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1 1' ec. FL Semi-Árid ISSN Petrlina-PE, agst de a ediçã RECOMEDAÇÃO DE VARIEDADE DE GUANDU FORRAGEIRO '"~ üi - '" ~'~~~~~~~1~~~~~i~~rt~~~~1r~ Ul ~ U.9 u, FL illlll Francisc Pinheir de Araúj Eduard Assis Menezes Carls Antni Fernandes Sants Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment UM DE TOpOS GOVERNO feder L

2 Recmendaçã de variedade de guandu frrageir agst/ A Embrapa Semi-Árid tem gerad e adaptad tecnlgias capazes de prmver desenvlviment agrpecuári da regiã sem i-árida brasileira. A busca pr nvas alternativas frrageiras tlerantes à seca tem sid uma precupaçã a lng de sua atuaçã. Pesquisas nas áreas de recurss genétics, melhrament e manej cultural d guandu cm adaptações frrageira, granífera u mista, têm sid realizadas bjetivand-se: 1) cnslidar uma cleçã de germplasma de guandu cm 244 acesss cletads n Brasil e prvenientes de utrs países); 2) caracterizar e avaliar 82 acesss da cleçã. Estuds realizads em cndições de agricultura dependente de chuva, na Estaçã Experimental da Caatinga, da Embrapa Semi-Árid, em Petrlina-PE, resultaram na recmendaçã d genótip de guandu D, Dwarf (D, Type) (Figura 1), pr apresentar ba perfrmance prdutiva, principalmente de massa verde, e excelente ptencial frrageir. Esse genótip rginu-se de estuds d "Internatinal Crps Research Institute fr the Semi-Arid Trpics" (lcrisat), realizads pr uma equipe de pesquisadres liderada pel Dr. D. Sharma, que ns enviu as sementes. Após caracterizad e avaliad agrnmicamente pr seis ans cnsecutivs na Estaçã Experi- '"z, ü5 '"" t Q).. «(/) -;:: '"u.8 LL mental da Caatinga, guandu D" Type fi denminad de "Taipeir ". Figura 1. Guandu frrageir. ORIGEM E DIVERSIDADE DE USO guandu u andu (Cajanus cajan (L.) Millspaugh) pertence à família Leguminseae, subfamília Papil-nideae, trib Phaselease e subtrib Cajaninae. Essa espécie, riginária da Ásia, é uma das principais leguninsas cultivadas ns trópics e subtrópics. Apesar de cupar sext lugar n mund em área e prduçã de grãs, em cmparaçã cm utras leguminsas, cm feijã, ervilha e _grã-de-bic, apresenta, em rela-.' çã a essas, mair diversidade de us, pdend participar ds sistemas de pr-

3 Recmendaçã de variedade de guandu frrageir agst/2004 duçã das prpriedades agríclas cm frnecedra de grãs, cm planta frrageira u, ainda, cm cultura melhradra de sl. guandu tem uma lnga história cm cultura de subsistência em regiões semi-áridas. A sua habilidade em prduzir em sls cm "deficit" hídric para utras culturs, trna uma imprtante pçã para a agricultura dependente de chuva. Na alimentaçã animal, guandu ferece diversas pções, pdend ser utilizad cm frragem verde, fen, cm alguma restriçã de palatabilidade em pastej diret, em pastagens cnsrciadas e cm cmpnente na prduçã de silagem. CARACTERíSTICAS AGRONÔMICAS guandu Taipeir é uma planta arbustiva, cm altura nrmalmente inferir a 1,00m, pdend atingir 1,5m sb cndições edafclimáticas e de manej favráveis. As vagens têm cmpriment médi de 4,5cm e sã achatadas. As sementes sã de cr cinza-clar e frmat arredndad, cm pes médi de sementes/kg. Apresenta tals verdes, flhas cnstituídas de trêsflíls vais alngads e recberts pr uma pubescência aveludada. Pssui ba previsibilidade prdutiva, rams fins e grande retençã de flhas n mês de setembr, que é um mês caracterizad pr :s- C\l ~ Q) "O ~.Qj s: C a:: VI 0 C C\l U: 8 LL intensa estiagem na regiã Semi-Árida brasileira. A flraçã de variedade Taipeir (Figura 2) crre, em média, as 150 dias após planti, enquant que a maturaçã tem iníci, em média, as 210 dias. O sistema readicualar desta variedade cnsiste de uma raiz pivtante frte, prfunda e lignificada, cm raízes laterais cncentradas na camada de 60cm de prfundidade d sl. Esta raiz pivtante chega a atingir até 2m de prfundidade, que pde lhe cnferir melhr aprveitament da umidade das camadas mais prfundas d sl. Figura 2. Flraçã d Guandu Taipeir. O guandu frrageir Taipeir apresenta, sb cndições naturais de chuva, prdutividade de até kg/ha de massa seca e, sb cndições edafclimáticas favráveis, até 8000 kg/ha. As vantagens adicinais desta variedade sã a ba prduçã de frragem ns primeirs meses após planti, a ba relaçã flha/caule, ;. a grande retençã de flhas e a presença desejável de caules fins e tenrs.

4 Recmendaçã de variedade de guandu frrageir agst/ MANEJO CULTURAL guandu Taipeir deve ser plantad após a crrência das primeiras chuvas, pdend ser cultivad tant islad quant cnsrciad. N sistema cnsrciad, uma das culturas recmendadas é srg frrageir, n arranj espacial de quatr fileiras de guandu para quatr fileiras de srg. Em ambs s sistemas, pde ser utililizad espaçament de 1 m entre fileiras e 1 m entre plantas (Figura 3), plantand-se quatr sementes pr cva, para se bter, em média, duas plantas pr cva. Sb cndições de dependência de chuvas, recmendase planti em sulcs e camalhões, para uma mair retençã da umidade d sl. O cnsum médi é de 4kg de sementes para planti de 1 ha. Figura 3. Planti d Guandu Taipeir. TRATOS CULTURAIS Pr esta razã, deve-se manter a cultura livre da cmpetiçã dessas invasras, principalmente até trinta dias após planti. Os cuidads cm a cultura envlvem, além das capinas, eventuais pulverizações, cas haja surgiment de alguma praga, embra esta variedade nã tenha demnstrad sfrer séris ataques de pragas. ÉPOCA DE CORTE DO GUANDU A realizaçã d crte d guandu Taipeir, u utilizaçã para pastej diret, crre, em média, as 170 dias após planti. Este númer de dias pde ser reduzid, haja vista que plantas cm altura média de 80 cm já estariam aptas a crte para cnservaçã na frma de fen u silagem, havend, ainda, a pssibilidade de um segund crte, dependend das cndições clirná-. ticas. Pr utr lad, pel fat de esta variedade apresentar grande retençã de flhas verdes n períd de seca, a ida- de de crte u de pastej pde ser ampliada, crrend, neste cas, uma queda n seu valr nutritiv, que pderia ser cmpensad pela dispnibilidade de matéria verde n períd de seca intensa (setembr) n Semi-Árid brasileir. Ns primeirs dias após a emergência, as plantas apresentam um cresciment lent, send, prtant, puc cmpetitivas cm as ervas daninhas.

5 ~a Recmendaçã de variedade de guandu frrageir agst/2004 POTENCIAL FORRAGEIRO guandu Taipeir tem sid cultivad e avaliad pr prdutres de diferentes regiões d Semi-Árid brasileir. O seu prte, sua ba relaçã flha/caule, além de sua rusticidade e valr nutritiv, sã características sempre relatadas e desejadas pels prdutres". Análises realizadas n labratóri de Nutriçã Animal da Embrapa Semi-Árid refrçaram as piniões ds prdutres, quant a seu ptencial frrageir nas cndições edafclimáticas da regiã. Na Tabela 1, bserva-se a prduçã percentual e a cmpsiçã química brmatlógica ds cmpnentes da parte aérea (flha, caules fins e grsss) e d ttal da planta. Tabela 1 - Prduçã percentual e teres de matéria seca (MS), prteína bruta (PB), fibra em detergente neutr (FDN), extrat etére (EE) e digestiblidade "in vitr" da matéria seca (DIVMS) ds cmpnentes da parte aérea (flhas, caules fins e grsss) e d ttal da planta expresss em percentagem da MS. Prduçã Percentual ds Cmpnentes Frrageirs Flhas Caule Fin < 5mm Caule Grss > 5 mm Ttal (%) 46,00 25,90 28,10 100,00 Cmpsiçã Química Brmatlógica Flhas Caule Fin < 5mm Caule Grss > 5mm Ttal MS(%) 34,18 32,57 39,70 35,31 PB 22,35 12,34 6,59 15,33 FDN 41,22 69,74 82,92 60,32 EE 7,96 2,34 2,07 4,85 DIVMS 55,31 40,47 31,99 44,91 PRAGAS E DOENÇAS Algumas pragas têm sid bservadas atacand a guandu, tais cm a lagarta elasm (E/asmpalpus lignsellus sp.). percevej de renda (Gargaphia sp.) e a msca branca (Bemisia erçentittiã. A crrência da largata elasm tem sid casinal, send verificada quand há estiagem prlngada. Esta praga ataca sistema radicular, levand a planta à mrte. O percevej de renda e a msca branca atacam as flhas, principalmente ns primeirs dias após a emergência das plântulas. O cntrle deve ser feit quand a infertaçã estiver elevada, prém antes que cause dans ecnômics à cultura. Ns primeirs dias após a emergência das plântulas, têm sid bservads sintmas de pdridã da raiz, desaparecend em seguida, quand as plantas atingem um estádi mais avançad de desenvlviment.

6 Recmendaçã de variedade de guandu frrageir CONSIDERAÇÃOES FINAIS Os resultads btids até mment indicam que guandu Taipeir pde ser mais uma nva e ba pçã de frrageira anual para Semi-Árid brasileir. Entretant, vale ressaltar que smente us cmbinad e estratégic diversas alernativas frrageiras, prtéicas e energéticas, de perenes e anuais, na alimentaçã animal, pderá aumentar a G) "ll m.j:: eficiência prdutiva ds rebanhs e, ~ 01 cnsequentemente, elevar a renda familiar ds prdutres. AGRADECIMENTOS agst/2004 Os autres agradecem as pesquisadres Gherman Garcia L. de Araúj e Jsé Niltn Mreira, pelas críticas e sugestões a trabalh. Instruções Técnicas da Embrapa Semi-Árid sã publicações cm peridicidade irregular. Cm este tip de publicações, pretende-se a divulgaçã das tecnlgias agrpecuárias aprpriadas e de interesse ecnômic para a regiã semi-árida d Nrdeste brasileir. Editraçã: Eduard Assis Menezes. Diagramaçã: Alex Uilamar d Nasciment Cunha. Tiragem: 1000 exemplares - 2" ediçã. Api Banc d Nrdeste WII D MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO UM DE TODOS GOVUtNO FEDERAL

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