CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Colossoma macropomum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypomum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE PEIXES/HA.

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1 CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Clssma macrpmum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypmum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE PEIXES/HA. Maria H.P. Pinheir 1 J. William B. e Silva2 Maria Inês da S. Nbre3e F. Ari Pinheir3 RESUMO Relatamse s resultads de um cultiv d híbridtambaqui, Clssma macrpmum Cuvier,1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, A pesquisa fi realizada n períd de 12 de utubr de 1989 a 10 de mai de 1990, utilizand viveir natural, cm área de 350m2 e prfundidade média de 1,Om, lcalizad n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil). Os peixes fram alimentads cm raçã balanceada elabrada naquele Centr, á base de prduts riunds da Regiã. Mensalmente, 20% ds peixes fram amstrads e medid cmpriment ttal e pes para determinaçã de: (a) curvas de cresciment em cmpriment e pes; (b) relaçã pes/cmpriment; (c) curva da bimassa; (d) prdutividade e prduçã; (e) taxa de sbrevivência e (f) cnversã alimentar. Também fi reajustada a raçã frnecida. Os resultads fram satisfatóris, apresentand prdutividade de 2086 kg/ha/an cm taxa de sbrevivência de 81%. PALAVRAS CHAVES: Piscicultura. cnsórci, tamba. quí, pirapitinga, híbrid de peixes. SUMMARV This paper analysed lhe data abut mnculture 01 hybrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, with pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, in arderia evaluate their ptential in intensive lishculture. Ali lish were led a balanced ratin. The essay was dane Irm Octber 1989 t May 1990 in ne 350 square meter earthen pnd at lhe Ictilgical Center 1 Engenharia de Pesca. 2 Departament de Engenharia de Pesca da UFC, Blsista d CNPq. 3 Engenheira de Pesca e Engenheir Agrônm d DNOCS/Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering", Frtaleza. Rdlph vn Ihering (Pentecste, Ceará, Brazil). The stcking density was 5,000 fish/ha. Mnthly sampling cnsisted f weighing and measuring 20 percent f lhe hybrids in lhe pnd fr verifying: grwth curve fr lenght and weight; weighvlength relatin and bimass curve. The quantitative analyses were made accrding SANTOS?, being data cmpared with ther studies dane separately with tambaqui and pirapitinga and dented lhe pssibility f lhe mnculture f tambaqui x pirapitinga hybrid in pnds in lhe Nrtheast f Brazil. KEY WORDS: Tambaqui, pirapitinga, fishculture, hybrid 01 lishes. INTRODUÇÃO A btençã e criaçã de híbrids entre espécies e entre gêners visa a prduçã de indivídus rústics, de bm cresciment e de ba prdutividade. É aprveitament d chamad vigr híbrid. Desde 1982, Departament Nacinal de Obras Cntra as Secas (DNOCS) vem prduzind híbrids de Clssma, através da prpagaçã artificial, usand machs de tambaqui, C. macrpmum Cuvier, 1818, e fêmeas de pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, e viceversa (CAR NEIRO SOBRINHO etalii2; SILVA etalii12). Estas espécies, riundas da Bacia Amazônica, fram intrduzidas n Nrdeste brasileir em 1972, pel DNOCS (LOPES & FONTENELE6; SILVA et alii9,1 0,11; CAR NEIRO SOBRINHO p. cit.; SILVA et alii12,13). BERNARDINO et alii, in CEPTA3, btiveram híbrids de tambaqui (fêmeas) cm Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,

2 pacu caranha, Piaractus mesptamicus Hlmberg, 1887 (= Clssma mitrei Berg, 1895). GALVÃO et alii5 descrevem cultivs de híbrids de tambaqui x pacu caranha, send s mesms btids pel cruzament de machs de primeira espécie cm fêmeas da segunda e viceversa. Segund s autres, bjetiv fi cnseguir um peixe cm bm desenvlviment d tambaqui e a resistência às baixas temperaturas d pacu caranha. O presente trabalh se prpõe a analisar s resultads de um cultiv d híbrid x pirapitinga, send terceir realizad cm este peixe n âmbit d DNOCS. Fi executad n períd de 12 de utubr de 1989 a 1O de mai de 199O, n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil), psicinad a 39010'24" W.Gr. e 03045'00" de latitude Sul. A temperatura média ambiental é de 26,80C, cm máxima de 34,00C e mínima de 20,60C. Estuduse seguinte: (a) cresciment em cmpriment e pes e bimassa; (b) ganhs de pes individual e de bimassa; (c) cnversã alimentar; (d) sbrevivência e (e) prduçã e prdutividade. MATERIAL E MÉTODOS OS peixes utilizads neste cultiv fram btids pel cruzament d mach d tambaqui cm fêmea da pirapitinga. A técnica adtada fi a da prpagaçã artificial, através da hipfisaçã e extrusã (SILVA et alii9; FONTENELE4; LOPES & FONTE NELE6). Na pesquisa, um viveir, escavad n terren natural e cm área inundada de 350m2, fi estcad cm híbrids, densidade de estcagem de peixes/ha. Antes aquele fi esvaziad, limp, fertilizad cm 87,5kg de esterc de bvin e chei cm água até seu nível máxim de repleçã. Na estcagem, cmpriment ttal médi ds híbrids fi 4,5cm e pes médi 2,Og, btids através de técnicas usualmente adtadas e descritas pr SILVA et alii12. Cada pesagem fi feita cm até 50 peixes e fram medids 20% ds mesms. Os híbrids fram alimentads cm dieta balanceada, elabrada n própri Centr de Pesquisas, utilizandse prduts riunds e abundantes da/na Regiã: milh, Zea mays L.; fen de cunhã, Clitria ternatea L.; fen de mandica, Maniht sp; farel de sja, Glycine hispida, e farinhas de carne e de peixe. Sua análise química revelu a seguinte cmpsiçã: prteína bruta 27,33%; extrat etére 4,52%; fibra 9,42%; carbidrats 44,73%, e umidade 16,00%. Os teres de cálci e fósfr fram de, respectivamente, 3,44% e 1,45%. N primeir mês da pesquisa, a raçã fi frnecida na base de 10% d pes viv ds híbrids, pr dia; d segund a quart mês, 5% e ns dis últims meses, 3%. Ist de Segundafeira a sábad, send fertada em duas refeições diárias. Realizuse amstragens mensais de 20% ds híbrids, utilizandse metdlgia de SANTOS7, empregada pr SILVA et alii8. Nelas ntevese cmpriment ttal e pes médis ds peixes. Cm base neste últim, estimuse a bimassa ds híbrids n viveir e calculuse a quantidade de raçã a serlhes frnecida n mês seguinte. A pesquisa duru 7 meses e n final esvaziuse viveir, send medids 20% ds peixes e pesads tds. Analisuse cmpriment ttal e pes médis, bimassa e ganhs de bimassa e de pes individual, prdutividade, sbrevivência, cnsum de raçã e cnversã alimentar. N cálcul d ganh da bimassa, dividiuse acréscim dela n mês, reajustada para 1 ha, pel interval amstral (dias). O ganh de pes individual, em g/dia, determinuse pela divisã d ganh de pes (g) pels númers de indivídus e de dias entre duas amstragens cnsecutivas (interval amstral). Na análise quantitativa ds dads da pesquisa utilizuse metdlgicamente e simblgia de SANTOS7, usada pr SILVA et alii8. 7R Ciên. Aarn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Cresciment em cmpriment A Tabela 1 mstra que s híbrids estcads cm 4,5cm alcançaram, n final, 27,Ocm de cmpriment ttal. SILVA et alii12 btiveram, em 7 meses de cultiv, híbrid tambaqui x pirapitinga cm 31,8cm. Empregaram a mesma densidade de estcagem, cntud, s peixes fram alimentads cm raçã balanceada, cmercialmente vendida para engrda de galináceas, na taxa de 3% da bimassa/dia. CARNEIRO SOBRINHO et alii2 criaram híbrids tambaqui x pirapitinga na densidade de estcagem de /ha, send s mesms alimentads cm raçã balanceada, cmercialmente vendida para engrda de galináceas, na base de 3% da bimassa/dia. As 7 meses d cultiv, s peixes mediram, 26,4cm de cmpriment ttal. Esses resultads mstram que us de rações cmerciais, elabradas cm mair númer de ingredientes, acarretu mair cresciment ds híbrids. Também, que aument na densidade de estcagem destes prvcu diminuiçã n cresciment. Empregandse a metdlgia e simblgia de SANTOS 7, para s dads de cmpriment ttal (Tabela 1), determinuse a seguinte equaçã da reta de regressã (Figura 1) : L (T + ~T) = 4,2 + O, 94L (T), em que L (T) = cmpriment ttal n temp T e L (T + ~ T) = cmpriment ttal n interval de temp ~T. Este fi, praticamente, cnstante (~T mais u mens igual a 1 mês). O cresciment em cmpriment ds peixes se faz de acrd cm a expressã de VON BERTALANFFy1 k@e é a seguinte: L (T)= L [1 e (T + T)]' em que L = cmpr?ment máxim assintótic; t = idade média ds pejxes na estcagem; e = base de lgarítim neperian; L (T) = cmpriment médiq ds peixes n temp T e K = cnstante, estand relacinada cm cresciment ds peixes. Cm esta expressã, determinuse que L = 70,Ocm; k = 0,06 e t = 1,016. Deste md, a expressã da curva de cresciment ds híbrids é a seguinte: L (T) = 70,0 [1 e0,06 (T + 1,06)], apresentada na Figura 2. Relaçã pes/cmpriment Os dads de pes e cmpriment médis btids nas diversas amstragens sã vists na Tabela 1. A relaçã entre estes parâmetrs fi determinada segund metdlgia de SANTOS7, a qual indica que W (T) = e.l (T)8, em que W (T) = pes médi ds peixes n temp T; e = cnstante, também chamada fatr de cndiçã, estand relacinada cm ter de grdura ds peixes; e = cnstante; e L (T) = cmpriment ttal médi ds peixes em T. Cm esta expressã, btevese: e = 0,053 e e = 2,61. Deste md, a expressã da relaçã pes/ cmpriment, para híbrid tambaqui x pirapitinga n presente cultiv, é W (T) = 0,O53L (T)2,61, representada na Figura 3, cm s pnts bservads. Cresciment em pes e ganh de pes individual A Tabela 1 mstra que s híbrids fram estcads cm pes médi de 2,Og, alcançand, n final, 300,Og. Ns dis primeirs meses s peixes apresentaram cresciment reduzid, em relaçã a períd seguinte. Ist atribuiuse a grande prliferaçã de pirrichiu, Hydrtrix gardneri (Hk), n viveir. Esta vegetaçã, que fi remvida n final d segund mês d cultiv, cmpetiu cm s peixes, ruband nutrientes, xigêni disslvid e espaç. SIL VA et alii1 btiveram, as 7 meses de cultiv e na mesma densidade de estcagem da presente pesquisa, tambaqui cm 812g e pirapitinga cm 679g, ambs, pes médi. Cntud, usaram raçã balanceada, cmercialmente vendida fara engrda de galináceas. SILVA et alii 2, nas mesmas cndições, btiveram híbrid tambaqui x pirapitinga pesand, em média, 537g. Ist mstra que as rações cmerciais ferecem bns resultads para cultivs d híbrid e das espécies prgenitras d mesm, a cntrári da raçã aqui testada. A expressã da curva de cresciment em pes, btida das expressões das curvas de cresciment em cmpriment e da relaçã pes/cmpriment!, segund SANTOS7, é W(T) = W [1 _ek( I + to)], em que W(T) = pes médi ds peixes n tem Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,

4 TABELA 1 Resultads Obtids n Presente Cultiv d Híbrid de Tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, x Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, Temp de cultiv (meses) Interval amstral (dias) Dias de arraçament N(T) L(T) (cm) W(T) (9) Obser Calcu Obser Calcuvad lad vad lad ,5 8,0 12,3 16,4 19,1 23,0 25,S 27,0 4,1 8,0 11,6 15,0 18,2 21,2 24,1 26,7 2,0 12,5 23,0 70,0 129,4 261,6 272,8 300,0 2,1 12,0 31,7 62,1 102,9 153,6 213,3 280,9 N(T) = Númer de indivídus n temp T. L(T) = Cmpriment médi d temp T. W(T) = Pes médi n temp T. TABELA 2 Bimassa e Gaf)hs de Bimassa e de Pes Individual d Híbrid de Tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, x Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, Temp de Cultiv Bimassa (kg/viveir) Bimassa Ganh de bimassa (meses) Observada Calculada kg/ha (kg/ha/mês) Ganh de pes individual (g/dia) ,35 2,20 4,03 12,25 22,65 45,78 47, , 37 2, 09 5, 55 10, 86 18, 01 26, 88 37, ,00 62,50 115,00 350,00 645, , , ,00 52,7 54,0 234,9 297,0 663,6 55,8 0,3 0,4 1,6 1,8 4,7 0,4 1,0 80 Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr. 1991

5 TABELA 3 Cnsum de Raçã e Cnversã Alimentar Referente a Cultiv d Híbrid de Tambaqui Clssma macrpmum Cuvier, 1818, x Pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, Temps de cultiv (meses) Cnsum de raçã (kg) Mensal Acumulad Cnversã alimentar 1 2 0, ,5:1 2,76 3,67 1,0:1 3 4,63 8,29 0,7: ,15 25,44 26,00 51,44 1 1"1 0,4:1 6 37,07 88,51 1,9:1 7 37,34 122,90 2,9:1 p T; W = pes máxim assintótic; e = base d lgarítim neperian; k = cnstante, relacinada cm cresciment ds peixes; t = idade média ds peixes na estcagem; e 8 = cnstante. Seguindse SANTOS 7, determinuse que W = 3.467,2g, pis W = 8L. A expressã da curva de cresciment em pes é a seguinte: W(T) = 3.467,2 [1 e0,06 (T + 1,016)]2,61, representada na Figura 4. A Tabela 2 mstra que ganh de pes individual variu bastante. O máxim fi de 4,7g/dia (quint mês) e mínim 1,Og/dia (sétim mês). Este valr negativ deveuse a mrte de alguns peixes. Em média, ganh de pes individual fi de 1,2g/dia. SILVA et alii10 btiveram ganhs de pes individual de 2,3g/dia para tambaqui e a pirapitinga, nas cndições antes referidas, e SILVA et alii12 relatam ganh de pes individual de 2,2g/dia, alcançad na criaçã d híbrid tambaqui x pirapitinga, antes relatada. Bimassa e ganh de bimassa Vêse, na Tabela 2, que a bimassa inicial fi de 0,35kg/viveir (10kg/ha). N final, mstru 42,6kgiviveir (1.217kg/ha). O mair ganh de bimassa crreu n quint mês (663,6kg/ha) e menr n primeir (52,7kg/ha). Ele fi crescente até quint mês, caind n sext. N últim mês nã huve ganh de bimassa, em virtude da mrtalidade ds híbrids. Em média,btevese 226,3kg/ha. Segund SANTOS7, a expressã da curva de bimassa é a seguinte: B(T) = W.R.emt[1 ek(t + to)], em que B(T) = bimassa n temp T; R = númer de indivídus estcads n viveir e m= ceficiente de mrtalidade. Os demais parâmetrs fram citads e definids anterirmente. Para presente cultiv, btevese a seguinte expressã matemática para a curva de bimassa: B(T) = 606,76 [1 e0,06(t + 1,016)12,61. Ciên. AQrn.. Frtaleza. 22 (1/2t: Dáa Junh/Dezembr

6 FIGURA 1 Transfrmaçã FOROWALFORO (WALFORO14) da curva de cresciment, btida n cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmumcuvier, cm a pirapitinga. C. brachypmum Cuvier, Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991

7 ~ L (T) = 70 [,.to,o6(t+l,o161] L ~ ej l ct t 40 t I Z W ~ 30 ~ D ~ O U , j;../.;!:. ~ ~.:!:.t TI MESES) FIGURA 2 Curva de cresciment em cmpriment, btida n cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmumcuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, Ciân. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,

8 ~ 300 W(T) = 0,053 L(T) 261 x ~ 200. '1&1 2 I I I '/ n. / 00 I / / / / "" Ir" 1'0 COMPRIMENTO TOTAL 2'0 MEDIO) (cm) 3'0 FIGURA 3 Relaçã pes/cmpriment btida n cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuver, 1818, cm a piratinga, C. brachypmum Cuvier, Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991

9 FIGURA 4 Curva de cresciment em pes, btida n cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, L. bracnypmum Cuvier, Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,

10 ~ FIGURA 5 T (MESES) Curva de bimassa, btida n cultiv d híbrid tambaqui, C/ssmamacrpmumCuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, Sua representaçã gráfica encntrase na Figura 5, cm s pnts bservads. Em virtude da pequena mrtalidade, cnsideruse m = O. Taxas de sbrevivência A taxa de sbrevivência, n final d cultiv, fi de 81,1 %, um puc abaix a btid pr SILVA et alii12 cm 90,8%, btida na criaçã d híbrid tambaqui x pirapitinga. Cnsum de raçã e cnversã alimentar Vêse, na Tabela 3, que cnsum de raçã mntu em 122,90kg. A cnversã alimentar n final alcançu 2,9:1, cm média de 1,2:1. Os valres abaix de 1 :1, btids n primeir e quint meses, deveramse a aprveitament ds aliments naturais pels peixes. SILVA et alii10 referemse à cnversã alimentar de 2,3:1, para tambaqui e pirapitinga, criads nas cndições antes referidas. SILVA et alii12 btiveram cnversã alimentar de 2,3:1, n cultiv d híbrid tambaqui x pirapitinga. Prduçã e prdutividade A prduçã d híbrid tambaqui x pirapitinga alcançu 42,60kg/viveir, equivalentes a 1.217,OOkg/ha. Ist cnfere uma prdutividade de 2.086kgiha/an. SILVA et alii12 btiveram 4.350kg/ka/an. n cultiv d referid híbrid. CONCLUSÕES A análise ds dads btids nesta pesquisa sugere: Os dads de cresciment em cmpriment e pes, ganhs de pes individual e de bimassa e prdutividade, s resultads fram inferires as alcançads para tambaqui, pirapitinga e híbrid destas espécies, tds criads em idênticas cndições, prém alimentads cm raçã balanceada, cmercialmente vendida para engrda de galináces; Os dads sugerem a viabilidade d cultiv d híbrid, havend, cntud, necessidade de se usar melhr raçã e evitarse a prliferaçã de 86 Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991

11 macrófitas aquáticas em excess, mrmente pirrichui, Hydrtrix gardneri (Hk); e O temp de cultiv deve ser superir a 7 meses, a fim de que s peixes alcancem pes cmercial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BERTALANFFY, L. VON. A quantitative thery 01 rganic grwth. Him. Bi., 10(2):181213, CARNEIRO SOBRINHO, A.; MELO, F.R.; SILVA, J.W.B.; NOBRE, M.I. DA S. Resultads de um ensai sbre cultiv d híbrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, B. Téc. DNOCS, Frtaleza, 46(1/2):2335, jan./dez CEPTA. Síntese ds trabalhs realizads cm espécies d gêner Clssma. Pirassununga, CEPTA, 38p., s.d. 4. FONTENELE, O. Métds de hipfisaçã de peixes adtad pel DNOCS. Frtaleza, DNOCS, IL., 1981, 38p. 5. GALVÃO, I.A.; NASCIMENTO, M DE L. Perfrmance ds híbrids tambaqui (Clssma macrpmum mach x Clssma mitrei fêmea) e paqui (Clssma mitrei mach x Clssma macrpmum femea) em cmparaçã cm seus prgenitres. In: Cngress Brasileir de Engenharia de Pesca, 6. T eresina, Anais..., Teresina, N prel. 6. LOPES, J.P.; FONTENELE, O. Prduçã de alevins de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, para peixament de açudes e estcagem de viveirs, n Nrdeste brasileir. Frtaleza, DNOCS, IL., 1982,22P. 7. SANTOS, E.P. DOS. Dinâmica de ppulações aplicada à pesca e à piscicultura. Sã Paul, Ed. da Universidade de Sã Paul, il., p. 8. SILVA, A.B. et alii. Análise quantitativa de um segund ensai preliminar s bre a criaçã intensiva de pirapitinga, Clssma bidens Spix. In: Simpósium Brasileir de Aquicultura, 1. Ri de Janeir, Anais... Ri de Janeir; 285, SilVA, A.B. DA et alii. Desva induzida de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm us de hipófises de Cirumatã cmum, Prchildus cearensis Steindachner. Frtaleza, DNOCS, 1978, 13p. 10. SilVA, A.B. DA et alii. Mn e plicultiv intensiv d tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, e da pirapitinga, Clssma brachypmum Cuvier, 1818, cm híbrid mach das tilápias, Sartherdn nilticus (fêmeas) Linnaeus e Sartherdn hrnrum (machs) Trewavas. In: Simpsium de Ia Asciación LatinaAmérica de Acuicultura, 2. Méxic, D.F., 1978, Anais... Méxic, D.F., 1978, 17p. 11. SilVA, A.B. DA et alii. Testes preliminares em viveirs cm tambaqui, Clssma bidens. Recife, SUDENE, 1974, 7p. 12. SilVA, J.W.B.E.; CAMINHA, M.I. DE O.; NOBRE, M.I. DA S.; BARROS FilHO, F.M. Resultads de um ensai sbre cultivar d híbrid tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818, cm a pirapitinga, C. brachypmum Cuvier, 1818, realizad n Centr de Pesquisa Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil). Ciênc. Agrn., Frtaleza, 17(2):718, DEZ SilVA, J.W.B.E.; GURGEl, J.J.S. Situações d cultiv de Clssma n âmbit d Departament Nacinal de Obras Cntra as Secas (DNOCS). In: Cultiv de Clssma, SUDE NE/COLCIÊNCIAS/CIIDCanadá, Bgtá, Clômbia; , WAlFORD, l.a. A new graphic methd f describing the grwth f animais. Bil. Buli., 90(2):141147, Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,

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