DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ.
|
|
- Sophia Madureira Barreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANALISE DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. JOSÉ OSÓRIO COSTA * ZAIRO RAMOS SILVA * RESUMO N presente trabalh fi feita uma anlise das máximas precipitações pluvimétricas bservadas na Estaçã Agrmeterlógica da Fazenda Experimental d Vale d Curu, pertencente à Universidade Federal d Ceará, n períd de 1964 a Fi determinada uma equaçã de intensidade pluvimétrica máxima em funçã d temp de recrrência e da duraçã da precipitaçã. Os valres btids cm essa equaçã, quand cmparads cm s btids cm a equaçã de Chw- Gumbel, apresentaram ba aprximaçã. PALAVRAS-CHAVE: Intensidade de precipitaçã, Períd de Recrrência. SUMMARY ANA L YSIS OF THE INTENSITY-DURA- TION-FREOUENCY RELATIONSHIPS FOR HEAVY RAINFALLS TO PENTECOSTE, CEARÁ, BRAZIL. The purpse f this wrk was t develp an equatin fr estimating the maxima rainfall intensities fr a perid frm 1964 t 1984 in Pentecste Cunt',/ in Ceara State - Brazil. The intensity-duratin-frequency relatinship fr duratin f, 10, 1, 20,, 4,, and 120 minutes was studied. The Chw-Gumbel distributin methd was applied t the maxima rainfall intensities. * Prfessres d Centr de Ciências Agrárias da U.F.C e Blsistas d CNPq. Ciên. Agrn., Frtaleza, 19 (I): pág , Jun., 1988 INTRODUÇÃO Os estuds das precipitações pluvimétricas de grande intensidade sã de fundamental imprtância em prjets de bras hidráulicas aplicadas à engenharia agrnômica e civil, cm: dimensinament de galerias de águas pluviais, vertedurs de barragens, canais de drenagem de águas pluviais, cnservaçã d sl, drenagem agrícla etc. GARCEZ2 caracteriza cm "chuva intensa" as frtes precipitações cntínuas, cm duraçã máxima de pucas hras (2 hras em geral). Essas precipitações sã cnvectivas e crrem cm grande freqüencia n Estad d Ceará. Estuds sbre as máximas intensidades de chuvas têm sid realizads pr diverss autres cm VIEIRA e MEIROS4, VIEIRA, OCHIPINTI & SANTOS3 e utrs. O presente trabalnô visa prceder a uma análise estatística das máximas precipitações pluvimétricas bservadas em 19 ans, em Pentecste-CE, n períd de 1964 a 1984, visand estabelecer uma equaçã capaz de prever, para as cndições lcais, as intensidades máximas para várias durações e diverss períds d recrrência. MATERIAL E MÉTODOS OS dads utilizads de intensidade de precipitaçã de Pentecste fram calculads a partir de pluvigramas btids junt à estaçã Agrmeter lógica da Fazenda Experimental d 127
2 Os valres ds parâmetrs C e n variam cm relaçã a T. Esses valres lançads em crdenadas lgarítmicas sã d tip: C = KTm n = K1T-z nde K, m, K 1 e z sã cnstantes a determinar utilizand-se métd ds mínims quadrads. Vale d Curu, pertencente à Universidade Federal d Ceará. As maires precipitações registradas em cada an, para durações de, 10, 1, 20,, 4,, e 1l0 minuts, fram esclhidas ds pluvigramas. A partir desses dads fram calculadas as máximas intensidades de precipitaçã em mm/hra para cada duraçã determinand-se, }:; lg I = 910gC-n}:; lg(t + b) em seguida, a precipitaçã média, desvi padrã, ceficiente de variaçã e índice de assimetria. A análise prbabilística das máximas intensidades pluvimétricasfi desenvlvida pel mé. td de Chw-Gumbel, freqüentemente empregad nestes tips de análises. CHOW', para slucinar a mairia ds prblemas das funções de freqüência utilizadas em análises hidrlógicas nde, geralmente, pucs dads sã dispníveis, apresentu a seguinte equaçã: XT= x+ Kax (I) RESULTADOS E DISCUSSÃO nde: XT = valr prcurad da variável em questã para temp de recrrência - (TA) desejad; x = média aritmética das variáveis da série; a x = desvi padrã da série de valres extrems; K = fatr de freqüência, que tma diferentes frmas, em funçã da distribuiçã adtada. Para a distribuiçã de Gumbel, valr de K fi estimad usand-se nmgrama de Weiss (F ig. 1) para s temps de recrrência (T) de, 10,2,0 e 100 ans. Cm esse prcediment, as máximas intensidades prváveis para s períds de recrrência esclhids fram estimads pela equaçã (I). Para expressar a variaçã da intensidade pluvimétrica cm a duraçã, empregu-se a equaçã de us generalizad: = C (t + b)n (11) nde I = intensidade pluvimétrica máxima para a duraçã t, em mm/h; t = duraçã da precipitaçã em minuts; C, b e n = parâmetrs a determinar. Curvas de intensidade - duraçã, para cada períd de recrrência, fram cnstru(das em papeis 10g-lg. Referidas curvas, pr anamrfse, ist é substintuind-se "t" pr "t + b", n- de b é uma cnstante esclhida pr tentativa, fram transfrmadas em retas. Os parâmetrs n (parâmetr angular) e C (parâmetr linear) fram determinads pel métd ds m(nims quadrads, pelas equações: Ig lg (t + b) = lg C lg (t + b).n lg2 (t + b I (111) As maires precipitações de Pentecste, crrespndentes às durações de, 1O, 1, 20,,4,, e 120 minuts estã na TABELA 1 enquant na TABELA 2 aparecem as máximas intensidades de precipitaçã em mm/hra para cada duraçã. A intensidade de chuva média, desvi padrã, ceficiente de variaçã e índice de assimetria das séries estudadas, cnstam da T A- BELA 3. Os valres d fatr de freqüência (K) para a distribuiçã de GUMBEL, encntrads cm auxíli d nmgrama de WEISS, em funçã d períd de retrn (T) e d númer de dads da série (n) n presente cálcul, fram: Tr = ans K = 0,9 Tr = 10 ans K =' 1,73 Tr = 2 ans K = 2, Tr = 0 ans K = 3,29 Tr = 100 ans K = 3, Cm esses valres de K e cm a. média e desvi padrã de cada série da TABELA 3, fram calculadas, cm auxíli da equaçã (I), as máximas intensidades pluvimétricas prváveis para s períds de recrrência esclhids (TABELA 4). A transfrmaçã das curvas intensidade-duraçã em retas é mstrada na F ig. 2. Os valres s parâmetrs n e C da equaçã (11), determinads pel métd ds m(nims quadrads, cm us das equações (111)(IV) e as equações intensidade-duraçã, fram: (IV) Tr = ans n = 1,067 C = 36,62 1 = 36,62 (V) (t+b)1,o Ciên. Agrn., Frtaleza, 19 (I): pág , Jun., 1988
3 jj: j 0.:::.1 Ir 40 rn= 7 4' -. (.,0 ( II. :j::j::: B:E O. O ":i x O ti; IX r7' ZfZ _I 4," I X I ElOj' 3 1::;;1V' L.tJ> O. Jit:j II..1 'I I AO' O.O' ' di n.ll 1 FATOR Tr= 10ans n'0 1,083 cio = 7068, = 2 (VI) (t + b ) 1,083 Tr 20n0 n' 1,07 c2 = 71,72 12 = 3 4 DE FREQUÊNCIA (K) (VII) (t+b)i,07 Os desvis padrões entre s valres calculads cm a equaçã de CHOW e cm as equações btidas IV, VI, VII) fram 4,38mm/h, 3,06mm/h e 3,47mm/h crrespndentes respectivamente, as períds de, 10 e 2 ans, deciên. Agrn., Frtaleza, 19 (1): pág , Jun., 1988 mnstrand ba aprximaçã ds dads calculads pels dis métds. A equaçã de intensidade pluvimétrica máxima encntrada para munic(pide Pentecste fi: = 4297,83 T 0,1836 (VIII) (t + 2) 1,08668 T -0,
4 TABELA 1 Máximas Alturas Pluvimétricas para as Durações de, 10, 1, 20,, 4,, e 120 minuts, Pentecste- Ceará ( ) Duraçã An ,8 4/03 7, /12, 17, /04 12, /03 12,0 10/0 7, , /03 12, , /04 10, 10, , , ,3 11,7 6,8 2,0 28/02 22/03 12, 1 19, 23,0 1, 16,0 16, 14,0 12, 26,0 12/04 1,2 6/04 16, 33,0 28,0 28/02 22,0 13/03 16,0 10/0 16, 1 23, 22,,0 22,0 19,0 26,0 17,0 17,0 31,0 18,2 6/04 2:>,0 11,4 37,0 23,0 13/03 19, 2 20, 1,0 26,0 24,0 23,0 21,8 34,0 20, 19, 33,0 2, 22, 13,4 37,2 34,0 27/0 2,6 24,0 2 23, 1 3,0 28, 33,0 23,4 46,0 21,3 19,8 28,0 3,0 f 7/01 31,7 24,1 13,8 37,3 41,0 31, 31, 1 38,0 8,0 28,8 44,0 26,9 6,0 24,4 37,9 33,7 37, 1 39,2 67, 28,9. 12/03 1,3 I 27,9,0 2,1 22,3 2,9 2/02 39,7 33,8 1 43,4 72,3 2,7,6 28,0 23,2 40,4 32,2 27,9 2/02 44,8 33,8 41,9 1 47,2 72,6 7,7 31,6 70,4 28,1 24,3 28,3 40, nde: I = intensidade pluvi'métrica máxima para a duraçã t, em mm/h T = períd de recrrência-em ans t = duraçã da precipitaçã em minuts Os valres btids cm us da equaçã (V 111) para s períds de recrrência de, 10, 2, 0 e 100 ans, s valres calculads pela equaçã de Chw-Gumbel e s desvis padrões entre eles cnstam na T ABE LA. Pels resultads bserva-se que há ba aprximaçã entre s valres btids pelas duas equações, que prprcina bas cndições para empreg da equaçã (V 111) para municípi de Pentecste. CONCLUSÃO Cnclui-se que a equaçã = 4297,83 TO,1836 (t + 2)1,0868 T-O,OO desenvlvida cm a metdlgia empregada e cm s dads da Estaçã Agrmeterlógica da Fazenda Experimental d Vale d Curu pde ser utilizada na determinaçã da intensidade pluvimétrica máxima para as cndições de Pentecste. Ceará. Ciên. A2r0n., Frtaleza, 19 (1): pág , Jun., 1988
5 TABELA 2 Máximas Intensidades PluvimétrLças para Durações de, 10,20,,4,, Pentecste-Ceará. e 120 min (mm/hra), Temp min An X 10,6 84,0 204,0 84,0 132,0 180,0 126,0 126,0 108,0 128,1 8,8 70,2 40,8 1 00,0 81,0 7,0 117,0 138,0 78,0 93,0 96,0 99,0 84,0 7,0 99,4,8 132,0 112,0 64,0 62,0 94,0,0 76,0 80,0 104,0 80,0 68,0 68,0 124,0 8,1 4,6,0 34,20 111,0 87,0 69,0 8, 61,,0 78,0 72,0 69,0 6,4 102,0 61, 8, 64, 99,0 74, 1,0 46,0 26,8 74,4 68,0 1,2 48,0 47,0 70,0 8,0 100,0 7,0 46,8 92,0 42,6 39,6 6,0 70,0 8,4 42,3 32,1 16,4 49,7 4,7 42,0 39,2 42,0 0,7 39,9 77,3 38,4 8,7 3,9 74,7 28,7 28,7 37,6 3,3 44,4 24,4 37,9 33,7 37, 39,2 67, 28,9 1,3 27,9,0 2,1 22,3 3,7 17,3 9,3 26, 33,3 22, 19,6 26,7 28,9 19,9 48,2 19,3 3,1 20,4 44,0 18,7 1, 18,8 26,9 24,9 16,1 6,9 22,4 2,0 16,9 14,7 20,9 23,6 14,9 36,3 14, 26,8 1,8 3,2 14,0 12,1 14,1 20,3 19,2 TABELA 3 Parâmetrs Estatístics das Séries Anuais, Pentecste-Ceará ( ) Duraçã (min) Int. de Chuva máx. (mm/h) Int. de Chuva mádia (mm/h) Desvi Padrã (mm/h) Cef. de variaçã i-ndice de Assimetria ,0 132,0 100,0 77,3 67, 48,2 36,3 128,1 99,4 8,1 74, 8,4 44,4 3,7 24,9 19,2 29, 24, 21,7 17,9 14,9 13,4 9,8 7,6 0,2 0,29 0,28 0,29 0, 0,33 0,37 0,39 0,39 0,'31 0,24 0, 0,47 0,61 0,63 0,28 0,86 0,82 Ciên. A2IOn.. Frtaleza, 19 (I): Pá Jun.,
6 TABELA 4 Intensidade Pluvimétrica Máxima Prvável para s Períds Estudads (mm/hra). Pentecste-Ceará Duraçã minuts Temp de Recrréncia ans) v ,6 127,4 108,4 9,1 7,4 8,6 48, 34,2 26,4 18, 10,4 127, 112,1 89,4 70,2 8,9 41,8 214,4 176,1 148,8 1,9 10,0 83,1 70,6 0,3 38,9 27,3 196, 16,7 14,9 117,1 93, ,1 44,2 27, 214, 180,6-19,2 128,4 102, 63,0 48, c E E 200! - I 101 u a: Q. V) z I- Z I "T "'I "I '",I FIGURA 2 -Curva intensidade-duraçã para períd de retrn de ans e reta intensidade-duraçã para mesm períd de retrn. 132 Ciên. Agrn., Frtaleza, 19 (1): pág , Jun., 1988
7 TABELA Cmparaçã ds Resultads da Intensidade Pluvimétrica Máxima para a Cidade de Pentecste pel Métd Chw-Gumbel (i) e pela Equaçã Obtida (i'), ,6 127,4 1l8,3 9,1 7,4 8,6 48, 34,1 26,4-149,2 126,4 109, 96, 11,8,0 48, 3,2 21,4 18,4 10,4 127, 112,1 89,4 70,2 8,9 41,8 172,4 146,2 126,7 111,7,2 69,6 6,6 40,9 31,9 214,4 176,1 148,8 131,0 10,1 83,2 70,6 0,3 39,0 208,0 177,2 13,7 13,6 109,6 84,8 69,0 39,1 237,3 196, 16,7 146,0 117,4 93,4 79,8 7,1 44,2 241,1 204,8 177,8 17,0 127,0 98,4 80,1 8,2 4, 27,6 214, 180,6 19,2 128,4 102, 63,0 48,8 a = 3.68mm/h a = 4,6mm/h u= 3,46mm/h = 7.23mm/h a = 17.0mm/h REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Institut Astrnômic e Gefísic, 196, 40p. 1. CHOW, V.T. Handbk f applied hydrlgy. 4. VIEIRA, D.B. & MEDEIROS, E.M. Estuds das máximas intensidades de chuva para a regiã de New Yrk, Mc Graw-Hill C, 1964,8.1-8, 42p. 2. GARCEZ, L.N. Hidrlgia. Sã Paul, Editra Edgar Blucher Ltda e Editra da Universidade de Sã Paul, 1967, 249p. 3. OCH IPINTI, A.G. & SANTOS, P.M. Análises das máximas intensidades de chuva na cidade de Sã Paul, S. Paul, Universidade de Sã Paul, Limeira, In.. Anais d V Cngress Nacinal de Irrigaçã e Drenagem. Sã Paul, v p.. VIEIRA, D.B. Análises das máximas intensidades de chuvas na cidade de Campinas, In.. Anais d IV Simpósi Brasileir de Hidrlgia e Recurss Hídrics. Frtaleza, 1981, 387 p. Ciên. Agrn., Frtaleza, 19 (1): pág , Jun., 1988
2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maiss u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORINTAL: CONTRIBUIÇÕS DOPROJTO MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisx(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )
J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas
Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisCompactação. Material de apoio COMPACTAÇÃO DOS SOLOS. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Institut de Ciências Exatas e Tecnlgia Departament de Engenharia Civil Prfessra Mema Castr, MSc. 1 Material de api 2 Curs básic de mecânica ds sls (Carls Suza Pint, Oficina de Texts,
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisParâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL
Parâmetros Da Equação De Chuvas Intensas Nos Municípios De Viçosa E Palmeira Dos Índios- AL Karla Nayara Santos de Almeida¹; Kaíse Barbosa de Souza 2 ; Gabriel Soares Lopes Gomes 3 ; João Batista Lopes
Leia maisEquações De Chuvas Intensas Para Os Municípios De Maceió E Arapiraca - AL
Equações De Chuvas Intensas Para Os Municípios De Maceió E Arapiraca - AL Temístocles Pacheco Lima¹; Fabrina Teixeira Ferraz 2 ; Luciano Cavalcante de Jesus França 3 ; Gabriel Soares Lopes Gomes 4 ; João
Leia maisExame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisCapítulo 104 Modelo estocástico hidrológico de Thomas-Fiering
Capitul 0-Mdela estcástic hidrlgic de Thmas-Fiering Engenheir Plíni Tmaz 0 de dezembr de 20 site: www.pinitmaz.cm.br e-mail plinitmaz@ul.cm.br Capítul 0 Mdel estcástic hidrlógic de Thmas-Fiering 0- Capitul
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisH= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o
4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisCapítulo 4. Precipitação
Departamento de Engenharia Civil Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 4 Precipitação (Parte 3: Análise de Chuvas Intensas) Relações Intensidade - Duração - Freqüência (Curvas IDF) Aplicações em projetos
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisDeseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim
Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se
Leia maisCHUVAS INTENSAS NO ESTADO DA PARAÍBA. Ricardo de Aragão 1 Eduardo E. de Figueiredo 2 Vajapeyam S. Srinivasan 3 Raimundo S. S.
CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DA PARAÍBA Ricardo de Aragão 1 Eduardo E. de Figueiredo 2 Vajapeyam S. Srinivasan 3 Raimundo S. S. Gois 4 Resumo - A relação entre intensidade de chuva, duração e freqüência (IDF)
Leia maisINTRODUÇÃO CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE UM ALUVIÃO FLUVIAL SOB CONDIÇOES DE CAMPO*
Ciên. Agrn., 10 (1): 77-82 Jan{jun., 1980 - Frtaleza-Ceará CNDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE UM ALUVIÃ FLUVIAL SB CNDIÇES DE CAMP* L.C.U. SAUNDERS** C.E. BARBSA *** F. L. PAIVA *** V.M.L. RCHA*** INTRDUÇÃ A cndutividade
Leia maisPPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese
CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisRELAÇÕES IDF DE CHAPECÓ- SC ATUALIZADAS COM DADOS DE 1976 A 2014 IDF RAINFALL RELATIONSHIP FOR CHAPECÓ- SC FROM 1976 TO 2014
RELAÇÕES IDF DE CHAPECÓ- SC ATUALIZADAS COM DADOS DE 1976 A 2014 Álvaro José Back 1 *; Márcio Sonego 2 & Augusto Carlos Pola 3 Resumo Este artigo apresenta as relações Intensidade-Duração-Frequência de
Leia maisObservadores de Estado
Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N
Leia maisCHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA
CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA Mariana Lima Figueredo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Igor Bruno Machado dos Anjos 3; Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 4 ; Manoel Moisés Ferreira de Queiroz
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisVamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia maisAula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução
Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência
Leia maisEFEITO DA DISTÂNCIA NA ESTIMATIVA DE CHUVA POR RADAR
407 EFETO DA DSTÂNCA NA ESTMATVA DE CHUVA POR RADAR Maurici de Agstinh Antni nstitut de Pesquisas Meterlógicas Fundaçã Educacinal de Bauru RESUMO Na quantificaçã de chuva cm radar bserva-se que a infrmaçã
Leia maisAdministração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade
Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms
Leia maisPESQUISA EM ANDAMENTO
ISSN 0100-7858 El'!'presa Brasileira de Pesquisa Ag'rpecuéria - EMBRAPA Vinculada a Ministéri da Agricultura Centr Nacinal de Pesquisa de Gad de Crte - CNPGC RdvIa BR 262, km 4 C aixa Pstal 154 79100 Camp
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB
LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB Natanael Batista Pereira Alves 1 ; Isabel Alves Pimenta Gabriel 2 ; Alice Pedrosa Correia 3 ;
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisAlgumas considerações sobre as tendências
Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs
Leia maisRELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC.
119 ISSN 1808-3765 RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC. Álvaro José Back Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Epagri, Urussanga,
Leia maisActividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano
Actividade Labratrial Física 12º An Cndensadr Plan 1. Questã prblema a. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr cm a distância entre as armaduras. b. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisFísica Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES
4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisMELHORAMENTO DO MILHO
MELHRAMENT D MILH IV MPRTAMENT REGNAL DE VARIEDADES E HÍBRIDS ( 1 ) G. P. VIEGAS ( 2 ) Engenheir agrônm, Secçã de Cereais e Leguminsas, Institut Agrnômic de Campinas. ( 1 )Trabalh apresentad à Segunda
Leia maisà disponibilidade de potássio no solo.
RESPOSTA DA CULTURA DA SOJA A POTÁSSIO E RELAÇOES ENTRE FATORES DA PLANTA E DO SOLO Síri Wiethlter Maria Arminda O. Ciprandi Objetivs 1. Determinar efeit de dses de ptássi na prduçã de matéria seca, n
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I
Cálcul Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mgi das Cruzes UMC Camps Villa Lbs Cálcul Diferencial e Integral II Parte I Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br 1º semestre de
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE
Leia maisFenologia e Desenvolvimento de Cevada Cervejeira no Planalto do Rio Grande do Sul
Fenlgia e Desenvlviment de Cevada Cervejeira n Planalt d Ri Grande d Sul Só e Silva, M. 1 Objetiv Descrever padrã fenlógic de desenvlviment de cevada na regiã d planalt d Ri Grande d Sul, a fim de subsidiar
Leia maisESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnlgias para melhria e sustentabilidade d algdã brasileir. Evald Kazushi Takizawa Engenheir Agrônm Cnsultr Ceres CONSIDERAÇÕES INICIAIS O amadureciment da ctnicultura
Leia maiso contraste é significativo ao nível
Rteir de Aula 8 Experimentaçã Ztécnica 25/04/2017 Teste de Tukey O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Calcula-se valr de Pass 2. Calculam-se tdas as estimativas de cntrastes entre duas
Leia maisAÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES
AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,
Leia maisEcotelhado. Sistema Laminar Ecodreno
Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis
Leia maisATENUAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO NA BAIXA IONOSFERA.
ATENUAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO NA BAIXA IONOSFERA. Cutinh, Alexandre Mateus. ; Carrij, Gilbert Arantes Faculdade de Engenharia Elétrica/Elétrica, Uberlândia MG, acmateus@eletrica.ufu.br Resum - O bjetiv deste
Leia mais10.3 Métodos estatísticos
10.3 Métodos estatísticos O estudo de VAZÕES MÁXIMAS pode ser realizado através de DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS DE VARIÁVEIS CONTÍNUAS Métodos: - Distribuição de Gumbel - Distribuição Exponencial de dois
Leia maisCursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini
Cursinh Triu 1 semestre de 014 Aula - Cinemática Pedr Simni Pasquini pasquini@i.unicamp.br 1 Aceleraçã Será que a psiçã d bjet temp e a velcidade sã sucientes para descrever um prblema? A verdade é que
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisgrau) é de nida por:
CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,
Leia maisESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE A EQUAÇÃO DE CHUVA INTENSA DO MUNICÍPIO DO RECIFE COM AS METODOLOGIAS DE BELL E DAS RELAÇÕES ENTRE DURAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS CTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DEC GRUPO DE RECURSOS HÍDRICOS - GRH COMPARAÇÃO ENTRE A EQUAÇÃO DE CHUVA INTENSA DO MUNICÍPIO
Leia maisGrupo de Trabalho da Continuidade de Serviço (GT-CS) Relatório da Reunião n.º 4
Grup de Trabalh da Cntinuidade de Serviç (GT-CS) Relatóri da Reuniã n.º 4 Dia: 27 de fevereir de 2015 Hra: 10h00 às 12h00 Lcal: ERSE, Rua Dm Cristóvã da Gama 1, 1400-113 Lisba Participantes: (Ver lista
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta. Resposta
Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maiss u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisModulação Angular por Sinais Digitais
Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL
IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti
Leia maisCapítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia
Departamento de Engenharia Civil Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia 3.1 - Objetivos Séries de variáveis hidrológicas como precipitações,
Leia maisAnálise de Chuvas Intensas na Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas a partir de dados Pluviométricos
Análise de Chuvas Intensas na Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas a partir de dados Pluviométricos Manoel Moises F. de ; Antonio Lopes da ; José Wagner A. Docente adjunto da Universidade Federal de Campina
Leia maisA RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS
A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS Raimund Cláudi Gmes Maciel, Prfessr da Universidade Federal d Acre, e-mail: rcgmaciel@bl.cm.br
Leia maisÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA
AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maismatemática 2 Questão 7
Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas
Leia maisCaderno de Prova ENGENHARIA ELÉTRICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:
Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA ELÉTRICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Embrapa Belém, PA 2014 18 Seminári de Iniciaçã Científica e 2 Seminári de Pós-graduaçã
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.
Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?
Leia maisiiii OH 1101 MI 011 II OIlI 0I li -, r /%'
iiii OH 1101 MI 011 II OIlI 0I li -, r ;? /%' ' ; ep4tu ISSN 0101-2835 25 EMPRESA Ø Centr BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA Vinculada a Ministéri da Agricultura de Pesquisa Agrpecuaria d Trópic
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA
7 de març de 2018 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes ds Mercads da B3 Segment BM&FBOVESPA Ref.: Tratament das Psições de Empréstim de Ativs sbre Ações da LIQ Participações S.A. em virtude da Oferta
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia maisDanos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações
Dans Silviculturais Na Clheita Flrestal e Suas Implicações N Desenvlviment Das Brtações Mislene Barbsa Rcha (1), Luís Carls de Freitas (2), Larissa Sants Rcha (3), Valdemir da Cnceiçã Junir (4), Muril
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE ALHANDRA, PARAÍBA
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA O MUNICÍPIO DE ALHANDRA, PARAÍBA Matheus Patrick Araújo da Silva ¹; Gabriel Carlos Moura Pessoa²; José Joaquim de Souza Neto³; Raniele Adame
Leia maisQUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2
UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES
Leia mais