CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO"

Transcrição

1 XIX ENTMME- Recife, Pernambuc CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO G.E.S. Valadã 1, M.J.G. Salum 1, R.Z.L. Cançad 1, P.R.G. Brandã 1, O. Antunes 2 I -Departament de Engenharia de Minas- Universidade Federal de Minas Gerais. Rua Espírit Sant, 35 sala 702. CEP Bel Hriznte - MG gvalada@demin.ufmg.br 2 - Sã Bent Mineraçã S.A.Fazenda Sã Bent - CEP Santa Bárbara - MG sbmggp@net.em.cm.br RESUMO O x1gem intrduzid nas autclaves, na etapa hidrmetalúrgica, é um ds mais imprtantes itens de cust n prcessament de minéris sulfetads de ur. Uma reduçã de ter de sulfet na alimentaçã das autclaves pde causar impact significativ na diminuiçã ds atuais custs de prduçã de ur. O trabalh tem cm bjetiv: i.) caracterizaçã tecnlógica de quatr amstras de minéri de ur btidas diretamente n circuit de fltaçã da Planta Metalúrgica da Sã Bent Mineraçã; ii.) avaliaçã da pssibilidade da remçã de pirrtita pr separaçã magnétjca. As amstras minerais, aqui denminadas AMO I, AM02, AM03 e AM04 fram caracterizadas granulmetricamente utilizand peneirament e cyclsizer. A caracterizaçã química e mineralógica fi realizada utilizand-se análise química pr via úmida, difraçã de rais X, flurescência de rais X e micrscpia eletrônica de varredura. A separaçã magnética fi realizada em separadr eletr-magnétic de labratóri cm matriz cnstituída pr esferas metálicas. Os resultads indicaram: a) maires teres de Au fram bservads, em tdas as amstras, nas faixas granulmétricas mais finas; b) pequena quantidade, em massa, de Au nas frações granulmétricas mais grsseiras, em tdas as amstras; c) fases minerais identificadas em tdas as amstras: arsenpirita, pirita, pirrtita, quartz, mscvita, siderita, dlmita, clinclr e albita; d) na separaçã magnética realizada na amstra AMO I bteve-se cncentrad cm 6,00 g/t de Au cm recuperaçã de 98,91 %; e) na separaçã magnética realizada na amstra AM03 bteve-se cncentrad cm 21,7 g/t de Au cm recuperaçã de 98,98%; f) há indícis que Au nã esteja assciad significativamente a pirrtita; g) há bas pssibilidades para a separaçã de pirrtita ds demais sulfets (pirita e arsenpitita) utilizand-se separaçã magnética de baixa intensidade. PALAVRAS-CHAVE: caracterizaçã; ur; enxfre; cncentrad; fltaçã L INTRODUÇÃO O xigêni intrduzid nas autclaves, na etapa hidrmetalúrgica, é um ds mais imprtantes itens de cust da empresa.atualmente. Este cust, cerca de 33% d ttal, é calculad em US$ 165.3/t de sulfet alimentad segund Lima e Vilela (0 l ). Prtant, uma reduçã de ter de sul fet na alimentaçã das autclaves pde causar impact significativ na diminuiçã ds custs de prduçã de ur. Dentre s sulfets presentes n minéri, destaca-se a pirrtita (FeS) que apresenta prpriedade magnética (ferrmagnetism) diferenciada em relaçã as demais sulfets. Esta característica pssibilitaria a remçã da pirrtita previamente a prcess de xidaçã sb pressã, desde que sua assciaçã a ur nã seja significativa. Dads btids pr Lima e Vilela (0 1) indicam que a pirrtita representa 45% ds minerais sulfetads presentes n minéri, cntribuind cm 46% d enxfre cntid. Uma simulaçã de custs d prcess indica que uma reduçã de 5% de S, u I 0,9% de pirrtita, pde significar um ganh anual entre US$K e US$K O presente trabalh de caracterizaçã fi desenvlvid estudand-se quatr amstras, btidas diretamente nà Planta Metalúrgica da Sã Bent Mineraçã, que se acha representada na Figura I. A amstra I, amstrada n pnt I da Figura I, representa a alimentaçã d circuit de fltaçã (Unitcell). A amstra 2, btida n pnt 2, representa cnentrad da etapa rugher da fltaçã (Unitcell). A amstra 3, cletada n pnt 3, é cncentrad da etapa cleaner da fltaçã (células mecânicas). A amstra 4 representa verflw da ciclnagem, que fecha circuit da remagem, cnstituindse n cncentrad final. Os principais bjetivs d trabalh sã: i.) caracterizaçã tecnlógica de quatr amstras de minéri de ur btidas diretamente na Planta Metalúrgica da Sã Bent Mineraçã S.A; ii) avaliaçã das pssibilidades de melhria das características d atual prdut de alimentaçã d prcess hidrmetalúrgic, a partir da remçã de pirrtita pr separaçã magnética. 103

2 G.E.S. Valadã, M.J.G. Salum, R.Z.L. Cançad, P.R.G. Brandã, O. Antunes 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Amstras (l) ~ FLUXOGRAMA DE PROCESSO DA PLANTA METALÚRGICA SBM ~w-.w ' :l ~.. -~ ~ ~ t.lu 2 -c -.:r 11..., 4 I GNI, O.. 1 O. 11 C:.. 4 Figura 1 - Fluxgrama de Prcess da Planta Metalúrgica da Sã Bent Mineraçã. A análise granulmétrica das quatr amstras, aqui denminadas AMO I, AM02, AM03 e AM04, fi feita utilizand-se peneirament cmbinad (a úmid e a sec) utilizand a série Tyler (35#- 325#), e cyclsizer {< 325#). A análise, semiquantitativa, da paragênese mineral de cada uma das quatr amstras, fi realizada pel métd de difratjdetria de rais X. As caracteristicas mrflógicas e químicas das particulas presentes em cada uma das amstras fram bservadas pr mei de micrscpia eletrônica de varredura e fram realizadas micranálises pr um espectrômetr de rais-x dispersiv em energia Separaçã Magnética A separaçã magnética fi realizada em separadr eletr-magnétic de labratóri cm esferas metálicas cnstituind a matriz de separaçã e camp magnétic variável de acrd cm a crrente elétrica utilizada. O camp magnétic utilizad n trabalh fi de cerca de 800 G. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As quatr amstras, AMOl, AM02, AM03 e AM04, apresentam distribuiçã granulmétrica mstrada nas Figuras 2, 3, 4 e 5, respectivamente. Observe-se que: a) a granulmetria da amstra AM02 (cncentrad da Unit Cell) é mdificada em relaçã à amstra AMO 1 (alimentaçã nva d circuit de fltaçã ); b) a distribuiçã granulmétrica da amstra AM02 é semelhante à da amstra AM03 (cncentrad da etapa cleaner); c) a amstra AM04 (cncentrad final) apresenta maires valres de prcentagens passantes acumuladas em 0#, 270# e 325#, cm seria esperad, cnsiderand-se a fragmentaçã em minh de blas. 104

3 XIX ENTMME - Recife, Pernambuc (;r a nu lmelria AMO ,03-75,10 00 E r-- 54,05 "' r-- 50.~.. "' 00 43,71 1: - 4) - "' 2 <100 <150 <0 <270 <325 Tamanh ( mes h Tyle r) Figura 2 - Distribuiçã granulmétrica da amstra AMO ,96 97, r-- (;r a nu I melria AM r-- 76,22 74,61 E "' "' 1: 60 "' 2 40 <100 <150 <0 <270 <325 Tamanh (mes h Tyle r) Figura 3 - Distribuiçã granulmétrica da amstra AM02. E 80.. "' 1: 60 ~ 40 (;r anulmetria AM03 97,96 95, ,16 r- 74,30 r- 65,73 "' - <100 <150 <0 <270 <325 Tamanh(mes h Ty1er) Figura 4 - Distribuiçã granulmétrica da amstra AM E "' 1: 60 "' 2 40 Granul melria AM 04 96,1 2 95,02 93,38 r- r- r-- 86,24 81,31 r-- - < 100 <150 <0 <270 <325 Tamanh(mesh Tyler) Figura 5 -- Distribuiçã granulmétrica da amstra AM

4 G.E.S. Valadã, M.J.G. Salum, R.Z.L. Cançad, P.R.G. Brandã, O. Antunes A Tabela I mstra s valres determinads para Au e S 2, pr análise química, cnsiderand-se diversas alíqutas btidas pr amstragem para cada amstra. Observe-se que esta análise fi feita em 9 alíqutas para cada amstra. O bjetiv, neste cas, fi verificar a adequaçã ds prcediments de amstragem. Este aspect tma-se imprtante pels baixs teres de Au presentes nas amstras. Os resultads mstrads na Tabela I indicam que s prcediments adtads mstraram-se adequads A amstra AM01 apresentu s menres teres de Au (6,26 g/t) e S 2 (4,30 %). A amstra AM02 apresentu teres intermediáris de Au (17,79 g/t) e S 2 (13,61 %). Os maires teres fram encntrads na amstra AM03 (28,01 g/t de Au; 19,91 % de S 2 ) e na amstra AM04 (24,73 g/t de Au;, I O % de S 2 ). É interessante verificar-se que a amstra AM04, que é prveniente da fragmentaçã em minh, apresenta ter de Au mais baix que aquele alcançad na amstra AM03 indicand uma perda aparente de Au na etapa de magem/ciclnagem. Deve-se ainda bservar que s teres de Au e S 2 estã de acrd cm aqueles cnsiderads na prática industrial pela Sã Bent Mineraçã. Tabela I - Análise química das alíqutas btidas pr amstragem para amstras AMO I, AM02, AM03 e AM04. Amstra Au s L ( p f t) (%) AM01 6,26 4,30 AM02 17,79 13,61 AM03 28,01 19,91 AM04 24,73, 10 A Tabela II mstra s teres e a distribuiçã em massa de Au, S 2, Fe, e As, em faixas granulmétricas mais características para as amstras AMO I, AM02, AM03 e AM04. Tabela II- Teres e a distribuiçã em massa de Au, S 2, Fe, e As, em faixas granulmétricas mais características para as amstras AM01, AM02, AM03 e AM04. mes massa Au s2- Fe As Distribuiçã(%) Tyler (g) (g/t) (%) (%) (%) Au S2- Fe As ,00 0,56 0,19 8,75 0,18 1, 15 0,52 4,86 0, ,06 0,80 1,01 9,86 0,26 1,63 2,77 5,46 1,01 AMO I ,79 2,59 4,16 15,87 0,90 5,34 1,53 8,88 3, ,43 5,49 5,61 21,63 2, 18 12,72 17,48 13,6 1 9, ,88 11,29 7,78 29,83 4,90 13,09 12,13 9,39 10, ,78 8,84 5,53 28,50 5,24 66,07 55,57 57,81 74,38 Ttal 4318,94 100,00 100,00 100,00 100, ,97 9,39 12,10 25,16 2,84 1,68 2,98 2,25 1,34 AM ,42 10,33 22,60 37,80 2,89 3,28 9,84 5,97 2, ,66 21,35 11, 37,27 11,29 21,96 15,82 19, 12 30, ,01 16,31 11,60 32,53 5,59 73,08 71,36 72,66 65,76 Ttal 4592,06 100,00 100,00 100,00 100, ,04 13,98 27,50 45,86 6,60 7, 13 16,23 14,77 6,07 AM ,46 25,03 28,90 45,21 15,31 12,77 17,07 14,57 14, ,58 34,80 25,90 45,45 14,48 11,85 10,21 9,77 8, ,55 26, 15 18,70 36,94 15,08 68,25 56,49 60,88 70,96 Ttal 4601,63 100,00 100,00 100,00 100, ,51 17,51 19,70 41,51 9,79 3,92 4,69 5,28 3,96 AM ,40 10,07 15,40 33,61 5,03 3,98 6,46 7,53 3, ,21 25,93 28, 45,22 13,38 5,17 5,97 5,12 4, ,75 23,63 21, 39,28 13, 86,94 82,88 82,07 87, ,87 100,00 100,00 100,00 100,00 Levand-se em cnsideraçã as massas e s teres em cada faixa granulmétrica bserva-se: a) predmíni de Au, S 2, Fe e As na fraçã < 325# para tdas as amstras; b) predmíni quase abslut destes elements na fraçã < 325# para a amstra AM04; c) menr quantidade de Au nas frações mais grsseiras quand cmparada às frações mais finas. Os resultads da análise semiquantitativa da paragênese mineral pr difraçã de rais X indicaram: 106

5 XIX ENTMME - Recife, Pernambuc- 02. a) presença de minerais sulfetads em tdas as amstras (pirrtita; arsenpirita, pirita); b) presença de silicats e carbnats em tdas as amstras: quartz, mscvita, siderita, dlmita, clinclr e albita. Um filssilicat de camadas mistas, que é um mineral de transiçã entre mica e clarita, também crreu em tdas as amstras, em baixa quantidade, send ligeiramente mais abundante nas amstras AMO I e AM02; c) traçs de trem fita nas amstras AMO 1 e AM02. Gdy e Gaspar ( 1997) verificaram que as fases mais predminantes ns minéris mais característics da Sã Bent Mineraçã sã a arsenpirita (~I 7% d vlume d depósit) e a pirrtita. Indicaram também a presença de pirita, calcpirita, esfa1erita, galena, ur, magnetita, ilmenita, siderita, ankerita, calcita e quartz. A Tabela III mstra resultad da análise das amstras, pr flurescência de rais-x, que está de acrd cm as fases mineralógicas identificadas pel métd de difratmetria de rais X. Tabela III - Resultad da espectmetria de rais-x para AMO 1, AM02, AM03 e AM04. Amstra Elements Elements Elements Elements Maires Médis Baixs Traçs AMO I O, Fe Mg, Si, S AI, S Mn, Ni, P, Rb Ca, K, Na, Cr, Ti, AM02 O, Fe S, Si,Mg Al,Ca K, Na, Ti, Ni, P, Mn AM03 O, Fe S, Si, Mg AI As, Ca, Na, K, Cr, Ti, Mn, Ni, P AM04 O, Fe S, Si,Mg A1,Ca As, K, Na, Cr, Ti, Ni,P, Mn Partículas livres u partículas mistas cntend ur nã fram visualizadas nas análises, em micrscópi eletrônic de varredura, realizadas em tdas as amstras. Cntribuiu para tal fat a pequena prbabilidade de detecçã de partículas de ur, devid a baix ter deste element na amstras. Separaçã magnética fi realizada nas amstras AMO 1 e AM04. As Tabelas IV e V mstram, respectivamente, balanç metalúrgic referente à separaçã magnética efetuada nas amstras AMO 1 e AM03 respectivamente. Observe-se que fram realizadas, em cada cas, duas limpezas (cleaner) ns cncentrads inicialmente btids. N cas da amstra AMO I s resultads da cncentraçã indicam: a) pequena massa de prdut magnétic gerad (em tm de 3%); b) pequen aument d ter de Au n prdut nã magnétic cm uma recuperaçã de Au da rdem de 99%; c) presença de partículas mais finas n prdut magnétic (bservad pr micrscpia eletrônica); d) reduçã de S 2 n prdut nã magnétic; e) reduçã significativa d ter de As n prdut magnétic. N cas da amstra AM03 a cncentraçã mstru: a) pequena massa de prdut magnétic gerad (em tm de 3,7%); b) pequen aument d ter de Au n prdut nã magnétic cm uma recuperaçã de Au da rdem de 99%; c) pequena reduçã de S2- n prdut nã magnétic; d) reduçã significativa de As n prdut magnétic. Os resultads de difraçã de rais X cnfirmam a cncentraçã de pirrtita n prdut magnétic. Tabela IV - Balanç metalúrgic da separaçã magnética na amstra AMO 1. Teres Distribuiçã (%) Prduts Massa Au s Fe As Au s 2 Fe As (g) (g/t) (%) (%) (%) Magnétic I 17,78 2,18 I I,30 55,07 0,62 1,09 7,80 7,63 0,65 Nã Magnétic 3882,22 6,00 4,05,24 2,89 98,91 92, 92,37 99,35 Alimentaçã 4000,00 5,88 4,27 21,27 2,83 IOO,OO 100,00 IOO,OO IOO,OO 107

6 G.E.S. Valadã, M.J.G. Salum, R.Z.L. Cançad, P.R.G. Brandã, O. Antunes Tabela V - Balanç metalúrgic da separaçã magnética na amstra AM03. Teres Distribuiçã(%) Prduts Massa Au s Fe As Au s 2 Fe As (g) (g/t) (%) (%) (%) Magnétic 149,61 7, 30,90 57,41 2,08 1,02 5,43 5,38 0,70 Nã Magnétic 3850,39 27,17,90 39,23 11,40 98,98 94,57 94,62 99,30 Alimentaçã 4000,00 26,42 21,27 39,91 11,05 100,00 100,00 100,00 100,00 Cmparand-se s resultads das amstras bserva-se que: a) as recuperações de Au n prdut nã magnétic fram basicamente as mesmas (98,91% e 98,98%, para as amstras AMO! e AM03 respectivamente); b) a recuperaçã de S 2 n cncentrad magnétic fi mais significativa na amstra AMO! que (7,80%) que na amstra AM03 (5,43%). De uma maneira geral s resultads da cncentraçã magnética mstraram: a) pequen aument d ter de Au n prdut nã magnétic, assciad a uma alta recuperaçã metálica (~99%) e baixa recuperaçã mássica; b) reduçã n ter de S2- n prdut nã magnétic; c) reduçã significativa de As n prdut magnétic; Ressalte-se que a recuperaçã de S 2 btida na amstra AMO! (7,80%) é superir aquela prevista pr Lima e Vilela (01 ), n cas 5%, que causaria uma ecnmia anual entre US$K e US$K dependend das cndições bservadas. Uma imprtante bservaçã a ser feita cm relaçã as resultads btids na separaçã magnética é a de que estes indicam que ur nã deve estar assciad à pirrtita nas amstras estudadas. O teres de Au encntrads ns cncentrads da separaçã magnética (I,09 g/t para AMO I e I,02 g/t para AM03) pdem ser explicads pel arraste mecânic de partículas finas para prdut magnétic. Análises de imagens de micrssnda eletrônica, mstrand a presença de partículas finas ns prduts magnétics, assciadas a fat, já citad, de que ur se cncentra em faixas granulmétricas mais finas, crrbram esta hipótese. Observe-se, ainda, que estud de simulaçã apresentad pr Lima e Vilela (0 I) nã cnsideru utras variáveis passíveis de análise para a amstra AMO!. A retirada de pirrtita d minéri previamente a circuit de fltaçã pde causar tant uma reduçã n cnsum de reagentes de fttaçã quant prpiciar uma melhr se1etividade nesta cncentraçã. 4. CONCLUSÕES As técnicas de amstragem mstraram-se adequadas para btençã de alíqutas representativas. Há alteraçã na granulmetria da amstra AM02 (cncentrad da Unit Cell) quand cmparada cm a amstra AMO! (alimentaçã nva d circuit de fltaçã ). A amstra AM04 é a mais fina das amstras estudadas. Maires teres de Au fram bservads, em tdas as amstras, nas faixas granulmétricas mais finas. Predmíni, em massa, ds elements Au, S2-, Fe e As na fraçã < 325#, em tdas as amstras. Pequena quantidade, em massa, de Au nas frações granulmétricas mais grsseiras, em tdas as amstras. A amstra AM04 (cncentrad final) apresentu menr ter de Au que a amstra AM03 (cncentrad da etapa cleaner) indicand uma perda aparente de Au n circuit de magem/ciclnagem. Fases minerais identificadas em tdas as amstras: arsenpirita, pirita, pirrtita, quartz, mscvita, siderita, d! mita, clinclr e albita. Traçs de tremlita nas amstras AMO! e AM02. Na separaçã magnética realizada na amstra AMO I bteve-se cncentrad cm 6,00 g/t de Au cm recuperaçã de 98,91%. Na separaçã magnética realizada na amstra AM03 bteve-se cncentrad cm 21,7 g/t de Au cm recuperaçã de 98,98%. Há indícis que Au nã esteja assciad significativamente a pirrtita. Há bas pssibilidades para a separaçã de pirrtita ds demais sul fets (pirita e arsenpitita) utilizand-se separaçã magnética de baixa intensidade. 108

7 XIX ENTMME- Recife, Pernambuc REFERÊNCIAS 1. Lima, M; Vilela, A. Perspectivas Técnicas e Ecnômicas Frente à Implantaçã de um Circuit de Separaçã Magnética na Planta Metalúrgica da Sã Bent Mineraçã. Relatóri Intern. Fevereir 0 I. 2. Gdy, M.A.M.; Gaspar, J.C. Caracterizaçã Mineralógica d Minéri, Cncentrad e Rejeit da Fltaçã da Mina Sã Bent (MG). ln: Marini, O. J. (Ed). Caracterizaçã de Minéris e Rejeits de Depósits Minerais Brasileirs. DNPM 1997, p

ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRICA DA ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DE FLOTAÇÃO CONVENCIONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMICO DE CATALÃO- ULTRAFERTIL

ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRICA DA ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DE FLOTAÇÃO CONVENCIONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMICO DE CATALÃO- ULTRAFERTIL ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRCA DA ALMENTAÇÃO DO CRCUTO DE FLOTAÇÃO CONVENCONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMCO DE CATALÃO- ULTRAFERTL Barrs, L. A. 1, Suza, E. 1 - Ultrafertil Hlding FcrtijiJs. Fazenda Chapadã,

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO

APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO E.E. FERREIRA~; J. C. F. SILVA~; M. D. SOUZA 1 ; L. A. F. BARROS ; W. CUSTÓDIO FOSFERTlL S/ A- Rdvia MG 341,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO

INFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO INFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO Alexandra A. P. Mansur 1, Otávi L. d Nasciment 2, Herman S. Mansur 1* 1 Dept. Engenharia Metalúrgica

Leia mais

IMOBILIZAÇÃO DE ARSÊNIO PROVENIENTE DE REJEITOS DO PROCESSAMENTO DE OURO: ESTUDO DE CASO. Janeiro- RJ- Brazil-

IMOBILIZAÇÃO DE ARSÊNIO PROVENIENTE DE REJEITOS DO PROCESSAMENTO DE OURO: ESTUDO DE CASO. Janeiro- RJ- Brazil- VI SHMMT I XVIII ENTMME- 2001- Ri de Janeir/Brazil IMOBILIZAÇÃO DE ARSÊNIO PROVENIENTE DE REJEITOS DO PROCESSAMENTO DE OURO: ESTUDO DE CASO Ricard Melamed 1, Reiner Neumann 1, Themis Caragerg/, Alessandr

Leia mais

FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO

FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO J. A. de Aquin 1, M.L.M. Oliveira\ W.E. de Paula Júnir 1, T. Takayama 3 (I) Centr de Desenvlviment da Tecnlgia Nuclear- Rua Prfessr

Leia mais

ESTUDO DO BENEFICIAMENTO DE UM MINÉRIO SULFETADO DE OURO DE BAIXO TEOR

ESTUDO DO BENEFICIAMENTO DE UM MINÉRIO SULFETADO DE OURO DE BAIXO TEOR ESTUDO DO BENEFICIAMENTO DE UM MINÉRIO SULFETADO DE OURO DE BAIXO TEOR Brav, C.S.V. (ln memriam); Trem, M. L}; Mnte, M.B.M: 2 ; Dutra, A.J.B. 3 ; Tnd, L.A. 4 I. Departament de Ciência ds Materiais e Metalurgia,

Leia mais

A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME)

A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME) A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME) Almeida, I.C.F., Dutra, A.J.B. Prgrama de Engenharia Metalúrgica e de Materiais- COPPE- Universidade Federal

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, de agst de 2012. Ilm. Sr Diretr de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã dcente

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n)

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Amstragem O us de amstras POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Desvantagens: Perda n nível de cnfiança; Diminuiçã da precisã ds resultads. Vantagens: Cust; Temp; Acessibilidade; O us de amstras Pssibilidade de mair

Leia mais

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios

PMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de 2015 Revisão de conceitos básicos Lista de exercícios 1) Qual o teor máximo de ferro de

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Exercícios de Eletroquímica

Exercícios de Eletroquímica Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments

Leia mais

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã

Leia mais

Cloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo

Cloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo 655 Clraçã da liga Ferr-Nióbi. Francisc Anastáci de Oliveira Net(l) Eduard de Albuquerque Brcchi(2) Resum Fram realizads ensais de clraçã cm a liga Ferr-Nióbi tend em vista analisar efeit de variáveis

Leia mais

5 Flutuação intrínseca chuveiro a chuveiro

5 Flutuação intrínseca chuveiro a chuveiro 5 Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Adetecçãhíbridapararaiscósmicsdeultra-altaenergiaacimada regiã d trnzel 1 feita pel Observatóri Auger, mstru um aument n valr médi e uma diminuiçã nas flutuações

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

FLOTAÇÃO DE REJEITO DE MINÉRIO DE ZINCO

FLOTAÇÃO DE REJEITO DE MINÉRIO DE ZINCO 359 XXII ENTMME I VII MSHMT - Our Pret-MG, nvembr 2007. FLOTAÇÃO DE REJEITO DE MINÉRIO DE ZINCO M. L. C. Russ; E. M. Martins; C. A. Pereira; Departament de Engenharia de Mi nas - Universidade Federal de

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Cinética Química. Parte I. Página 1

Cinética Química. Parte I.  Página 1 Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

e a susceptibilidade estão relacionadas por:

e a susceptibilidade estão relacionadas por: 49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA

PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA Freitas L. R. 1, Barrs L.A.F. 2 I - Centr de Desenvlviment Mineral, Cmpanhia Vale d Ri Dce, Rdvia BR 262, km 296, caixa pstal 9, 33030-970,

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e

Leia mais

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei 01. A transfrmaçã d 1-prpanl em prpilen, cm vems a seguir, cnstitui reaçã de: a) hidrataçã. b) desidrataçã. c) hidrgenaçã. d) halgenaçã. 02. Qual prdut btid pela reaçã: (Mnte a fórmula e cmplete a reaçã)

Leia mais

USO DE RMN NO ESTADO ESTACIONÁRIO PARA AUMENTO DE SENSIBILIDADE DE ANÁLISES QUÍMICAS.

USO DE RMN NO ESTADO ESTACIONÁRIO PARA AUMENTO DE SENSIBILIDADE DE ANÁLISES QUÍMICAS. ISSN 43-644 Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Centr Nacinal de Pesquisa e Desenvlviment de Instrumentaçã Agrpecuária Ministéri da Agricultura e d Abasteciment Rua XV de Nvembr, 45 - Caixa Pstal

Leia mais

PRÉ CONCENTRAÇÃO. Arthur Pinto Chaves Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo

PRÉ CONCENTRAÇÃO. Arthur Pinto Chaves Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo WORKSHOP REPROCESSAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO E ALTERNATIVAS INOVADORAS PARA SUA DISPOSIÇÃO PRÉ CONCENTRAÇÃO Arthur Pinto Chaves Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo

Leia mais

MATERIAL DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS E CONTROLADOS PARA A REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

MATERIAL DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS E CONTROLADOS PARA A REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP ANÁLISE TEXTURAL DE ARGISSOLOS E LATOSSOLOS PARA OBTENÇÃO DO MATERIAL DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS E CONTROLADOS PARA A REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Jã Osvald Rdrigues Nunes Prf. Dr. d Departament

Leia mais

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzpertha dminica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO Beckel, H. 1 ; lrini, 1. 2 ; lazzari, S.M.N. 3 Resum A especie Rhyzpertha dminica (F.), praga em unidades

Leia mais

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmva a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti

Leia mais

Geometalurgia Aplicada na Mina de Zinco de Vazante, Minas Gerais

Geometalurgia Aplicada na Mina de Zinco de Vazante, Minas Gerais Geometalurgia Aplicada na Mina de Zinco de Vazante, Minas Gerais EXPLORAÇÃO MINERAL 18/05/2016 Apresentando a usina de Vazante 6 1 5 4 3 2 1 - Britagem 4 - Flotação 2 - Formação de Pilha 5 - Espessamento

Leia mais

FLOTAÇÃO EM COLUNA DE FINOS DE CARVÃO FINE COAL COLUMN FLOTATION

FLOTAÇÃO EM COLUNA DE FINOS DE CARVÃO FINE COAL COLUMN FLOTATION 389 FLOTAÇÃO EM COLUNA DE FINOS DE CARVÃO R. M. F. LIMA 1, J. C. G. CORREIA 1, A. R. de CAMPOS 1 Neste trabalh fi realizad um estud cmparativ entre a fltaçã cnvencinal e a fltaçã em cluna cm fins de carvã

Leia mais

Palavras-Chave: quartzo, lasca, quartzo fundido, piezoelétrico, fibra ótica.

Palavras-Chave: quartzo, lasca, quartzo fundido, piezoelétrico, fibra ótica. OBTENÇÃO DE PÓ DE QUARTZO DE ALTA PUREZA Luz, A.B.; Net, J.P. Centr de Tecnlgia Mineral-CETEM/CNPq Rua 4, Quadra D, Ilha d Fundã 21941-590- Ri de Janeir- RJ, Brasil E-Mail: CTMALUZ@CETEM.ANRJ.BR ABSTRACT

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

I FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

I FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO I-123 - FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Allan Saddi Arnesen (1) Engenheir d Departament de Execuçã de Prjets de Pesquisa,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA CORROSÃO EM REVESTIMENTOS MICRO E NANOMÉTRICOS DEPOSITADOS POR HVOF

COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA CORROSÃO EM REVESTIMENTOS MICRO E NANOMÉTRICOS DEPOSITADOS POR HVOF COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA CORROSÃO EM REVESTIMENTOS MICRO E NANOMÉTRICOS DEPOSITADOS POR HVOF Liz G. C. Gmes 1, Ângela A. Vieira 2, Isabel C. F. Silva 1, Lúcia V. Sants 2, Viliam Sinka 1 e Ana Paula F.

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

A.L.E. Godoy; A.H.A. Bressiani Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, CEP

A.L.E. Godoy; A.H.A. Bressiani Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, CEP SINTERIZAÇÃO EM DOIS ESTÁGIOS DE Al 2 O 3 COM POLISSILOXANO RESUMO A.L.E. Gdy; A.H.A. Bressiani Av. Prf. Lineu Prestes, 2242, CEP 05508-000 analucia@ipen.br Institut de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

Tratamento de Minérios

Tratamento de Minérios Prof. Sebastião Ribeiro 1/3/2018 Universidade de São Paulo - USP Escola de Engenharia de Lorena EEL Departamento de Engenharia de Materiais - DEMAR Importância da disciplina contexto geral MINA Minérios

Leia mais

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL Mdels GAMLSS - Assciações entre marcadres e QTL Elias Silva de Medeirs 1 2 Rseli Aparecida Leandr 1 Cristian Villegas 1 Marina Rdrigues Maestre 1 1 Intrduçã Durante muits ans, em trabalhs estatístics,

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO

RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO Urban Gmes Pint de Abreu 1 Eliane Gnçalves Gmes 2 Jã Carls C. B. Sares de Mell 3 Sandra Aparecida Sants 4 Daltn Francisc

Leia mais

RESUMO. os diâmetros das crateras de desgaste das. viscosidade semelhante à do óleo base da. massa, contaminados ou não.

RESUMO. os diâmetros das crateras de desgaste das. viscosidade semelhante à do óleo base da. massa, contaminados ou não. 71 cnseguir aumentar temp de funcinament ds equipaments. A prgressã das mesmas [1, 2, 3]. cntaminantes, permite prever efeit da presença desses cntaminantes,[4, 5]. uma massa lubrificante cm aditivs extrema

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

A.L.E. Godoy; A.H.A. Bressiani Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, CEP

A.L.E. Godoy; A.H.A. Bressiani Av. Prof. Lineu Prestes, 2242, CEP 21º CBECIMAT - Cngress Brasileir de Engenharia e Ciência ds Materiais 09 a 13 de Nvembr de 2014, Cuiabá, MT, Brasil SINTERIZAÇÃO EM DOIS ESTÁGIOS DE Al 2 O 3 COM POLISSILOXANO RESUMO A.L.E. Gdy; A.H.A.

Leia mais

Física Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES

Física Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES 4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3

Leia mais

Estoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto

Estoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto 80 Embrapa Sja. Dcuments, 276 Estques e rigem de carbn em sistemas de rtaçã de culturas após 20 ans de planti diret Thais Prtantil Crrea Prt 1 ;Juli César Franchini 2 ; ElenTrres 2. 1 Estudante d curs

Leia mais

TESTE DE FOLHA COM AGITAÇÃO MECÂNICA DE POLPA E DETERMINAÇÃO DA MASSA DE FILTRADO POR COMPUTADOR

TESTE DE FOLHA COM AGITAÇÃO MECÂNICA DE POLPA E DETERMINAÇÃO DA MASSA DE FILTRADO POR COMPUTADOR XIX ENTMME- Recife, Pernambuc - 2002. TESTE DE FOLHA COM AGITAÇÃO MECÂNICA DE POLPA E DETERMINAÇÃO DA MASSA DE FILTRADO POR COMPUTADOR LM. Silva 1, G.E.Valadã", S.C. Amarante' 1 -Curs de Pós-Gn1duaçã em

Leia mais

RISCO CARDÍACO EM TRABALHADORES DA AGROINDÚSTRIA E PRODUTORES RURAIS: PERFIL DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL

RISCO CARDÍACO EM TRABALHADORES DA AGROINDÚSTRIA E PRODUTORES RURAIS: PERFIL DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL RISCO CARDÍACO EM TRABALHADORES DA AGROINDÚSTRIA E PRODUTORES RURAIS: PERFIL DE MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL RESUMO GUILHERME GÖRGEN DA ROCHA; PETERSON LUIZ REGERT; VALERIANO ANTONIO CORBELLINI;

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centr d Pesquisa Ag,fl,es,ai d Acre Ministári da Agricuitura. Pecuária e Abasteciment Dezembr, 2001 Dcuments 75 Wrkshp de Encerrament d Prjet

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DA MOAGEM ULTRAFINA DE QUARTZO

INVESTIGAÇÃO DA MOAGEM ULTRAFINA DE QUARTZO INVESTIGAÇÃO DA MOAGEM ULTRAFINA DE QUARTZO Y.C. Flres 1, R.D. Tled Filh 2, G.C. Crdeir 2, 3, L.M. Tavares 1 1 Labratóri de Tecnlgia Mineral, Prgrama de Engenharia Metalúrgica e Materiais, Universidade

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos

Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos Sndagem de Serviçs Públics 1 SERVIÇOS PÚBLICOS: A PERCEPÇÃO DE CARIOCAS E PAULISTANOS ANTES E DEPOIS DAS OLIMPÍADAS A Sndagem de Serviçs Públics, realizada em duas etapas de cleta de dads, entre junh e

Leia mais

ESTUDO DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE TALCO

ESTUDO DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE TALCO 313 XXII ENTMME I VII MSHMT- Our Pret-MG, nvembr 2007. ESTUDO DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE TALCO Carls Otávi Pctter, Washingtn Aliaga, Marcs Antni Batistella, Bruna Sartri Labratóri de Prcessament Mineral-

Leia mais

Bias de AM. Bias e Variância Estatísticos

Bias de AM. Bias e Variância Estatísticos Bias, Variância & Ensembles Em aulas anterires vims cnceit de bias de AM, qual se cnstitui em certas supsições e esclhas efetuadas pels indutres na busca de uma hipótese Nesta aula verems que bias e a

Leia mais

TESTES INDUSTRIAIS DE FLOTAÇÃO COM O MINÉRIO FOSFÁTICO DE PATOS DE MINAS MG

TESTES INDUSTRIAIS DE FLOTAÇÃO COM O MINÉRIO FOSFÁTICO DE PATOS DE MINAS MG TESTES INDUSTRIAIS DE FLOTAÇÃO COM O MINÉRIO FOSFÁTICO DE PATOS DE MINAS MG B. G. Rocha 1, J. M. Borges 2 1 Vale Fertilizantes S.A Departamento de Desenvolvimento de Processos Rodovia MG 341 Km 25 Fazenda

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil FILTRAGEM DE COMPONENTES DE SEQÜÊNCIA ZERO: PROJETO DE FILTRO E RESULTADOS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil FILTRAGEM DE COMPONENTES DE SEQÜÊNCIA ZERO: PROJETO DE FILTRO E RESULTADOS VI SBQEE 1 a 4 de agst de 5 Belém Pará Brasil Códig: BEL 7589 Tópic: Aplicaçã de Nvas Tecnlgias FILTRAGEM DE COMPONENTES DE SEQÜÊNCIA ZERO: PROJETO DE FILTRO E RESULTADOS RICARDO J O CARVALHO MARCELO PEREIRA

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos? 31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3

Leia mais

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC Aula LAB 08 Simulaçã de cnversres cc-cc nã-islads e islads CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA Cnversres Estátics (ELP - 20306) AULA LAB 09 LABOATÓIO

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

Metering Latin America Estratégias vencedoras para redução de perdas e aumento de arrecadação

Metering Latin America Estratégias vencedoras para redução de perdas e aumento de arrecadação Metering Latin America 2007 Estratégias vencedras para reduçã de perdas e aument de arrecadaçã Agenda Intrduçã Perdas nã-técnicas: uma visã mais ampla O Centr de Inteligência cm estratégia para reduçã

Leia mais

Sérgio P. Oliveira 1, Adriana C. Rocha 2, Paulo R. G. Couto 3, Jorge T. Filho 4

Sérgio P. Oliveira 1, Adriana C. Rocha 2, Paulo R. G. Couto 3, Jorge T. Filho 4 STIMATIVA DA INCRTZA D MDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DA FICIÊNCIA D CÉLULAS A COMBUSTÍVL SGUNDO AS RCOMNDAÇÕS DO ISO GUM 95 O MÉTODO D SIMULAÇÃO D MONT CARLO Sérgi P. Oliveira 1, Adriana C. Rcha 2, Paul R. G. Cut

Leia mais

Efeito de diferentes tipos de poda na qualidade físico-química do suco de uva integral

Efeito de diferentes tipos de poda na qualidade físico-química do suco de uva integral Efeit de diferentes tips de pda na qualidade físic-química d suc de uva integral Effects f types f prunning n physicchemistry quality f integral grape juice Sheila Cristina Silva de Siqueira Celh 1 ; Lucian

Leia mais

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1 Avaliaçã de características agrnômicas em híbrids-elite de milh dce 1 Thamires Silvéria de Oliveira 2, Débra Custódia ds Sants 3, Flaviane Malaquias Csta 4 e Flávia França Texeira 5 1 Trabalh financiad

Leia mais

Alguns aspectos da Óptica Geométrica - P. A. Tipler, vol 2, cap 33 Propriedades da Luz, e cap 34 Imagens Ópticas

Alguns aspectos da Óptica Geométrica - P. A. Tipler, vol 2, cap 33 Propriedades da Luz, e cap 34 Imagens Ópticas Alguns aspects da Óptica Gemétrica - P. A. Tipler, vl 2, cap 33 Prpriedades da Luz, e cap 34 Imagens Ópticas Um puc de História da Luz - Os espelhs datam de ~ 2000 a.c. - Prpagaçã linear da luz registrs

Leia mais

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

PRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS

PRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS PRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS Flávi Araúj PIMENTEL 1, Paul César STRINGHETA 2 RESUMO Este trabalh

Leia mais

Rumo Resultados 4T16

Rumo Resultados 4T16 Rum Resultads Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais