RESUMO SUMMARY MOIS~S C. S. LEÃO** MOIS~S A. DE OLIVEIRA ** MARCOS A. ESTEVES ARARIPE*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO SUMMARY MOIS~S C. S. LEÃO** MOIS~S A. DE OLIVEIRA ** MARCOS A. ESTEVES ARARIPE*"

Transcrição

1 ANALISE DE UM CONSORCIO DE CARPA (Cyprinus carpi L. 1758, vr. cmmunis) E MARRECO DE PEQUIM (Anas platyrinchus vr. dmesticus) NO APROVEITAMENTO DE AREAS AFETADAS POR SAIS NO VALE DO CURU-CEARA* MOISS C. S. LEÃO** MOISS A. DE OLIVEIRA ** MARCOS A. ESTEVES ARARIPE* RESUMO Areas de sl afetadas pr sais e de utilizaçã antiecnômica para cultiv sã de crrência cmum em regiões áridas e semi-áridas nde se pratica irrigaçã, A criaçã de peixes cnsrciada cm utrs animais é uma alternativa para a reutilizaçã dessas áreas, desde que existam dispnibilidade d'água e utras cndições favráveis, Cm bjetiv de avaliar s resultads d cultiv cnsrciad de marrec de Pequim cm carpa cmum, dis ensais fram estabelecids em viveirs em áreas de sl salin-s6dic da Fazenda Experimental da UFC n Vale d ri Curu, n perfd de'19 de utubr de 1989 a 30 de març de 1990, Cada viveir, depis de receber adubaçã básica, fi estcad cm 500 alevins de carpa cmum (na prprçã de 5000 peixes pr hectare) e 40 marrecs de Pequim (na prprçã de 400 aves jvens pr hectare). As bservações n decrrer d trabalh cnstaram da pesagem e mediçã mensal de amstras ds peixes, e pesagem ds marrecs antes da intrduçã ns viveirs e antes d abate. Amstragens sistemáticas da água ds viveirs fram realizadas para mediçã ds teres de xigêni disslvid, C02 livre e ph. Os marrecs fram alimentads cm raçã balanceada para aves e s peixes apenas cm s aliments naturais ds viveirs, enriquecids cm s dejets ds marrecs e rests da raçã das aves. Ns cinc meses de cultiv a prdutividade da carpa atingiu ns dis viveirs um valr médi de 1.327,38 kg/ha, que pde ser cnsiderada ba para. Prjet PDCT!CE Prfessres d Centr de Ciências Agrárias da Universidade Federal d Ceará. Prjet PDCT!CE peixes alimentads em cndições naturais. A prdutividade ds marrecs alcançu um valr médi de 2,248 kg/ha ra duas estcagens pr viveir n perrd de 4 meses, que pde ser cnsiderada acima d referid na literatura (PAPA & PINHEIR04). Os teres de 2 disslvid, C02 livre e ph da água ds viveirs apresentaram valres favráveis as peixes n perrd de duraçã d experiment. O cnsórci, cm realizad, se mstra uma alternativa viável para a utilizaçã de áreas afetadas pels sais, desde que reúnam cndições adequadas para a criaçã de peixes. SUMMARY EVALUATION OF CARP ANO PEQUIM'S TEAL PRODUCTIVITY IN FISH panos IN SALINE - SODIC SOl L AT THE FAZENDA EXPERIMENTAL DA UFC - CEARA - BRAZI L. Tw fish pnds were settled with cmmn carp (Cyprinus carpi L, vr. cmmunis) and pequim's teals, in the densities f 5000 fingerlings/ha and 400 ducklings/ha, at the Fazenda Experimental da UFC, Ceará, Brazil, t evaluate prductivity f the tw species and the feasibility f the cnsrtium in the use f a salt affected area. During a perid f 5 mnths, ctber 1989 t march 1990, samples f the fish were weighted and measured and water analyzed fr free CO2' disslved xigen and ph. The pequim's teals were weighted befre intrductin and after a perid f 2 mnths, when Ciên. Agrn.. Frtaleza, 20(1/2): pág junh-dezembr/

2 they were cnsidered apt fr cnsumptin. Cmmn chicken fd was given t the ducks, whereas the fish used the spntaneus fd generated in the pnds and sme fd nt used entirely by the ducks. Average fish prductivity was 1327,38 kg/ ha and duck's prductivity reached 2,248 kg/ ha, fr the experimental períd Accrding t the literature, the fish prductivity culd be cnsidered godd, whereas the duck prductivity culd be cnsidered abve average. Cnditins f the water in the pnds during the experimental perid were cnsidered adequate fr the fish, as indicated by the water analysis. As cnclusln, tlle cnsrtium ffish with pequim's teals can be cnsidered a gd alternative fr the reutilizatin f areas afected by salts and inadequate fr cultivatin with cmmercial crps. PALAVRAS-CHAVE: Piscicultura, cnsórci peixe-pat, us de sls afetads pr sais. INTRODUÇÃO Neste trabalh, usu-se um cnsórci pat x peixe cm marrec de Pequim (Anas platyrinchus vr. dmesticus) e a carpa cmum (Cyprinus carpi L, 1758, vr. cmmunis). O marrec de Pequim, após exaustivas pesquisas, fi cnsiderad pels estudiss cmu a espécie de marrec ideal para ser criad simultaneamente n mesm ambiente aquátic cm peixe. Trata-se de um animal que além de sua rusticidade e fácil criaçã, permite a criaçã de peixes a custs mais reduzids, pis s mesms aprveitam s excrements ds marrecs diretamente u através da prduçã de planctn (8001S & ROSA 1 ). A carpa cmum (Cyprinus carpi L. 1758, vr. cmmunis) se cnstitui na espécie de cipriníde mais imprtante" para a piscicultura, em funçã de sua rusticidade, cresciment rápid, regime alimentar mnívr e utras qualidades desejáveis (SILVA6). N Nrdeste brasileir, nde existem excelentes cndições para cultiv desses ciprin ídes cnsrciads cm marrecs, essa explraçã ressente-se de melhr tecnlgia, devidamente testada na reglâu, principalmente em decrrência da necessidade cnstante de marrecs de linhagem selecinada, alimentaçã artificial dsada cm subprduts da agricultura e aceitaçã d marrec pr parte d cnsumidr lcal. Este trabalh realizu-se na Fazenda Experimental d Vale d Curu (Pentecste-Ceará- Brasil), n períd de 19 de utubr de 1989 a 30 de març de 1990, em uma área de sl afetad pr sais, imprópria para cultiv cm a mairia das culturas. Tem cm bjetiv avaliar s resultads de dis ensais de cultiv cnsrciad de marrec de Pequim (Anas platyrinchus vr. dmesticus) e carpa cmum (Cyprinus carpi vr. cmmunis L. 1758) n aprveitament de uma área de sl salin-sódic, cnsiderada de utilizaçã antiecnômica para cultiv cm as culturas de us n Vale d ri Curu. MATERIAL E MTODOS Na realizaçã deste trabalh fram utilizads dis viveirs escavads em terren natural, ambs cm área de (20 x 50 m), lcalizads na Fazenda Experimental d Vale d Curu (Pentecste - Ceará - Brasil). Os viveirs fram abastecids a partir de um canal de irrigaçã, cuja água prvém d açude públic "General Sampai". A primeira etapa ds experiments cnsistiu n esvaziament e limpeza ds viveirs. Lg após, eles fram cheis até seus níveis máxims de repleçã, receberam adubaçã de base cm aplicaçã de 30 kg de P2 05 (superfsfat tripl) e, após sete dias, fi iniciad experiment. Cncluída a primeira etapa, s dis viveirs fram estcads cm quinhents exemplares de carpa cmum, na rdem de 5000/ha, cm pess médis de 0,0778 g e um cmpriment ttal médi de 4,02cm, tend, assim, uma bimassa inicial de 3,89 kg/ha em cada viveir e pvads cm marrecs de Pequim em densidade de 400 aves/ha. Os alevins e s marrecs fram dads pel Centr de Pesquisa Ictilógicas d DNOCS, em Pentecste-CE. N decrrer d cultiv, s peixes fram amstrads mensalmente, abrangend 15% ds exemplares estcads ns viveirs, de acrd cm a metdlgia adtada pr SANTOS et alii5. Para capturá-ls, utilizu-se rede de arrast, medind 25,0 m de cmpriment pr 2,0 m de altura, de malha de 1 cm (nó a nó), cnfeccinada cm tecid de nyln, cnstituind-se, pis, num aparelh nã seletiv para peixes em cultiv. Nestas amstragens btevese s dads de cmpriment ttal e de pes ds peixes, para ist, usand-se um ictiômetr adaptad a própri prat da balança cm capacidade de 30 kg e divisões de 2 em 2 gramas. 192 Ciên. Agrn., Frtaleza, 20(1/2): pág junh-dezembr/1989

3 Durante cultiv, s peixes nã fram arraçads e se alimentaram smente cm s aliments naturais d viveir, prvenientes da adubaçã cm s dejets d marrec de Pequim, bem cm ds rests ds auments que caiam ds cmedurs destinads as marrecs. Os marrecs, antes de serem intrduzids n cultiv, fram pré-criads cm raçã para pints, cntend 22% de prteinas, durante dezit dias. Após esse períd s marrecs fram utilizads n cnsórci e alimentads cm raçã de mesm ter prtéic. Os abrigs, para smbreament ds marrecs ns viveirs, fram feits de madeira cberts cm palhas de cqueir. A área de retençã ds marrecs fi cercada de bambus, clcada às margens ds viveirs, crrespndente a 10% da lâmina d'água ds mesms. Esta área de acess as marrecs fi instalada a barlavent ds viveirs, bjetivand uma melhr distribuiçã d esterc ds marrecs ns mesms. Durante s experiments realizaram-se amstragens ds teres de xigêni disslvid, C02 livre e ph da água, cm medidas preventivas de acmpanhament de sua qualidade para s peixes em determinadas etapas d cultiv. A términ d cultiv, elabru-se, cm s dads, tabelas, gráfics e fez-se s cálculs necessáris à análise ds resultads d cultiv cm base na metdlgia usada pr SANTOS et alii5, SANTOS4 e DA SILVA et alii6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após cinc meses de cultiv cnsrciad da carpa cmum (Cyprinus carpi L vr. cmmunisl cm marrec de Pequim (Anas platyrinchus vr. dmesticus), bteve-se, em relaçã a desenvlviment das carpas, s seguintes resultads: (a) Cresciment em cmpriment e pes Estcadas cm cmpriments médis ttais de 4,02 cm ns experiments 1.. e E2 as carpas alcançaram, nas duas repetições, cmpriments respectivs de 275 cm e 256 cm. Os pess médis aumentaram de 0,778 9, n iníci d cultiv, para 287,1 9 em El e 245,0 em 2 a final de cinc meses de cultiv. Nas Figuras 1 e 2 encntram-se as representações gráficas das curvas de cmpriment e pes da carpa cmum, baseadas n ajuste manual ds pnts bservads. Pr elas se bservam que as curvas de cresciment em cmpriment e pes fram sempre crescentes. Os maires increments fram bservads até 3.0 mês, cm uma ligeira desacelaraçã até final d cultiv para a repetiçã 1 d experiment E,. Na repetiçã E2' bservaram-se cresciments em cmpriment e pes médi menres que em E, e maires increments bservads até 4.0 mês de cultiv. (b) Relaçã pes/cmpriment pes médi ds alevins, nas duas repetições d experiment, fi de 0,778 g n pvament, chegand a atingir 287,1 g em E, e 245,0 g em E2 após cinc meses de cultiv. A Tabela 1 mstra s dads de cmpriment e pess médis btids nas diversas amstragens. Na Figura 3 acham-se representadas as relações cmpriment/pes da carpa cmum btidas nas duas repetições de cnsórci cm marrec de Pequim. Pr essas relações, bservase que, na repetiçã E2' s peixes estcads estavam mais magrs que em E,; iss parece ter sid decrrente de uma menr fertilidade d viveir nde se desenvlveu experiment E2' já que nã huve mudança ns trataments. Essa diferença ficu evidenciada pela prliferaçã de "pirrichi", (Hidrtrix gardinerí Hk), n viveir nde fi cnduzid E," Deve-se levar em cnsideraçã que s peixes se alimentaram desse vegetal. (c) Curva de bimassa As bimassas das carpas estcadas ns viveirs fram de g/ha para E, e E2. Essa pequena bimassa inicial é explicada pel pequen pes médi inicial ds alevins usads n pvament d viveir, que fi 0,778 g. Na última amstragem a bimassa atingiu 1.429,76 kg/ha cm um increment de 1.425,87 kg/ha em E, e 1.225,0 kg/ha cm increment de 1.221,1 kg/ha em E2. Observand-se a Tabela i e Figura 4, verifica-se que a bimassa fi crescente, alcançand-se valres aceitáveis para um temp de cultiv de cinc meses e uma estcagem de peixes/ha, tant em E, cm em E2' já que nã fi frneci da alimentaçã artificial as peixes em ambs experiments. (!f) Ganh de pes Analisand-se s dads referentes as ganhs de pes individuais da carpa em g/dia (Tabela 1), bserva-se, que nas duas repetições ds experiments, s melhres resultads Ciên. Agrn., Frtaleza, 20(1/2): pág junh-dezembr/

4 .f--.n I 0It'-t'-1O1O WN I:...:.. "00..., Q).- Q)..: >...c g?: m ã..ṁ C «E.5 a- O) O-. 0)= "O 'ü; '-'aj O) I tu. O)..u 'c I E E '" 8 '-' O)..: c: > O).0- -l 2:J e-u.-.."0 O),- c- tu..> «a. >0 -l U"O W -- aj E «:J C f- E,- U.. tu 8. a. x "w tu "C "C 0- "C O.? --.c"cci c C- (:J g;-;; "-'4> Q) E "C-- 10.c.c-- - ai t!j ";:;"ã, -.!:.õ; - w..,:,,1-111 wni -w N I CI) ID. 0). M. O. O. W "".IO""""ID OIDOO NN.- lu -M-mln I M. -. cx). m. m. N"'-CC toool!>o I ai r-" r-" 00" O" r-nnmm "'NNN- I ('I' OOLO (()OLOC)OO ci M'. (()(()(()(()... MN m.n.n.n M- N- m- ta'.n-.n- OOOMMN N.nr--ON O)OOL!)\D\D OOL!)Lt)O)r-.r-. M- \D- \D- r-.- 0)- 0)- \DNL!)NN OON OOMMO(l) "", M' ID' 00- N- ",,' OC)(I)IDOO -- N N N u tu C "O O) N "O tu tuu. 'ü tu.. C C "O tu U. ""iã > O) E :J. u- O) "O.-.. '" w O) O) ' E O).. tu :J E O) '" "C.+0.c O '" "O tu ri 3ê -J2 O"";ã "";ã-;; "ta...-!! E E.cr lu.c , z. Q) Q. I ;; > Q) c.";: E ":3 E Q)u- I- WN I g. m. ' ai. <O. VMt MU> -.-NNN N W I g N. m. N. m. Ln..LnOl"LnrI"-NNNN -- ""- tritritrilrilrilri )0) lrilrilrilri OOMO)'f1O VNNMM O-NM1n. ȯ. E.. c Q)... E O)... Q) '": E c O)Q)'C" " 0 Q) x.- E E 'õ.- Q)c.... :JE.- x_ 'C. 'C 8..?;9.EN "'C 'CQ) 'C.- c..'" c E E Q)Q) c.. 'C E mlaq) Q).- O.. 'v Ia Q)... 'v,- v..." - C> 'õ'eeeq; 0...,cu..c.. II II II II II II N w --- ;:Q) --- ;::Z..J;w 1Q4 CiêlL Agrn., Frtaleza, 20( 1/2): pág junh-dezembr/1989

5 crreram n segund mês de cultiv em E,. Em E2 essa tendência nã fi seguida, pis n quart mês de cultiv huve um ganh de pes superir a terceir mês. (e) Taxa de mrtalidade A taxa de mrtalidade fi de apenas 0,4%, cnsiderada baixa, talvez devid as cndições de cultiv empregadas terem sid adequadas a manej. (f) Prdutividade ha em E1 e 1.225,0 kg/ha em E2, cm média de 1.327,38 kg/ha. Essa prdutividade média pde ser cnsiderada ba, levand-se em cnsideraçã que nã fi frnecida raçã as peixes e em funçã d temp de experiment permitir duas clheitas pr an, que elevaria essa média para 2.654,76 kg/ha/an. Dads técnics apresentads pr PAPA & PINHEIRO3 referem-se a uma prdutividade de kg/ha/an de carpas alimentadas apenas cm rests da raçã frneci da as pats e d aliment resultante da fertilizaçã da água pels dejets ds referidas aves. A prdutividade da carpa cmum alimentada direta e indiretamente cm dejets d marrec de Pequim, n presente trabalh, atingiu, em cinc meses de cultiv, 1.429,76kg/ TEMPO DE CUlTIVO (meses) 5 FIGURA 1-Curvas representativas ds cmpriments ttais médis da carpa cmum, Cyprinus carpi L vr. cmun!!, em duas repet!cões ( E 1 e E 2 ) ) de cnsórci cm marrec de Pequim, Anas p/atyrinchus vr. dmesticus, na Fazenda Experimental d Vale d Curu (Pentecste - Ceará- Brasil). Ciên. Agrn., Fnaleza, 20(1(2): pág junh-dezembr/

6 Q c 'ij.j O..- w a TEMPO DE CULTIVO (meses) FIGURA 2 - Curvas representativas ds pess médis da carpa cmum, Cyprinus carpi L vr. cmmunis, em duas repetições (E1 e E2) de cnsórci cm marrec de Pequim, Anasp/atyrinchus, vr. dmesticus, na Fazenda Experimental d Vale d Curu!Pentecste-Ceará-8rasil). 1Q6 Ciên. Agrn., Frtaleza, 20(1/2): pág junhdezembr/1989

7 10 20 COMPRIMENTO TOTAL MÉDIO (cm 30 F IGU RA 3 - Relações cmpriment/pes btidas n cultiv da carpa cmum, Cvprinus csrpi L vr. cmmunis, em duas repetições (E 1) e (E2) de cnsórci cm marrec de Pequim, Anss p/styrinchus vr. dmesticus, na Fazenda Experimental d Vale d Curu (Pentecste-Ceará-Brasil). Ciên. A2rn.. Frtaleza. 20(1/2): Pá iunh-dezembr/

8 «(/) (/) «m TEMPO DE CULTIVO (meses) F IGU RA 4 - Curvas representativas da Bimassa da carpa cmum, Cyprinus carpi L vr. cmmunis, em duas repetições (E 1 e E2) de cnsórci cm marrecs de Pequim, An8S p/8tyrlnchus vr. dmesticus, na Fazenda Experimental d Vale d Curu /.Pantacasteá--Brasi 1QB Ciên. A2rn.. Frtaleza, 20(1/2): pág junh-dezembr/1989

9 Prducã de Marrecs Após 58 dias de cultiv fi realizad abate d primeir lte de marrecs nas duas repetições. Nesse abate s marrecs fram analisads quant a rendiment da carcaça, tendse bservad que pes ds marrecs vivs fi da rdem 2,810 kg. D ttal, 50% ds marrecs fram amstrads quant à perda de pes após a depenaçã e evisceraçã mais descabeçament, tend-se bservad uma quebra n pes de 2,810 kg, para 2,540 kg (9,7%) após a depenagem, e para 2,120 kg (16,53%) quand eviscerad e descabeçad. I ss dá as marrecs um rendiment de carcaça equivalente a 73,75%, incluind-se s miúds, tais cm mela, f(gad e craçã. Os dads médis d primeir e segund abates crrids nas duas repetições ds experiments revelaram um pes médi ds marrecs crrespndente a 2,810 kg de pes viv e um cnsum médi de raçã pr indiv(du de g, mstrand cm iss uma cnversã alimentar média de 3,72 kg/kg. Esta pde ser cnsiderada ba, mesm tend sid abate ds marrecs realizad na 8.a semana, já que de acrd cm BORIS & ROSA', s mesms devem ser abatids entre a 6.a e 7.a semana de cultiv, pis dar em diante, segund esses autres, a cnversã alimentar entra em um patamar ecnmicamente desfavrável. Os marrecs alcançaram uma prdutividade média de kg/ha, para um pvament de 400 marrecs pr hectare, em duas safras btidas em quatr meses de cultiv pr repetiçã, n cnsórci cm a carpa estcada em densidade de peixes/ha em cada viveir. Esse resultad está de acrd cm prdutividades médias de kg/ha, apresentadas pr PAPA & PINHEIR03 em cultivs cnsrciads cm carpa em densidade de estcagem de kg/ha, levand-se em cnsideraçã que, em um an de cultiv, essa prdutividade seria superada. Cncentraçã de xigêni disslvid, gás carbônic livre e ph da água ds viveirs As análises químicas relativas às cncentrações de 2 disslvid, C02 livre e ph fram realizadas em duas casiões para verificar se as cndições eram prpícias a cresciment ds peixes, já que a prática d cultiv cnsrciad de peixes cm animais que lançam dejets rgânics na água requer bservações sistemáticas relativas as níveis aceitáveis de xigêni disslvid na água. Pels dads da Tabela 2, verificu-se que, nas duas amstragens realizadas, a primeira quand s marrecs eram jvens e a segunda quand eles haviam atingid tamanh cmercial, s teres de C02 livre, 2 disslvid e ph se mantiveram em níveis prpícis para piscicultura. De fat, nas duas repetições d experiment, 2 disslvid esteve acima de 5ppm, C02 livre apresentu-se em níveis cmpatíveis cm a cncentraçã d xigêni disslvid e ph manteve-se próxim de 8. CONCLUSÃO Ds resultads btids na presente pesquisa, cncluiu-se seguinte:. O cresciment das carpas tant em cmpriment quant em pes pde ser cnsiderad bm nas duas repetições, tend em vista que as carpas nã receberam alimentaçã artificial. Vale salientar que s cresciments em cmpriment e pes ns dis primeirs meses de cultiv, fram s melhres apresentads;. As relações pes/cmpriment, nas repetições d experiment, revelaram que s peixes estavam mais magrs na segunda repetiçã E2' em decrrência da prliferaçã de "pirrichi" (Hidrtrix gardineri Hk) n viveir da repetiçã E" qual Ciên. Agrn., Frtaleza, 20(1/2): pág junh-dezembr/

10 serviu cm aliment para a carpa cmum e pde ser indicativ de mair fertilidade d viveir;. As bimassas das carpas apresentaram n primeir mês de cultiv g/ha, e durante td experiment crreu um increment de 1.425,87 kg/ha em E, e 1.221,1 kg/ha em E2' elevand as mesmas para 1.429,75 kg/ha na primeira e 1225,0. kg/ha na segunda repetiçã, send estes valres aceitáveis para temp de cultiv de cinc meses, cm estcagem de peixes/ha;. Os ganhs de pes indiv(du/dia alcançaram seus melhres resultads n segund mês de cultiv cm 3,12 g/dia em E, e 1,97 g/dia em E2' send ambs cnsiderads bns para métd de cultiv usad;. A prdutividade média ttal de carne, envlvend as duas repetições deste cultiv cnsrciad de carpa cmum e marrec de Pequim, fi 3.575,38 kg/ha, ficand assim distribu(da: carpa cmum 1.327,38 kg/ha e marrec de Pequim 2.248,0 kg/ha, send estas duas prdutividades bas e aceitáveis em relaçã a temp de cultiv e a nã frneciment de raçã às carpas e. O cnsórci peixe/pat, cm realizad, se mstra uma alternativa viável para a utilizaçã de áreas de us marginal para agricultura, principalmente aquelas afetadas pels sais, desde que reúnam utras cndições adequadas para criaçã de peixes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. BOOIS, G. & ROSA, A. B. S. Marrec e Peixe Criaçã em CnSÓrci. Brasflia, CODEVASF, 35p DA SI L V A, A. B. et alii. Análise quantitativa de um segund ensai preliminar sbre a criaçã intensiva de Pirapitinga, Clssma bidens Spix. in: Simp6si Brasileir de Agricultura, Ri de Janeir, Anais Ri de Janeir, PAPA, E. de & PINHEIRO, C. W. L. Manual de Piscicultura cnsrciada cm marrecs de Pequim, mimegrafad,petrlina, COOE- VASF, 63p SANTOS, E. P. Dinâmica de Ppulaçã Aplicada à Pesca e à Piscicultura. Sã Paul, ed. da USP, 129p. 1978f 5. SANTOS, E. P. et alii. Análise Quantitativa em um Ensai de Piscicultura Intensiva cm Pirapitinga, Clssma bidens Agassig. Bi. Tec. DNOCS, Frtaleza, 34 (2) , jul./dez., SILVA, J. W. B. et alii. Resultads de um Ensai de Criaçã de Carpa Espelh, Cyprinus carpi L ". specularis, em viveir d Centr de Pesquisas Ictilógicas d ONOCS (Pentecste - Ceará - Brasil). Bi. Tec. d ONOCS, Frtaleza,41 (1); , jan./jun., Ciên. Agrn., Frtaleza. 20(1/2): pás junh-dezembr/1989

Francisco Célio A. Pontes 1

Francisco Célio A. Pontes 1 POLlCULTIVO DE TAMBAQUI, Clssma macrpmum, CUVIER, 1818; CARPA ESPELHO, Cyprinus carpi L., 1758 VR SPECULARIS, E MACHO DA TILÁPIA DO NILO, Orechrmis nilticus (L., 1766), CONSORCIADO COM MARRECO DE PEQUIM,

Leia mais

SUMMARY RESULTS OF A POLICULTURE OF

SUMMARY RESULTS OF A POLICULTURE OF RESULTADOS DE UM POLICULTIVO DA CARPA ESPELHO, CYPRINUS CARPIO L.,1758 VR. SPECULARIS, COM MACHOS DA TILAplA DO NILO, OREOCHROMIS NILOTICUS (L.,1766), ALIMENTADOS COM ESTERCO DE CODORNA, NOTHURA MACULOSA

Leia mais

Guilherme Vitor Lima Mavignier* Airton Rebouças Sampaio** José William Bezerra e Silva***

Guilherme Vitor Lima Mavignier* Airton Rebouças Sampaio** José William Bezerra e Silva*** Pliculture f tambaqui, Clssma macrpmum cuvier, 1818,. cmmn carp, Cyprinus carpi L., 1758 var cmunnis, and male nile tilapia, Orecrhmis nilticus (L., 1766), assciated with cmmn duck, Cairina mschata L.

Leia mais

CULTIVO DA TILÃPIA DO NILO, Oreochromis niloticus (L., 1766), COM MANEJO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E DO PESO DOS PEIXES NA SEXAGEM1 SUMMARY

CULTIVO DA TILÃPIA DO NILO, Oreochromis niloticus (L., 1766), COM MANEJO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E DO PESO DOS PEIXES NA SEXAGEM1 SUMMARY CULTIVO DA TILÃPIA DO NILO, Orechrmis nilticus (L., 1766), COM MANEJO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E DO PESO DOS PEIXES NA SEXAGEM1 Jsé William B. Silva2 Andrea T. Bezerra3 Antôni C. Sbrinh4 Silvana R. PereiraS

Leia mais

CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Colossoma macropomum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypomum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE PEIXES/HA.

CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Colossoma macropomum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypomum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE PEIXES/HA. CULTIVO DO HíBRIDO TAMBAOuí, Clssma macrpmum CUVIER, 1818, COM A PIRAPITINGA, C. brachypmum CUVIER, 1818, NA DENSIDADE DE 5.000 PEIXES/HA. Maria H.P. Pinheir 1 J. William B. e Silva2 Maria Inês da S. Nbre3e

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO. Palavras-Chave Para Indexação. Peixe, tilápia, cultivo intensivo, variação da taxa de alimentação.

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO. Palavras-Chave Para Indexação. Peixe, tilápia, cultivo intensivo, variação da taxa de alimentação. CULTIVO INTENSIVO DE TI LÁPIAS, Orechrmis (Orechrmis) nilticus EM TANUES COM UATRO TAXAS DE ALIMENTAÇÃO. I. FORNECIMENTO DE RAÇÃO UMA VEZ AO DIA* LUIS PESSOA ARAGÃO** IVAN FURTADO JUNIOR*** RESUMO N presente

Leia mais

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ.

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. ANALISE DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. JOSÉ OSÓRIO COSTA * ZAIRO RAMOS SILVA * RESUMO N presente trabalh fi feita uma anlise das máximas precipitações

Leia mais

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~ {BIBLIOTECA EMBRAP i CPAF / RO ~.::::-------_-1 MlNISTERIO DA AGRICULTURA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuaria EMBRAPA U"'Iid.."'lde de Execuçã de Pe5q.Ji5... de Ãmbil0 Est

Leia mais

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A "SAFRINHA" NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A SAFRINHA NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996 --- V,--" 1NÁR SBRE A ULTURA D MLH 'SAFRNHA F9,.A~ 1997 AVALAÇÃ DE ULTVARES DE MLH PARA A "SAFRNHA" NA REGÃ ENTR-SUL EM 1996 Luiz André rrêa {\ Jsé arls ruz (1) e srael Alexandre Pereira Filh (1) A cnslidaçã

Leia mais

SUMMARY RESULTS OF A TRIAL ABOUT THE RAISING OF HYBRIDS OF TAMBA- QUI, COLOSSOMA MACROPOMUM

SUMMARY RESULTS OF A TRIAL ABOUT THE RAISING OF HYBRIDS OF TAMBA- QUI, COLOSSOMA MACROPOMUM RESULTADOS DE UM ENSAIO SOBRE O CULTIVO DO HIBRIDO DO TAMBAQUI, COLOSSOMA MACROPOMUM CUVIER, 1818, COM A PIRAPITIN GA C. BRACHYPOMUM CUVIER, 1818, REALIZADO NO CENTRO DE PESaUI SAS)CTIOlOGICAS "RODOlPHO

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO / r-----~----------------------------------, r-----'-----'----resa Brasileira de PesquisaAgrapecuária - EMBRAPA :ulada a Ministéri da Agricultura!ade de Execuçã de Pesquisa de Âmbit Estadualde Prt Velh

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

MELHORAMENTO DO MILHO

MELHORAMENTO DO MILHO MELHRAMENT D MILH IV MPRTAMENT REGNAL DE VARIEDADES E HÍBRIDS ( 1 ) G. P. VIEGAS ( 2 ) Engenheir agrônm, Secçã de Cereais e Leguminsas, Institut Agrnômic de Campinas. ( 1 )Trabalh apresentad à Segunda

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centr d Pesquisa Ag,fl,es,ai d Acre Ministári da Agricuitura. Pecuária e Abasteciment Dezembr, 2001 Dcuments 75 Wrkshp de Encerrament d Prjet

Leia mais

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzpertha dminica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO Beckel, H. 1 ; lrini, 1. 2 ; lazzari, S.M.N. 3 Resum A especie Rhyzpertha dminica (F.), praga em unidades

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO XIX ENTMME- Recife, Pernambuc - 02. CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO G.E.S. Valadã 1, M.J.G. Salum 1, R.Z.L. Cançad 1, P.R.G.

Leia mais

Danos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações

Danos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações Dans Silviculturais Na Clheita Flrestal e Suas Implicações N Desenvlviment Das Brtações Mislene Barbsa Rcha (1), Luís Carls de Freitas (2), Larissa Sants Rcha (3), Valdemir da Cnceiçã Junir (4), Muril

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORINTAL: CONTRIBUIÇÕS DOPROJTO MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA

AGRICULTURA BIOLÓGICA DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS SISTEMA CULTURAL EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔHICA DO PLANTIO DIRETO DA SERINGUEIRA EM ÁREA MECANIZADA 1

DETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔHICA DO PLANTIO DIRETO DA SERINGUEIRA EM ÁREA MECANIZADA 1 Empresa Brasileir de Pesquisa Agrapecuória-EMBRAPA Vinculad 00 Ministéri da Agricultura 6e) Unidade de Execuçõ de Pesquisa de Âmbit Estadual de Prt Velh UEPAE/ Prt Velh BR.364, Km 5,5 - Cx. Pstal 406 78.900

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

4. Titulo: Avaliação de herbicidas dessecantes no controle de plantas da Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso

4. Titulo: Avaliação de herbicidas dessecantes no controle de plantas da Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso 4. Titul: Avaliaçã de herbicidas dessecantes n cntrle de plantas da ninhas em planti diret da sja. 4.1. Pesquisadr: Jsé Albert Rehe de Oliveira Vells Clabradres: Rui Dal'piaz Jã Antni Argenta 4.2. Objetivs:

Leia mais

I!llUlffi IIfflhlD IUI1IOF IDO IIIIUD DIIilhID II IIJI 9DII. ' Aracaju - Se. PESQ UISA EM ANDAM ENTO

I!llUlffi IIfflhlD IUI1IOF IDO IIIIUD DIIilhID II IIJI 9DII. ' Aracaju - Se. PESQ UISA EM ANDAM ENTO 13193 CPATC 1991 rslleira de Pesquisa Agrpecu&i-!1131 3 D Mini.trl d Agricultura :inai de Pesquleade Cc - CNPC Av. Beira Mr, 3250- Prat 13 de lulh '1 49.000 Aracaju - Se. NQ 45, Nv./91, P.1-7 ISSN 0102-9959

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Avaliação da pupunha inerme no Vale do São Francisco.

Avaliação da pupunha inerme no Vale do São Francisco. Avaliaçã da pupunha inerme n Vale d Sã Francisc. Jsé Egídi Flri Intrduçã A distribuiçã gegráfica natural da pupunha crre desde a Blívia central até nrdeste de Hnduras, aprximadamente entre as latitudes

Leia mais

SOBRE UM CULTIVO DE CARPA ESPELHO, Cyprinus carpio L., 1758, vr. specularis, EM VIVEIRO FERTILIZADO COM ESTERCO DE CODORNA, Nothura maculosa L.

SOBRE UM CULTIVO DE CARPA ESPELHO, Cyprinus carpio L., 1758, vr. specularis, EM VIVEIRO FERTILIZADO COM ESTERCO DE CODORNA, Nothura maculosa L. SBRE UM CULTIV DE CARPA ESPELH, Cyprinus carpio L., 8, vr. specularis, EM VIVEIR FERTILIZAD CM ESTERC DE CDRNA, Nothura maculosa L. * JS JARBAS STUDART GURGEL ** JS WI LLIAM BEZER RA E SI L V A ** GUI

Leia mais

RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO

RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO Urban Gmes Pint de Abreu 1 Eliane Gnçalves Gmes 2 Jã Carls C. B. Sares de Mell 3 Sandra Aparecida Sants 4 Daltn Francisc

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã

Leia mais

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1 Avaliaçã de características agrnômicas em híbrids-elite de milh dce 1 Thamires Silvéria de Oliveira 2, Débra Custódia ds Sants 3, Flaviane Malaquias Csta 4 e Flávia França Texeira 5 1 Trabalh financiad

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã

Leia mais

à disponibilidade de potássio no solo.

à disponibilidade de potássio no solo. RESPOSTA DA CULTURA DA SOJA A POTÁSSIO E RELAÇOES ENTRE FATORES DA PLANTA E DO SOLO Síri Wiethlter Maria Arminda O. Ciprandi Objetivs 1. Determinar efeit de dses de ptássi na prduçã de matéria seca, n

Leia mais

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o 4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA

ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014

PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014 PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO PAP 2014/15 ANÁLISE DAS MEDIDAS ANUNCIADAS EM 19 DE MAIO DE 2014 I - MEDIDAS ANUNCIADAS: 1. MONTANTE DE RECURSOS Aument de 14,78% n ttal de recurss d crédit rural, passand para

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal Outono 2017

Boletim Climatológico Sazonal Outono 2017 ISSN 2183-1084 Bletim Climatlógic Saznal Outn 2017 Resum O utn de 2017 (setembr, utubr, nvembr) em Prtugal Cntinental fi quente e extremamente sec (Figura 1). Fi 5º utn mais quente desde 2000 cm um valr

Leia mais

Relatório 1º Trimestre de 2016

Relatório 1º Trimestre de 2016 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatóri 1º Trimestre de 2016 Direçã de Estuds, Qualidade e Invaçã S. Jã da Talha Direçã de Valrizaçã

Leia mais

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11)

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11) Ri Brav Investiments Cntats: Andressa Oizumi Bianca Almeida Fne: (11) 2107-6600 Fax: (11) 2107-6699 Email:private.banking@ribrav.cm.br Internet: www.ribrav.cm.br FII ABC Plaza Shpping (ABCP11) JUNHO 2010

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

Estoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto

Estoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto 80 Embrapa Sja. Dcuments, 276 Estques e rigem de carbn em sistemas de rtaçã de culturas após 20 ans de planti diret Thais Prtantil Crrea Prt 1 ;Juli César Franchini 2 ; ElenTrres 2. 1 Estudante d curs

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

?lf a. ge&wisaem PAMENiti. Comportamento Silvicultural e Custos de Implantação de Sumaúma (Ceiba penthandra (L.) Gaertn) em Diferentes Espaçamentos 1

?lf a. ge&wisaem PAMENiti. Comportamento Silvicultural e Custos de Implantação de Sumaúma (Ceiba penthandra (L.) Gaertn) em Diferentes Espaçamentos 1 FL 00078 ACRE FL 00078 ACRE?lf a leira de Pesquisa Agrpecuán'a - Ernbrapa,.._qulsa Agr flrestal d Acre - CPA É-A re Minístéri da Agricultura e d Abasteciment BR-354, Iç, 14 (Ri Bmn4cdP4 Velh). Caixa POStO!

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL Pedr Vianna Caldas¹; Ademir de Mraes Ferreira²; Jsé Rgéri Mura de Almeida Net²; Isis Lustsa

Leia mais

I. INTRODUÇÃO IV. CONTEXTUALIZAÇÃO III. OBJECTIVOS. Conteúdo da Apresentação. II. Problema de estudo e justificação

I. INTRODUÇÃO IV. CONTEXTUALIZAÇÃO III. OBJECTIVOS. Conteúdo da Apresentação. II. Problema de estudo e justificação República de Mçambique Ministéri da Agricultura Ins:tut d Algdã de Mçambique Efeit da cnsciacã em Faixa de Algdã e Milh na Intensidade de Ataque das Pragas e n Rendiment das Culturas n Distrit de Mrrumbala

Leia mais

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO 6º Simpósi de Gestã Ambiental e Bidiversidade (20 a 23 de junh 2017) ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO Yasmin Rdrigues Gmes 1, Lilian Gama 2. (SUESC- Faculdade Unificada de Ensin

Leia mais

LÂMINAS DE ÁGUA E TURNOS DE REGA NA CULTURA DO FE!JOEIRO DE INVERNO 1

LÂMINAS DE ÁGUA E TURNOS DE REGA NA CULTURA DO FE!JOEIRO DE INVERNO 1 LÂMINAS DE ÁGUA E TURNOS DE REGA NA CULTURA DO FE!JOEIRO DE INVERNO 1 PEÕRO MARQUES DA SILVEIRA SILVIO STEINMETZ, CLEBER MORAIS GUIMARÃE&, HOMERO AIDAR e JSÊ RUY PORTO DE CARVALHO 4 RESUMO Fi cnduzid um

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

IIffiIIIO IllhIJU IIUIllIHff III IllhIIHII

IIffiIIIO IllhIJU IIUIllIHff III IllhIIHII 5662 ÓPATC 983 FLPP5662 ISSN ei UEPAE DE ARACAJU Av, Beira Mar snç Caixa Pstal 44 CEP. 49000 TEL: (079) 28977; 8974 Aracaju, SE, N9 II AGOSTO83 P. 6 Rubens German Csta' Emanuel Richard Carvalh Dnald' IRRIGAÇAO

Leia mais

Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC

Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC Dr. Andre A. Suza Cnsultr PLANPEC Para determinaçã das exigências energéticas de bvins é essencial a determinaçã d tamanh ds órgãs interns, pel fat de que variações nas partes nã cmpnentes da carcaça levam

Leia mais

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÜCAR VAR. C. 290. III. EFEITO DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE SULFATO DE AMÔNIO SÔ BRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheirs

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 1º bimestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua nta fi inferir

Leia mais

GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA DE COQUEIRO ANÃO VERDE NO NOROESTE DE SÃO PAULO

GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA DE COQUEIRO ANÃO VERDE NO NOROESTE DE SÃO PAULO 1396 CP4TC 1997 ex. FL-1396a CPATC CmTéc. 1197 Empresa Brasileira de Pesquisa Agmpecuá ria Centr de Pesquisa Agmpcuá ria ds Tabuleirs Cstelrs Ministéri da Agricultura e d Abasteciment Av. Beira-Mar 3.50,

Leia mais

MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS

MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS Heltn Oamin da Silva * 1. INTRODUÇÃO As ppulações artificiais d Brasil sã nrmalmente frmadas a partir de mudas prduzidas de viveirs flrestais (SILVA

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO 12816 CNPSA 1980 FL-1281., A PA centr Nacinal de Pesquisas de Aves e Suïns Rua Anita Garibaldi, N, 238 Cx.Pstal P 3 Fne: 44-0070 - Cncórdia - SC N9 05 Outubr/80 1/4 PESQUISA EM ANDAMENTO CONTROLE DE NEMATÕDEOS

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

I FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

I FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO I-123 - FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Allan Saddi Arnesen (1) Engenheir d Departament de Execuçã de Prjets de Pesquisa,

Leia mais

Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB:

Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB: 1 CT-0249/2018 Ri de Janeir, 05 de març de 2018. Ilm. Sr. Dr. Renat Maia Rdrigues M.D. Presidente FUCAP - Fund de Pensã Capemi Nesta Ref.: PLANO DE PREVIDÊNCIA DO CLUBE SALUTAR CNPB: 2010.0008-38 Prezad

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, de agst de 2012. Ilm. Sr Diretr de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã dcente

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES APURAMENTO MADEIRA 16 e 17 de junh de 2018 Funchal (RG3) e Ribeira Brava (CDM) 1. REGULAMENTO Aplica-se regulament da FPA previst para esta cmpetiçã, que pderá ser cnsultad

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Ecologia II c 2006 ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ORGANISMOS NUMA ZONA INTERTIDAL

Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Ecologia II c 2006 ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ORGANISMOS NUMA ZONA INTERTIDAL Universidade Nva de Lisba, Faculdade de Ciências e Tecnlgia Eclgia II c 2006 ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ORGANISMOS NUMA ZONA INTERTIDAL Jana Alves, Núria Csta & Raquel Machad Resum: Este trabalh

Leia mais

ÉPOCA DE SUSPENSÃO DAS IRRIGAÇÕES EM CULTIVAR PRECOCE DE ERVILHA 1

ÉPOCA DE SUSPENSÃO DAS IRRIGAÇÕES EM CULTIVAR PRECOCE DE ERVILHA 1 ÉPCA DE SUSPENSÃ DAS IRRIGAÇÕES EM CULTIVAR PRECCE DE ERVILHA 1 WALDIR A. MARIJELLI 2, CARLS A. DAS. LIVEIRA e SMAR A. CARRIJ0 3 RESUM - Estuds fram realizads nas cndições de sl e clima da regiã ds cerrads

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

e a susceptibilidade estão relacionadas por:

e a susceptibilidade estão relacionadas por: 49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.

Leia mais

Rumo Resultados 3T17

Rumo Resultados 3T17 Rum Resultads 3T17 Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

o experimento se desenvolveu em casa de vegetação do Departamento de

o experimento se desenvolveu em casa de vegetação do Departamento de Ciên Agrn 13(1/2):29-33 Deembr 1982 - Frtalea('eará FATORS NUTRICIONAIS LIMITANTS DA FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO ATMOSFRICO M SABIÃ (Mimsa caesalpiniaeflia Benth)* FRANCISCO JOS MARTINS HOLANDA ** ILO VASCONCLOS

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

eme vivo ASSOCIAÇÃO EXECUTIVA DE APOIO À GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PEIXE VIVO / AGB PEIXE VIVO

eme vivo ASSOCIAÇÃO EXECUTIVA DE APOIO À GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PEIXE VIVO / AGB PEIXE VIVO eme viv AT NVATÓRI 8/217 NTRAT DE GESTÃ N 14/ANA/21 AT NVATÓRI 8/217 "NTRATAÇÃ DE PESSA JURÍDIA PARA ELABRAÇÃ DE DIAGNÓSTI HIDRAMBIENTAL DE NASENTES NA BAIA HIDRGRÁFIA D RI BAIA, ESTAD DE ALAGAS" ATA DE

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments

Leia mais

Cinética Química. Parte I. Página 1

Cinética Química. Parte I.  Página 1 Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A

Leia mais

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre

Leia mais

ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTA DE SORGO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.

ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTA DE SORGO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA. ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE NITROGÊNIO EM PLANTA DE SORGO CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA. Vera Lúcia B. Fernandes 1 Luiz Alfred P. Nunes2 Mauríci M. Filh2 Valdemar L. de Susa2 e Mári B. Fernandes3 RESUMO

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DA VASSOURA-DE-BRUXA (Crinipellis perniciosa) DO CUPUAÇUZEIRO (Theobroma grandiflorum) INTRODUÇÃO

EPIDEMIOLOGIA DA VASSOURA-DE-BRUXA (Crinipellis perniciosa) DO CUPUAÇUZEIRO (Theobroma grandiflorum) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA DA VASSOURA-DE-BRUXA (Crinipellis pernicisa) DO CUPUAÇUZEIRO (Thebrma grandiflrum) Luadir Gaspartt - Embrapa Amazônia Ocidental Jsé Cléri Rezende Pereira - Embrapa Amazônia Ocidental INTRODUÇÃO

Leia mais

25 ANOS DESENVOLVENDO SOLUÇÕES

25 ANOS DESENVOLVENDO SOLUÇÕES 25 ANOS DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Cmprmetida cm a sustentabilidade e a alta qualidade de seus prduts e serviçs, a Przyn investe cnstantemente em invaçã, tecnlgia e melhria da qualidade de vida através da

Leia mais