsé Albert Rehe de Oliveira Vells Clabradres: Rui Dal'piaz Jã Antni Argenta 4.2. Objetivs:
QUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã
Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017
Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Faturament d segment Alimentar atinge R$ 45 bilhões em 2016, cresciment de 11,7%, acelerand para
Alto Comissariado da Saúde
Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr
matemática 2 Questão 7
Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas
PESQUISA EM ANDAMENTO
ISSN 0100-7858 El'!'presa Brasileira de Pesquisa Ag'rpecuéria - EMBRAPA Vinculada a Ministéri da Agricultura Centr Nacinal de Pesquisa de Gad de Crte - CNPGC RdvIa BR 262, km 4 C aixa Pstal 154 79100 Camp
Avaliação da pupunha inerme no Vale do São Francisco.
Avaliaçã da pupunha inerme n Vale d Sã Francisc. Jsé Egídi Flri Intrduçã A distribuiçã gegráfica natural da pupunha crre desde a Blívia central até nrdeste de Hnduras, aprximadamente entre as latitudes
NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA
NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA Guilherme Bueno Godoi Neto 1 ; Mara Maria Izar de Maio Godoi 2 RESUMO - Neste estudo foram coletados oitenta espécimes
11. Núcleos de conservação de peixes
11. Núcleos de conservação de peixes - Eduardo Sousa Varela - Luciana Nakaghi Ganeko Kirschnik - Luciana Shiotsuki Belchior - Luciana Cristine Vasques Villela Foto: Jefferson Christofoletti. Conservação
Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB:
1 CT-0249/2018 Ri de Janeir, 05 de març de 2018. Ilm. Sr. Dr. Renat Maia Rdrigues M.D. Presidente FUCAP - Fund de Pensã Capemi Nesta Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB: 2010.0008-38 Prezad
A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Danos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações
Dans Silviculturais Na Clheita Flrestal e Suas Implicações N Desenvlviment Das Brtações Mislene Barbsa Rcha (1), Luís Carls de Freitas (2), Larissa Sants Rcha (3), Valdemir da Cnceiçã Junir (4), Muril
Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTA DE SORGO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.
ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTA DE SORGO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA. Vera Lúcia B. Fernandes 1 Luiz Alfred P. Nunes2 Mauríci M. Filh2 Valdemar L. de Susa2 e Mári B. Fernandes3 RESUMO
SUMMARY INTRODUÇÃO DE MACROBACH/UMAMAZON/CUM (HELLER) EM
ALIMENTAÇÃO DE MACROBACH/UMAMAZON/CUM (HELLER) EM CONDiÇÕES DE LABORATORIO MARIA IVONE MOTA ALVES * RESUMO o presente trabalho trata da alimentação de Macrobrachium amazonicum (Heller) em condições de
C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÜCAR VAR. C. 290. III. EFEITO DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE SULFATO DE AMÔNIO SÔ BRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheirs
Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta
Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments
INTRODUÇÃO CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE UM ALUVIÃO FLUVIAL SOB CONDIÇOES DE CAMPO*
Ciên. Agrn., 10 (1): 77-82 Jan{jun., 1980 - Frtaleza-Ceará CNDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE UM ALUVIÃ FLUVIAL SB CNDIÇES DE CAMP* L.C.U. SAUNDERS** C.E. BARBSA *** F. L. PAIVA *** V.M.L. RCHA*** INTRDUÇÃ A cndutividade
a. X: 1, 2, b. Y: 5, 6, Solução f HP-12C: g 8 12, ,5 4,25 10 Bertolo
Exercícis sbre Média EXERCÍCIOS SOBRE MÉDIA (Extraíds d livr text d Medeirs p. 9-). Calcule a média aritmética das séries abaix: a. X:,,,,, 6,, 0 b. Y:, 6, 6,,,, 0 c. Z:,; 7,; 9,;, A média aritmética é
1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de
1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S
CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO
XIX ENTMME- Recife, Pernambuc - 02. CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO G.E.S. Valadã 1, M.J.G. Salum 1, R.Z.L. Cançad 1, P.R.G.
Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~
{BIBLIOTECA EMBRAP i CPAF / RO ~.::::-------_-1 MlNISTERIO DA AGRICULTURA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuaria EMBRAPA U"'Iid.."'lde de Execuçã de Pe5q.Ji5... de Ãmbil0 Est
Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
PESQUISA EM ANDAMENTO
/ r-----~----------------------------------, r-----'-----'----resa Brasileira de PesquisaAgrapecuária - EMBRAPA :ulada a Ministéri da Agricultura!ade de Execuçã de Pesquisa de Âmbit Estadualde Prt Velh
Sondagem do Bem-Estar
1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã
Evolução e Perspectivas Económicas da Produção de Milho no Brasil
INTRODUÇÃO Evluçã e Perspectivas Ecnómicas da Prduçã de Milh n Brasil A agricultura mderna e cmpetitiva, integrada num diversificad flux industrial e de serviçs, vltada tant para mercad intern quant extern,
Regime Escolar Fruta Escolar /
Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas
Granalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo
ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzpertha dminica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO Beckel, H. 1 ; lrini, 1. 2 ; lazzari, S.M.N. 3 Resum A especie Rhyzpertha dminica (F.), praga em unidades
Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.
Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e
Microeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.2
Micrecnmia UNIDADE 7 Aula 7.2 rf - Isnard Martins Rsseti, J, Intrduçã à Ecnmia, Atlas, 2006 Vascncels M.A, Ecnmia Micr e Macr, 4a Ediçã Duglas Evans.Managerial Ecnmics.rentice Hall. New Jersey 1 Estruturas
COMPORTAMENTO DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR NO ARENITO DE BAURU (*)
MPORTAMENTO DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR NO ARENITO DE BAURU (*) A. L. SEGALLA e R. ALVAREZ, engenheirs-agrônms, Seçã de Cana de Açúcar, Institut Agrnômic RESUMO Neste trabalh sã apresentads s resultads
Assegurando a Palatabilidade em Pet Food
Assegurand a Palatabilidade em Pet Fd Set. 2018 Campinas/SP/BR Kemin Inc. and its grup f cmpanies 2018 all rights reserved. Trademarks f Kemin Inc., USA Simpósi Kemin Nutrisurance: Cnstruind Palatabilidade
RMARELATÓRIO GRUPO MOLINO. Recuperação Judicial. Fevereiro 2018 MENSAL DE ATIVIDADES
PROJUDI - Prcess: 0000040-32.2016.8.16.0185 - Ref. mv. 1640.2 - Assinad digitalmente pr Alexandre Crrea Nasser de Mel MENSAL DE ATIVIDADES RMARELATÓRIO Fevereir 2018 Recuperaçã Judicial GRUPO MOLINO ::
C,'/tO)~:~.~::~~: :::~i~ de Soja
C,'/t)~:~.~::~~: :::~i~ de Sja Fnes: 23-9719 e 23-9850 - Telex (0432) - 208 - Cx. Pstal 1061 86.100 - Lndrina - Paraná N9 13 - Set/82-07p. ISBN 0100-6606 ANTECIPAÇÃ DE CLHEITA DE SEMENTES DE SJA I ATRAV~S
Relatório 1º Trimestre de 2016
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatóri 1º Trimestre de 2016 Direçã de Estuds, Qualidade e Invaçã S. Jã da Talha Direçã de Valrizaçã
Boletim Climatológico Sazonal Outono 2017
ISSN 2183-1084 Bletim Climatlógic Saznal Outn 2017 Resum O utn de 2017 (setembr, utubr, nvembr) em Prtugal Cntinental fi quente e extremamente sec (Figura 1). Fi 5º utn mais quente desde 2000 cm um valr
Numa vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases.
Tecnlgia Prjet de Filtr de Mangas auxiliad pr Simulaçã Cmputacinal rmalmente prjet Desta frma, um sistema de Menr cust ttal gases cnstituída pela sma d s i s t e m a d e resfriament ds gases é (investiment,
TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA
COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Cm já acnteceu em várias utras casiões (cm na própria 1ª fase deste an), faltu uma leitura final da prva pr parte da cmissã. Essa cnduta prudente teria evitad falhas elementares
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Embrapa Belém, PA 2014 18 Seminári de Iniciaçã Científica e 2 Seminári de Pós-graduaçã