Estimativa de Capita 1 de Trabalho para Produtos em Elaboração Roberto Carvalho Cardoso* e Paulo Elysio de Andrade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estimativa de Capita 1 de Trabalho para Produtos em Elaboração Roberto Carvalho Cardoso* e Paulo Elysio de Andrade"

Transcrição

1 Estimativa de Capita 1 de Trabalh para Prduts em Elabraçã Rbert Carvalh Cards* e Paul Elysi de Andrade 1. Cnceituaçã de Capital de Trabalh. 2. Cálcul d Item "Prduts em Elabraçã". 3. Exempl Numéric. 4. Resum. Hje nã se cncebe a implantaçã de um determinad empreendiment sem a elabraçã prévia de um prjet. Além de utras vantagens, êste pssibilita cnhecer a viabilidade d empreendiment e as necessidades de recurss para a sua execuçã. valr ttal das inversões de um prjet é cmpst das inversões jixas", mais capital de trabalh. As inversões fixas crrespndem à aquisiçã de imóveis, máquinas, veículs, instalações e utrs; em <utras palavras, a ativ imbilizad de uma emprêsa. Nrmalmente as pessas mens familiarizadas cm assunt vêem a inversã ttal cm send cmpsta apenas das inversões fixas, esquecendseda parcela d capital de trabalh. A cmpsiçã percentual das inversões fixas e d capital de trabalh, cm relaçã à inversã ttal, dependerá d tip de atividade. Pr exempl, a parcela das inversões fixas necessárias para a instalaçã de uma usina hidrelétrica é bastante superir à parcela destinada a capital de trabalh. Pr utr lad, para uma lja depar- " Instrutr d Departament de Cntabilidade, Finanças e Cntrôle da Escla de Administraçã de Emprêsas de Sã Paul, da Fundaçã Getúli Vargas. PAULOELYSIODE ANDRADE- Ecnmista. 1 Cnhecidas também pr capital fix. R. Adm. Emp., Ri de Janeir, 9 (3): 65-76, jul./ set, 1969

2 tamental a parcela capital de trabalh é superir às inversões fixas; mesm acntece cm um prjet de pecuária de crte. Para s prjets em que capital de trabalh é significativ, seu cálcul necessita de mair precisã e facilidade de entendimert. O presente trabalh, aplicável em prjets u pr emprêsas em funcinament, tem pr bjetiv dar cntribuiçã a cálcul d capital de trabalh para prduts em elabraçã, n cas de atividades que têm cm característica básica um cicl de prduçã relativamente lng, tais cm: pecuária de crte, reflrestament, fabricaçã de cerveja, vinh, lcmtivas, mtres de grande prte, navis, geradres, elevadres e utras. 1. CONCEITUAÇAO DE CAPITAL DE TRABALH02 Ist pôst, passams à cnceituaçã d têrm capital de trabalh. A. Capital de trabalh Dispnível (caixa e bancs) mais realizável a curt e lng praz. B. Capital de trabalh de terceirs = Passiv exigível a curt e lng praz. C (A-B). Capital de trabalh própri = Capital de trabalh mens capital de trabalh de terceirs," Cm se verifica, nas definições acima apntadas utilizam-se elements d balanç patrimnial da emprêsa. Entretant, para calcular capital de trabalh em um prjet, nã há necessidade de se prjetar s 2 O têrm capital de trabalh é também cnhecid n Brasil pr capital de gir, capital circulante, capital peracinal, e equivale à expressã wrkillg capital da língua inglêsa. 3 Atualmente há n Brasil certa cnfusã de terminlgia a respeit. Persiste-se n emprêg da expressã capital de trabalh líquid, traduçã literal d inglês net wrkillg capital. Cm se pde ntar na definiçã acima, a expressã capital de trabalh pr6pri é mais adequada. Também nã se deve cnfundir cnceit acima cm estabelecid para finalidades fiscais pela Lei n.o de 16/7/1964 e, mais recentemente, yels Decrets-leis de n.os 401 e 433. (Cf. DIAS, Ivan Pint. Ativs Fixs TanglVeis, mimegr., EAESP). 66 Revista de Administraçã de Emptêsas

3 futurs balançs; é suficiente tmarem-se apenas s elements que cmpõem. Sã êles: Dispnível - crrespnde as valôres que deverã ficar em caixa e ns bancs, cmpnd um fund para pequens pagaments diverss. Realizável a Curt e Lng Praz - é cmpst principalmente pels financiaments feits a terceirs, adiantaments e empréstims a empregads e utrs. A parcela mais significativa é a que crrespnde a estque, qual pde ser dividid em: a) matérias-primas - adquiridas de frnecedres e que entrarã n prcess prdutiv; b) prduts em elabraçã (u prduts em fabricaçã) - crrespndem à fase intermediária entre a matéria-prima e prdut acabad. Para determinads tips de prduts, é necessári um períd bastante lng de fabricaçã; êle chega em certs cass a ultrapassar um an. Durante êsse períd, crrem diverss desemblss cm matérias-primas, materiais secundáris e mã-de-bra, bem cm gasts indirets de fabricaçã; c) prduts acabads - cnstituíds pels itens finais, s quais, tend passad pr td prcess prdutiv, estã prnts para a venda. Exigível a Curt e Lng Praz - crrespnde as financiaments feits pr terceirs à emprêsa. Evidentemente, a cmpsiçã ds valôres para s diferentes itens acima apntads depende d tip de atividade, da lcalizaçã da emprêsa, da plítica de cada administraçã e de utrs fatôres. Entre s cmpnentes d capital de trabalh, item prduts em elabraçã é mais cmplex; s demais itens sã simples de calcular, nã apresentand nenhum prblema. Para certas atividades, cálcul d item prduts em elabraçã é simples prque é cmpst de valôres fàcilmente visualizáveis u de reduzida ímprtân- Julh/Setembr

4 cia; n cas de uma fábrica de refrigerantes, pr exempl, êste item pràticamente inexiste. O mesm nã crre cm a fabricaçã de cerveja; mens ainda na fabricaçã de vinh e cngêneres, em que há necessidade de tratament d prdut pr lng temp. 2. CALCULO DO ITEM "PRODUTOS EM ELABORAÇAO" Para efeit de desenvlviment e melhr visualizaçã pr parte d leitr, tmu-se cm ilustraçã a atividade pecuária de crte. Pder-se-ia tmar qualquer utra atividade d mesm tip. As características principais de um prjet de pecuária de crte sã: sua implantaçã tem em geral a duraçã de seis a dez ans; a estimativa d cust médi pr cabeça é de difícil manipulaçã, prque varia em funçã da idade média d rebanh (fase de implantaçã) ; as necessidades de recurss para para an; sua implanta.çã variam de an cnhecid, s- períd de descarte de uma rês é perfeitamente ciland entre três e quatr ans; as estimativas de custs fixs e variáveis sã bastante cnhecidas e de relativa precisã; quand uma rês se encntra n pnt de venda - prdutacabad - a sua permanência n past só aumentará s custs, prque pràticamente nã bterá nenhum acréscim de pês. N cas específic d prjet de pecuária de crte, item prduts em elabraçã refere-se a rebanh em frmaçã.' de suma imprtância para cálcul a cnsideraçã ds aspects ecnômics de uni prjet. Em frma esquemática, quadr de custs e receitas para diverss ans é seguinte: 4 Vide, JOHNSON, Rbert W. Administraçã Financeira, Livraria Pineira Edítôra, 1967, p. 40 a Revista de Administraçã de Emprêsas

5 QUADRO DE CUSTOS E RECEITAS CUSTOS FIXOS (CF) Hnráris Mã-de-bra Encargs Sciais Depreciaçã Impôst Territrial Outrs CUSTOS VARIÁVEIS (CV) Mã-de-bra Encargs Sciais Mistura Mineral Vacina Sal Medicaments Impôst de Circulaçã de Mercadrias Outrs CUSTO TOTAL (CT = CF + CV) RECEITA TOTAL (RT) LUCRO (RT - CT) O cust ttal cresce anualmente até a estabilizaçã d rebanh. partir dêste an, s custs ttais serã pràticamente iguais. Supnd-se que rebanh se estabilize n sext an d iníci implantaçã, tem-se em símbls: A da CI\ < CT 2 CT 2 < CT 3 CT 3 < CT 4 CT 4 < CT" CT ú < CT CT CT 7 CT n-l CT n Julh/Setembr

6 aument verificad até sext an é devid à mair necessidade de gasts, em virtude d aument paulatin d rebanh. Tdavia, valr CTh que se refere a cust ttal d primeir an, nã significa que haverá necessidade dêste valr para efeit de desembôls, uma vez que estã incluídas as depreciações. Cm se está interessad em cnhecer mntante em valr para efeit de desemblss, tma-se apenas a parela cmpsta pelas despesas mnetárias, exc1uind-se as despesas nã mnetárias." Assim, subtrai-se valr das depreciações d cust ttal, para ter-se apenas as despesas mnetárias para cada an. Chamand de: x = Cust ttal - depreciações, a série acima mencinada passará a ser: Xl < X2 X2 < x's Xa < X4 X4 < XI) X5 < X6 X n-l X n A partir d iníci da implantaçã, as reses cm um an de idade nã se encntram em cndições de serem vendidas. Trata-se de um prdut ainda em elabraçã. Assim, haverá necessidade de recurss para financiá-las n valr de Xl cruzeirs. N fim d segund an ter-se-á reses de um e dis ans de idade. Haverá, prtant, necessidade de mais X2 cruzeirs. O valr ttal d rebanh em frmaçã neste mment é de Xl + X2 cruzeirs. N tereir an ter-se-á necessidade de mais Xa cruzeirs e mntante d rebanh em frmaçã será Xl + X2 + X3 cruzeirs. 5 Despesas mnetárias sã aquelas que representam saída de caixa, ist é, desembôls efetiv de caixa; despesas nã mnetárias sã as que nã representam saída de caixa, cm, pr exempl, a despesa de depreciaçã. 70 Revista de Administraçã de Emprêsa«

7 Cnsiderand que as reses cm mais de três as de idade já se encntram em cndições de serem vendidas, haverá n quart an entrada de recurss. A receita (r(), embra nã vá cbrir as despesas mnetárias crridas n primeir an (x.), cntribuirá para diminuir a necessidade crescente, devid a aument das despesas mnetárias anuais. A necessidade para quart an é de X4 cruzeirs, tdavia huve entrada de r, cruzeirs, prtant a necessidade líquida será Ile X4- r, cruzeirs. Salienta-se que nã se reduziu a parcela d lucr de r, pr ser pequena e nrmalmente reaplicar-se-á na fase de implantaçã. N quadr 1 tem-se de maneira esquemática as diversas perações para s dez ans. D quadr Quadr 1 1, ressaltam-se s aspects seguintes: Na primeira celuna encntram-se s ans; na segunda, ttal ds valôres que crrespndem às despesas mnetárias necessárias para item prduts em elabraçã e, na terceira, s desemblss anuais. O valr ds desemblss anuais resulta da diferença entre a necessirdade de cada an e a d an anterir. D primeir a quint an, as receitas prvenientes das vendas nã sã suficientes para cbrir as respectivas despesas mnetárias (defasada de três ans). Tem-se X, > r, e X2 > r5. Em decrrência, há necessidade de cmputar-se a diferença entre as despesas mnetárias e as respectivas receitas anuais (valôres representads entre parênteses n quadr 1). Esta diferença tenderá a zer quand entã crrerá seu desapareciment. D sext a itav an, ttal das receitas ds ans anterires já é superir a ttal das respectivas despesas mnetárias (valôres entre parênteses). Cnseqüentemente, a partir d sext an, a receita (r6) também será superir à sua respectiva despesa mnetária (X:!). Assim, há necessidade apenas de cmputar-se acréscim da despesa mnetária prveniente da diferença entre a despesa d an, mens a que fi retmada através das receitas. A necessidade anual que crrespnderá as desemblss será igual: n sext an a (X6- X3) - (x, + X2- r4 - r5); n sétim an a (X7- X4) e n itav an a (x, - X5). Julh/Setembr

8 ,..., --;;;- I' f + I.. fc " ,, +++ >< +++..,.. '",.-... I I I """', c +++ '" >< >< '" ><.. '-' '-' '--' rn.. c '" '".. -ót;-.:õ a>. >< >< ++ c a> >< >< ++.. c >< >< 0\0,...;

9 Para nn e décim an nã haverá necessidade de cmputar-se s desemblss anuais prque s valôres necessáris para as despesas mnetárias sã autmàticamente cberts cm retôm das despesas mnetárias de três ans atrás (cicl) através das receitas. Neste cas as despesas mnetárias sã pràticamen- '-' te iguais (X9 = X6) e (Xl0 = X7). Quand êste fat crrer, é sinal de que se atingiu nível ttal ds valôres necessáris para cmpr item prduts em elabraçã para um prjet, nã havend mais necessidade de cmpr-se s desemblss anuais. Verifica-se, pis, que mntante d item prduts em elabraçã está assciad diretamente a cicl de prduçã de um bem. Um empreendiment que necessite de váris ans para implantar-se, aumentand anualmente a sua prduçã, precisará de recurss anuais para a frmaçã d seu capital de trabalh. Pr utr lad, para as atividades cmpstas pr diverss itens cm cicl de prduçã diferente, deve-se tratá-ls individualmente e, psterirmente, agregar s valôres necessáris. O sistema de cálcul é prtant válid, nas circunstâncias apntadas, cm ba precisã e de fácil aplicaçã. 3. EXEMPLO NUMÉRICO A seguir passar-se-á a apresentar, a títul de ilustraçã, um exempl numéric da maneira de cálcul d item prduts em elabraçã de um prjet de pecuária de crte. N quadr 2, tem-se crngrama ds custs e receitas e respectivs lucrs para dez ans. Cnsideru-se êste períd cm send necessári para a ttal implantaçã da atividade. Verifica-se que a atividade tem períd de maturaçã lnga (três ans). Ns três primeirs ans há necessidade de recurss para custear a prduçã, sem que haja receitas em cntrapartida. N quart e quint an, embra haja receita, nã é suficiente para cbrir s custs ds respectivs ans. O prjet apresentará lucr a partir d sext an. Para a estimativa ds valôres necessáris, a fim de cmpr capital para rebanh em frmaçã (prduts em elabraçã), é precis subtrair-se valr das depreciações d cust ttal de cada Julh/Setembr

10 ci... ai 0. CO 0. CO 0. t) 0....

11 an. O sald crrespnderá às despesas mnetárias - n quadr 2 equivale à linha Cust Ttal (exc1usive depreciaçã). Cm se pde verificar n quadr 3, têm-se para s diferentes ans as seguintes situações: Primeir an: há necessidade de apenas 70 mil cruzeirs nvs para fazer frente às despesas mnetárias dêste an. O desembôls anual será d mesm valr. Segund an: há necessidade ds 70 mil cruzeirs d an anterir, mais s 90 dêste an, perfazend um ttal de 160. O desembôls será igual à necessidade d segund an mens a d primeir, prtant, = 90. Terceir an: tem-se necessidade de despesas mnetárias, para êste an, de 116, mais as ds ans anterires, prtant =.276. O desembôls anual será igual a = =116. Quart an: há necessidade de despesas mnetárias de (70-50) = 353. Os valôres cnstantes ns parênteses significam que a receita de 50 nã fi suficiente para cbrir a sua respectiva despesa mnetária crrida há três ans n valr de 70, havend ainda necessidade de cmputar-se valr igual a 20 que crrespnde a mntante da diferença. O desembôls anual será igual a = 77. Quint an: há necessidade de despesas mnetárias de ( ) = 413. Cm ainda a sma das receitas crridas (50 e 80) nã é suficiente para cbrir s seus respectivs custs (70 e 90), ainda há necessidade de cmputar-se a diferença que é, n cas, igual a 30. O desembôls será igual a = 60. Sext an: a necessidade de despesas mnetárias será igual a = 413. Verifica-se a inexistência de valôres entre parênteses, significand que valr das receitas já ultrapassu as suas respectivas despesas mnetárias. O valr para efeit d desembôls anual será de = O. Sétim an: para êste e s demais três ans, verifica-se que as despesas mnetárias sã pràticamente iguais, chegand até, a Julh/Setembr

12 partir d nn an, a nã se necessitar mais de recurss para efeit de desemblss anuais. Observa-se, prtant, que s valôres necessáris para cmpr s prduts em elabraçã crescem anualmente, havend uma tendência a maires necessidades ns primeirs ans. O ttal de desemblss anuais (NCr$ ,00) é igual a valr ds prduts em elabraçã ns últims ans, crrespndend à necessidade ttal para frmar item prduts em elabraçã d capital de trabalh. QUADRO 3: Yalôres Necessáris e Desemblss Anuais para s Prduts em Elabraçã NCr$ 1.000,00 ANO VALORES NECESSÁRIOS PARA OS PRODUTOS EM ELABORAÇÃO DESEMBOLSOS ANUAIS = = (70-50) = ( )= = = = = = 447 (160-70) = ( ) = ( ) = ( ) = ( ) = ( ) = ( ) = ( ) = ( )= O O TOTAL RESUMO Determinadas atividades, pelas suas prpnas características, precisam de recurss bastante significativs para cmpr seu capital de trabalh. Dependend ainda d tip de prdut a ser fabricad, item prduts em elabraçã (u prduts em [abricuçõ), que cmpõe parte d capital de trabalh, é mais imprtante d pnt de vista de valôres necessáris. Prcuru-se apresentar n presente artig uma maneira prática e precisa de calcular êsses valôres. A sua btençã fi feita tend em cnsideraçã, cm princípi básic, cicl de prduçã d prdut e as despesas mnetárias crridas ns diferentes ans. Apresentu-se um desenvlviment teóric para entendiment geral e pssíveis aplicações diversas, e também um exempl prátic d cálcul em um prjet agr-industrial, para melhr visualizaçã. 76 Revista de Administraçã de Emprêsas

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

A MELHOR APRESENTAÇÃO DA FERRAMENTA EVA

A MELHOR APRESENTAÇÃO DA FERRAMENTA EVA A MELHOR APRESENTAÇÃO DA FERRAMENTA EVA! As Principais Características! Recicland Cnceits e Práticas Imprtantes! EVA: métrica para analisar resultads u investiments Francisc Cavalcante (francisc@fcavalcante.cm.br)

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

Unidade I - Noções Preliminares I

Unidade I - Noções Preliminares I Planejament tributári ciências cntábeis Unidade I - Nções Preliminares I Pergunta 1 Qual limite de um planejament financeir? a. O limite é quand crre de frma preventiva. b. O limite é quand crre de frma

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA NP2. Conceitos Econômicos

MATEMÁTICA APLICADA NP2. Conceitos Econômicos MATEMÁTICA APLICADA NP2 Prf. Carls Albert Cnceits Ecnômics O Cnceit de Mercad O cnceit de mercad é fundament para entenderms funcinament de uma ecnmia de mercad. Veja s dis exempls dads a seguir: imaginems

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T18/ de Março de 2019

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T18/ de Março de 2019 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T18/2018 29 de Març de 2019 AVISO LEGAL Esta apresentaçã cntém declarações sbre futur que estã sujeitas a riscs e incertezas. Estas declarações sã baseadas nas crenças e

Leia mais

Contabilidade e o Mercado de Trabalho

Contabilidade e o Mercado de Trabalho Cntabilidade e Mercad de Trabalh Cnceits de uma ciência essencial as negócis A mente que se abre a uma ideia, jamais vlta a seu tamanh riginal Albert Einstein Crdenadr curs: Alecsandr Andrade alecsandrandrade@htmail.cm

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,

Leia mais

Gestão Estratégica de Tesouraria. Prof. Rafael Piva

Gestão Estratégica de Tesouraria. Prof. Rafael Piva Gestã Estratégica de Tesuraria Prf. Rafael Piva O que vims na Aula 2 PMP e s impacts de sua alteraçã Risc Sacad Descnt x Pagament à praz Prjeçã de Caixa e acuracidade Instruments de Aplicaçã de Caixa Principais

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

RMARELATÓRIO GRUPO MOLINO. Recuperação Judicial. Fevereiro 2018 MENSAL DE ATIVIDADES

RMARELATÓRIO GRUPO MOLINO. Recuperação Judicial. Fevereiro 2018 MENSAL DE ATIVIDADES PROJUDI - Prcess: 0000040-32.2016.8.16.0185 - Ref. mv. 1640.2 - Assinad digitalmente pr Alexandre Crrea Nasser de Mel MENSAL DE ATIVIDADES RMARELATÓRIO Fevereir 2018 Recuperaçã Judicial GRUPO MOLINO ::

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «23 ans.» (P. 1) 23 ans.

Leia mais

CRÉDITO ESPECIAL - CAPITAL DE GIRO

CRÉDITO ESPECIAL - CAPITAL DE GIRO LINHA DE CRÉDITO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CRÉDITO ESPECIAL - CAPITAL DE GIRO A CAIXA ferece cndições invadras para que empresas públicas e sciedade de ecnmia mista ampliem seu capital de gir. Agra as empresas

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa.

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa. Glssári At Cperativ Denminam-se ats cperativs aqueles praticads entre a cperativa e seus assciads, entre estes e aquelas e pelas cperativas entre si quand assciads, para cnsecuçã ds bjetivs sciais, ns

Leia mais

Sobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata

Sobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata Sbretaxa de IRS em vigr em 2016 ERP eticadata CONTEÚDO 01 INTRODUÇÃO... 3 02 TABELAS DE RETENÇÃO DA SOBRETAXA DE IRS EM VIGOR EM 2016... 4 02.01 LEI Nº159-D/2015, DE 30 DE DEZEMBRO... 4 02.02 DESPACHO

Leia mais

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prfessr Humbert Fernandes de Lucena www.editraferreira.cm.br 3. CONTAS 3.1 Cnceit de Cnta Cnta é nme técnic que identifica cada cmpnente patrimnial (bem, direit u brigaçã),

Leia mais

Rumo Resultados 1T17

Rumo Resultados 1T17 Rum Resultads Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

ALERTA GERENCIAL Contribuintes poderão parcelar débitos do ICMS em até 120 parcelas

ALERTA GERENCIAL Contribuintes poderão parcelar débitos do ICMS em até 120 parcelas 000 Nº 5 1º de fevereir de 2017 ALERTA GERENCIAL Cntribuintes pderã parcelar débits d ICMS em até 120 parcelas Inteir Ter O Gvern d Estad d Ri Grande d Sul, através d Decret nº 53.417, publicad dia 31

Leia mais

Microeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.2

Microeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.2 Micrecnmia UNIDADE 7 Aula 7.2 rf - Isnard Martins Rsseti, J, Intrduçã à Ecnmia, Atlas, 2006 Vascncels M.A, Ecnmia Micr e Macr, 4a Ediçã Duglas Evans.Managerial Ecnmics.rentice Hall. New Jersey 1 Estruturas

Leia mais

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11)

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11) Ri Brav Investiments Cntats: Andressa Oizumi Bianca Almeida Fne: (11) 2107-6600 Fax: (11) 2107-6699 Email:private.banking@ribrav.cm.br Internet: www.ribrav.cm.br FII ABC Plaza Shpping (ABCP11) JUNHO 2010

Leia mais

Rumo Resultados 4T17 e 2017

Rumo Resultados 4T17 e 2017 Rum Resultads 4T17 e 2017 Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014 PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014 I - MEDIDAS ANUNCIADAS: 1. MONTANTE DE RECURSOS Aument de 14,78% n ttal de recurss d crédit rural, passand para

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T de Novembro de 2018

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T de Novembro de 2018 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 13 de Nvembr de 2018 AVISO LEGAL Esta apresentaçã cntém declarações sbre futur que estã sujeitas a riscs e incertezas. Estas declarações sã baseadas nas crenças e premissas

Leia mais

As Vantagens Competitivas Baseando-se na Redução do Tempo

As Vantagens Competitivas Baseando-se na Redução do Tempo PROCESSAMENTO DE PEDIDOS Temp é dinheir : a velcidade e a precisã das infrmações lgísticas ditam a eficiência peracinal da empresa. As atividades de prcessament de pedids pdem tmar mais de 50% d temp d

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA

PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA Módul 5 O ESTADO E A ATIVIDADE ECONÓMICA 1- Estad nçã e Apresentar a nçã de Estad Expsiçã ral Avaliaçã d prcess de 32 funções Trabalhs de grup trabalh: grelhas de Nçã Caraterizar as funções d Leitura e

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã

Leia mais

FEST- Fundação Espírito-santense de Tecnologia

FEST- Fundação Espírito-santense de Tecnologia ... FEST- Fundaçã Espírit-santense de Tecnlgia Av. Fernand Ferrari. 845 - Campus Universitári - Giabeiras - Vitória/ES - CEP 29060-410 Demnstrações Cntábeis BALANÇO PATRIMONIAL em 31/12/2014 em 31/1212013

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

Observação: Modelo presencial Vagas: 30

Observação: Modelo presencial Vagas: 30 CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

ALERTA GERENCIAL Governo reduz alíquota e abre parcelamento de dívidas com o Funrural

ALERTA GERENCIAL Governo reduz alíquota e abre parcelamento de dívidas com o Funrural 000 Nº 06 04 de agst de 2017 ALERTA GERENCIAL Gvern reduz alíquta e abre parcelament de dívidas cm Funrural Inteir Ter Fi publicada, n últim dia 1º de agst, a Medida Prvisória nº 793/2017, que institui

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

Rumo Resultados 3T17

Rumo Resultados 3T17 Rum Resultads 3T17 Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos:

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos: O um e qual sua imprtância para a captaçã recurss? Dm, 23 Agst 2015 00:00 Durante Festival ABCR, muitas rganizações stinaram qual seria uma frma interessante e barata captar nvs dadres individuais utilizand

Leia mais

ALERTA GERENCIAL Prorrogado o prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR)

ALERTA GERENCIAL Prorrogado o prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR) 000 Nº 19 02 de mai de 2018 ALERTA GERENCIAL Prrrgad praz de adesã a Prgrama de Regularizaçã Tributária Rural (PRR) Inteir Ter Fi publicada, n Diári Oficial d últim dia 30 de abril, a Medida Prvisória

Leia mais

Conglomerado Prudencial Março de 2016

Conglomerado Prudencial Março de 2016 Anex 1 Cmpsiçã d Patrimôni de a (PR) e infrmações sbre a adequaçã d PR: Anex 1 Cmpsiçã d Patrimôni de a (PR) e infrmações sbre a adequaçã d PR Cnglmerad Prudencial Març de 2016 Capital Principal: instruments

Leia mais

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2016

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2016 SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs sb númer únic de matrícula e de pessa clectiva 503 219 886 COMUNICADO Resultads

Leia mais

Conceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública

Conceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública Aula n Institut Ri Branc Cnceits macrecnômics, cnjuntura e as bases para retmar a sustentabilidade da dívida pública Felipe Salt (Diretr-Executiv) Brasília, 11 de abril de 2018 Cnceits Macrecnômics Cnceits

Leia mais

Manual Base. isolidus E.R.P. CADASTRO DAS CLASSIFICAÇÕES MERCADOLÓGICAS SEÇÃO, GRUPO E SUBGRUPO

Manual Base. isolidus E.R.P. CADASTRO DAS CLASSIFICAÇÕES MERCADOLÓGICAS SEÇÃO, GRUPO E SUBGRUPO Manual Base islidus E.R.P. CADASTRO DAS CLASSIFICAÇÕES MERCADOLÓGICAS SEÇÃO, GRUPO E SUBGRUPO P á g i n a 1 Através deste manual vams cadastrar as Seções, Grups e Subgrups que serã utilizads para efetuar

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T de Maio de 2018

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T de Maio de 2018 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 16 de Mai de 2018 AVISO LEGAL Esta apresentaçã cntém declarações sbre futur que estã sujeitas a riscs e incertezas. Estas declarações sã baseadas nas crenças e premissas da

Leia mais

Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017

Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Faturament d segment Alimentar atinge R$ 45 bilhões em 2016, cresciment de 11,7%, acelerand para

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE.

TESTES DE SOFTWARE. TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL NA EMPRESA. Documento n.8. Capítulo II

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL NA EMPRESA. Documento n.8. Capítulo II N O R M A, S.A.R.L. Sciedade de Estuds para Desenvlviment de Empresas A NVESTGAÇÃO OPERACONAL NA EMPRESA Dcument n.8 1 N D C E Capítul ESTUDO ELEMENTAR DE ALGUNS MODELOS E TÉCNCAS UTLZADAS UA NVESTGAÇÃO

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

Guia para Elaboração de Estudo de Viabilidade

Guia para Elaboração de Estudo de Viabilidade Seleçã de Prjets para s Prgramas d Institut Rnald McDnald 2017/Carteira de Prjets 2018 Anex 6 1. Justificativa Guia para Elabraçã de Estud de Viabilidade A lng de 18 ans de atuaçã, Institut Rnald McDnald

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Aprximadamente 4 ans.»

Leia mais

Governo edita nova medida provisória sobre Refis

Governo edita nova medida provisória sobre Refis 000 Nº 16 1º de junh de 2017 ALERTA GERENCIAL Gvern edita nva medida prvisória sbre Refis Inteir Ter Fi publicada, n final d dia de ntem em ediçã extra d diári ficial, a Medida Prvisória 783/2017, que

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 2T de Agosto de 2018

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 2T de Agosto de 2018 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 15 de Agst de 2018 AVISO LEGAL Esta apresentaçã cntém declarações sbre futur que estã sujeitas a riscs e incertezas. Estas declarações sã baseadas nas crenças e premissas

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de Hotel Caesar Park. Patrocínio

Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de Hotel Caesar Park. Patrocínio Cnferência de Investiment Alternativ: FIDC, FII E FIP Sã Paul, 11 de dezembr de 2012 Htel Caesar Park Patrcíni Quantum Infrmações relevantes dispníveis em funds alternativs n Brasil Dez/12 Agenda 1. Infrmações

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

Rumo Resultados 1T18

Rumo Resultados 1T18 Rum Resultads Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)

Leia mais

Casa Eficiente b 3. Substituição de máquinas de lavar loiça por modelos mais eficientes

Casa Eficiente b 3. Substituição de máquinas de lavar loiça por modelos mais eficientes 9.b 3 Substituiçã de máquinas de lavar liça pr mdels mais eficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.b 3 Substituiçã de máquinas de lavar liça pr mdels mais eficientes Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 03/2015

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 03/2015 Classificaçã: Dcument stensiv Unidade Gestra: AC/DEPOG BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 03/2015 Atualiza a Lista de Prduts, Linhas e Prgramas Passíveis de Outrga

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO

DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de segurança apresentad e clicar em Enviar

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente:

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente: MATEMÁTICA 01. Segund Jrnal da UFV de 05/04/006, s ativs d Agrs Institut UFV de Seguridade Scial estã em trn de 401 milhões de reais, aplicads, aprximadamente, da seguinte frma: I. 106 milhões em ações;

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

-,,;, -,;# _, _, ADSMC ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE SÃO MAMEDE DE CANELAS :; ANO ECONÓMICO DE 2017 CONTAS E RELATÓRIO DE GESTÃO ,;;- ,,;,

-,,;, -,;# _, _, ADSMC ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE SÃO MAMEDE DE CANELAS :; ANO ECONÓMICO DE 2017 CONTAS E RELATÓRIO DE GESTÃO ,;;- ,,;, ADSMC ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE SÃO MAMEDE DE CANELAS CONTAS E RELATÓRIO DE GESTÃO :; ANO ECONÓMICO DE 2017,;;-,;J,,;, -,,;,,;I,,;;, -,;# _, _, - _ Balanç ( SNC ESNL ) RUBRICAS ACTIVO Activ

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais