Avaliação da pupunha inerme no Vale do São Francisco.

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1 Avaliaçã da pupunha inerme n Vale d Sã Francisc. Jsé Egídi Flri Intrduçã A distribuiçã gegráfica natural da pupunha crre desde a Blívia central até nrdeste de Hnduras, aprximadamente entre as latitudes de 17 S a 16 N, e da fz d ri Amaznas e Guianas até a csta Pacífica d Equadr e Clômbia estendend até a América Central (Mra-Urpí et al., 1997). O cultiv da pupunha cmeçu a expandir-se cmercialmente n iníci da década de 1970 na Csta Rica, a partir de entã fi expandind-se para s demais países da américa central e grande parte ds países da américa d sul cm exceçã da Argentina, Uruguai e Chile. A principal razã d sucess desta cultura está relacinada as suas qualidades intrínsecas, cm alta prdutividade, rusticidade, preccidade e qualidade d palmit. N que refere-se a qualidade d palmit, a principal vantagem está n fat d palmit nã sfrer escureciment enzimátic. Na Csta Rica, a principal razã d investiment n cultiv da pupunha fi aniquilament de suas reservas naturais de palmit, que fram ttalmente devastadas pela explraçã predatória. Atualmente, a área plantada é de aprximadamente ha, inclusive já existe prjets cm a cultura irrigada implantads na regiã semi-árida d país - zna de Guanacaste vltada para cean pacífic. (MORA-URPI, 1997). O Brasil cntinua atualmente cm mair prdutr, exprtadr e cnsumidr de palmit d mund. O agrnegóci desta iguaria mvimenta cerca de 300 milhões de dólares pr an. Smente a exprtaçã de palmit rendeu a país, n an de 1994, 30 milhões de dólares (IBGE, 1994). Mais de 95 % da prduçã brasileira é riunda d extrativism, que encntra-se num prcess cntínu de degradaçã d ptencial ecnmicamente viável, cm iss as dificuldades de btençã e transprte da matéria-prima sã cada vez maires. Essas dificuldades cntribuem cada vez mais para a viabilizaçã d sistema racinal de cultiv. N Brasil, a exempl da Csta Rica, cultiv da pupunha vem expandindse em cnseqüência d sistema de explraçã predatória das reservas nativas. Atualmente, a área plantada é estimada em 6000 ha (Bvi, 1997). Os prjets de prduçã estã praticamente em quase tds s estads das regiões Sudeste, Centr-Oeste, Nrte e ns estads da Bahia, Pernambuc e Ri Grande d Nrte, n Nrdeste. N Nrdeste brasileir, especificamente na regiã d Submédi Sã Francisc, a Embrapa Semi - Arid iniciu cultiv da pupunha em 1991 cm plantas inermes (sem espinhs) prcedentes da Amazônia. Os resultads de adaptaçã e prduçã cnfirmaram ptencial prdutiv e adaptaçã desta palmeira sb cndições irrigadas (Flri, 1995 e 1997). A Embrapa Semi Arid vem cnduzind váris experiments de camp cm bjetiv de avaliar a prdutividade da pupunha inerme em diferentes cndições de cultiv e em dis tips diferentes de sl.

2 Resultads Os experiments de avaliaçã da pupunha encntram-se n quart an da implantaçã da cultura n camp e n segund an de prduçã. Fram avaliads até mment crte da planta mãe (1º crte) e s perfilhs que atingiram tamanh de crte n períd cmpreendid entre crte da plantamãe até final d segund an de prduçã da cultura. Os resultads de prduçã pr planta, prdutividade da cultura e características da planta e d palmit sã apresentads nas Tabelas 1, 2 e 3. N experiment da Estaçã Experimental de Mandacaru (sl argils) prduziu-se mais palmit extra d que n experiment da Estaçã Experimental de Bebedur (sl arens), fram prduzids em média 1,26 t/ha n sl argils cntra 0,88 t/ha n sl arens. O mair rendiment btid n sl argils deve-se a mair fertilidade e mair capacidade desses sls em suprir água às plantas. Esses experiments sã irrigads pr sulcs de infiltraçã, neste sistema a capacidade de armazenament de água d sl acabu send um fatr psitiv para sl argils. A prdutividade btida ns diâmetrs de crte de 10 e 12 cm nã diferiram entre si e estas diferem-se d diâmetr de 14 cm, em ambs s tips de sls estudads. A prdutividade da cultura em sl argils fi mair manejand-se a planta cm quatr perfilhs. N cultiv realizad em sl arens nã huve efeit d manej ds perfilhs na planta. Tabela 1 - Prdutividade da pupunha inerme, irrigada em sl argils n vale d Sã Francisc. Embrapa Semi Arid, Petrlina PE, Densidade de planti Nº de estipes crtads Pes médi d palmit Rendiment ¹ Trataments Plantas/ha (ha) (gramas) (kg/ha) Espaçaments 2 x 1 m ,26 A 2 x ,27 A Manej ds perfilhs 4 perfilhs/planta ,41 A tds s ,12 B perfilhs Diâmetr de crtee 10 cm ,6 1,5 A 12 cm ,7 1,3 AB 14 cm ,5 1,0 B Médias nas linhas seguida da mesma letra, nã diferem entre si (Tukey 0,01 %). ¹ Prduçã da planta-mãe mais s perfilhs até s 36 meses após planti

3 Tabela 2 - Características médias das plantas e d palmit e prdutividade da pupunha irrigada em sl argils (vertissl) em Juazeir, BA. Embrapa Semi-Árid, Petrlina, PE, Planta Palmit Rendiment Trataments Altura Diâmetr Cmpriment ( palmit extra t/ha ) (m) (cm) (cm) Até s 24 meses ¹ 24 a 36 meses ² Diâmetrs 10.5 cm 1,93 11,34 34,04 0,926 0,574 1,5 A 12.5 cm 2,32 12,88 35,95 0,735 0,565 1,3 AB 14.5 cm 2,95 14,59 37,20 0,510 0,490 1,0 B Espaçaments 2.0 x 1.0 m 2,48 12,84 36,00 0,652 0,608 1,26 A 2.0 x 1.5 m 2,32 13,03 35,46 0,795 0,475 1,27 A Manej de tuceiras 4 perfilhs/planta 2,44 13,07 36,38 0,767 0,643 1,41 A Tds perfilhs Médias nas linhas seguida da mesma letra, nã diferem entre si (Tukey 0,01 %). ¹ Prduçã da planta-mãe (1º crte); ² Prduçã ds perfilhs. 2,36 12,81 35,08 0,681 0,439 1,12 B Ttal

4 Tabela 3 - Características médias das plantas e d palmit e prdutividade da pupunha irrigada em sl arens (latssl). Embrapa Semi Árid. Petrlina - PE., Trataments Altura Diâmetr Diâmetrs Planta Palmit Rendiment Cmpriment ( palmit extra t/ha ) (m) (cm) (cm) Até s 24 meses ¹ 24 a 36 meses ² 10.5 cm 2,32 11,83 35,66 0,346 0,654 1,000 A 12.5 cm 2,67 13,20 36,04 0,256 0,698 0,954 A 14.5 cm 2,97 15,13 38,63 0,097 0,598 0,695 B Espaçaments 2.0 x 1.0 m 2,77 12,84 35,66 0,285 0,757 1,042 A 2.0 x 2,0 m 2,66 13,79 37,63 0,180 0,544 0,724 B Manej de tuceiras 4 perfilhs/planta 2,42 12,57 36,49 0,266 0,671 0,937 A Tds perfilhs 2,58 12,46 36,45 0,199 0,621 0,820 A Médias nas linhas seguida da mesma letra, nã diferem entre si (Tukey 0,01 %). ¹ Prduçã da planta-mãe (1º crte); ² Prduçã ds perfilhs. Ttal Cnclusões Cnsiderand que a cultura da pupunha é perene, s resultads bservads até entã sã insuficientes para uma avaliaçã definitiva d seu ptencial prdutiv nessa regiã, entretant, para algumas características qualitativas, cm a capacidade de perfilhament e quantitativas, cm a prduçã pr estirpe, bsevu-se uma grande variaçã entre plantas. Parte desta variaçã é devida a variabilidade genética existente na variedade que estams avaliand e pde-se dizer que esta variaçã acntece em tds s cultivs cmerciais d Brasil, já que as sementes que riginaram esses cultivs sã prcedentes da mesma seleçã de plantas realizada pels índis da regiã de Yurimaguas n Peru. A prdutividade da cultura pderá ser substancialmente aumentada n futur cm melhrament genétic cnvencinal e us da cultura de meristema in vitr, aprveitand-se a própria variabilidade existente nas ppulações atualmente em us.

5 Referências bibligráficas BOVI, M. L. A.; GODOY JUNIOR, G.; SAES, L. A. Pesquisas cm s gêners Euterpe e Bactris n Institut Agrnômic de Campinas. ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES DE PALMITO, 1, 1987, Curitiba, PR. Anais... Curitiba: EMBRAPA-CNPF, P ( EMBRAPA-CNPF, Dcuments, 19). FLORI, J.E.& DÓLIVEIRA, L.O.B. O cultiv da pupunha sb irrigaçã n semiárid d Nrdeste brasileir. Petrlina: EMBRAPA/CPATSA, ( EMBRAPA/CPATSA Cmunicad técnic, 63 ). FLORI, J.E.& DÓLIVEIRA, L.O.B. O cultiv da pupunha irrigada n semi- árid. Petrlina: EMBRAPA/CPATSA, ( EMBRAPA/CPATSA Instruções técnicas, nº- 2 ). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIAA DE ESTATÍSTICA. Anuári estatístic d Brasil. Ri de Janeir: IBGE, v. 52; p. MORA-URPI, J.;WEBER, J. C.; CLEMENT, C. R. Peach palm. Bactris gasipaes kunth. Prmting the csnservatin and use f underutilized and neglected crps. 20 Institute f Plant Genetics and Crp Plant Research, Gatersleben/Internaatinal Plant Genetic Resurses Institute, Rme, Italy, UNIVERSIDADE DE COSTA RICA (San Jsé, Csta Rica) Cultiv de Pejibaye para palmit: pejibaye, pupunha, chantadur, tembe, pipire, pijuay,pibá, peach palm (Bactris gasipaes K.). Trabalhs apresentads n II Curs Internacinal, 1997, San Jsé, Csta Rica.

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