O combate ao desemprego deve ser objectivo central das políticas económicas

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1 O cmbate a desempreg deve ser bjectiv central das plíticas ecnómicas O INE acaba de divulgar s dads d cresciment ecnómic e d Inquérit a Empreg para Segund estes, cresciment ecnómic d 4º trimestre aceleru para 2.0%, que se traduzirá num cresciment de 1.9% em Este valr ficará, pr cnseguinte, ligeiramente acima da previsã de 1.8% apresentada pel Gvern. Registand psitivamente esta melhria, nã pdems n entant deixar de referir que ainda assim estams perante um cresciment tímid e insuficiente para reduzir significativamente desempreg. De assinalar também que, pela 1ª vez ns últims temps, existe um sinal psitiv na área d empreg, cm a taxa de desempreg, n 4º trimestre, a descer para 7.8%, ficand prtant abaix da taxa de desempreg d trimestre hmólg (8.2%) e da d trimestre anterir (7.9%). Também cresciment d empreg, n 4º trimestre, fi de 0.9%. Estes dads recentes sbre a evluçã d PIB e da taxa de desempreg devem ser encarads cm estímuls para a ecnmia prtuguesa. O an de 2008 tem de ser claramente um an de mais frte cresciment d PIB, de criaçã de mais e melhres empregs e de reduçã d desempreg. Cm efeit, desempreg é muit elevad. Em terms anuais, a taxa de desempreg apresentu uma subida de 7.7% (em 2006) para 8.0%, estimand INE que se encntravam desempregadas mil pessas (média 2007), u seja, mais 20.8 mil pessas que em 2006 (+4.9%). Apesar da melhria n final d an, s dads d Inquérit a Empreg cnfirmam as precupações que a UGT tem vind a expressar ns últims meses quant a elevad nível de desempreg e de precariedade d empreg que subsistem n nss mercad de empreg. Cnfirmam ainda que a previsã recente d Gvern (Outubr últim), quant a uma taxa de desempreg de 7.8% para 2007, nã se cncretizu. A lng de 2007, fram cntraditóris s sinais e s dads sbre a evluçã d desempreg, cm IEFP a registar uma cntínua descida d desempreg inscrit ns seus Centrs de Empreg enquant que s dads d INE, e também d Eurstat, revelavam uma trajectória crescente d desempreg. Esta divergência esteve na rigem de muits debates e até de muitas cnfusões sbre a evluçã d desempreg em Prtugal. Imprta, n entant ter presente desde lg que, tratand-se de fntes

2 estatísticas de natureza diferente e cm bjectivs distints, nã sã directamente cmparáveis. E ainda que: É INE a entidade nacinal respnsável pela mediçã d empreg e d desempreg em Prtugal e segund esta fnte desempreg subiu em 2007, ainda que reveland uma desaceleraçã; Pr seu lad, regist d desempreg efectuad pel IEFP nã só tem uma finalidade administrativa cm é frtemente influenciad pr um cnjunt diferenciad e exógen de instruments e medidas, tais cm mair u menr númer de pessas envlvidas em certs prgramas de empreg e frmaçã, as regras de cntrl administrativ ds desempregads, entre utras. E, em 2007, nmeadamente pr via da entrada em vigr d nv regime de prtecçã a desempreg, cntrl seu administrativ fi prfundamente refrçad que terá tid certamente impacts em terms de desempregads inscrits n final ds meses. N cntext cmunitári, Prtugal registu nã só uma subida de desempreg em 2007, estand prtant em cntra-cicl cm a generalidade ds Estads-membrs, cm passu a ter uma taxa de desempreg superir à média cmunitária, que cnstitui uma situaçã nva, já que tradicinalmente Prtugal apresentava taxas de desempreg inferires à média. Quadr 1: T axa de Desempreg Prtugal / Uniã Eurpeia 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2, Prtugal U n iã E u r p e ia Nta: s valre s para 1998 e 1999 da UE re fe re m -se à UE e Previões da Cm issã Eurpeia Fnte: INE e Eurstat As previsões também nã ns tranquilizam, pel cntrári. Face a uma cnjuntura internacinal em que é ainda incerta a amplitude da repercussã da crise hiptecária e financeira ds Estads Unids na ecnmia real eurpeia, as previsões de cresciment ecnómic têm vind a apntar para alguma estagnaçã e abrandament. Para Prtugal, cresciment previst para 2008 (em trn de 2.0%-2.2%) é ainda muit baix para assegurar um cresciment mais sustentad d empreg e a reduçã d desempreg. Daí que, num 2

3 cntext de plíticas imutáveis, nã ns surpreenda ainda que muit ns precupe a previsã da estagnaçã d desempreg num nível muit elevad. Previsões para 2007 e 2008 EMPREGO TAXA DE DESEMPREGO PIB Gvern 1,0 0,4 1,2 0,9 7,5 7,8 7,2 7,6 1,8 1,8 2,4 2,2 Banc de Prtugal 0,3 0,2 1,0 0, ,8 1,9 2,2 2,0 Cmissã Eurpeia 0,7 0,3 0,8 0,6 7,7 8,0 7,5 8,0 1,8 1,8 2,0 2,0 OCDE 0,7 0,0 1,0 0,8 7,6 7,9 7,1 7,6 1,8 1,8 2,0 2,0 FMI ,4 7,4 7,3 7,1 1,8 1,8 2,1 1,8 Fntes: OE 2008, PEC , Bletim Ecnómic d Banc de Prtugal, Ecnmic Frecasts da Cmissã Eurpeia, Ecnmic Outlk da OCDE e Wrld Ecnmic Outlk d FMI O elevad nível d desempreg cm que ns cnfrntams actualmente tem, na sua rigem, causas distintas: De natureza cnjuntural, destacand-se frac cresciment da nssa ecnmia ns últims ans. A taxa de desempreg tem vind a subir significativamente: desempreg que atingia mil pessas em 2000 mais que duplicu neste períd atingind, n final de 2007, mil pessas cm a taxa de desempreg a subir de 3.9% para 8.0%. De natureza estrutural. A recnfiguraçã sectrial d empreg e as mudanças n nss perfil de especializaçã, impulsinadas pr uma mair abertura ds mercads, prvcaram um frte aument d desempreg especialmente junt de uma ppulaçã mais idsa e mens qualificada, num mment particularmente difícil em que a criaçã de nvs empregs fi reduzida, ficand geralmente aquém da destruiçã de empregs. Nã huve igualmente uma adequada gestã preventiva e scial das reestruturações e desenvlviment de uma plítica industrial/sectrial que respndesse às necessidades de mdernizaçã de certs sectres u segments de actividade. A ecnmia prtuguesa tem assim de cnseguir criar mais empregs. A UGT quer certamente mais empregs, mas rejeitams que aument d empreg seja alcançad à custa da precariedade e instabilidade d empreg e d bem-estar ds trabalhadres. E quand lhams para s dads de 2007, verifica-se que a mairia ds empregs criads fram empregs precáris e instáveis cntrats a term, trabalh temprári, fals trabalh independente, trabalh a temp parcial nã desejad, entre utras. mente Prtugal encntra-se, cm a Espanha e a Plónia, n grup de países da UE cm maires níveis de precariedade. Esta precariedade labral afecta negativamente as cndições de vida e bem-estar ds trabalhadres e suas famílias, mas afecta também s níveis de prdutividade e cmpetitividade das empresas. 3

4 É uma questã que tem de ser clcada n centr e cm priridade da Estratégia de Lisba. Nã é suficiente prmver e mnitrizar a criaçã de empregs, é fundamental prmver e mnitrizar também a qualidade d empreg nas suas múltiplas dimensões, tais cm a segurança d empreg, a frmaçã cntínua e melhria das cmpetências, a qualidade intrínseca d empreg, a igualdade de géner, a higiene e segurança, diálg scial e a participaçã ds trabalhadres, as desigualdades salariais, entre utras. O cmbate à precariedade e a melhria d empreg sã ainda questões que, n entender da UGT, nã pdem ficar de fra da actual revisã d Códig d Trabalh A análise mais detalhada da infrmaçã dispnibilizada pel Inquérit a Empreg d INE sbre 4º trimestre d an de 2007 nã traz mdificações significativas quant as prblemas e fragilidades d nss mercad de empreg que têm vind a merecer, pr parte da UGT, uma especial atençã. Nã bstante, nã pdems deixar de mencinar s seguintes aspects: Registu-se um cresciment d empreg de 0.2% em terms anuais, send valr para 4º trimestre significativamente mais elevad (0.9%), que é um sinal psitiv. Apesar deste cresciment d empreg e também d númer de trabalhadres pr cnta de utrém (0.1% em terms anuais), regista-se cm apreensã que cresciment d empreg dependente tenha sid cnseguid sbretud pr via de frmas de trabalh precárias, já que: O empreg pr cnta de utrém cm cntrat sem term cai 2.2% ( mil pessas); Os TCO cm cntrat a term crescem 8.0%, afectand mil trabalhadres, atingind mais 50.7 mil pessas que em 2006; Também trabalh a temp parcial registu um cresciment elevad ( mil pessas), que até pderia ser psitiv nã fsse fact desta situaçã ser invluntária e nã desejada na mairia ds cass; Quant a perfil d desempreg regista-se: Uma mair incidência nas mulheres, que representam 56.1% (258.1 mil desempregadas) d desempreg ttal, cm uma taxa de desempreg de 9.6%, cntra 6.6% ns hmens; Apesar d desempreg juvenil ter decrescid 2.9% face a 2006, a taxa de desempreg ds jvens é ainda mais d dbr da geral (16.6%), estand desempregads n final de 2007, 85.9 mil jvens; 4

5 O cresciment d desempreg ds licenciads, cm especial incidência nas mulheres. Send cert que a taxa de desempreg deste grup é ainda muit inferir à média nacinal, nã pdems cntinuar a subaprveitar cmpetências. N final de 2007, encntravam-se desempregadas 59.3 mil pessas cm habilitações a nível superir, representand um cresciment de 22.5% (mais 10.9 mil pessas), em terms anuais; O desempreg de lnga duraçã mantém-se muit elevad, atingind em 2007, mil trabalhadres, u seja 49% d desempreg ttal. A UGT tem vind a exigir ds sucessivs Gverns que cmbate a desempreg e empreg de qualidade sejam clcads n centr das priridades d País. Defendems: 1. Desde lg, uma rerientaçã das plíticas macrecnómicas, mais viradas para cresciment d PIB e para a criaçã de empreg, element que se trna ainda mais urgente face as riscs de uma nva desaceleraçã d cresciment eurpeu e nacinal. O País nã pde ficar parad à espera que a desaceleraçã ecnómica da UE passe e que a retma das exprtações vlte a puxar pela ecnmia; sã necessáris investiments públics estruturantes que criem igualmente melhres cndições a investiment privad, uma melhria da eficiência da Administraçã Pública para melhr respnder a cidadãs e empresas, cmbate à ecnmia clandestina que cmprmete a cncrrência leal, mas também refrç da prdutividade e cmpetitividade d País. 2. A adpçã de plíticas que prmvam a recuperaçã d cnsum privad das famílias, cuja fraqueza decrre d elevad desempreg e ds cresciments salariais reais baixs ds últims ans. A UGT reafirma que em 2008 se baterá pr cresciments reais ds saláris e rendiments em linha cm a melhria da prdutividade e cm uma credível previsã da inflaçã que permitam, nã só melhrar as cndições de vida das pessas e cmbater um fenómen que muit ns precupa a pbreza em cntext de empreg - cm cnstituir-se também cm alavanca para a retma ecnómica. A UGT reitera que cmbate à pbreza e às desigualdades, em sentid mais ampl, tem igualmente de estar na rdem d dia das nssas agendas nacinais. 3. A urgente revisã das plíticas activas de empreg, dand especialmente respsta a determinads grups mais fragilizads n acess a mercad de empreg (jvens, desempregads de lnga duraçã, desempregads mais idss, entre utrs), favrecend a empregabilidade e send também um instrument de prmçã da qualidade d empreg. Os Centrs de Empreg têm um papel determinante n acmpanhament ds desempregads e n api à inserçã n mercad, devend ser refrçada esta dimensã. 5

6 4. Também a rápida peracinalizaçã da refrma da frmaçã prfissinal, especialmente ds mecanisms que assegurem cumpriment d direit a frmaçã anual pr parte de tds s trabalhadres. 5. A implementaçã de plíticas que respndam às necessidades de mdernizaçã e recnversã ds diferentes sectres de actividade, da melhria das qualificações e que prmvam a gestã scial e preventiva das reestruturações, entendend-se que QREN cm um instrument-chave. Na gestã de impacts das reestruturações, Fund de Ajustament à Glbalizaçã deverá permitir minimizar s impacts sbre s trabalhadres afectads, entendend a UGT que, pela natureza deste instrument, s parceirs sciais deveriam ser mais envlvids n futur. 6. A prmçã da qualidade d empreg que, em nss entender, é uma cndiçã imprescindível para assegurar a adaptabilidade das empresas e ds seus trabalhadres n sentid de respnderem à mudança necessária. Cm efeit, é para nós incncebível que tant se fale de flexigurança e tã puca atençã se preste à qualidade d empreg. 15/02/2007 6

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