Francisco Célio A. Pontes 1

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1 POLlCULTIVO DE TAMBAQUI, Clssma macrpmum, CUVIER, 1818; CARPA ESPELHO, Cyprinus carpi L., 1758 VR SPECULARIS, E MACHO DA TILÁPIA DO NILO, Orechrmis nilticus (L., 1766), CONSORCIADO COM MARRECO DE PEQUIM, Anas platyrhynchus L. Francisc Céli A. Pntes 1 Jsé William B. e Silva2 Antôni Carneir Sbrinh3 Andréa Teixeira Bezerra4 RESUMO Analisam-se um plicultiv de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818; carpa espelh, Cyprinus carpi L., 1758 vr. specularis, e mach da tilápia d Nil, Orechrmis nilticus (L., 1766), cnsrciads cm marrec de Pequim, Anas platyrhynchus L. Os peixes fram estcads nas densidades de 2.500/ha, caracíde e cipriníde, e 5.000/ha, ciclíde, ttal de indivídus/ha. Utilizaram-se 4 marrecs (667/ha). A pesquisa fi realizada em viveir, cm 60m2 de área inundada, prfundidade média d~ 0,80m (mínima de 0,60m e máxima de 1,00m), lcalizad n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph yn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil), períd de janeir a junh de N iníci d cultiv s peixes pesaram, em média, 12,0; 27,3 e 7,3g, respectivamente, tambaqui, carpa espelh e tilápia; s marrecs 323,7g. Estes fram alimentads cm raçã cmercial ("Fri-Ribe"), frnecida em duas refeições, pela manhã bem ced e n final da tarde, send que ns dis últims meses aquela fi misturada cm milh, Zea mays L., em partes iguais. Mensalmente, realizaram-se amstragens ds peixes, abrangend 50% ds indivídus de cada espécie, s quais fram medids (cmpriment ttal) e pesads. N final, bteve-se s seguintes resultads: (a) cmpriment ttal médi: tambaqui 35,Ocm, carpa espelh 29,4cm e tilápia 24,Ocm; (b) pes médi: tambaqui 633,3g, carpa espelh 430,00 e tilápia d Nil 246,6g; (c) pes médi d marrec 3,055g; (d) bimassa final: peixes 23,35kg, marrecs 12,22kg e ttal (peixes + marrecs) 35,57kg; (e) prdutividade: peixes 3.891, 7kgiha/6 meses, marrecs 2.036,7kgiha/6 meses e ttal 5.928,4kg/ha/6 meses, equivalente a ,8kg/ha/an: e (f) taxa de sbrevivência de 100% para peixes e marrec 1 Engenheir de Pesca. 2 Prfessr Adjunt d Depar1ament de Engenharia de Pesca da UFC -Blsista d CNPq. 3 Depar1ament Nacinal de Obras Cntra as Secas. Caixa Pstal Fr1aleza. Ceará. Brasil. 4 Engenharia de Pesca PALAVRAS-CHAVE: Tambaqui, carpa espelh, tilápia d Nil, plicultiv de peixes, marrec de Pequim, cnsórci peixe/marrec. POLICUL TURE OF TAMBAQUI, Clssma macrpmum CUVIER, 1818; MIRROR CARP, Cyprinus carpi L., 1758 VR. SPE- CULARIS, ANO MALE NILE TILAPIA, Orecrmis nilticus (L., 1766), ASSOCIATEO WITH PEKIN OUCK, Anas platyrhynchus L. SUMMARY An essay t evaluate lhe ptential 01 three Ireshwaterlishes (tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818; mirrar carp, Cyprinus carpi L., 1758 vr. specularis, and male Nile tilapia, Orechrmis nilticus L., 1766) in pliculture, assciated with Pekin duck, Anas platyrhynchus L., was carried ut at lhe DNOCS Icthylgical Research Center "Rdlph vn Ihering"~Pentecste, Ceará, Brazil). Fishes were stcked in 60m earthen pnd, in lhe density 01 10,000/ha (2,500 tambaqui + 2,500 mirrar carp + 5,000 male Nile tilapia). The stcking density fr Pekin duck was 667 per hectare f lhe lishculture pnd They were led a cmmercial pelleted chicken ratin. Mnthly 500;0 01 lhe lishes 01 each species and ali Pekin ducks were sampled. At lhe end 01 lhe research lhe results were: (a) average length: tambaqui 35.0cm, mirrar carp 29.4cm and male Nile tilapia 24.0cm; (b) average weight: tambaqui 633.3g, mirrar carp 430.0g and male Nile tilapia 246.6g; (c) average weight 01 lhe Pekin duck 3,055g; (d) bimass lishes 23.35kg and Pekin duck 12.22kg; (e) prductivity (Iish + duck) 5,928.4kg/ha/6 mnths; and (I) survival rales % fr fishes and Pekin duck. KEY WORDS: Tambaqui, Mirrr carp, Nile Tilapia, Pekin duck, pliculture 01 lish, lish, lishculture. Cién.Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr,

2 INTRODUÇÃO A cnsrciaçã peixe/marrec traz muitas vantagens, pis a ave retira d mei ambiente aliments valiss (mluscs, vermes, insets, sementes e utrs). As sbras da raçã frnecida as marrecs caem na água d viveir e s peixes as aprveitam, cm, também, s dejets daqueles fertilizam a água d viveir, aumentand sua prdutividade, trnand- ambiente favrável à prduçã ds peixes (BODIS et alii1 ). Na cnsrciaçã marrec e peixe a prdutividade pde alcançar 6,8 t/ha/an, para a ave abatida, 5,1 t/ha/an, para peixe, ttalizand 11,9 t de carne/ha/an (BODIS et alii1). Neste empreendiment, as instalações ds marrecs sã geralmente rústicas, resultand baix cust de manutençã. As aves criadas na água apresentam aspect mais saudável, exibind sempre as penas limpas e 1evemente úmidas, inclusive nde se fixa na carne, trnand suave sua retirada durante abate (WOYNARO- VICH10). D expst, e devid a apetite e desenvlviment unifrme da criaçã de marrec em viveir de piscicultura, esta atividade é praticada em váris países eurpeus e asiátics, tend sid recentemente intrduzida n Brasil, em terms cmerciais. Nesta pesquisa, usu-se a cnsrciaçã d marrec de Pequim, Anas platyrhynchus L., cm plicultiv de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818; carpa espelh, Cyprinus carpi L., 1758 vr. specularis, e mach da tilápia d Nil, Orechrmis nilticus (L., 1766). BODIS et alii1 afirmam que aquela ave tem sid indicada cm a ideal para a cnsrciaçã cm peixes; acrescentam que mviment ds marrecs dentr d viveir faz ndular a superfície da água, prprcinand sua mair xigenaçã. Estes autres referem-se, ainda, a rigem, imprtância e intrduçã d Anas platyrhynchus n Brasil. ECHEVERRA et alii2 enfatizaram as vantagens d plicultiv na piscicultura, advindas d aprveitament de distints aliments naturais d viveir. SILVA et alii7 referem-se a rigem, imprtância, aspects bilógics e intrduçã de Cyprinus carpi L., 1758 em nss País, destacand a variedade espelh cm das mais viáveis para nsss cultivs. GOULDING4 e WOYNAROVICH10 fizeram cnsiderações sbre rigem, imprtância e aspects bilógics d tambaqui. O mesm fi feit pr SILVA et alii8, que ainda se reprtaram sbre a intrduçã deste caracíde n Nrdeste brasileir, cm translad de 74 alevins de Iquits, Peru, para Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlph vn Ihering" (Pentecste, Ceará, Brasil), pertencente a Departament Nacinal de Obras Cntra as Secas (DNOCS). Cnsiderações sbre rigem, imprtância, aspects bilógics e intrduçã da tilápia d Nil em nss País pdem ser encntradas em LOVSHIN et alii5 e FREI- TAS et alii3. MATERIAL E MÉTODOS O experiment fi realizado n Centr de Pesquisas Ictilógicas "Rdlf Vn Ihering, na cidade de Pentecste, situada a 39015' de lngitude Oeste e 03045' de latitude Sul. A temperatura média anual é de 26,SC, máxima de 34,00C e a mínima de 22,00C. Utilizu-se viveir escavad n terren natural, cm área inundada de 60m2, prfundidade média de O,SOm, máxima de 1,00m e mínima de 0,60m. Inicialmente, ele fi esvaziad, limp e chei cm água até seu nível máxim de repleçã. Numa de suas testas fi cnstruí d abrig (madeira rústica cberta cm palhas d~ cqueir, Ccs nucifera L.) para s marrecs. Em trn d viveir ergueu-se cercad de tela de náiln, escrada em barrtes de madeira, cm 0,50m de altura, evitand':se fuga das aves. Após iss, estcu-se viveir cm 15 exemplares de tambaqui (2.500/ha), 15 de carpa espelh (2.500/ha) e 30 de mach da tilápia d Nil (5.000/ha), ttal de 60 peixes (10.000/ha). N mment da estcagem, s indivídus fram medids (cm- 94 Ciên. Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1992

3 FIGURA 1 Curvas de cresciment em cmpriment (a) e pes (b) e de bimassa (c), btidas n plicultiv de tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818; caspa espelh, Cyprinus carpi L vr. specularis, e mach d Nil Orechrmis nilticus (L., 1766), cnsrciad cm marrec de Pequim, Anas platyrhynchus L. Ciên. Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr,

4 priment ttal) e pesads, adtand-se, para ist, técnicas de SILVA et ai7,8. Feita a estcagem ds peixes viveir recebeu 4 exemplares d marrec de Pequim (667/ha de viveir de piscicultura), cm idade de 15 dias e pesand, em média, 323,7g. As aves fram alimentadas cm a raçã "Fri-Ribe", cmercial para frangs de crte, cm 22% de prteína bruta. Ns dis últims meses da pesquisa, a raçã fi frnecida misturada, em partes iguais, cm Milh, Zea mays L. A quantidade d aliment frnecid as marrecs, bem cm plan de arraçament ds mesms, seguiram as recmendações de BODIS et alii1, utilizand-se cmedur rústic, pst sb abrig. Os peixes nã receberam aliment artificial, a nã ser que caía d cmedur ds marrecs e aprveitaram s aliments naturais, que se desenvlveram n viveir, graças a adubaçã cm s dejets das aves. Mensalmente, realizu-se amstragem ds peixes (50% ds indivídus de cada espécie), seguind-se metdlgia de SANTOS6, adtada e descrita em SILVA et alii7,8. Obteve-se cmpriment ttal e pes médis. Na captura ds peixes utilizu-se rede de arrast (10m de cmpriment e 2m de altura), cnfeccinada cm tecid de náiln, malhas de 15mm, entre nós. Em virtude da indispnibilidade de nv lte de marrec para repvament d viveir, inicial fi cnservad até final da pesquisa. Cntud, as aves fram pesadas mensalmente, quand das amstragens ds peixes. Usu-se, para ist, balança de balcã, cm capacidade para 300kg. Cmpletads 6 meses, viveir fi esvaziad e s peixes cntads, medids (cmpriment ttal) e pesads, pr espécie, usand-se metdlgia antes referida. Os marrecs fram cntads e pesads, individualmente. Os dads fram rganizads em tabelas e gráfics, send analisads: cresciment em cmpriment e pes, bimassa e ganhs de bimassa e de pes individual, sbrevivência, prduçã e prdutividade ds peixes; cresciment em pes, prduçã e prdutividade d marrec e cnversã alimentar de peixes + marrec. Estimu-se, mensalmente, as bimassas de tambaqui, carpa espelh e tilápia d Nil multiplicand-se pes médi ds indivídus, btid na amstragem, pel númer de peixes inicialmente estcads, separadamente pr espécie. Calculu-se a bimassa ttal smand-se s valres determinads para caracíde, cipriníde e ciclíde. O ganh de bimassa em kg/ha/dia fi calculad dividind-se acréscim da mesma n mês, reajustad para 1 ha, pel interval amstral em dias. O ganh de pes individual em g/dia determinu-se pela divisã d ganh de pes mensal em grama (aument da bimassa) pels númers de indivídus e de dias entre duas amstragens cnsecutivas (interval amstral). RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 e Figura 1 a mstram que s peixes fram estcads cm cmpriment ttal médi de 8,9cm tambaqui, 7,4cm a carpa espelh e 11,9cm mach da tilápia d Nil. Na despesca bteve-se 35,Ocm para a primeira espécie, 29,4cm para a segunda e 24,Ocm para a terceira. As curvas de cresciment em cmpriment fram sempre ascendentes, cm vantagem para caracíde, seguid d cipriníde, a partir d primeir mês da pesquisa. VIANA9 bteve cmpriment ttal médi de 27,5cm para a carpa cmum, C. Carpi L., 1758 vr. cmunnis, criada em cnsrciaçã cm marrec de Pequim, após 5 meses. Vê-se, na Tabela 1 e Figura 1 b, que apesar da diferença n pes ds peixes na estcagem (tambaqui 12,Og, carpa espelh 7,3g e mach da tilápia d Nil 27,3g), n final caracíde atingiu 633,3g, cipriníde 430,Og e ciclíde 246,6g. N iníci, s marrecs pesaram, em média, 323,7g e alcançaram 3.055,Og n final (Tabela 2). Atingiram pes cmercial (2.439,5g) n final d terceir mês de criaçã. BODIS et alii1 afirmam que marrec de Pequim cm 45 a 50 dias de engrda alcança a 2.800g de pes. Neste mesm períd, a ave atingiu 1.799,Og, n presente cultiv. 96 Ciên. Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1992

5 VIANA9 criu marrec de Pequim, a partir de 14 dias de vida e cm pes médi inicial de 485,Og, em cnsrciaçã cm a carpa cmum. Após 58 dias, a ave alcançu 2.810,Og e s peixes 287,1g, a final d quint mês, tend sid estcads cm 0,778g. Segund BODIS et alii1 peixes criads em cnsrciaçã cm marrec de Pequim pdem alcançar 800 a 1.000g as 10 a 12 meses de cultiv. Na presente pesquisa as curvas de cresciment em pes ds peixes fram sempre ascendentes, cm larga vantagem para tambaqui, seguid pela carpa espelh. Ist a partir d primeir mês (Figura 1 b). A Tabela 1 e Figura 1 c mstram que a bimassa inicial d tambaqui fi 0,18kg, a da carpa espelh 0,11 kg e a d mach da tilápia d Nil 0,82kg. A diferença deveu-se as distintas densidades de estcagem e variaçã n pes médi inicial das espécies. Estas tiveram curvas de bimassas crescentes, cm ligeira vantagem d tambaqui em relaçã à carpa espelh até terceir mês da pesquisa, quand praticamente se igualaram. Daí até final, a vantagem d caracíde se acentuu bastante. Ele também teve bimassa sempre superir à da tilápia d Nil (Figura 1 c). Esta n final apresentu bimassa de 7,40kg (1.233,3kg/ha), ficand tambaqui cm 9,50kg (1.583,3kg/ha) e a carpa espelh cm 6,45kg (1.075,Okg/ha). A bimassa ttal fi 23,3kg (3.891,6kg/ha), cnfrme se vê nas Tabelas 1 e 3. A bimassa inicial d marrec de Pequim mntu em 1,29kg (215,Okg/ha) e alcançu 12,22kg (2.036,7kg/ha) n final, cnfrme se vê nas Tabelas 2 e 4. A bimassa inicial de marrec+peixes fi 2,40kg (400,Okg/ha), alcançand 35,57kg (5.928,3kg/ha) n últim mês da pesquisa (Tabelas 2, 3 e 4). VIANA9 bteve bimassa de 1.429,8kg/ha para a carpa cmum, partind de 3,89kg/ha. Ele usu 400 marrecs lha de viveir de piscicultura. As bimassas d marrec e d marrec + peixes fram crescentes até final d cultiv (Tabela 2). A Tabela 3 mstra que s ganhs de bimassa ds peixes variaram a lng de pesquisa. Para tambaqui máxim crreu n segund mês (12,9kg/ha/dia), cm mínim n quint (3,9kg/ha/dia) e médi da 8,1 kg/ha/dia; para a carpa espelh scilu de 4,2kg/ha/dia (quart mês) a 6,8kg/ha/ dia (terceir mês), cm média de 5,5kg/ha/ dia; finalmente, mach da tilápia d Nil teve ganh de bimassa mínim de 1,3kg/ha/ dia (quint mês), cm máxim de 9,Okg/ha/ dia (terceir mês) e médi de 5,7kg/ha/dia. N que se refere às espécies em cnjunt, mínim fi de 10,7kg/ha/an (quint mês e máxim alcançu 26,1 kg/ha/dia (segund mês), ficand a média em 19,3kg/ha/dia. O ganh máxim de bimassa d marrec de Pequim crreu n primeir mês da pesquisa, 15,3kg/ha/dia, cm mínim de 0,7kg/ha/dia n sext mês (Tabela 4). A Tabela 3 mstra que s ganhs de pes individual, para s peixes, variaram bastante. O máxim para tambaqui fi de 5,1 g/dia (segund mês), cm mínim de 1,6g/dia (quint mês) e médi de 3,2g/dia; para a carpa espelh ele variu de 1, 7g/dia (quart mês) a 2,7g/dia (terceir mês), cm médi de 2,2g/dia; finalmente, para mach da tilápia d Nil, mínim de 0,3g/dia (quint mês), máxim de 1,8g/dia ~terceir mês) e médi de 1,2g/dia. VIANA bteve ganh de pes individual médi de 1,84g/dia para a carpa cmum. Para marrec de Pequim, ganh de pes individual mínim fi de 1,1 g/dia (sext mês), cm máxim de 22,9g/dia (primeir e terceir meses) e média de 14,6g/dia (Tabela 4). Os marrecs cnsumiram 120kg de alime(1ts artificiais (20.000kg/ha), send 90kg de raçã balanceada e 30kg de milh (Tabela 5), ist para 4 aves (667/ha). BODIS et alii1 afirmam que cnsum de raçã pr 500 marrecs criads em 1 ha de viveir de piscicultura é da rdem de 4.230kg, em 49 dias. Na Tabela 5 vê-se que a máxima cnversã alimentar para marrec+peixes fi 1,6:1, crrida n primeir mês. Ela diminuiu a lng d cultiv, cm era de se esperar. N terceir mês da pesquisa s marrecs alcançaram pes cmercial Ciên. Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr,

6 TABELA 1 - Dads Referentes a Tambaqui, Clssma macrprum Cuvier, 1818; Carpa Espelh, Cyprinus carpi L., 1758 vr. specularis, Mach da Tilápia d Nil, Orechrmis nilticus (L., 1766), Criads em Plicultiv Cnsrciad cm Marrec de Pequim, Anas platyrhynchus L. Temp de cultiv (meses) Interval amstra I (dias) Cmpriment ttal médi (cm) Pes médi (9) Bimassa (kg) A B c A B c A B c Ttal ,9 7,411,912,0 7,327,40,180,110,82 1,11 18,3 15,2 14,9 113,3 62,7 62,1 1,70 0,94 1,86 4,50 25,4 20,6 18,0 293,3 152,5 109,3 4,40 2,29 3,28 9,97 28,1 23,6 20,1 388,5 228,5 160,0 5,83 3,43 4,80 14,06 30,2 26,0 22,1 507,0 286,0 212,0 7,61 4,29 6,36 18,26 31,7 27,6 22,6 551,0 348,0 219,0 8,27 5,22 6,57 20,06 35,0 29,4 24,0 633,3 430,0 246,6 9,50 6,45 7,40 23,35 (*) Media de 15 indivídus de A e B, e 30 de C, Obs.: A - Tambaqui; B - Carpa; C - Tilápia. TABELA 2 - Dads Referentes a Marrec de Pequim, Anas platyrhynchus L., Criad em Viveir e Cnsrciad cm um Plicultiv de Tambaqui, Clssma macrprum Cuvier, 1818; Carpa Espelh, Cyprinus carpi L., 1758 vr. specularis e Mach da Tilápia d Nil, Orechrmis nilticus (L., 1766). Temp de cultiv (meses) Interval amstral (dias) Pes médi (9)* Marrec Bimassa (kg) Marrec + peixes , , , , , , ,0 1,29 4,14 7,20 9,76 11,06 12,06 12,22 2,40 8,64 17,17 23,82 29,32 32,12 35,57 (*) Média de 4 indivídus. 98 Ciên. Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1992

7 TABELA 3 - Bimassa e Ganhs de Bimassa e de Pes Individual, Obtids n Plicultiv d Tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, 1818; Carpa Espelh, Cyprinus carpi L., 1758 vr. specularis, e Mach da Tilápia d Nil, Orechrmis nilticus (L., 1766), Cnsrciad cm Marrec de Pequim, Anas platyrhynchus L. Temp de Cultiv (meses) Bimassa (kg/ha) Ganh de bimassa(kgiha/dia) Ganh de pes individual(gidia) A B c Ttal A B c Ttal A B c 30,0 18,3 136,7 185, ,0 156,7 310,0 750,0 9,1 4,5 5, ,3 1,8 1, ,3 381,7 546, ,7 12,9 6,4 6,8 26,1 5,1 2,6 1, ,7 571,7 800, ,4 8,5 6,8 9,0 24,3 3,4 2,7 1, ,3 715, , ,3 8,7 4,2 7,6 20,5 3,5 1,7 1, ,3 870, , ,3 3,9 5,5 1,3 10,7 1,6 2,2 0, , , , ,6 5,7 5,7 3,8 15,2 2,3 2,3 0,8 Obs.: A - Tambaqui; B - Carpa; C - Tilápia. TABELA 4 - Bimassa e Ganhs de Bimassa e de Pes Individual d Marrec de Pequim, Anas platyrhynchus L., Criad em Viveir e Cnsrciad cm um Plicultiv de Tambaqui, Clssma macrprum Cuvier, 1818; Carpa Espelh, Cyprinus carpi L., 1758 vr. specularis, e Mach da Tilápia d Nil, Orechrmis nilticus (L., 1766). Temp de cultiv Bimassa Ganh de bimassa Ganh de pes Individual (meses) (kgiha) (kgiha/dia) (g/dia) ,0 690, , , , , ,3 14,6 15,2 6,3 6,0 0,7-22,9 21,9 22,9 9,6 8,9 1 1 Ciên. Agrn., Frtaleza. 23 (1/2): pág Junh/Dezembr,

8 TABELA 5 - Cnsum de Raçã e Cnversã Alimentar Referentes à Criaçã d Marrec de Pequim, Anas platyrhynchus L., em Cnsrciaçã cm um Plicultiv d Tambaqui, Clssma macrprum Cuvier, 1818, Carpa Espelh, Cyprinus carpi L., 1758 vt. Specularis, e Mach da Tilápia d Nil, Orechrmis nilticus (L., 1766). Temp de cultiv (meses) Dias de arraçament Cnsum de raçã (kg) N mês Acumulad Cnversã alimentar (peixes + marrecs) ,6: ,2: ' ** 3,6:1 Obs. * metade raçã balanceada e metade milh. ** 90kg de raçã balanceada e 30kg de milh, 100 Ciên. Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1992

9 (2,44kg), segund BODIS et a11. Neste mment, a cnversã alimentar fi 1,9:1. Estes autres referem-se a cnversã alimentar média de 3,13:1, btida para marrec de Pequim, após 7 semanas de criaçã. As taxas de sbrevivência fram de 100%, para as três espécies de peixes e marrec de Pequim (Tabela I). VIANA9 bteve 96,6% para a carpa cmum, criada em cnsrciaçã cm esta ave. A prduçã ttal das três espécies de peixes fi de 23,35kg, equivalentes a 3.891,6kg/ha. Ist crrespnde a prdutividade de ,2kg/ha/an. Para marrec de Pequim a prduçã fi 12,22kg (2.036,7kg/ha) e a prdutividade 4.073,4kg/ha/an. A prduçã de marrec+ peixes fi 35,57kg de carne (5.928,3kg/haJ e a prdutividade ,6kg/ka/an. VIANA bteve prdutividade de 1.429,8kg/ha para a carpa cmum e 2.284,Okg/ha para marrec de Pequim, criads em cnsrciaçã. CONCLUSÕES A análise ds resultads da pesquisa, indica a viabilidade técnica d plicultiv de tambaqui, carpa espelh e mach da tilápia d Nil cnsrciads cm marrec de Pequim. Ist evidenciu-se pels valres btids para cresciment em cmpriment e pes, bimassa, ganhs de bimassa e de pes individual, taxas de sbrevivência, prduçã e prdutividade ds peixes e d marrec. Há necessidade de se melhrar arraçam~nt d marrec e usar densidade de pvament menr para mesm, a fim de se bter indivídus cm pes médi de 2,5kg, em 2 meses de criaçã. Deve-se abater a ave neste interval de temp, repvand-se viveir cm nvs indivídus. O temp de cultiv ds peixes deve ser elevad de 6 para 8 meses, para que s mesms alcancem pes médi acima de 800g (tambaqui e carpa espelh) e 400g(tilápia d Nil) e, assim, tenham melhr ctaçã cmercial, cnfrme indicam SILVA et ai?,8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 01. BODIS, G.; ROSA, A. B. S. Marrec e Peixe. Criaçã em Cnsórci. Brasília, CODEVASF, p. 02. ECHEVERRIA, C. Dei R.; YADÁ, L.S.; BATISTA, E.H.; ORTIZ, A.A. Alguns aspects de Ia piscicultura china de interés para Méxic. Méxic Institut Nacinal de Pesca: Série Infrmación, p. 03. FREITAS, J. V. F.; GURGEL, J. J. S. Estuds experimentais sbre a cnservaçã da tilápia d Nil, Orechrmis nilticus (L., 1766) Trewavas, armazenagem em gel. B. Téc. DNOCS, Frtaleza, 42(2): , jul/dez GOULDING, M. Eclgia da Pesca n Ri Madeira. Manaus, INPA, p. 05. LOVSHIN, L. L. et alii. Métd para btençã de híbrids de tilápia, Sartherdn hrnrum (machs) x Sartherdn nilticus (fêmeas). Frtaleza, DNOCS, p. 06. SANTOS, E. P. Dinâmica de Ppulações Aplicada à Pesquisa e à Piscicultura. Sã Paul, Ed. da USP, p. 07. SILVA, J. W. B.; FROTA, S. H. M.; NOBRE, M.I. S.; e NONATO FILHO, R. Resultads de um ensai sbre a criaçã de carpa espelh, Cyprinus carpi (Linnaeus) vr. specularis, em viveir d Centr de Pesquisas Ictilógicas d DNOCS (Pentecste, Ceará, Brasil). B. Téc. DNOCS, Frtaleza, 41(1): , jan./jun SilVA, J. W. B.; ALENCAR, P. F.; FA- RIAS, J. O.; NOBRE, M. I. S. Resultads de um ensai de plicultiv de carpa espelh, Cyprinus carpi L., 1758 vr. specularis, e tambaqui, Clssma macrpmum Cuvier, B. Téc. DNOCS, Frtaleza, 42(2): , jul./dez VIANA, J. A. S. Resultads de cultiv cnsrciad de marrec de Pequim, Anas platyrhynchus vr. dmesti- Ciên. Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr

10 CUS, e carpa cmum, Cyprinus carpi L., 1758 vr. cmunnis, em áreas salinizadas de Perímetrs Irrigads d Vale d Curu (Pentecste, CE. Brasil). Departament de Engenharia de Pesca, UFC, p. (Dissertaçã de Graduaçã). 10. WOYNAROVICH, E. Manual de Piscicultura. Brasília, MINTER/CODE- VASF, p. 102 Ciên. Agrn., Frtaleza, 23 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1992

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