Evolução e Perspectivas Económicas da Produção de Milho no Brasil

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1 INTRODUÇÃO Evluçã e Perspectivas Ecnómicas da Prduçã de Milh n Brasil A agricultura mderna e cmpetitiva, integrada num diversificad flux industrial e de serviçs, vltada tant para mercad intern quant extern, cnstitui pdersa e invejável alavanca para qualquer ecnmia d mund. O milh é uma cultura cm características que a clcam cm pçã excepcinal para países que tenham cndições edafclimáticas aprpriadas. Tratase de uma planta cm grande capacidade prdutiva, de alta resistência rgânica e utilizaçã bastante diversificada sb frma "in natura" e industrializada. Pde ser cultivada seguind diverss pactes tecnlógics e pr qualquer nível de agricultr. Prtant, é uma cultura de imprtância estratégica d pnt de vista de segurança alimentar, de desenvlviment reginal e de afirmaçã cmercial, inclusive de utrs prduts que dela dependem. Além diss, as perspectivas cmerciais d prdut fram melhradas ainda mais cm s avançs na pesquisa. O Méxic desenvlveu na década de 70 a primeira variedade rica em prteína. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária (EMBRAPA) está lançand a variedade BR 473, também rica em prteína ( dbr da taxa média das variedades existentes, que é de 9%) e sem s incnvenientes da semente prduzida n Méxic. A grande vantagem da nva semente, além d alt ter de prteínas, é a de permitir a sua fácil absrçã, pr parte ds seres humans e animais, uma vez que nã pssui Usina. Benedit Rsa d Espirit Sant(l) Otávi Ribeir Damas(2) André Melni Nassar (3) Pdese afirmar que milh é e será uma cultura de vital imprtância n nss mdel agrícla. Seu perfil quase reflete bem a própria realidade ecnómica nacinal. A hetergeneidade reginal e fundiária de agricultres e d padrã tecnlógic estã também presentes a lng de tdas as lavuras espalhadas pr este paíscntinente. O sistema prdutiv envlve desde miniprdutres, cm baixíssimas prdutividades, até rendiments que nada deixam a desejar às regiões de melhr nível tecnlógic ns Estads Unids da América (EUA) e na Uniã Eurpeia (UE). Pr estas razões, decidiuse analisar a situaçã d prdut e suas perspectivas para nss agricultr. O ideal seria que huvesse uma definiçã sbre as culturas estratégicas n âmbit da plítica agrícla, para que s agentes ecnómics envlvids e as agências estatais atuassem cm perspectiva de lng praz. Os ganhs cnstantes de prdutividade e de cmpetitividade decrrem de investiments cntinuads para acrescentar as vantagens cmparativas, que se adquire após muit trabalh persistente. Neste ensai pretendeuse explrar a realidade cmercial e perspectivas d prdut. Para tant prcedeuse à cmparaçã de variáveis relevantes, cm bjetiv de cntribuir para a avaliaçã da nssa psiçã n cenári internacinal. Tmuse cm parâmetr mair prdutr e exprtadr d prdut, s EUA; e utr que, além de se destacar em terms de eficiência prdutiva, é também parceir n âmbit d MERCOSUL, a Argentina. 1. PRODUÇÃO O milh cnstitui hje uma das principais culturas prduzidas n mund, em funçã d vlume e da sua imprtância na alimentaçã humana e animal. N Brasil, milh é mais imprtante grã prduzid em terms de vlume, representand ns últims ans, aprximadamente, 43% d ttal. Além diss, milh é principal cmpnente da raçã destinada a cnsum animal, participand cm 60% em média. N ntext mundial s EUA sã maires prdutres, Seguids pela China e pel Brasil. A prduçã cnjunta ds três países representu, em 1993, 62,7% d ttal mundial. Esse percentual elevase para 73,8% quand se inclui cntinente eurpeu. Em 1993, s EUA detiveram 37% da prduçã mundial, a China, 19,5%, a Eurpa, 11% e Brasil, 6,2%. Segund estimativas recentes d Departament de Agricultura ds Estads Unids (USDA), cnsum mundial de milh n ansafra 1994/95 será de 531 milhões de tneladas, das quais 369 serã destinadas à prduçã de raçã animal. A prduçã ttal deverá alcançar 555 milhões de tneladas. Os maires cnsumidres sã s EUA, cm 160 milhões de tneladas, e a China, cm 104 milhões. As exprtações mundiais, mvimentaram ns dis últims ans, expressiv vlume de 65 milhões de tneladas a cada an Evluçã da Prduçã Brasileira Cmparada cm a Mundial, Americana e Argentina. A prduçã nrteamericana é ótim parâmetr para cmparaçã, pis além de ser mair prdutr e exprtadr mundial, s EUA sã segund mair frnecedr de milh para Brasil. A Argentina, pr sua vez, trnuse principal exprtadr para Brasil, devid principalmente à abertura da ecnmia brasileira e à ajuda ds acrds de reduçã de tarifa mútua. Outr aspect que merece análise diz respeit à cmpetiçã d milh imprtad ds Estads Unids e da Argentina cm (1) Diretr de Planejament SPA/MAARA (2) Técnic SPA/MAARA (3) Estagiári SPA/MAARA 14 Revista de Plítica Agrícla An III N«04 Out Nv Dez 1994

2 milh que circula entre regiões brasileiras. N decrrer d períd 1975 a 1993, a prduçã mundial de milh nã sfreu grandes scilações, merecend destaque especial smente interval , quand ntuse queda de 22,4% (1983 em relaçã a 1982) mas, psterirmente, crreu uma recuperaçã e a a vlta d cresciment nrmal (a tabela 01, em anex, permite as cmparações já referidas). Em td períd analisad s Estads Unids mantiveram "status" de mair prdutr mundial de milh. Sua participaçã scilu bastante, alcançand auge n an de 1978, quand clheu quase metade de td milh prduzid n mund. Em terms quantitativs, an de mair destaque fi 1992, quand fram clhids 240,7 milhões de tneladas, 45,4% da prduçã mundial. Analisand s extrems, entre 1975 e 1993 a prduçã mundial cresceu 33,1% e a nrteamericana, 20,7%, diminuind, assim, sua participaçã em 8,4%. Quant à Argentina, esta sempre apresentu uma psiçã de puc destaque n cenári mundial em terms quantitativs, participand sempre em trn de 2% da prduçã. Cntud, apesar das bruscas scilações, sua prduçã cresceu 46,7% em 1993, se cmparada à d an de 1975, passand de 7,7 para 11,3 milhões de tneladas. Cm relaçã a Brasil, tant sua participaçã quant a prduçã evluíram significativamente n decrrer d períd analisad. Em 1975 eram prduzidas 16,5 milhões de tneladas de milh, e a participaçã na prduçã mundial fi de 5,1%. Dezit ans mais tarde, eram prduzids 29,4 milhões de tneladas, 78,4% a mais d que n an de 1975, aumentand sua participaçã para 6,2% da prduçã mundial Prduçã Brasileira: Distribuiçã pr Regiões. O territóri brasileir, para efeit da melhr visualizaçã da cultura, pde ser dividid em três partes distintas: Nrte, Nrdeste e CentrSul. A primeira destacase pr um cresciment significativ tant de sua prduçã quant de sua participaçã da prduçã nacinal, apesar de inexpressiva, que n períd analisad saltu de 0,7% para 2,5%. Já Nrdeste apresentu um retrcess, cm reduçã de 41,3% da prduçã, repercutind assim na sua participaçã, que n an de 1993 estava em trn de 3,2%. Levandse em cnta a Regiã CentrSul, visualizase utra realidade n que se refere à cultura d milh. N an de 1975, cnjunt cmpst pelas regiões Sul, Sudeste e CentrOeste, apresentava uma participaçã de 89,4% na prduçã nacinal. Dezit ans depis, tal participaçã havia evluíd para 94,3%. Paralelamente, a prduçã d CentrSul apresentu um desempenh significativ, crescend 93,9%, passand de 14,6 para 28,3 milhões de tneladas clhidas n períd de Destaque especial merece CentrOeste que, n períd, apresentu uma prduçã 175% mair, crescend de 1,6 para 4,4 milhões de tneladas. Sua participaçã passu de 9,9% em 1975 para 14,8% em RENDIMENTO A cmpetitividade de um prdut agrícla pde ser caracterizada, entre utrs fatres, pel nível de rendiment que este apresenta. O aument d rendiment de uma cultura significa melhr us da terra, mair tecnificaçã d prdutr, melhr dmíni d sistema de prduçã da cultura e us mais racinal de insums (fertilizantes, crretivs, máquinas e defensivs). Atualmente, cm a escassez de terra em alguns países u, cm crre n cas brasileir, cm a interrupçã d prcess de expansã da frnteira agrícla, aument de prduçã passu a se basear ns ganhs em rendiment. Daí a imprtância d rendiment n nível de cmpetitividade de Gráfic 1 MILHORBNDIMENTO Mund, EUA, Argentina e Brasil um prdut. Este capítul analisará a evluçã d rendiment da cultura d milh n Brasil, de 1975 a 1993, destacand a Regiã CentrSul. O rendiment da cultura d milh será cmparad cm que se bserva ns principais países exprtadres d prdut para Brasil: Estads Unids e Argentina. Esses sã s principais países cm s quais milh brasileir cmpete n mercad intern. Os dads sbre rendiment encntramse anexs e fram cletads em duas fntes diferentes. Na cmparaçã entre Brasil, EUA, Argentina e mund em seu cnjunt, s dads sã ds bletins da FAO. Para s dads pr regiões e a média brasileira, fi utilizad IBGE cm fnte. ' 2.1. Evluçã d Rendiment: Cmparaçã entre Brasil, EUA, Argentma e Mand O rendiment da prduçã mundial de milh variu 33,1% entre 1975 e Em 1975 a média mundial era de Kg/ha, passand, para Kg/ha em Cmparand rendiment médi mundial cm d Brasil, EUA e Argentina, verificase que a Argentina mantémse nivelada cm a média mundial, e Brasil histricamente lcalizase bem abaix d índice mundial, cnseguind apenas um puc mais da metade. Em 1993, rendiment brasileir alcançu 65% da média mundial. Já s EUA mantêmse histricamente cm rendiments próxims a dbr da média mundial. Em 1993, rendiment ds EUA fi 1,85 vez mair d que a média mundial. O gráfic 1 ilustra a evluçã descrita acima. Mund,_EUA ^»_ Argentina ~» Brasil Revista de Plítica Agrícla An ITI N5 04 Out Nv Dez

3 Seguind a tendência de cresciment da média mundial, s três países apresentaram increment n rendiment n períd de 1975 e O melhr desempenh nesse interval de 18 ans fi registrad pela Argentina, que cresceu 73,8%, seguid pel brasileir, cm 55,6%, enquant a média de cresciment mundial fi de 33,1%. O rendiment nrteamerican, pr sua vez, variu em 28%. Ds três países s EUA apresentaram a mair scilaçã n rendiment entre 1975 e Cmparand a curva de rendiment cm a evluçã da prduçã nrteamericana (ver tabela 1 em anex), verificase que rendiment cai ns períds ns quais a prduçã se retrai. Cnsiderand que sistema de prduçã nrteamerican é altamente tecnificad, as variações pdem ser explicadas pr frustrações de safra devid a fatres climátics. A evluçã d rendiment da Argentina também apresentu grande scilaçã de 1975 a 1993, situandse, em quase td períd, entre s e kg/ha. O períd de 1988 a 1993 mstra uma variaçã de 36,7%; entretant, subperíd de 1991 a 1993 destacase cm rendiment ultrapassand s Kg/ha. A evluçã d rendiment n cas brasileir apresentu, em cmparaçã cm s utrs dis países, a menr scilaçã a lng ds ans 1975 a Apesar de Brasil apresentar menr rendiment, as menres scilações e a ausência de quedas indicam uma tendência mais cnstante de elevaçã gradual. Iss induz à cnclusã de que gradualmente a prduçã brasileira de milh vem se tecnificand. Cm relaçã à evluçã brasileira, destacase períd de 1987 a 1993 cm s maires increments n rendiment. E a partir desse períd que Brasil passa a apresentar uma real tendência de elevaçã para s próxims ans, cm destaque para 1992 e Na evluçã d rendiment da prduçã nrteamerciana de 1975 para 1993, destacamse alguns períds específics. N an de 1978, s EUA ultrapassaram s kg/ha, enquant, de 1975 a 1977, rendiment girava em trn de kg/ha. Cnsiderand apenas períd de , verificase que rendiment ds EUA mantevese praticamente estagnad. Na média, rendiment nrteamerican ficu entre e kg/ha. O cas nrteamerican é caracterizad pr uma prduçã muit tecnificada, tendend à diminuiçã d ritm de cresciment d rendiment de 1993 em diante Evluçã d Rendiment: Regiões Brasileiras mais Imprtantes A prduçã brasileira de milh é muit hetergénea quand se cnsidera as cinc regiões d País; prtant, rendiment médi perde, em alguns cass, seu significad. As regiões prdutras de milh mais imprtantes sã Sul, Sudeste e CentrOeste. Cmparand rendiment médi d Centr Sul cm a média brasileira, bservase um aument de 15 a 20% cm mstra a tabela 2 em anex. Em que pese a elevaçã d rendiment, nssa psiçã ainda está bem abaix da média mundial e da média argentina, n períd 1975 a O aument da cmpetitividade da prduçã brasileira crrerá na Regiã CentrSuJ, tend em vista ptencial e desempenh bseívads ns últims ans. Em 1975, a mencinada regiã representava 89% da prduçã ttal, passand para 94% em 1993, inclusive quand cmparada, cm s EUA e Argentina. O cresciment da prduçã d CentrSul em funçã ds ganhs de prdutividade tem sid bem mair d que que se cnsegue n Nrte e Nrdeste. A evluçã d rendiment médi de cada regiã e sua lcalizaçã em relaçã à média brasileira está refletida n gráfic 2, a seguir. Observase que as Regiões Nrte e Nrdeste apresentam um rendiment inferir à média brasileira, enquant n Sul, Sudeste e CentrOeste, as curvas estã histricamente acima. 16 Revista de Plítica Agrícla An III NS 04 Out Nv Dez 1994

4 A Regiã Nrdeste destacase cm pir desempenh a lng d períd de , mantend rendiment praticamente estagnad. Cnsiderand a prduçã n Nrdeste, em 1993 fram prduzids 41% a mens d que em 1975, caracterizand uma tendência negativa. A Regiã Nrte, pr sua vez, fi a que mais aumentu sua prduçã de 1975 para A variaçã fi de 555%. Entretant, ainda é insignificante, em terms de vlume, quand cmparada à prduçã ttal brasileira, representand apenas 2,5% em Os ganhs de rendiment nesse períd fram de; aprximadamente, 39% passand de para kg/ha. Devid à pequena prduçã e a baix rendiment, é uma regiã cm puca cmpetitividade dentr d própri mercad nacinal. A Regiã Sul é a principal prdutra de milh. Para períd analisad s ganhs de rendiment fram de 55%, enquand a prduçã aumentu 93%. Prém, é a regiã cm mais baix desempenh n CentrSul. A Regiã Sudeste é a segunda mair prdutra e é também a segunda clcada em ganhs de rendiments, variand 67% de 1975 a A mesma variaçã crreu para a prduçã. Ist crreu prque n Sudeste praticamente nã huve expansã da área plantada. A elevaçã na prduçã, principalmente da década na prduçã, principalmente da década de 80 em diante, só se trnu pssível cm aument d rendiment. A situaçã é mais prmissra para a Regiã CentrOeste. Das três regiões, a CentrOeste apresentu a mair variaçã na prduçã, crescend 175% n períd de 1975 a O mesm crreu cm rendiment, que variu pr vlta de 72%. Para Centr Oeste, s ganhs de rendiment fram menres d que s auments na prduçã. A cntrári d Sudeste, cnsiderandse mesm períd, crreu n CentrOeste expansã da prduçã mair que n rendiment. Até 1985, as três regiões apresentaram rendiments e variações semelhantes alternand a clcaçã entre elas. Pel gráfic 2, percebese esta scilaçã, destacandse a Regiã Sul para períd de 1975 a Nesse mesm interval CentrOeste aparece cm a regiã de mair rendiment, enquant Sul e Sudeste cntinuaram trcand de psições entre si. A Regiã Sul, entretant, apresentuse cm a mais instável. Cnsiderand CentrSul, bservase uma variaçã de 61% n rendiment de 1975 para Cntud, quand se analisa períd mais recente, fica evidente mair aument de rendiment na Regiã CentrOeste, Entre 1984 e 1993 acréscim fi de 51,1%, superir às demais Análise e Prjeções de Rendiment O exercíci aqui realizad refrça a tese de que a Regiã CentrSul apresenta um desempenh favrável, aumentand as prbabilidades de sucess na cncrrência cm prdut imprtad. A evluçã d rendiment para Brasil, discriminand as regiões Sudeste, CentrOeste, Sul e Centr Sul, está reprduzida ns gráfics 3 a 7, s quais cntêm prjeções até an A reta da estimativa fi encntrada através da regressã linear ds pnts da reta real. A metdlgia usada para cálcul da regressã fi métd ds mínims quadrads que ajusta uma reta minimizand a variaçã ds dads. A regressã, além de mstrar a reta ajustada, frnece ceficiente de crrelaçã (R2), que mede a dispersã ds dads. Assim send, as curvas que apresentam grande scilaçã entre 1975 e 1993, apresentarã um (R2), mais baix d que as curvas mens dispersas. O rendiment estimad cnsidera apenas a tendência ds dads de 1975 a De 1994 a an 2000, seguiuse a tendência ds ans anterires. Essa estimativa nã cnsidera nenhuma variaçã nesses próxims ans; entretant permite que se meça nível de cresciment médi d rendiment n períd de 1975 a 1993, prevend ans psterires. Esclheuse an 2000 cm data final pis quant mair períd estimad, maires sã as pssiblidades de err. Os ceficientes de crrelaçã encntrads fram: Brasil: 64,5% Regiã Sul: 31,5% Regiã CentrOeste: 76,7% Regiã Sudeste: 81% Regiã CentrSul: 70,35% Os (R2) encntrads cnfirmam a hipótese levantada anterirmente de que s dads da Regiã Sul sã s mais instáveis n períd de 1975 a 1993, enquant Sudeste apresenta dads mais cnstantes. O gráfic 6 mstra a dispersã ds dads da Regiã Sul. N gráfic 4 verificase que a reta estimada para a Regiã Sudeste aprximase bastante da curva real. Os gráfics 3 a 7 fram riginads a partir da tabela 2 em anex. Das três regiões, a que mais se destaca é a Regiã CentrOeste, cm um rendiment estimad para an 2000 de kg/ha. Para a Regiã Sudeste estimase kg/ha, para Sul, kg/ha e para CentrSul, kg/ha. Cm relaçã à média brasileira, a estimativa é de kg/ha. Tant a estimativa da Regiã CentrOeste quant a d Sudeste prjetam para an 2000 um rendimeht superir as ds ans anterires. Ist é, a reta estimada apresenta para essas duas regiões uma tendência de elevaçã d rendiment superand ans anterires. O mesm crreu cm CentrSul. Em relaçã à média brasileira e à Regiã Sul, entretant, a tendência d rendiment para an 2000 é de um valr inferir a de utrs ans. Estimase para Sul um rendiment de kg/ha para an 2000; prém, em 1992 e 1993, s rendiments fram de e kg/ha, apresentand valres maires d que estimad. Para rendiment d Brasil, estimuse Kg/ha mas, em 1993, já tinham atingid Kg/ha. A Regiã Sul, devid à dispersã ds dads, apresenta um cenári futur mens prmissr d que as regiões CentrOeste e Sudeste. A média brasileira, que cnsidera Nrdeste e Nrte, e tem a Regiã Sul cm principal prdutra de milh, também apresenta essa perspectiva mens favrável. A evluçã d rendiment na Regiã CentrSul, ns últims dez ans, refrça essa tese, pis sua taxa de cresciment fi mair d que a mundial e a nrteamericana, e igual à da Argentina. O rendiment d CentrSul e da Argentina cresceram pr vlta de 38,5% de 1984 a 1993 enquant, n mund, cresceu 8,2% e, ns EUA, mantevese estável. Além diss ressaltese que em 1993 rendiment d CentrSul fi 13,5% mair d que d Brasil. Essa análise cmprva que a cmpetitividade da prduçã brasileira de milh tende a crescer mais na Regiã CentrSul d que cm um td, apesar de mens intens que n Centr Oeste. Revista de Plítica Agrícla An III N2 04 Out Nv Dez

5 4000 T 3500 f f Gráfic 3 BRASIL RENDIMENTO DA CULTURA DO MILHO Real e Estimativa » i i i i 4 i t H t * n i i i i t i i i i i Real Estimativa 4000 Gráfic 4 REGIÃO SUDESTE RENDIMENTO DA CULTURA DO MILHO Real e Estimativa Real Estimativa 1000 f aí Gráfic 5 REGIÃO CENTROOESTE RENDIMENTO DA CULTURA DO MILHO Real e Estimativa I i* Real Estimativa Revista de Plítica Agrícla An Hl N? 04 Out Nv Dez 1994

6 4.000 Gráfic 6 REGIÃO SUL RENDIMENTO DA CULTURA DO MILHO Real e Estimativa Reat Estimativa H h H I hh I t 1985 ~i 1 h t t REGIÃO CENTROSUL Gráfic 7 RENDIMENTO DA CULTURA DO MILHO Real e Estimativa I 2000 % 1000 \ i i i i Real Estimativa Revista de Plítica Agrícla An III N s 04 Out Nv Dez

7 3. CONSUMO O períd de 1975 a 1993 apresentu um cresciment, medid entre s extrems, d cnsum intern de milh da rdem de 102,6% cnfrme quadr 1. O cresciment tende a cntinuar firme, cnfrme se cmprva abaix, a analisar s fatres que estã pressinand cnsum. Entretant, cm relaçã a cnsum animal, Sudeste teve reduçã para 34,2% e Sul aumentu para 31,7%. O mviment cntrári crre quand se analisa cnsum human de milh. O Sudeste cm 54,8% e Sul cm 20,8%. A Regiã CentrOeste, apesar de ser a terceira mair prdutra de milh d Brasil, e a que tem mair rendiment pr ha, apresenta baix cnsum, superand apenas Nrte. Tdavia, a tendência recente é de rápid cresciment n cnsum em funçã da avicultura e suincultura. A Regiã Nrdeste, pr sua vez, apresenta um decréscim na sua prduçã de 1975 a 1993, representand apenas 3,5% da prduçã ttal e cnsumind 20,8% d ttal d Brasil. Brasil Quadr 1 Cnsum Intern Aparente de Milb 1975 a 1993 Em 1,000 t Regiã Quadr 2 Estimativa da Distribuiçã Percentual de Milh pr Regiões ê 1992 Cnsum Animal Cnsum Human Cnsum Ttal An Fnte: CONAB Cnsum , , , , , , , , , , , , , , ,0 índice (base 1975) ,74 115,25 98,97 116,54 132,88 144,85 135, , ,75 172,15 163,32 166,54 187, O quadr 2 permite uma avaliaçã geral da distribuiçã d cnsum de milh pr regiões. As principais regiões cnsumidras de milh fram Sudeste, cm 36 e Sul, cm 30,8% d ttal. Nrte Nrdeste Sudeste Sul CentrOeste Fnte: IPEA 6,22 21,07 34,20 31,74 6,77 Segund dads da FGV para an de 1991, a utilizaçã de milh n Brasil, cnsiderand uma média de 1986 a 1990, dividiuse em: 1% utilizad cm semente, 8% para cnsum human, 67% para cnsum animal e elevad índice de 24% perdeuse desde a clheita até cnsum. O aument d cnsum intern de milh de 1975 a 1993 deveuse principalmente a cresciment d cnsum human e da prduçã de rigem animal. O quadr 3 apresenta também uma estimativa d cnsum de milh pr setr. Apesar de diferirem ds dads da FGV, cnsum de rigem animal, de 1991 a 1993, absrve quase 50% d ttal. O quadr destaca a avicultura dentr d cnsum animal, cm 27% d ttal. A Assciaçã Nacinal ds Fabricantes de Rações (ANFAR) estima cnsum ttal de rações para um determinad an, a partir da prduçã ttal 3,23 17,98 54,80 20,76 3,23 5,95 20,80 36,02 30,77 6,46 d cmplex de prduts de rigem animal. Os prduts incluíds nesse cmplex sã: carne de frang, vs, carne de suín e leite. Através de índices médis calculads a partir de infrmações geradas em cada setr, chegase a cnsum ttal de rações para cada um. O milh representa, segund s índices da ANFAR, 63,5% da raçã para aves de crte, 59,5% de raçã destinada a avicultura de pstura, 65,5% da raçã para sums e 23% da raçã para bvins de leite. Cnsiderand cnsum de milh calculad em relaçã a ttal estimad d cnsum das rações, para períd de 1988 a 1993, milh representu em média 61% da raçã cnsumida n cmplex.verificase que milh é principal cmpnente em pes da raçã destinada para a atividade pecuária. Prtant, previsível e vigrs cresciment da avicultra e da suincultura implicarã frte cresciment d cnsum de milh e de sua prduçã ns próxims 20 Revista de Plítica Agrícla An Hl N2 04 Out Nv Dez 1994

8 Quadr 3 Cnsum de Milh pr Setr (em tneladas) Cnsum Animal Avicultura Suincultura Outrs Animais Magem Sementes Cnsum Própri e Perdas Cnsum Ttal % d ttal 50,78 28,23 17,00 5,54 13,45 0,59 35,19 100, V d ttal 48,39 27,30 15,68 5,40 12,74 0,77 38,11 100, % d ttal 48,58 27,57 15,76 5,25 12,80 0,65 37,97 100,00 Fnte: CONAB " ans.o quadr 4, abaix, apresenta a participaçã ds prduts de rigem animal calculads através ds índices da ANFAR. A lng d períd , cnsum animal variu de 34,2% a 42,8% d cnsum ttal de milh n Brasil. A avicultura é principal segment, cm 25,3% em média, vind, após, a suincultura, cm 13,4%. Quadr 4 Estimativa da Participaçã d Cmplex de Prdnts de Origem Animal n Cnsum Ttal de Milh, Brasil, 1988 a 1993 An Avicultura de Crte 15,49 16,06 19,09 20,90 20,25 20,47 Avicultura de Pstura 7,63 6,05 7,05 7,02 6,47 5,35 Suincultura 14,12 11,35 12,67 14,16 13,66 12,29 Bvincultura Leiteira 0,72 0,73 0,79 0,80 0,71 0,67 Participaçã Ttal 37,96 34,19 39,60 42,87 41,09 38,79 Fnte: ANFAR. Desse md, trnase necessári analisar cresciment da prduçã ds setres mencinads acima e cmparál cm cresciment d cnsum de milh n mercad intern. Cm já fi mencinad anterirmente, cresciment d cnsum de milh fi de 102,7% entre 1975 e O cresciment d cmplex de prduts, de rigem animal para períd de 1975 a 1993 deve ser analisad em separad, tend em vista que s dads nã pdem ser agregads em busca de uma média. Para a prduçã s increments sã s seguintes: Frang de Crte: 555,1% Ovs: 424,4% Suincultura: 33,5% Leite: 58,5% Observase, através ds dads acima, que apenas setr avícla cresceu mais que cnsum d milh. A prduçã de rações é principal respnsável pel aument d cnsum intern de milh n períd de 1975 a Prém, dentr d setr de rações, fram aquelas destinadas à avicultura que mais cresceram. O quadr 5 mstra a distribuiçã das indústrias prcessadras de milh n territóri brasileir. Os referids dads e s apresentads n quadr 1 permitem uma visã glbal d cnsum pr re Revista de Plítica Agrícla An III N? 04 Out Nv Dez

9 gies. Regiã Sudeste: é mair cnsumidr, cm 34,2%, segund prcessadr, cm 22,5% e segund mair prdutr brasileir; Regiã Sul: segund mair cnsumidr de milh destinad a animais, cm 31,7%, apresenta a mair capacidade de prcessament industrial d milh, cm 57,2%, e é primeir prdutr brasileir; Regiã CentrOeste: quart cnsumidr, cm 6,8%, terceir prcessadr, cm 10,7% e'terceir prdutr. Regiã Nrdeste: quart prdutr brasileir, quart em capacidade de prcessament, cm 9,5% e terceir cnsumidr, cm 21,1%; Regiã Nrte: quinta psiçã enquant prdutr e cnsumidr, cm 6,2%. Quadr 5 Indústria Prcessadra de Milh Capacidade Instalada (emt) Regiã Nrte Nrdeste Sudeste Sul CentrOeste Brasil Fnte: IPEA. Capacidade % d ttal 0,0 9,5 22,5 57,2 10,7 100,0 As cnsiderações acima sã úteis ara analisar a cmpetitividade d milh Erasileir e a mbilidade d centr prdutr para centr prcessadr e para centr cnsumidr. 4. COMPETITIVIDADE 4.1. Casts Nesta parte d trabalh precupuse em analisar a estrutura de custs da prduçã d milh, seguind na cmparaçã d cas brasileir cm nrteamerican e argentin. Cntud, apesar da apresentaçã ds dads, nã huve a precupaçã em fazer uma análise detalhada, na qual huvesse um cnfrnt ds dads btids ds três países em estud em funçã da falta de hmgeneidade ds dads clhids de cada país em relaçã a utr e das metdlgias de cálculs diferentes. Assim send, cust em cada país é apresentad separadamente, havend uma análise vertical de sua estrutura em cada an e uma análise hrizntal, bservand a evluçã desse n decrrer ds ans estudads. Cntud, visand bter uma cmparaçã entre s custs nrteamericans e brasileirs fi elabrada a tabela 04, apresentada em anex, analisada n decrrer d trabalh Brasil Para cas brasileir, s dads btids dizem respeit às safras 1990/91 a 1994/95, que estã reprduzids na tabela 3, apresentada em anex. A estrutura adtada pela CONAB de certa frma, é semelhante à ds EUA. Fatres cm a prdutividade, dentre utrs, adtada em cada metdlgia de cálcul dificultam, n entant, que haja uma cmparaçã entre s respectivs custs de prduçã(4). O estud realizad pela CONAB subdividiu cust peracinal em dis principais grups variável e fix que smads à renda de fatres resultam n cust ttal. Referid cust fi 11,8% menr na safra 1994/95 quand cmparad cm da safra 90/91. N gráfic 8 pdems bservar cust nminal em dólar nrteamerican para cada subgrup d cust ttal da cultura d mim. Fica fácil perceber que tant cust variável quant cust fix fram reduzids nminalmente, enquant item renda de fatres apresentu um ligeir cresciment n períd estudad. Em relaçã as itens que cmpõem cust devese dar um destaque especial afc gasts cm perações de máquinas e cm fertilizantes. N decrrer d períd estudad ambs apresentaram reduçã em seu valr, cm ecnmia de 5,6% e 193%, respectivamente. Prém, n cas ds gasts cm perações de máquinas, a participaçã n cust ttal aumentu de 16,5% para 17,6% n mesm períd sstudad. Tais itens estã englbads em "Despesas de Custei da Lavura" subgrup pertencente a cust variável. Esse subgrup tem destaque fundamental, vista a sua participaçã n cust ttal, que n períd analisad cresceu de 46,6% para 49%. Outr subgrup d cust variável que merece destaque é que diz respeit às "Despesas pósclheita", que teve uma reduçã equivalente a 41,7%, assim cm sua participaçã n dispêndi ttal, que diminuiu de 11,2% para 7,4% n períd estudad. Ds itens Gráfic 8 I Vi 250,00 225,00 200,00 175,00 150,00 125,00 100,00 75,00 50,00 25,00 MILHO BRASIL Subgrups d Cast Ttal 90/91 94/95 E3 Variável Fix Q Renda Fatres 90/91 91/92 92/93 Ans Safras 93/94 94/95 (4) O cust de prduçã adtad pela CONAB mantémfixem kg/ha rendimentpara tds s ans. O cust nrteamerican, pr sua vez, ê um cust médi d Pais calculad para cada an cm base n respectiv rendiment. 22 Revista de Plítica Agrícla An III N2 04 Out Nv Dez 1994

10 «s Vi Vi D 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 Gráfic 9 MILHO BRASIL Cmparaçã d Cast Ttal cm s Principais itens 90/91 94/95 E3 Operaçã cl Máq. Fertilizantes D Ttal 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 desse subgrup, s gasts cm secagem merecem atençã especial pr terem apresentad uma reduçã de 77,1%, em terms nminais n períd analisad^). Quant a cust fix, pdems bservar que huve um gast 20,1% menr na última safra em relaçã a de 1990/91. Cntud, sua participaçã percentual variu puc, situandse sempre entre 18 e 20% d cust ttal Estads Unids Semelhante à estrutura adtada para cas brasileir, a tabela 4 anexa diz respeit a cust nrteamerican, estand dividida em dis grups principais, send eles que pdems chamar de cust variável e cust fix, resultand n cust ttal. O períd estudad, n entant, é bem diferente, abrangend s ans de 1982 a N períd analisad gast american pr hectare plantad também apresentu uma reduçã, send de 13,1% em terms nminais. N an de 1982 eram gasts US$ 521,3 pr hectare, send a mair parte (63,3%) crrespndente as custs variáveis. Uma década mais tarde, n an de 1992, gast havia sid reduzid para US$ 452,8 pr hectare. Prém, cust variável nã acmpanhu essa tendência apresentand um increment de 4,5% em terms nminais e aumentand sua participaçã n cust ttal para 76,1%. De tds s subitens que cmpõem tant cust variável quant fi_ x, gast cm fertilizantes/crretivs é de mair imprtância. N gráfic 10 é feita uma cmparaçã deste subitem cm cust ttal. Observams claramente a significativa participaçã desse cust, que representava 24,7% e 23,5%, em 1982 e 1992, respectivamente, d dispêndi ttal pr hectare. Em terms nminais gast cm fertilizantes/calcári/gess também fi menr n an de 1992, situandse em tm de US$ 106,6 pr hectare, u seja, 15,7% menr d que seu valr em Outr item que merece destaque é gast cm mãdebra. N interval, tal item apresentu um increment de 104,8% em terms nminais, passand de US$ 9,3 para US$ 19,1 pr hectare plantad. Pdems cncluir, após s dads apresentads, que, apesar de cust pr hectare plantad ser elevad, cust pr tnelada clhida é baix graças a elevad rendiment da cultura d milh nrteamerican. Send assim, desaparecem s 17,6% de increment de prdutividade diante ds 13,1% de reduçã ds custs Argentina Para cas argentin, a análise ficu restrita a uma simples descriçã da divisã d cust ttal, em variável e fix, cnfrme quadr 6. Ntase, cm ns demais países estudads, que a grande fatia ds gasts está representada pel cust variável. Para an 1992, 80,6% d gast médi ttal é prveniente d cust variável. Das regiões argentinas prdutras de milh, a prvíncia de Buens Aires fi a que apresentu mair cust variável, que giru em trn de US$ 85,00/t. A média fi de US$ 75,00/t. Quant a cust fix, mair valr nminal fi na prvíncia de Santa Fé, situandse em trn de US$ 23,00/t, enquant a média giru pr vlta de US$ 18, Cmparaçã de Casts de Prduçã: Brasil e EUA Em que pesem s dads de cust de prduçã btids junt à CONAB e a USDA seguirem metdlgias um puc diferentes, fi pssível elabrar a tabela 5 anexa. Pdese deduzir que s custs de prduçã pr ha ns EUA sã, aprximadamente, 2,3 vezes superires as praticads n CentrSul d Brasil. O rendiment pr ha é 3 vezes mair, que significa que cust pr tnelada é bem menr. Cntud é inegável que a distância em terms de cmpetitividade entre s EUA e CentrSul nã é tã grande, pis a diferença de custs é expressiva. (5) O gast cm secagem para milh depende da umidade que grã apresenta na clheita. Já a umidade na clheita, pr sua vez, é determinada pela tecnlgia usada pel prdutr precupad em clher na hra certa, e pelas cndições climáticas específicas de cada an. Esse cust, prtant, está sujeit a grandes variações. Revista de Plítica Agrícla An III N? 04 Out Nv Dez

11 100,00 Gráfic 10 MILHO ESTADOS UNIDOS Cast ds Fertilizantes e Ttal (US$/t) 1982/ ,00 H 60,00 S 40,00 P Fertilizantes H Cust Ttal 20,00 t Quadr 6 Casts de Prduçã de Milh na Argentina 1992 (US$/t) Prvíncias Rend. (t/ha) Santa he 4,5 Córbda 3.9 B.Aires 3,2 La Pampa 3.3 Média 3.7 Fnte: STULP, V.J. (1992). C. Variável C. Fix C. Ttal CT + Jurs A utilizaçã de fertilizantes e de sementes custa as nrteamericans cerca d dbr das nssas lavuras. Também us intensiv de prduts químics, cnsumind 9,5 vezes mais d que Brasil, cntribui para aumentar rendiment, mas também s ónus pr ha. Outr fatr favrável a CentrSul cnsiste n fat d cust da mãdebra ser pr vlta de 3 vezes mais barat Imprtações Outr aspect relevante a ser abrdad tratase da cmpetitividade d milh prduzid n territóri brasileir perante milh imprtad riund da Argentina e ds EUA. Para tal, haverá uma análise inicial da evluçã da imprtaçã de milh n períd de e, depis, a evluçã das imprtações prvenientes de ambs s países, cnfrme s principais prts de desembarque. De acrd cm gráfic 11 Brasil vem demandand, a cada an, mais milh d exterir. Um destaque especial deve ser dad a últim an analisad (1993), n qual huve um increment significativ na quantidade imprtada, cm aument de 717,8% em relaçã à de 1989 e 156,87% quand cmparada cm a de Tal evluçã é, em ba parte, explicada pel fat da abertura ecnómica que vem send implantada n Brasil desde Cabe também destacar que, em td períd analisad, a Argentina sempre respndeu pela mair parte das nssas imprtações d prdut, alcançand ápice n an de 1993, quand chegu a 93,1% de td milh imprtad, ficand s Estads Unids cm apenas 5,5%. Quant a prt de desembarque, 24 Revista de Plítica Agrícla An III N2 04 Out Nv Dez 1994

12 Gráfic 11 MILHO IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS PROVENIENTES DA ARGENTINA E DOS ESTADOS UNIDOS D Argentina EUA O Ttal ^ levandse em cnta também país de rigem, duas cnsiderações sã de fundamental imprtância: a) a relaçã entre país de rigem d milh e a quantidade desembarcada em cada prt; b) cust cm que crre desembarque d prdut prveniente de cada país em um determinad prt. D milh prveniente da Argentina, n an de 1989, Prt Alegre (RS) absrveu 41,8% seguid de lnge pr Frtaleza, cm 10% e Recife, cm 8%. O cust médi da saca de 60 kg desembarcada em Prt Alegre, prém, era superir as demais prts, girand em trn de US$ 9, enquant em Recife cust era de US$ 7,9 e em Frtaleza U$ 7,4. Relativamente a milh prveniente ds Estads Unids, a quase ttalidade era desembarcada n prt de Frtaleza (92,1%) n an de 1989, tend um cust de US$ 8,8 pela saca de 60 kg. Cinc ans após, em 1993, a situaçã geral havia mudad pr cmplet; para milh prveniente da Argentina, a grande parte tinha pr destin s prts d Nrdeste, principalmente Recife, absrvend 45,5% e Frtaleza, cm 17,2%. Já milh prveniente ds Estads Unids cntinuava send quase td desembarcad em prts nrdestins. D ttal imprtad daquele país, 49,4% eram absrvids pr Frtaleza e 47,9% pr Recife. Pr últim, cabe destacar mais dis pnts imprtantes: primeir diz respeit à autsuficiência da Regiã Sudeste. O Prt de Sants recebeu apenas 0,12% d milh imprtad da Argentina n an 1993, enquant a imprtaçã prveniente ds Estads Unids alcançu apenas 1,7% d ttal d País. Um utr aspect diz respeit à grande demanda pr parte d Nrdeste brasileir pel milh imprtad. Basicamente, dis fatres explicam tal situaçã. Pr um lad, é a pequena ferta de milh da própria regiã. Tant Nrdeste quant Nrte pssuem uma parcela insignificante na participaçã da prduçã de milh n Brasil, além de seu rendiment ser muit baix em relaçã às demais regiões d País. Pr utr lad, alt cust d transprte terrestre smad as impsts as quais prdut está sujeit trnam sem cndições de cncrrência milh prduzid n Brasil face a imprtad, tant da Argentina quant ds Estads Unids. O cust peracinal médi para milh prduzid n CentrSul brasileir fi de US$ 6,4 / se 60 kg, na safra 1993/94, cnfrme se cnstata na tabela 3. Acrescentese a esse valr US$ 4,5 referentes a frete, US$ 0,19 relativs as 3% de INSS e US$ 0,57 pr cnta ds 9% de ICMS. Assim, chegase a preç d prdut pst n Nrdeste, que é da rdem de US$ 11,7/ se 60 kg. Pr utr lad, milh prveniente da Argentina, que desembarca n Prt de Recife, chegu a um cust C.I.F. de US$ 7,88 / se 60 kg. Em média, acrescentase US$ 1,65 pr saca de 60 kg, valr esse riund de tarifas, despesas prtuárias e impsts. O resultad é um preç pst médi de US$ 9,53/ se 60 kg u seja, US$ 2,16/ se 60 kg mais barat d que milh prveniente d CentrOeste brasileir.(6) 43. Preçs d Milh n Brasil e em Chicag De acrd cm a infrmaçã d item anterir, na qual milh prduzid na Regiã CentrSul sfre acréscim de 3% de INSS e 9% de ICMS, fra cust d transprte, que gira em trn de US$ 4,50 /se 60 kg pst n Nrdeste, pdese cncluir que para ser n mínim, cmpetitiv frente a milh argentin e american, preç recebid pel prdutr da Regiã CentrOeste deveria ser menr d que US$ 4,50 / se 60 kg. Pel gráfic 12, bservase que tal fat só teve prcedência em um breve períd d an de Mesm apresentand um preç, na Regiã CentrOeste, aparentemente cmpetitiv, nã se pde ignrar que, (6) Os dads apresentads a respeit d preç pst d milh prveniente da Argentina fram btids junt à CONAB. Cabe destacar prém que: a) tais valres estã sujeits cnstantemente a alterações riundas de plíticas gvernamentais, taxa de câmbi, prt de desembarque e preç d prdut n país de rigem entre utrs fatres; b) esse valr que fi acrescid a cust C.I.F. é diferenciad de acrd, principalmente, cm país d qual prdut se rigina. Revista de Plítica Agrícla An III N? 04 Out Nv Dez

13 n mesm períd, na Blsa de Chicag, a saca de 60 kg d milh era negciada a um valr ainda inferir a praticad n Brasil. Cntud, até 1990, cm as barreiras às imprtações, nss mercad era demasiadamente fechad, e ções. Além diss, parte d estque frmad através da Plítica de Garantia de Preçs Mínims (PGPM) era transprtad para Nrdeste, e cust d frete absrvid pel Gvern. milh, independentemente d preç praticad n mercad internacinal ser mais atraente, chegava a Nrdeste prveniente de utras regiões brasileiras. Havia embaraçs burcrátics e dificuldades para cncretizar as imprta Gráfic 12 MILHO EVOLUÇÃO DO PREÇO NA BOLSA DE CHICAGO E RECEBIDO PELO PRODUTOR BRASILEIRO Chicag... Brasil i)titiiinmiiimniniii)hiiiii lum^1^'mmmhnn^^hm^^m^^»tl^^m^hhthll^^tthl^l^^thrmhmmh^llthlm^^^^^^»ll^lmll1^llthmlll^^hl^^m^^^h^1^h4^^^^^4^^^l^l^t^^^lhh^ll^l^^^^l^^l^l^hw^llmt^^llllmhl^ll^ Um utr pnt imprtante é a mair regularidade d preç praticad na blsa de Chicag quand cmparad cm preç recebid pel prdutr brasileir. Segund gráfic 12, durante an de 1980, preç praticad n Brasil quase que duplicu. A variaçã mais brusca crreu n an safra de 1983/84, quand preç chegu a duplicar. Nesse períd, preç em Chicag variu na mesma direçã, prém de frma mais amena. Pr últim, cnfrme gráfic 13, pdese ntar cm milh vem tend seu valr real diminuíd, quand analisada a evluçã d preç da saca de 60 kg cm base n an de O preç praticad na Blsa de Chicag atualmente é a metade daquele registrad em 1975, quand se cnsidera seu valr real. Gráfic 13 MILHO EVOLUÇÃO DO PREÇO REAL NA BOLSA DE CHICAGO E RECEBIDO PELO PRODUTOR BRASILEIRO CO D 35rô Chicag Brasil MIWimilHrHHIIItlIMIHIHIIIMHHHIIHMím^^ Revista de Plftica Agrícla An III N 9 04 Out Nv Dez 1994

14 5. CONCLUSÃO As análises aqui desenvlvidas permitem cncluir que a psiçã d Brasil, n que se refere à cultura d milh, embra nã seja destacada, tem bas perspectivas. A prdutividade está ainda bem inferir à média mundial e crrespnde, aprximadamente, à metade da cnseguida pela Argentina e a terç da registrada ns Estads Unids da América. Cntud, quand se bservam s últims ans, cnstatase que a nssa evluçã é mais rápida que a ds men cinads países. Ns Estads Unids, pr exempl, rendiment se manteve praticamente inalterad ns últims cinc ans. Esse fat é mais evidente quand se cmpara a da Regiã Centr Oeste. Aparentemente, as margens para aperfeiçament técnic da cultura n Brasil é mair d que naqueles países, que cntribui para entender que tems mais espaç, a curt praz, para avançar. O exercíci feit através da regressã linear, tend an 2000 cm data limite apntu uma prjeçã de rendiments na cultura satisfatóris para as regiões CentrOeste e Sudeste. Cheguse a rendiment de kg/ha e kg/ha para as regiões mencinadas, respectivamente, e a média brasileira em 2,474 kg/ha. Em terms reginais, s dads demnstram nitidamente que Centr Oeste despntu cm a regiã cm melhr desempenh e perspectivas de aument de prduçã. Duas variáveis, entretant, sã fundamentais para futur da cultura nessa regiã: a diminuiçã da carga tributária e s investiments n sistema de transprte. Os dads analisads mstram que a regiã, sbretud Mat Grss, nã tem, a curt praz, bas cndições de cmpetitividade, em terms de custs, quand se cmpara cm s preçs C.I.F. d milh pst ns principais prts d Nrdeste. O ónus d frete e ds impsts, cm destaque para ICMS, cnstituem fatres de inibiçã a cresciment da área cultivada mesm das regiões mais prmissras. Embra a estrutura de custs de prduçã ds países aqui abrdads nã permita uma perfeita cmparaçã direta, ficu evidente que cust pr ha nrteamerican é dbr d brasileir. Prém, devid a alt rendiment, cust pr tnelada naquele país é a metade d cust registrad n Brasil e aprximadamente, 70% d que se verifica na Argentina. Prtant, embra seja evidente que País tem que investir em ganhs de prdutividade, nssa psiçã em relaçã as EUA nã é tã distante, vist que embra rendiment pr hectare ds EUA seja 2,8 vezes mair d que nss, cust naquele país é 2,3 vezes mair. N que cncerne a mercad intern para p milh as perspectivas sã animadras. O País urbanizuse rapidamente, e, apesar d baix pder aquisitiv da mairia da ppulaçã, cnsum d prdut tem crescid muit, seja diretamente seja através da avicultura, suincultura e pecuária. A lng d estud, ficu também clar que mercad tem perspectivas animadras, que, pr sinal, está refletid n nível intern ds preçs a lng ds ans, cmparands cm s praticads na blsa de Chicag. BIBLIOGRAFIA Assciaçã Nacinal ds Fabricantes de Rações. Estimativa d Cnsum de MatériasPrimas para a Fabricaçã de Rações em Funçã das Prjeções de Prduçã d Cmplex de Prduts de Origem Animal. Sã Paul, abril de FAO Yearkbk (váris númers). LANZER.E.A.& MALHEIROS, R. DE C.Análise da Suincultura Brasileira Relatóri Final Prjet BRA/91/014 Universidade Federal de Santa Catarina, Departament de Engenharia e Prduçã e Sistemas. Flrianóplis, mai de Ministéri da Agricultura, d Abasteciment e da Refrma Agrária. Secretaria de Plítica Agrícla. Agricultura Brasileira Brasileira Desempenh em Brasília, SILVA, P.R. da, Diagnóstic de Cmpetitividade Agrpecuária e Agrindustrial a nível d MERCOSUL Relatóri Setrial Prdut: Milh. Prgrama de Api Técnic para La Implementacin y Puesta em Marcha dei MERCOSUL. Setembr SOUZA, N. de J. de & SANSON, J.R.A Agrindústria Brasileira d Milh. Universidade Federal d Ri Grande d Sul. Faculdade de Ciências Ecnómicas Prt Alegre, TROCCOLI, LR. Milh Abasteciment sem prblemas n ansafra 1993/94 Agranalysis, Ri de Janeir, V.14 (I), setembr de 1994, p TROCCOLI, LR. Milh Prgnóstic da safra 1994/95. Agranalysis, Ri de Janeir, V 14 (3), nvembr de 1994, p United States Department f Agriculture. Ecnmic Indicatrs f the Farm Sectr. Csts f PrdutictinMajr Field Crps e Livestck and Dairy Washingtn, august, WILLWOCK, I. H. DE M. Os Impacts Ecnómics d Mercsul, sbre as cadeias de Prduçã de Trig, Sja, Milh, Suíns e Aves. Universidade Federal d Ri Grande d Sul. Faculdade de Ciências Ecnómicas. Prt Alegre, 1993 (tese de mestrad). Revista de Plítica Agrícla An III N«04 Out Nv Dez

15 93 W c < O N n i O h t i N i a ) ) ( n N H ) r t < í i ~ * * ^ <r> CP * còi ^ CP ai d ai V) ih 10" O O O S O l ^ ' ' O N ' ( 0 ' * * l O l O t c P N ^ f ^ t D h r ^ r ^ c c p c c D c c N t ^ V) 5 «3. (0 m " "2 "5 g c g.ct ^ «J O 3 O T3 O a E c j p r ^ r f '» ^ n i a i i A i t i ". CO «5 f» CB l O O n N l f l N Q O O V O I " * W IO tf) O O IO ^" ^" lò ^" O* ^t IO CD IO" *t ^ IO* «O r l O í O O f f l ^ C O N ^ ^ t O N f f l W a ^ S N W 3 * n O S 0 ) 3 í h O ( 0 O N Ç 5 N I 0 N ^ e c j i t n e r ^ i r ^ r ^ i r S c i v (P r ^ e B «c ò ~ r ; c g c ò ^ < ò ~ r i p e B.»,_,.,OJfMCsJ N N W N í g f t l M C j S N a> 3t * w J ^ * CM" ai N 6 ^ ò c c" c < n. ií > c <0^cff*r»c c i p «e r c p p p P h < O S l O ( M < O W ( O f l O I N O ( V l O CP i í N f f l i n c i n s K i D i n < cc CQ LU 5 i CB ± n Z (0 LU cc < < 111 0) jõ c 3 O W i(0 OJ E OS D. y «i(0 CO (0 Q. E O <D (D CO a "a " =e <?^ S ~ 3 O O tt E 0) (D f~ c < 11 ^ O. ai * ) < Ul n.15 Z?.^ t> 3 O Prd em 1. ta m C0 i> e r c t i m* ^ ^ P O J C B O I O O C O t\í j «\i evií CM j CM" <M c\j CM CM" CM * * c\i CM" p i n p c n c Q c n Q P I O O O O O C 3 O O P O O 1 O O C O ^ C 0 O > P r < c r ^ r ^ i c i» i <M<\ic\i r*cc i ^ i ' ( E Í d f f l r i r á i N i t n * t f ) N d ^ v c n n O i D a i c n i Q N ^ N N i» t r c a i m c r ^ c n t ^ i ^ c n i c» * * *"** * *" «i ^ ^ * ri» «g» * h" vi CM" ^" < i t f l ( S 5 N ( 0 6 ( 0 < " c f t t n ^ c N i l O l Ò l O ( C Í < f i t f ) 0 N l f í ( 0 N r ^ N V } N N ( O ( b ( b N N ^ i ç ) N ( c a ) 0 ) ( 0 0 ( v i n ( v i «( 0 ( v i n * i n < D i O N a 5 * t * ( M «( \ j < \ i ( N * itíi N CD* 0» CO OJ <D (D O CO CP* CO O) O O j CD IO h' ^ t i ^ ^ ^ ^ ^ ^ c ^ v ^ c c ^ ^ c x i f c N W r t i i s t r t i m i ç n i i n i n t i C O K ^ Ç 0 t f í < O ^ r 5 ^ r ^ t t 3 C O P l O O Ç O r «* Í Ó í a í i ' a n N a ^ 5 n ( O i b N r i t t f í ^ ^ * i m «S i * i í i n f ^ i ( ^ f l i K ò. i a D í ^ l O t P h ^ c P P P P i c u h j c n c ^ f ccio'tdrcr^cc<m'cçi O < V O)' P d CD* "«j" CO" ÍO <* O» P) O C\i «*" CM" ÇO I c < C «> O) 3 Oí * :» E 9) «J O 3 O T3 O An «) c M ç t M í 0 d» P r P j «r ^ < e <OcePc r )0(Oia>**r»ricM«>r'rr ««< s i ( O r t c n w «r i r i r i r i c r i r i ^ c p c * r * i ^ > c < t f p c n i r p p i ' ^ r. ç D fln$nií)i^i(0(«úiíni»í í ) 1 0 ( 0 «* 0» f O P r. e O C O < \ l < < O C O C D O t O cy«çò<ma3^^ckc»r^iqci*a>g;c>s N «5 ( 0 * 0 l t f > S 3 «C D a í i Q O S N S ( 5 S rt«<0fo'*ic, c^<o'3<^^^'fl^^tf5^f i í ) i D h a ) 0 )» j f ) 3 i» N c ( j ) { \ i n h hp r * f p P p P c P P í D P O i > c n i «0 í/1 CO Cl O).a L. «*" tn I "8 < " li (O.. O a>.. p t f ê 28 Revista de Plftica Agrícla An III N? 04 Out Nv Dez 1994

16 Tabela 02 MILHOREGIÃO CENTROSUL Prduçã e Rendiment An Prd (t) Regiã Sudeste Índice Rd (kg/ha) Índice an an base base Prd (t) Regiã CentrOcsle Índice an Rd base 1975 (kglia) índice an base 1975 Prd (t) Regiã Sul índice an Rd, flcg/h») Índice base 1975 an base 1975 Prd (t) Regiã CentrSul Índice Rd. (kg/ha) Índice anc an base base Prd (I) Brasil Índice an base 1975 Rd (kgtia) Índice an base , , , , ,19 0, , ,22 1, , ,12 1, , , , ! ,05 1, ,40 1, ,58 1,23 1,65 1, ,68 1, ,82 1,85 1,89! 613, S , , J , ,82 1, ,53 1,41 1,43 1, ,72 3,18 1,93 2, , , ,65 3, I , , ,00 0,98 0, ,10 1,15 1,04 1, , ,34 1,41 1, ,72 1,72 1,67 1,72 1, , , ! , ,792, , , , ,40 1,48 1,35 1,19 1, , , ,42 1, , , ,76 1, , ,451 2,489 1,638 2, H ,00 1,08 1,08 0,72 0,84 1, ,13 1, , ,27 1,14 1, ,87 1, ,35 1, ,41 1, , , ,770,300 28, ,894 27,094.49! , , , ,02 1,32 1,39 1,40 1,25 1,32 1,38 1,25 1,76 1,51 1,60 1,38 1,45 1,97 1, , ,99 2,03 2, ,076 2, ,412 2, ,799 2, , * , ,20 1, ,26 1,14 1, , t ,61 1, , , , , , , , TOO ) ,83 1,00 1, , , ,58 t , ,83 1,87 1, , , ! , , ,81 0, , , , ,20 1,52 1, ,48 1, ,56 1,59 1,62 Fnte: IBGE. Obs: 90/91 /92/93 sã dads preliminares btids das publicações LSPA Dez 91 /92/93 e Jul/94. < (*) a partir de 1994, s dads tant de prduçã quant de rendiment sã prjeções.

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