Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos"

Transcrição

1 Sndagem de Serviçs Públics 1

2 SERVIÇOS PÚBLICOS: A PERCEPÇÃO DE CARIOCAS E PAULISTANOS ANTES E DEPOIS DAS OLIMPÍADAS A Sndagem de Serviçs Públics, realizada em duas etapas de cleta de dads, entre junh e nvembr de 2016, prcuru captar a percepçã da ppulaçã das duas maires cidades d país em relaçã à qualidade ds serviçs públics ferecids nestes grandes centrs urbans e sua relaçã cm bem-estar de seus habitantes 1. A demanda latente pr melhres serviçs públics n Brasil sfreu um nv cntratemp ns dis últims ans, quand a recessã interrmpeu prjets que vinham send realizads u planejads em ans anterires. N Ri de Janeir, assunt ganhu ntriedade devid as desafis de trazer para cidade mair event esprtiv d mund em mei a esta cnjuntura ecnômica adversa. Ainda assim, períd ds Jgs Olímpics prpiciu a cncretizaçã de vultss investiments na cidade, principalmente na área de transprtes. As datas de realizaçã d event esprtiv cincidiram cm as d crngrama de implantaçã da Sndagem de Bem-Estar, que a FGV/IBRE realizaria de frma pilt em 2016 e cujs resultads serã divulgads publicamente ainda n primeir semestre de A final d an passad, numa primeira etapa, a FGV/IBRE divulgu s resultads da primeira fase de cleta de dads da Sndagem de Serviçs Públics 2. Este dcument analisa s resultads cmplets, cmparand as respstas de um cnjunt significativ de entrevistads que participaram das duas fases de cleta de dads: uma imediatamente antes das Olimpíadas, entre junh e julh de 2016, e utra depis das Olimpíadas, entre setembr e nvembr de O questinári da Sndagem de Serviçs cnsiste de duas perguntas. A primeira prcura captar a percepçã d entrevistad em relaçã à qualidade ds 1 A Sndagem de Serviçs Públics é um ds móduls da Sndagem d Bem-Estar, pesquisa fcada na avaliaçã d bem-estar subjetiv de caricas e paulistans e na identificaçã ds fatres interns e externs que determinam u influenciam. 2

3 serviçs públics da cidade em que reside O segund quesit buscu bter piniões ds entrevistads em relaçã a diverss aspects d ambiente urban cmumente assciad a sentiment de bem-estar, cm a pluiçã, segurança, nível ruíds, etc. Avaliaçã sbre a qualidade ds Serviçs Públics N primeir quesit, as avaliações sbre s serviçs públics na cidade de residência d entrevistad fram feitas cm base em uma escala de 0 a 10 em que 0 representa uma percepçã de baixíssima qualidade e 10 significa percepçã de altíssima qualidade. A frmulaçã e s tips de serviçs a serem avaliads sã s seguintes: De md geral, cm vcê classificaria a qualidade ds seguintes serviçs públics da sua cidade? Respnda em uma escala de 0 a 10 em que 0 significa baixíssima qualidade e 10 significa altíssima qualidade. Saúde pública Transprte públic Segurança pública Esclas públicas (incluind creches) Universidade públicas. SAÚDE E SEGURANÇA SÃO OS SERVIÇOS PÚBLICOS DE PIOR QUALIDADE NA AVALIAÇÃO DOS BRASILEIROS Cnsiderand apenas as respstas ds respndentes que participaram das duas rdadas de cleta de dads da pesquisa, cnstata-se que, entre s serviçs públics avaliads, a pir avaliaçã fi para a Saúde Pública, cm média de 2,6 pnts na primeira rdada e de 3,2 pnts na segunda. O serviç melhr avaliad n períd pré-olimpíadas fi a educaçã em esclas e creches públicas (4,1); n períd pós- Olimpíadas fi transprte públic (4,7). Apesar de tds quesits avaliads terem apresentad melhres avaliações n segund períd, médias abaix de 5 pnts pdem ser cnsideradas baixas se cmparadas a utrs países. 3

4 Gráfic 1 Satisfaçã cm s Serviçs Públics da Cidade (escala de 0 a 10) 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 4,1 4,6 2,6 3,2 4,0 Universidades Saúde Transprte Segurança Esclas e creches 4,7 2,8 3,6 4,2 4,6 3,5 Ttal 4,1 Períd pré-olimpíadas Períd pós-olimpíadas Fnte: FGV/IBRE BRASILEIROS ATRIBUEM NOTA 2,9 PONTOS À SAÚDE PÚBLICA NUMA ESCALA DE 0 A 10. NA UNIÃO NOS PAÍSES EUROPEUS, A MENOR NOTA É A DA BULGÁRIA, COM 4,5 PONTOS Pergunta idêntica fi realizada na Quality f Life Survey 2012, realizada pela Eurfund ns países da Uniã Eurpeia. A média das respstas a sistema educacinal, pr exempl, ficu em 6,3. A média mais alta fi a da Finlândia (8,2) e a mais baixa, da Grécia (4,6). 4

5 Tabela 1 - Qualidade ds serviçs públics pr país (média) País Sistema de saúde Sistema educacinal Sistema de transprte Áustria 8,0 7,3 7,3 Finlândia 7,1 8,2 6,8 Bélgica 7,7 7,4 6,6 Luxemburg 7,5 6,5 7,5 Dinamarca 7,4 7,5 6,5 Suécia 7,3 7,1 6,8 Hlanda 7,2 6,9 6,6 Espanha 7,0 6,6 6,9 Rein Unid 7,0 6,8 6,6 Alemanha 6,6 6,5 7,0 França 6,9 6,1 6,6 Eslvênia 6,4 6,8 6,2 República Tcheca 6,5 6,6 6,1 Malta 7,2 7,6 4,0 Estônia 5,8 6,2 6,4 Chipre 5,4 5,9 6,8 Letônia 5,2 5,9 6,5 Irlanda 4,9 6,8 5,8 Lituânia 5,2 6,0 6,2 Prtugal 5,5 5,8 5,8 Itália 5,5 5,8 5,4 Hungria 5,1 5,7 5,5 Plônia 4,7 5,9 5,7 Eslváquia 4,9 5,7 5,7 Rmênia 4,7 5,3 6,2 Grécia 4,8 4,6 5,6 Bulgária 4,5 4,9 5,3 Brasil (RJ e SP)¹ 2,9 4,4 ² 4,4 Fnte: Eurfund (2013) 1 - Resultad da Sndagem d Bem-Estar. Amstragem criada cm mradres ds municípis d Ri de Janeir e de Sã Paul. Valres representam as respstas médias das duas cletas. 2 - O item avaliad n questinári da Sndagem d Bem-Estar era "esclas e creches públicas". 5

6 Cmparaçã entre resultads n Ri de Janeir e em Sã Paul A análise cmparativa das avaliações ds serviçs públics pr cidade revela que, ns dis períds de cleta, tant n Ri de Janeir quant em Sã Paul, a saúde pública fi serviç cm avaliações médias mais baixas. N períd pré-olimpíadas, s mradres d Ri de Janeir atribuíram uma avaliaçã mais alta para as esclas e creches públicas (4,0) enquant s mradres de Sã Paul melhr avaliaram as universidades e transprte (4,5). N períd pós-olimpíadas, as percepções ds caricas melhraram e a avaliaçã das esclas e creches públicas empatu cm a ds transprtes públics, em 4,5 pnts. Em Sã Paul, as universidades e transprte permaneceram à frente, cm 4,9 pnts. Gráfic 2 - Satisfaçã cm s Serviçs Públics d Ri de Janeir (escala de 0 a 10) 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 3,8 4,4 2,2 3,0 3,6 Universidades Saúde Transprte Segurança Esclas e creches 4,5 2,5 3,4 4,0 4,5 3,2 Ttal 4,0 Períd pré-olimpíadas Períd pós-olimpíadas 6

7 Gráfic 3 - Satisfaçã cm s Serviçs Públics de Sã Paul (escala de 0 a 10) 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 4,5 4,9 3,0 3,3 4,5 Universidades Saúde Transprte Segurança Esclas e creches 4,9 3,3 3,8 4,4 4,8 3,9 Ttal 4,3 Períd pré-olimpíadas Períd pós-olimpíadas Fnte: FGV/IBRE Análise pr subdivisões municipais A cidade d Ri de Janeir fi dividida cnfrme as áreas de planejament criadas pela prefeitura (Anex 1). A área de planejament 1 (AP1) é frmada pels bairrs na regiã d centr, a área de planejament 2 (AP2) abrange s bairrs da Zna Sul, a área de planejament 3 (AP3) é frmada pr bairrs da Zna Nrte e da Ilha d Gvernadr, a área de planejament 4 (AP4) inclui s bairrs da regiã da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá e a área e planejament 5 (AP5) é frmada pels bairrs da Zna Oeste mais distantes d centr da cidade. A amstra criada para a Sndagem fi estratificada de frma a bter um resultad que retrate perfil médi d carica. Desta frma, 4% ds infrmantes selecinads para respnder a pesquisa mram na área AP1. Cntud, para esta análise, as respstas médias desta regiã destariam das utras regiões pr ter mens infrmaçã. Assim, na análise cmparativa entre as áreas de planejament d Ri de Janeir, fi excluída a área AP1. 7

8 O OTIMISMO TRAZIDO PELAS OLIMPÍADAS NO RIO DE JANEIRO INFLUENCIOU POSITIVAMENTE NAS AVALIAÇÕES DOS CARIOCAS SOBRE TRANSPORTE PÚBLICO PRINCIPALMENTE NAS REGIÕES BENEFICIADAS PELAS OBRAS. O resultad da primeira fase da cleta cnstatu que s mradres da regiã AP2, que abrange a Zna Sul e Grande Tijuca, tiveram as melhres percepções sbre as universidades, transprte, a saúde e a segurança pública. A melhr avaliaçã sbre esclas e creches públicas fi atribuída pels mradres da regiã AP5, frmada pr bairrs da Zna Oeste. Os resultads após s Jgs, na segunda fase da cleta, evidenciam uma melhra nas percepções ds caricas em tds s quesits. As avaliações sbre transprte públic se trnaram mais hmgêneas e as percepções sbre a segurança pública apresentaram melhras entre 0,8 a 1 pnt. Tabela 2 - Satisfaçã cm s Serviçs Públics pr regiã d Ri de Janeir 3 Períd pré-olimpíadas Serviçs públics avaliads AP2 AP3 AP4 AP5 Universidades 4,4 3,7 3,6 3,6 Saúde 2,8 2,0 1,8 2,2 Transprte 4,1 3,5 3,7 3,2 Segurança 3,0 2,1 2,2 2,7 Esclas e creches 4,0 3,7 3,7 4,6 Ttal 3,7 3,0 3,0 3,2 3 A regiões apresentadas sã as Áreas de Planejament (AP) da cidade d Ri de Janeir. AP1 representa Centr e bairrs adjacentes, AP2 englba s bairrs da Zna Sul e a regiã da Grande Tijuca, AP3 representa s bairrs da Zna Nrte e Ilha d Gvernadr, AP4 cncentra a Barra da Tijuca, Recrei ds Bandeirantes e bairrs de Jacarepaguá e AP5 representa s demais bairrs da Zna Oeste. 8

9 Períd pós-olimpíadas Serviçs públics avaliads AP2 AP3 AP4 AP5 Universidades 4,8 4,4 4,2 4,1 Saúde 3,1 2,9 2,7 3,3 Transprte 4,6 4,6 4,6 4,2 Segurança 3,8 3,1 3,1 3,6 Esclas e creches 4,3 4,3 4,4 4,8 Ttal 4,1 3,9 Fnte: FGV/IBRE 3,8 4,0 A amstra da cidade de Sã Paul fi estratificada pr regiões definidas pela Crdenadria de Saúde de Sã Paul para assegurar a representatividade ppulacinal (Anex 2). A Crdenadria Reginal 1 (CR1) representa centr demgráfic de Sã Paul, a Crdenadria Reginal 2 (CR2) é frmada pels bairrs da regiã leste, a Crdenadria Reginal 3 (CR3) abrange s bairrs d nrte, a Crdenadria Reginal 4 (CR4) representa a regiã sudeste, Crdenadria Reginal 5 (CR5) cmpreende sul e a Crdenadria Reginal 6 (CR6) é frmada pels bairrs da regiã este de Sã Paul. Assim cm a amstra d Ri de Janeir, a amstra de Sã Paul fi estratificada para assegurar representatividade ppulacinal e pr iss, apenas 4% d desenh amstral era referente a regiã CR1, que fi excluída da análise estratificada pr regiões. O resultad cmparativ entre as regiões da cidade de Sã Paul mstra que, assim cm n Ri de Janeir, as avaliações ds paulistas se elevaram na segunda fase da pesquisa. N entant, as percepções ds mradres da regiã CR2, que cmpreende bairrs da regiã leste, se mstraram mais resistentes a alterações se cmparadas às avalições das utras regiões. 9

10 Tabela 3 - Satisfaçã cm s Serviçs Públics pr regiã de Sã Paul 4 Períd pré-olimpíadas Serviçs públics avaliads CR1 CR2 CR3 CR4 CR5 CR6 Universidades 5,0 4,3 4,1 5,1 4,0 5,4 Saúde 3,1 2,9 2,9 3,2 2,8 3,5 Transprte 4,3 5,1 4,3 4,3 4,0 5,0 Segurança 4,6 3,7 3,2 3,0 3,1 3,7 Esclas e creches 3,8 4,9 4,7 4,0 3,8 4,8 Ttal 4,1 4,2 3,8 3,9 3,5 4,5 Períd pós-olimpíadas Serviçs públics avaliads CR1 CR2 CR3 CR4 CR5 CR6 Universidades 5,7 4,8 4,6 5,0 4,6 5,7 Saúde 3,6 3,2 3,1 3,4 3,3 3,9 Transprte 4,9 4,8 4,7 5,2 4,7 5,5 Segurança 3,5 3,9 3,8 4,0 3,5 4,1 Esclas e creches 4,2 5,0 4,8 4,7 4,4 5,3 Ttal 4,3 4,3 4,2 4,4 4,1 4,9 Fnte: FGV/IBRE 4 A regiões apresentadas sã Crdenadrias Reginais (CR) de Saúde da cidade de Sã Paul. CR11 representa Centr e bairrs adjacentes, CR2 englba s bairrs da regiã leste, CR3 abrange a regiã nrte, CR4 representa s bairrs da regiã sudeste, CR5 englba s bairrs da regiã sul e CR6 representa a regiã este. 10

11 Percepçã sbre diferentes aspects da vida urbana A segunda pergunta da Sndagem de Serviçs Públics prcuru bter avaliações sbre diferentes aspects da vida urbana n bairr u regiã próxima à residência d entrevistad, cntand cm a seguinte frmulaçã: Cnsiderand lugar nde vcê mra cm seu bairr u regiã próxima à sua casa, qual é seu grau de satisfaçã em relaçã as seguintes aspects da vida urbana? Respnda em uma escala de 0 a 10 em que 0 significa nada satisfeit e 10 significa ttalmente satisfeit. Barulh Qualidade d ar Qualidade da água ptável Segurança Limpeza das ruas/cleta de lix Urbanizaçã (iluminaçã, ruas, calçadas) Trânsit Dispnibilidade de hspitais Dispnibilidade de infraestrutura para prática de esprtes Acessibilidade para pessas cm deficiência OS BRASILEIROS ATRIBUEM MAIORES NOTAS PARA ÁGUA POTÁVEL, LIMPEZA DE RUAS OU COLETA DE LIXO E URBANIZAÇÃO NUMA ESCALA DE O A 10. Embra nenhum aspect tenha sid avaliad de frma extremamente favrável, n períd pré-olimpíadas s aspects melhr avaliads, em rdem decrescente, ns municípis d Ri de Janeir e de Sã Paul, fram: qualidade da água ptável, limpeza das ruas/cleta de lix, urbanizaçã, barulh e qualidade d ar. Os aspects cm as pires avaliações, também em rdem decrescente, fram trânsit, dispnibilidade de infraestrutura para a prática de esprtes, dispnibilidade de hspitais, segurança e acessibilidade para pessas cm deficiência. 11

12 N períd pós-olimpíadas, as avaliações médias mantiveram a rdenaçã anterir, mas valr médi das ntas aumentu discretamente, à exceçã da avaliaçã sbre a qualidade da água ptável. Tabela 4 Satisfaçã cm aspects relacinads cm bairr e/u regiã Aspect avaliads Períd pré- Olimpíadas Períd pós- Olimpíadas Qualidade da água ptável 6,9 6,8 Limpeza das ruas/cleta de lix 6,3 6,6 Urbanizaçã 6,1 6,2 Barulh 5,7 6,1 Qualidade d ar 5,6 5,8 Trânsit 4,5 4,9 Infraestrutura para a prática de esprtes 4,5 4,5 Dispnibilidade de hspitais 4,4 4,5 Segurança 4,1 4,4 Acessibilidade para pessas cm deficiência 3,0 3,2 Média geral 5,1 5,3 Fnte: FGV/IBRE A análise cmparativa entre as cidades permite cnstatar que, em geral, as avaliações ds caricas e ds paulistas fram parecidas. Destaca-se a melhra na percepçã de caricas em relaçã a trânsit lg após s Jgs Olímpics. Na primeira fase da pesquisa, as percepções sbre trânsit n Ri e em Sã Paul encntravam-se n mesm patamar: s caricas atribuíram 4,6 e s paulistas atribuíram 4,5 pnts a trânsit. Já na segunda fase, grau de satisfaçã média ds paulistas manteve-se relativamente cnstante enquant a ds caricas aumentu para 5,2 pnts. BRASILEIROS ESTÃO INSATISFEITOS COM A ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS 12

13 Tabela 5 - Satisfaçã cm Aspects Relacinads a Bairr pr Cidade Ri de Janeir Sã Paul Aspect avaliads Períd pré- Períd pós- Períd pré- Períd pós- Olimpíadas Olimpíadas Olimpíadas Olimpíadas Qualidade da água ptável 6,8 6,7 7,1 6,9 Limpeza das ruas/cleta de lix 6,2 6,6 6,4 6,5 Urbanizaçã 5,9 6,3 6,4 6,1 Barulh 5,7 6,3 5,8 5,8 Qualidade d ar 5,7 6,3 5,3 5,4 Trânsit 4,6 5,2 4,5 4,6 Infraestrutura para a prática de esprtes 4,6 4,7 4,4 4,3 Dispnibilidade de hspitais 4,1 4,2 4,8 4,8 Segurança 3,8 4,3 4,3 4,5 Acessibilidade para pessas cm deficiência 2,9 3,0 3,2 3,3 Média geral 5,1 5,4 5,3 5,4 Fnte: FGV/IBRE Ns dis períds de cleta, a avaliaçã média da regiã da Barra da Tijuca, Recrei ds Bandeirantes e Jacarepaguá (regiã AP4) se mstru mais baixa em relaçã às utras regiões. Apesar da melhra nas avaliações de tdas as áreas depis das Olimpíadas, a regiã AP4 manteve a menr classificaçã para trânsit (4,4). A PERCEPÇÃO DOS CARIOCAS QUANTO AO TRÂNSITO MELHOROU APÓS AS OLIMPÍADAS. A DOS PAULISTANOS FICOU ESTÁVEL A regiã AP2, que englba a Zna Sul e Grande Tijuca, apresentu a melhr avaliaçã sbre a dispnibilidade de infraestrutura para a prática de esprtes ns dis períds de entrevistas, aumentand de 5,6 pnts para 5,9 na segunda fase da pesquisa. A regiã da Barra da Tijuca (AP4) recebeu investiments em estruturas esprtivas cm Parque Olímpic e camp de glfe, mas s mradres daquela regiã nã alteraram suas percepções de maneira a superar as avaliações ds mradres da Zna Sul. 13

14 As avaliações sbre a dispnibilidade de hspitais permaneceram estáveis antes e depis das Olimpíadas. A Zna Oeste da cidade (AP5) atribuiu a menr avaliaçã para este serviç públic ns dis períds de cleta. Outr quesit bservad fi a segurança. Pr mais que as avaliações tenham melhrad n segund períd de cleta em cmparaçã a primeir, a regiã AP3 que abrange a Zna Nrte e a Ilha d Gvernadr manteve a pir avaliaçã em relaçã à segurança pública. Pr utr lad, a regiã da Zna Sul e da Grande Tijuca, AP2, apresentu a mair elevaçã d grau de satisfaçã cm a segurança pública. Tabela 6 - Satisfaçã cm Aspects Relacinads a Bairr pr Regiã d Ri de Janeir Períd pré-limpíadas Aspect avaliads AP2 AP3 AP4 AP5 Qualidade da água ptável 7,0 6,5 7,2 6,7 Limpeza das ruas/cleta de lix 5,9 6,0 6,3 6,6 Urbanizaçã 6,0 5,7 6,6 5,7 Barulh 5,4 5,0 6,1 6,4 Qualidade d ar 6,5 5,2 6,6 6,0 Trânsit 4,7 4,7 3,7 4,9 Infraestrutura para a prática de esprtes 5,6 4,2 4,9 4,0 Dispnibilidade de hspitais 4,8 3,9 4,3 3,4 Segurança 4,4 2,9 4,1 4,3 Acessibilidade para pessas cm deficiência 3,3 2,7 3,3 2,5 Média geral 5,4 4,7 5,3 5,1 Períd pós-limpíadas Aspect avaliads AP2 AP3 AP4 AP5 Qualidade da água ptável 7,3 6,4 6,7 6,4 Limpeza das ruas/cleta de lix 6,6 6,5 6,6 6,8 Urbanizaçã 6,7 6,2 6,1 6,2 Barulh 6,7 5,7 6,2 6,9 Qualidade d ar 7,2 5,5 6,3 6,2 Trânsit 5,2 5,2 4,4 5,3 Infraestrutura para a prática de esprtes 5,9 4,2 5,1 4,2 Dispnibilidade de hspitais 4,7 4,2 4,2 3,7 Segurança 5,2 3,6 4,4 4,7 Acessibilidade para pessas cm deficiência 3,6 2,5 3,9 2,9 Média geral 5,9 5,0 5,4 5,3 Fnte: FGV/IBRE 14

15 A cmparaçã das avaliações atribuídas as diferentes aspects da vida urbana ds bairrs de Sã Paul pr regiã mstra que as ntas entre as regiões paulistanas fram mais hmgêneas d que das regiões caricas. Tabela 7 - Satisfaçã cm Aspects Relacinads a Bairr pr regiã de Sã Paul Períd pré-limpíadas Aspect avaliads CR2 CR3 CR4 CR5 CR6 Qualidade da água ptável 7,1 7,2 7,2 6,9 7,5 Limpeza das ruas/cleta de lix 6,5 6,4 6,4 6,3 6,6 Urbanizaçã 6,4 6,4 6,2 6,3 6,8 Barulh 5,7 5,7 5,9 5,8 6,1 Qualidade d ar 5,3 5,3 5,1 5,5 5,6 Trânsit 4,7 4,5 4,9 3,8 4,8 Infraestrutura para a prática de esprtes 4,5 4,0 5,0 3,7 5,3 Dispnibilidade de hspitais 4,1 4,4 5,7 4,3 6,0 Segurança 3,9 4,3 4,6 4,1 5,0 Acessibilidade para pessas cm deficiência 2,9 2,9 3,8 2,8 3,8 Média geral 5,1 5,1 5,5 5,0 5,8 Períd pós-limpíadas Aspect avaliads CR2 CR3 CR4 CR5 CR6 Qualidade da água ptável 6,8 7,1 7,0 6,6 7,3 Limpeza das ruas/cleta de lix 6,7 6,1 6,6 6,6 6,5 Urbanizaçã 6,2 5,7 6,5 6,4 6,3 Barulh 6,1 5,6 5,5 5,8 6,0 Qualidade d ar 5,6 5,6 4,9 5,5 5,2 Trânsit 4,6 4,8 4,9 4,3 4,7 Infraestrutura para a prática de esprtes 3,9 3,9 5,0 4,1 5,3 Dispnibilidade de hspitais 4,3 4,5 5,6 4,5 5,5 Segurança 4,6 4,7 4,6 4,0 4,8 Acessibilidade para pessas cm deficiência 2,9 2,8 3,9 3,2 3,9 Média geral 5,2 5,1 5,5 5,1 5,6 Fnte: FGV/IBRE Os resultads pr faixa de renda familiar permitem bservar que n Ri de Janeir huve uma melhra na avaliaçã da segurança ds bairrs cm exceçã ds infrmantes cm renda familiar até R$1200,00. Além diss, a avaliaçã ds 15

16 infrmantes cm renda familiar de R$ 1201,00 até R$ 2600,00 sbre trânsit aumentu cnsideravelmente de 4,4 para 5,5 pnts. CARIOCAS AVALIAM MELHOR A SEGURANÇA NOS BAIRROS APÓS AS OLIMPÍADAS COM EXCEÇÃO DAQUELES COM RENDA FAMILIAR ATÉ R$ 1.200,00 Em Sã Paul a segurança melhru para s infrmantes cm renda familiar de R$ 1201,00 até R$ 2600,00 em 0,7 pnt. Já aqueles que têm renda até R$ 1200,00 diminuíram a avaliaçã da qualidade da água ptável em 1,5 pnts e da dispnibilidade de hspitais em um pnt. Tabela 8 Satisfaçã cm a Segurança n Ri de Janeir e em Sã Paul pr Faixa de Renda Até R$ 1200,00 De R$ 1201,00 até R$ 2600,00 De R$ 2601,00 até R$ 5250,00 Mais de R$ 5251,00 Avaliaçã sbre segurança Antes Depis Antes Depis Antes Depis Antes Depis Ri de Janeir 4,0 3,8 3,2 4,0 3,8 4,5 4,3 4,8 Sã Paul 3,8 4,0 3,2 4,0 4,6 4,4 5,0 5,2 Fnte: FGV/IBRE SONDAGEM DO BEM-ESTAR FGV/IBRE Institut Brasileir de Ecnmia Diretr d IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Alisi Campel Jr. Crdenadra da Sndagem: Viviane Seda Bittencurt Equipe Técnica: Fernanda Maria ds Sants Machad Jã Renat Leripi Gmes e Ana Flávia de Paula Atendiment à imprensa: Insight assessria.fgv@insightnet.cm.br (21) Central de Atendiment d IBRE: (21) / ibre@fgv.br / prtalibre.fgv.br 16

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.

Objetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis. 1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7

Leia mais

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34. BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Transição escola mercado de trabalho: duração da procura do 1º emprego

Transição escola mercado de trabalho: duração da procura do 1º emprego 6. TEMA EM ANÁLISE Transiçã escla mercad de trabalh: duraçã da prcura d 1º empreg Susana Neves* Institut Nacinal de Estatística Francisc Lima* Institut Superir Técnic e CEG-IST 1. Intrduçã De acrd cm s

Leia mais

Substituição de descodificadores antigos

Substituição de descodificadores antigos Substituiçã de descdificadres antigs De md a assegurar a dispnibilizaçã cntínua da tecnlgia mais recente as seus subscritres a MultiChice África irá realizar um prcess de actualizaçã ds descdificadres

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL I. ENQUADRAMENTO A pobreza e a desigualdade na distribuição de rendimentos são problemas que persistem na sociedade portuguesa,

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Valor das aposentadorias

Valor das aposentadorias Valr das apsentadrias O que é? O cálcul d valr de apsentadrias é a frma cm s sistemas d INSS estã prgramads para cumprir que está previst na legislaçã em vigr e definir valr inicial que vai ser pag mensalmente

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014

REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 1 REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 PARTICIPANTES A Olimpíada Jurídica 2014 é uma cmpetiçã direcinada a aluns que estejam regularmente matriculads ns curss de graduaçã de Direit de Instituições de

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds

Leia mais

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br. REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

FAMURS Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul SEDAC/RS Secretaria de Estado da Cultura

FAMURS Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul SEDAC/RS Secretaria de Estado da Cultura Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 FAMURS Federaçã das Assciações de Municípis d Ri Grande d Sul SEDAC/RS Secretaria de Estad da Cultura Dads das rganizações: Nme: FAMURS Federaçã das Assciações de Municípis

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013 Presidência da República Secretaria Geral Secretaria de Administraçã Diretria de Recurss Lgístics Crdenaçã-Geral de Licitaçã e Cntrat Crdenaçã de Licitaçã DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis

Leia mais

APOLLO 13 MISSÃO AGROTECH REGULAMENTO GERAL (MANUAL DE INSTRUÇÕES)

APOLLO 13 MISSÃO AGROTECH REGULAMENTO GERAL (MANUAL DE INSTRUÇÕES) APOLLO 13 MISSÃO AGROTECH REGULAMENTO GERAL (MANUAL DE INSTRUÇÕES) A Missã Agrtech é cmpsta de 4 estágis: ESTÁGIO 1 Cnhecend as DORES d Agrnegócis Hustn, we have a prblem ESTÁGIO 2 Ind a CAMPO Pisand n

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que

Leia mais

Aplicação da Análise de Variância na Implantação do CEP

Aplicação da Análise de Variância na Implantação do CEP Revista PRODUÇÃO, v. 11 n. 1, Nvembr de 2001 PRODUCAO Aplicaçã da Análise de Variância na Implantaçã d CEP Cíntia Paese, MSc. Eng. Prgrama de Pós-Graduaçã de Engenharia de Prduçã - UFRGS Praça Argentina

Leia mais

Bertioga BASE DAS INFORMAÇÕES: ATÉ 2012 RELATÓRIO Nº 6

Bertioga BASE DAS INFORMAÇÕES: ATÉ 2012 RELATÓRIO Nº 6 Cnvêni Petrbras Institut Pólis Relatóri nº 6 Diagnóstic Urban Sciambiental Municípi de Bertiga Base das infrmações até dez 2012 - Revisã de març de 2013 Bertiga RELATÓRIO Nº 6 BASE DAS INFORMAÇÕES: ATÉ

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

I, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão

I, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram

Leia mais

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS

FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS GOVERNO DE BRASÍLIA Rdrig Rllemberg Gvernadr d Distrit Federal Sérgi Sampai Secretári de Estad da Casa Civil, Relações Institucinais e

Leia mais

CARTILHA DE APOIO AO USUÁRIO SIGA

CARTILHA DE APOIO AO USUÁRIO SIGA CARTILHA DE APOIO AO USUÁRIO SIGA 2010 Visual Sistemas Eletrônics. Tds s direits reservads. www.visual.cm.br SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATENDIMENTO - SIGA... 4 MÓDULO OPERACIONAL

Leia mais

SUMÁRIO 1 Documentação de Código Fonte... 03 1.1 Ativação... 03 1.2 Integração dos Dados... 05 2. Integraç ão com e-commerce Ciashop...

SUMÁRIO 1 Documentação de Código Fonte... 03 1.1 Ativação... 03 1.2 Integração dos Dados... 05 2. Integraç ão com e-commerce Ciashop... 1 SUMÁRIO 1 Dcumentaçã de Códig Fnte... 03 1.1 Ativaçã... 03 1.2 Integraçã ds Dads... 05 2. Integraçã cm e-cmmerce Ciashp... 47 Cmpartilhar Estque 3. Publicar Prduts... 56 4. Alterar Prduts... 56 5. Excluir

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL Códig: MAP-DILOG-002 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Gerência de Instalações Aprvad pr: Diretria de Lgística 1 OBJETIVO Estabelecer cicl d prcess para a manutençã predial crretiva e preventiva,

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil; TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...

Leia mais

Mobilidade Urbana e Violência no Trânsito

Mobilidade Urbana e Violência no Trânsito APERS? Presente, prfessr! Prpstas Pedagógicas a partir de Fntes Arquivísticas Mbilidade Urbana e Vilência n Trânsit A Transversalidade nas Fntes diversas fntes arquivísticas para diferentes trabalhs pedagógics

Leia mais

Apresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre:

Apresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre: Circular / (CA) nº 18 / 2015 Unaí-(MG), 03 de agst de 2015. ASSUNTO: Faculdade CNEC Unaí Prcediments necessáris para iníci d 2º Semestre de 2015. Prezads (as) Prfessres (as), Apresentams abaix, s prcediments

Leia mais

Boletim da Vila Noca e Jardim Cecy Nº 29 04 DE DEZEMBRO DE 2008 página 1

Boletim da Vila Noca e Jardim Cecy Nº 29 04 DE DEZEMBRO DE 2008 página 1 Bletim da Vila Nca e Jardim Cecy Nº 29 04 DE DEZEMBRO DE 2008 página 1 DIA 9, PALESTRA SOBRE SEGURANÇA Dia 9 de dezembr de 2008 às 20:00 hras, na Creche Barnesa de Limeira, R Antôni de Gebara, 75, Cap

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre

Leia mais

Definir e padronizar os procedimentos para o planejamento e a execução de atividades de cerimonial no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre.

Definir e padronizar os procedimentos para o planejamento e a execução de atividades de cerimonial no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre. Códig: MAP-SERPU-001 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Secretaria de Relações Públicas e Cerimnial Aprvad pr: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padrnizar s prcediments para planejament e

Leia mais

Diretoria de Regulação de Emissores (DRE)

Diretoria de Regulação de Emissores (DRE) Diretria de Regulaçã de Emissres (DRE) Principais alterações a Regulament e Manual d Emissr 14/03/2016 x Cnfidencial Us Us Intern Públic 1 Regulament e Manual: principais alterações Divulgaçã: até 31/març.

Leia mais

EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA

EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA O presente dcument tem cm bjetiv dispnibilizar a divulgaçã ficial das cndições estabelecidas pel Sesc Santa Catarina para

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Legenda da Guia de Tratamento Odontológico

Legenda da Guia de Tratamento Odontológico Legenda da Guia de Tratament Odntlógic Term Registr NS Nº da n prestadr Num. d Camp na Númer da principal 3 Data da autrizaçã Senha senha 1 2 4 5 6 Nme d camp na Registr NS Númer da n prestadr Númer da

Leia mais

Açovisa Referência em distribuição de AÇOS. Comunicação de Progresso 2015-16

Açovisa Referência em distribuição de AÇOS. Comunicação de Progresso 2015-16 Açvisa Referência em distribuiçã de AÇOS. Cmunicaçã de Prgress 2015-16 Onde tem Açvisa, Tem a realizaçã de um prjet. O aç se trnu imprescindível as mais diverss segments da indústria, transfrmand criatividade

Leia mais

ANEEL - CONSULTA PÚBLICA - N º 0015/2009 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA EM BAIXA TENSÃO

ANEEL - CONSULTA PÚBLICA - N º 0015/2009 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA EM BAIXA TENSÃO ANEEL - CONSULTA PÚBLICA - N º 0015/2009 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA EM BAIXA TENSÃO 29 de abril de 2009 Ats, Ats e símbl de peixe, Ats Cnsulting e própri símbl d peixe sã marcas cmerciais registradas

Leia mais

9h-12h: apresentação do curso com o início da escolha das duplas de estudantes análise do vídeo de Sorocaba Victor Flusser

9h-12h: apresentação do curso com o início da escolha das duplas de estudantes análise do vídeo de Sorocaba Victor Flusser TESTES 8 E 9 JUNHO u 15 u 16 JUNHO CONFERENCIA OBRIGATÓRIA DIA 4 DE JUNHO INSCRIÇÕES- ATÉ DIA 3 DE JUNHO Fim de semana 1: 10 E 11 AGOSTO Dia 10/08: 9h-12h: apresentaçã d curs cm iníci da esclha das duplas

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Orientação às empresas Respondentes sobre mudanças climáticas em nome dos investidores e membros da cadeia de abastecimento 2014

Orientação às empresas Respondentes sobre mudanças climáticas em nome dos investidores e membros da cadeia de abastecimento 2014 Orientaçã às empresas Respndentes sbre mudanças climáticas em nme ds investidres e membrs da cadeia de abasteciment 2014 inf@cdp.net. + 44 (0) 20 7970 5660 www.cdp.net. C D P Licença ds Questináris CDP

Leia mais