Caracterização de solos afetados por sais em Pernambuco e o uso da fitorremediação como alternativa de manejo

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1 Química do Solo UFRPE Química do Solo UFRPE Caracterização de solos afetados por sais em Pernambuco e o uso da fitorremediação como alternativa de manejo Profa. Maria Betânia Galvão Santos Freire Departamento de Agronomia/UFRPE

2 Salinidade dos solos problema global Química do Solo UFRPE Sparks (2003) 2

3 Incidência salinidade Brasil 3

4 Salinidade no Brasil Química do Solo UFRPE No Brasil: RS, MT, NE (Pereira et al., 1980) Solos halomórficos extensão no Brasil: km 2 2% do território nacional (EMBRAPA, 1984) Nordeste: km 2 (Pereira et al., 1986) 4

5 Salinidade no Brasil Química do Solo UFRPE Tabela - Áreas de solos afetados por sais e suas respectivas proporções em relação à área total de sete estados do Nordeste do Brasil

6 Estado de Pernambuco Semiárido Agreste ZM Litoral 6

7 7

8 Química do Solo UFRPE Consequências? 8

9 Degradação do solo 9

10 Desertificação Abandono de terras 10

11 Salinização de águas 11

12 Redução na produção 12

13 Deterioração econômica 13

14 Deterioração social 14

15 Química do Solo UFRPE Aspectos da salinização no semiárido de Pernambuco 15

16 Figura - Localização do Perímetro Irrigado Cachoeira II, Serra Talhada, Pernambuco (7º a 8 o de Latitude Sul e 38º a 38 o de Longitude Oeste) (Fernandes, 2008). 16

17 Poço amazonas Cacimbão no rio Poço artesiano Poço artesiano e cacimbão Sem água para irrigar Figura Acesso á água para uso na irrigação no perímetro Irrigado Cachoeira II, Serra Talhada (PE) 17

18 Avaliação das águas de irrigação de diferentes fontes em quatro épocas de amostragem 18

19 Tabela Classificação 1 das águas utilizadas para irrigação no Perímetro Irrigado Cachoeira II, Serra Talhada (PE), conforme USSL (1954) Camada (cm) Proporção de áreas com sais (%)

20 Tabela Atributos químicos de grupos de solos do Perímetro Irrigado de Custódia (PE) em função do tempo (Miranda, 2013) 20

21 Áreas maiores??? 21

22 Bacias hidrográficas do sertão de Pernambuco Química do Solo UFRPE 22

23 Amostragem de solos Química do Solo UFRPE 20 m 20 amostras de solo (0-5 cm) 20 m Amostra composta 23

24 Análise de agrupamento Química do Solo UFRPE G1 G2 G3 G4 G5 G6 Figura - Dendrograma obtido na análise de agrupamento das variáveis de salinidade e sodicidade (ph, CE, PST e RAS) das amostras de solo coletadas nas quatro bacias hidrográficas (Pessoa, 2012). 24

25 Química do Solo UFRPE Tabela - Propriedades químicas dos grupos formados pela análise de agrupamentos (Pessoa, 2012) 25

26 Química do Solo UFRPE Tabela - Valores médios das variáveis de salinidade/sodicidade nas bacias hidrográficas estudadas (Pessoa, 2012) Bacia ph CE (ds m -1 ) RAS (mmolc L -1 ) 0.5 PST (%) Brígida Terra Nova Pajeú Moxotó

27 (a) (b) Química do Solo UFRPE (c) Valores homogêneos??? Áreas homogêneas??? (d) Figura - Distribuição espacial das variáveis de salinidade: (a) ph, (b) CE, (c) PST and (d) RAS (Pessoa, 2012). 27

28 Classificação dos solos Química do Solo UFRPE (P1- Ibimirim) (P3 - Parnamirim) NEOSSOLO FLÚVICO Sódico sálico 28

29 Classificação dos solos Química do Solo UFRPE (P2 - Parnamirim) (P4 Serra Talhada) CAMBISSOLO FLÚVICO Sódico sálico 29

30 Desafios Química do Solo UFRPE Recuperar/revegetar áreas degradadas Como??? 30

31 Algumas ideias... Química do Solo UFRPE Atriplex (Atriplex numularia) Algaroba (Prosopis juliflora) Nim (Azadirachta indica) Gliricidia (Gliricidia sepium) 31

32 32

33 Figura - Altura de plantas de Atriplex nummularia Lindl em função do tempo após o transplantio nos espaçamentos 1 x 1 e 2 x 2 m. Médias seguidas de mesma letra não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade entre os tratamentos nas diferentes épocas de avaliação (Santos, 2012). 33

34 (a) (b) Figura - Diâmetro da copa de plantas de Atriplex nummularia Lindl no sentido Norte-Sul em função do tempo após o transplantio nos espaçamentos 1 x 1 e 2 x 2 m. Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade entre os tratamentos nas diferentes épocas de avaliação (Santos, 2012). 34

35 Tabela - Estimativa de rendimento de folhas, ramos e total de plantas de Atriplex nummularia Lindl submetidas a três podas, cultivadas nos espaçamentos 1 x 1 e 2 x 2 m Tratamento 1 x 1 2 x 2 Folhas Matéria fresca Ramos Produção da planta Folhas Matéria seca Ramos Produção da planta t ha-1 1 a Poda 2,98 Ab 1,93 Ab 4,08 0,75 Ab 0,56 Ab 1,31 2 a Poda 13,21 Aa 7,53 Aa 20,74 2,87 Aa 3,52 Aa 6,39 3ª Poda 10,34 Aa 5,73 Aab 16,08 2,61 Aa 2,22 Aab 4,83 Produção total 26,55 14,36 40,90 6,23 6,31 12,54 1 a Poda 1,55 Bb 0,40 Bb 1,95 0,36 Bb 0,20 Bb 0,56 2 a Poda 7,89 Ba 4,12 Ba 1,20 1,88 Ba 2,20 Ba 4,09 3ª Poda 4,86 Ba 2,30 Bab 7,16 1,46 Ba 1,20 Bab 2,67 Produção total 14,29 6,82 21,12 3,70 3,63 7,33 Médias seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si entre os tratamentos; Médias seguidas de mesma letra minúscula não diferem entre si em função da poda aplicada, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Fonte: Santos (2012). 35

36 Tabela Extração de sais por plantas de Atriplex nummularia cultivadas nos espaçamentos 1 x 1 e 2 x 2 m (Santos, 2012) Elemento Espaçamento (m) 1 x 1 2 x 2 kg/ha Na + 339,46 A 198,58 B Cl - 388,55 A 232,66 B K + 47,89 A 18,14 B Ca ,42 A 88,59 A Mg 2+ 12,15 A 8,27 A Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade entre os tratamentos. 36

37 (a) (b) ˆ * 294,0031 3,2080 X ˆ * 247,9296 3,2039 X R R 2 2 0,9289 0,9898 0kg ha 1 P 400kg ha 1 P 6,0 5,5 5,0 ˆ * 3,7837 0,0058 X ˆ 3,0739 0,0085 X R R 2 0,8658 0,9238 0kg ha 1 * kg ha P P 1000 Na (mg planta -1 ) FBC 4,5 4, , kg ha -1 P 400 kg ha -1 P ,0 0,0 0 kg ha -1 P 400 kg ha -1 P Nitrogênio (kg ha -1 ) Nitrogênio (kg ha -1 ) Figura - Conteúdo de Na (a) e fator de bioconcentração de Na (b) em plantas de Atriplex nummularia cultivadas em Cambissolo Flúvico salino sódico adubado com nitrogênio e fósforo (Cunha, 2013). 37

38 (a) ˆ 77,3681exp (0,0045*X) ˆ 64,1819 0,4872 X 2 R 0, R 0,8960 0kg ha 1 * 1 P 400kg ha P (b) ˆ 21,8431exp (0,0060*X) ˆ 17,3228 0,1637 X 2 R 0, R 0,9498 0kg ha 1 * 1 400kg ha P P Ca (mg planta -1 ) Mg (mg planta -1 ) kg ha -1 P 400 kg ha -1 P kg ha -1 P 400 kg ha -1 P Nitrogênio (kg ha -1 ) Nitrogênio (kg ha -1 ) (c) ˆ 83,1203 exp ˆ 95,4464 exp (0,0051*X) (0,0015*X) 2 R 0, R 0,8966 0kg ha 1 P 400kg ha 1 P 250 K (mg planta -1 ) Nitrogênio (kg ha -1 ) 0 kg ha -1 P 400 kg ha -1 P Figura - Conteúdos de Ca (a), Mg (b) e K (c) em plantas de Atriplex nummularia cultivadas em Cambissolo Flúvico salino sódico adubado com nitrogênio e fósforo (Cunha, 2013). 38

39 Outras opções??? 39

40 Nim x Leucena x Sabiá x Atriplex 40

41 Espécies nativas da caatinga!!! 41

42 Desafios Química do Solo UFRPE Possibilitar uma melhoria na qualidade do solo; Estrutura, infiltração de água; Ciclagem de nutrientes; Proteção do solo; Matéria orgânica; Atividade biológica; Fertilidade, etc. 42

43 Considerações finais Química do Solo UFRPE - Monitoramento - Recuperação - Culturas tolerantes - Modelagem - Acompanhamento técnico - Convivência com o problema! 43

44 44

45 Química do Solo UFRPE MUITO OBRIGADA! 45

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