Variação estacional do crescimento em pupunheiras cultivadas em recipientes 1.

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1 Variação estacional do crescimento em pupunheiras cultivadas em recipientes 1. Maria Luiza Sant Anna Tucci 2, Marilene Leão Alves Bovi 2, Eduardo Caruso Machado 2,3, Sandra Heiden Spiering 2. 1 Projeto FAPESP /2782-6; 2 Instituto Agronômico C.P. 28, Campinas, SP; 3 Bolsista do CNPq. tucci@iac.sp.gov.br RESUMO Com o objetivo de verificar a possibilidade do cultivo em recipientes de pupunheiras até o início de produção, para utilização em experimentos vários, foi executado este estudo, em Campinas, SP, com 4 pupunheiras inermes. Um ano após a germinação, as mudas foram transplantadas em recipientes plásticos de 8 L, em espaçamento 2 x 1 m, dispostos em quatro linhas de dez plantas. O desenvolvimento vegetativo foi avaliado mensalmente, em todas as plantas, por medidas de altura da haste principal, número de folhas funcionais, número de perfilhos e comprimento da ráquis foliar. Foi observada estacionalidade de crescimento em altura, bem como em comprimento das três folhas mais jovens. Após dois anos, as plantas apresentavam altura média de 23 cm, e média de 6 folhas e 11,7 perfilhos. Os resultados mostraram a possibilidade do cultivo de pupunheiras até a colheita em recipientes, sem restrições ao crescimento. Palavras-chave:Bactris gasipaes, altura, perfilhos, ráquis, experimentos controlados. ABSTRACT - Seasonal variation of growth in peach palms cultivated in pots. With the aim of verifyng the possibility of growing peach palms towards harvest in pots, for utilization in a number of experiments, this study was carried out in Campinas, SP, with 4 spineless peach palms. One year after seeds germination, seedlings were transplanted to plastic 8 L-pots, spaced 2 x 1 m, arranged in four rows of ten plants. All plants had vegetative growth evaluated monthly by measurements of main stem height, number of functional leaves, number of offshoots and length of leaf raquis. Seasonal variation in height growth as well as in raquis length of the three youngest leaves was observed. After two years, plants were in average 23 cm height, had six functional leaves and 11,7 offshoots. Results showed the possibility of growing peach palms towards harvest, without restrictions in growth. Keywords: Bactris gasipaes, height, offshoots, raquis, controlled experiments.

2 INTRODUÇÃO O uso racional de palmeiras cultivadas para a produção de palmito, tem sido importante alternativa para diminuir a pressão de exploração sobre as espécies nativas tradicionais. A palmeira amazônica pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), apresenta-se bastante adequada ao cultivo no Estado de São Paulo, onde a área plantada está em expansão. Enquanto em sua região de origem a espécie está submetida a condições climáticas praticamente constantes durante o ano, no Estado de São Paulo, cultivada em latitude superior a 21 S, está sujeita a variação estacional do clima, especialmente temperatura e precipitação pluviométrica, com conseqüências em seu padrão de crescimento. Este, vem sendo estudado prolificamente nas últimas décadas, tanto em mudas em casa-de-vegetação, como a campo, em vários estádios de desenvolvimento, até a produção. No entanto, nos últimos anos, tem se sentido a necessidade de se cultivar pupunheiras com a finalidade de implantação e execução de pesquisas que requerem controle mais estreito sobre as plantas. Dentre essas, podem ser citadas, estudos de cursos diários de trocas gasosas, de variação diária de potenciais de água do solo e das folhas, bem como efeitos de disponibilidade de água, em condições controladas. Para suprir essa necessidade pensou-se em se cultivar pupunheiras até o início de produção de palmito, em recipientes de grande capacidade. Referência a esse sistema de cultivo foi encontrada apenas para coqueiro (Repellin et al., 1997), ainda que palmeiras sejam tradicionalmente cultivadas em recipientes de diferentes capacidades para fins ornamentais. O objetivo deste trabalho foi estudar a variação estacional do crescimento de pupunheiras, cultivadas em tambores de 8 L de capacidade, até o início da produção de palmito, visando avaliar a possibilidade da utilização desse método de cultivo na condução de experimentos controlados. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em Campinas (SP), com pupunheiras inermes, provenientes de Yurimaguas, Peru. As mudas foram formadas segundo recomendações de Bovi (1998). Um ano após, em junho de 2, as plantas foram transplantadas em tambores plásticos de 8 L de capacidade (115 kg de substrato), cortados na porção superior, com orifícios na inferior para permitir a drenagem da água. O substrato constou de mistura de partes iguais, em volume, de terra, areia e esterco. As plantas foram conduzidas em espaçamento 2 x 1 m, dispostas em quatro linhas de dez plantas cada, totalizando 4 plantas, em delineamento inteiramente casualizado. A condução do experimento envolveu irrigação diária à b

3 capacidade de campo, retirada de ervas daninhas, além de adubações periódicas para manutenção das plantas em estado nutricional adequado. O desenvolvimento vegetativo foi avaliado mensalmente, em todas as plantas, através das seguintes variáveis: altura da haste principal (medida do colo até a inserção da folha mais jovem completamente expandida); número de perfilhos e de folhas fotossinteticamente ativas; e comprimento da ráquis das folhas +1, +2 e +3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A curva de crescimento em altura (Figura 1), medida considerada essencial em análises de crescimento pupunheiras por relacionar-se à fitomassa aérea e à área foliar (Clement, 1995), mostrou um período de crescimento menos intenso, correspondente aos meses de inverno e de dois ciclos de crescimento mais intensos referentes aos meses mais quentes. Após dois anos, em junho de, as plantas apresentavam altura média de 23 cm, mais altas portanto que a altura entre 16 e 18 cm, recomendada por Bovi (1998), para início de corte. A altura verificada foi compatível com aquela observada por Ramos et al. (), em plantas de mesma idade cultivadas a campo, indicando não ter havido restrição ao seu crescimento. O número de perfilhos foi listado por Clement e Bovi (2) entre as medidas vegetativas essenciais em análises de crescimento e produção de pupunheiras, uma vez que está diretamente relacionado com a duração econômica do cultivo e com a capacidade de regeneração da touceira após a colheita. Observa-se na Figura 2 número baixo de perfilhos nos três primeiros meses, e em seguida, aumento abrupto, com estabilização a partir de junho de 21, com média máxima de 11,7 perfilhos por planta. Esse número de perfilhos é maior que o relatado por Bovi et al. (), em experimento a campo, indicando que o cultivo em tambores não restringiu o perfilhamento das pupunheiras Na Figura 3 observa-se aumento do número de folhas funcionais, variável relacionada à produção de palmito (Clement e Bovi, 2), de três ao início do experimento, até estabilização ao redor de seis folhas, um ano depois. Esse número de folhas está dentro da faixa considerada normal por Ares et al. (), sob as condições de cultivo comercial de pupunheiras para produção de palmito. O comprimento da ráquis foliar correlaciona-se positivamente com o peso do palmito, e pode-se observar para as ráquis das três folhas mais jovens (Figura 4) a existência de duas fases de crescimento mais intenso correspondentes aos dois verões, separadas por fase de crescimento mais lento, no inverno de 21. É importante mencionar que durante o transcorrer do experimento, o comprimento da folha +1 foi sempre maior que o das duas folhas mais velhas, indicando bom estado

4 vegetativo das plantas, pois segundo Clement e Bovi (2), cada folha mais jovem na coroa será mais longa que a mais velha subseqüente, se as plantas estiverem adequadamente nutridas. Após dois anos, em junho de, foi colhido o palmito das hastes principais, permitindo concluir que pupunheiras puderam ser cultivadas em tambores até a colheita, apresentando, em todas as fases, desenvolvimento compatível com plantas de experimentos convencionais a campo, sem que se tenha observado restrições ao crescimento que pudessem comprometer os resultados de qualquer pesquisa. Altura (cm) y = 236,7+(89,9-236,7)/1+e R 2 =,99 y = 97,8+(28, - 97,8)/1+e R 2 =,99 (x - 6,1)/76,3 (x - 21,9)/39, Número de perfilhos (x - 198,)/48,8 y = 11,7+(1,2-11,7) / 1+e R 2 =, Número de folhas 7,5 7, 6,5 6, 5,5 5, 4,5 4, 3,5 y = 6. / (1+e x ) 1/1.5 R 2 =.79 3, 2 21 Comprimento da ráquis (cm) y = 223.+( )/1+e (x-427.2)/132.7 R 2 =.99 Início medidas trocas gasosas Ráquis + 1 Ráquis + 2 Ráquis + 3 y = ( )/1+e (x-151.7)/72.7 R 2 = Figura 1. Altura da haste principal (a), número de perfilhos (b), número de folhas (c) e crescimento da ráquis das folhas +1, +2 e +3, em pupunheiras cultivadas em tambores. Campinas, SP. 2/ LITERATURA CITADA Ares, A., Quesada, J.P., Boniche, J., Yost, R.S., Molina, E., Smyth, J.,. Allometric relationships in Bactris gasipaes for heart-of-palm production agroecosystems in Costa Rica. J. Agric. Sci., 138: Bovi, M.L.A., Palmito pupunha: informações básicas para cultivo. Boletim Técnico, 173. Instituto Agronômico, Campinas, Brasil, 5 p. Bovi, M.L.A., Godoy Jr., G., Spiering, S.H.,. Respostas do crescimento da pupunheira à adubação NPK. Sci. Agric. 59: Clement, C.R., Bovi, M.L.A., 2. Padronização de medidas de crescimento e produção em experimentos com pupunheiras para palmito. Acta Amazonica 3: Ramos, A., Bovi, M.L.A., Folegatti, M.V.,. Desenvolvimento vegetativo da pupunheira irrigada por gotejamento em função de diferentes níveis de depleção de água no solo. Hort. Bras. 2:28-33.

5 Repellin, A., Laffray, D., Daniel, C., Braconnier, S., Zuily-Fodil, Y., Water relations and gas exchange in young coconut palms (Cocos nucifera L.) as influenced by water deficit. Can. J. Bot. 75:18-27.

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