FLOTAÇÃO EM COLUNA DE FINOS DE CARVÃO FINE COAL COLUMN FLOTATION
|
|
- Paula Marinho Chaves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 389 FLOTAÇÃO EM COLUNA DE FINOS DE CARVÃO R. M. F. LIMA 1, J. C. G. CORREIA 1, A. R. de CAMPOS 1 Neste trabalh fi realizad um estud cmparativ entre a fltaçã cnvencinal e a fltaçã em cluna cm fins de carvã prvenientes de Santa Catarina, bjetivand bter cncentrads dentr das especificações de mercad para cque de fundiçã. Ficu determinad que ph ótim para a fltaçã d carvã fi de 6,5. O FeCI3 nã prduziu nenhum efeit depressr sbre a pirita. Fi bservad que a recuperaçã em massa e ter de cinzas ns cncentrads cresceram cm aument da dsagem de óle diesel e MIBC. Os cncentrads btids pela cluna de fltaçã atingiram teres de cinzas bem inferires as teres ds cncentrads btids pela fltaçã cnvencinal. Prém, as recuperações em massa fram muit menres. Tant na fltacã cnvencinal cm na cluna fram btids cncentrads cm teres de cinzas inferires a 14,0%. N entant, s teres de enxfre ttal fram superires a 1,40%, cm baixas recuperações em massa (20,0 a 25,0%). FINE COAL COLUMN FLOTATION This wrk has aimed t óbtain cncentrates frm Santa Catarina fine cai t be used in metallurgical cke manufacture. The perfrmances f cnven tinal and clumn fltatin were cmpared. Diesel il, MIBC, FeC13 dsage, ph, frth depth and air flw rate in clumn fltatin were studied. The ptimum fltatin ph was 6,5. The FeCI3 was nt effetive in pyrite depressin, the yield and the impurities cntents (ash and sulphur) f cncentrates were higher fllwing the increase f diesel il and MIBC dsages bth in cnventinal and clumn fltatin. The cntents f impurities (ash and sulphur), were lwer in the clumn cncentrates than in the cnventinal cncentrates. Hwever fltatin mass recveries were lwer than in cnventinal fltatin. Cncentrates lwer than 14,0% ash cntent were btained by bth cnventinal and clumn fltatin but the sulphur cntents were higher than 1,40% and the mass recveries were very lw (20,0 t 25,0%). 1 Departamentb de Tratament de Minéris Centr de Tecnlgia Minerai-CETEM/CNPq Rua 4 - Quadra D - Ilha d Fundã Ri de Janeir- RJ
2 390 INTRODUÇÃO O carvã mineral é recurs energétic nã renvável de mair abundância n glb terrestre, representand cerca de 75,0% das reservas mundiais de energia fóssil (1). Uma de suas principais aplicações é na btençã de cque para us na siderurgia. Para tant, mesm deve pssuir ter de cinzas inferir à 14,0% e enxfre ttal máxim de 1,40% (2). O enxfre cntid n carvã pde estar sb a frma de enxfre rgânic, ligad à matriz rgânica e enxfre inrgânic, principalmente enxfre pirític, dispers na prçã rgânica e inrgânica d carvã. N entant, smente enxfre pirític é pssfvel de ser remvid pr prcesss físics de cncentraçã (separaçã gravítica) e pr fltaçã. A separaçã da pirita da matéria carbnsa, através de fltaçã, pde ser feita pela utilizaçã da diferença em suas cinéticas de fltaçã, pela fltaçã d carvã e depressã da pirita u pela depressã d carvã e fltaçã da pirita (3). Baker e Miller (4) estudaram efeit de íns de metais hidrlizads (Fe 3 +. A1 3 +, Cr3+ e Cu 2 +),na fltaçã de carvã cm alt enxfre pirític. Para carvã da camada "Freeprt Lwer", enxfre pirític fi reduzid de 2.50% para 0,60% cm recuperações superires a 83,0% da matéria carbnsa cm us d FeCI3 cm depressr da pirita. A remçã de enxfre pirític em carvões pde chegar à 90,0%, quand faz-se a fltaçã em dis estágis. Primeiramente faz-se fltaçã da matéria carbnsa. A seguir, faz-se uma etapa "cleaner", cm us de xantat cm cletr da pirita e clóide rgânic ( dextrina, aer depressant 633 da Cyanamid, etc.) cm depressr da matéria rgânica (5). Grpp (6) em estud cmparativ da fltaçã cnvencinal e fltaçã em cluna de carvã, bteve recuperaçã de 80,0-90,0% Btu cm teres de cinzas ns cncentrads de 5,0-8,0%, respectivamente, para a fltaçã cnvencinal e cluna de fltaçã. A percentagem de sólids na alimentaçã da fltaçã cnvencinal fi de 4,0-6,0%, enquant que na cluna de fltaçã fi de 15,0-17,0%. Reddy et a1.(7) bservaram, também, melhr perfrmance da cluna em relaçã à fltaçã cnvencinal cm amstras de
3 391 carvã menr que 500 pm. Guerra (8) em testes de fltaçã em cluna realizads cm carvã CPL prveniente de Criciúma, Santa Catarina, bteve recuperações de matéria. carbnsa inferires às recuperações btidas pela fltaçã cnvencinal. Prém, s cncentrads pssuíam menres teres de cinzas. Observu, também, que "hld-up" fi a variável mais crítica na eficiência d prcess. Mn e Siris (9) em testes realizads em cluna de fltaçã cm carvã prveniente de Sidney, Australia, nã btiveram bns resultads na depressã da pirita cm FeCI3. Prém, na fltaçã reversa da pirita cnteúd de enxfre da fraçã menr que 300 pm abaixu de 3,40% para 0,92%. Os carvões brasileirs pssuem alt cnteúd de cinzas e enxfre. Seus cncentrads eram usads principalmente cm carvã metalúrgic, que após beneficiad pssuía teres máxims de cinzas de 17,5% e de enxfre ttal de 1,75% {10). Estes cncentrads, eram blendads cm carvões imprtads de melhres qualidades para serem empregads na btençã de cque. Cm dit anterirmente, a fltaçã de fins de carvões brasileirs gera cncentrads cm teres acima das especificações para us na fabricaçã de cque de fundiçã.pr esta razã, neste trabalh, fram realizads estuds de fltaçã em cluna cm fins de carvões, prvenientes de Santa Catarina, visand a btençã de cncentrads cm teres adequads para cque de fundiçã, bem cm cmparar s resultads da fltaçã em cluna cm a fltaçã cnvencinal, haja vist, que a mesma é mai _ adeuada à cncentraçã de minéris de finas granulmetrias. PARTE EXPERIMENTAL Minéri Neste trabalh fram usads fins de carvões prvenientes de Santa Catanna. A amstraem fi feita, em plpa, n pnt da alimentaçã da fltaçã cnvencinal'. A plpa, entã, fi acndicinada em tambres e após se-
4 392 dimentaçã ds sólids, fi feit sifnament da água. A seguir material sólid fi espalhad sbre uma lna em galpã cbert e secad à temperatura ambiente para minimizar a xidaçã. Depis de sec, material, fi desagregad e a seguir fi feita separaçã em peneira de 28 mesh tyler (589 Jlm ). Smente a fraçã abaix de 589 J-Lm, fi hmgeneizada e quarteada, de nde fram retiradas alíqutas para caracterizaçã (granulmétrica, mineralógica e química) e para s testes de fltaçã cnvencinal em escala de bancada (alíqutas de 500g) e em cluna. Na Tabela I, estã apresentads s resultads das análises granulmétrica e química (cinzas e enxfre ttal) pr faixa granulmétrica da amstra estudada. Tabela I- Análises granulmétrica e química da amstra estudada Fraçã Granulmétrica Massa (%) Teres(%) (Jlm) simples acumulada Cz Sr +s 13,7 13,7 33,0 1, ,1 26,8 33,5 2, ,1 31,9 37,5 2, ,0 43,9 44,5 3, ,1 51,0 46,5 3, ,0 62,0 48,7 3, ,7 70,7 58,1 5, ,0 76,7 62,5 5, ,1 83,8 70,6 5, ,2 100,0 71,1 4,00 Ttal 100,0 50,2 3,41 Gm pde ser vist pela Tabela I, ter calculad de cinzas da amstra era de 50,2% e enxfre ttal de 3,41%. Observa-se que 49,0% d minéri estava abaix de 149 Jlm, nde s teres de cinzas e de enxfre ttal eram mais alts.
5 393 Reagentes Os reagentes utilizads fram: cletr - óle diesel : O a 200g/t espumante- metil isbutil carbinl (MIBC) : 50 a 400g/t depressr - clret férric (FeCI3) : 50 a 800g/t reguladres de ph - HCI e CaO Metdlgia Tds s testes de fltaçã cnvencinal em escala de bancada fram realizads em uma célula DENVER mdel 012, a rtaçã de 1200 rpm cm plpa a 10% de sólids. Pr uma série de testes preliminares fram determinads s temps de cndicinament cm óle diesel e MIBC de 3 minuts e 30 segunds, respectivamente, e que a percentagem de sólids n cndicinament nã tinha um efeit muit significativ, daí, fat da plpa ter sid cndicinada na mesma percentagem de sólids da fltaçã (10%). Ficu estabelecid, também, que s testes de fltaçã cnvencinal seriam realizads em 2 minuts, pis a partir desse temp a espuma já estava desmineralizada. Fram realizads testes cinéticas (30 seg, 1 min, 2 min) smente para estud da dsagem de espumante (MIBC). nde tdas as demais cndições já haviam sid timizadas ns testes anterires. Na Figura 1 está apresentad circuit utilizad ns testes de fltaçã em cluna, a qual pssui 6m de altura e 5,08cm de diâmetr intern. Tds s testes fram realizads em ph 6,5, qual fi determinad na fltaçã cnvencinal. A pressã de ar fi 138 kpa (20 psi), e a alimentaçã de Skg/h de sólids e plpa cm 10% de sólids em pes. Nã fi usad FeCI3 para deprimir a pirita, pis mesm nã prduziu nenhum efeit ns testes de fltaçã cnvencinal.
6 394 DIESEL -REJEITO CONCENTRADO Figura 1 - Circuit da fltaçã em cluna RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 2, sã apresentads a recuperaçã em massa e s teres de cinzas e enxfre ttal em funçã d ph à cncentraçã de 100g/t de óle diesel e 200g/t de MIBC. Observa-se, que menr ter de cinzas n cncentrad fi para valr de ph 6,5 e que a recuperaçã em massa fi de 54,0%. Lg, este valr, fi fixad para tds s demais testes, pis além d ter de cinzas {19,5%) ter sid menr, mesm estava dentr da faixa de 4,5 a 7,0, nde segund a literatura, FeCI 3 funcinaria cm depressr da pirita.
7 <t "' <t 50 ::E ::E w 40 l<t u- <t (t: w 30 Q. :::> u ,60 2,50 2,40 _J,_ <t 2,30 (t: u. )( z w 2,20 2, ,-23,0 6 RECUPERAçÃO EM MASSA O ENXOFRE TOTAL A TEOR OE CINZAS 22,0 21,0 "' <t N u w 20,0 (t: 19,0 2, ,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 ph w,_ Figura 2 - Determinaçã d ph ótim na fltaçã d carvã a 100g/t de óle diesel e 200g/t de MIBC. Na Figura 3 está apresentad efeit d FeCI3 na fltaçã d carvã estudad. Observa-se que a recuperaçã em massa em tda a série de testes, nde a cncentraçã de óle diesel era de 100g/t e de MIBC de 200g/t. manteve-se em trn de 56,0% e que s teres de enxfre ttal permaneceram praticamente cnstantes cm aument da dsagem d FeCI3. Lg, ptuse pr nã usar depressr para a pirita, e sim, explrar a diferença na cinética de fltaçã da matéria carbnsa e da pirita. Na Figura 4 estã apresentads s resultads d estud da dsagem de óle diesel à cncentraçã cnstante de 200g/t de MIBC. N teste de fltaçã cnvencinal, nde fi usad smente MIBC, a recuperaçã em massa fi em trn de 32,0% cm ter de cinzas de 16,1% e enxfre ttal de 1,80%. Para a cncentraçã de 50g/t de óle diesel a recuperaçã em massa fi de 51,0% cm ter de cinzas de 18,9% e de enxfre ttal de 1,90%. Cm aument de 100,0% de óle diesel a recuperaçã em massa sfreu acréscim da rdem de 3,0%.
8 396 N cas da cluna de fltaçã, nde a vazã de ar era de 21/min, razã "bias" 1,2, camada de espuma SOem e óle diesel a SOg/t, a recuperaçã em massa fi de aprximadamente 25,0% cm teres de cinzas e enxfre ttal de 15,3% e 2,20% respectivamente. A 100g/t de óle diesel a recuperaçã erri massa fi de 30,0% cm 16,8% de cinzas e 2,10% de enxfre ttal n cncentrad. Observa-se pela Figura 4 que a recuperaçã em massa na fltaçã cnvencinal é bastante superir à da fltaçã em cluna. Prém, ter de cinzas ns cncentrads da cluna fram inferires as teres de cinzas da fltaçã cnvencinal... Cll Cll ,00'-r T 27,0!::; RECUPERAÇÃO EM MASSA 2,90 O ENXOFRE TOTAL 26,0.A. TEOR DE CINZAS 80 2, : cr... Q. :;) u... cr 20-2,7'0 2,20 2,10 2,.J , r t 2S,O _ Cll 24,0 z 23,0 cr... 22,0 21, , ÓO FeCI (/t) 3 Figura 3 - Efeit d FeCI3 na fltaçã d carvã estudad.
9 ,60 25P FLOTAÇÃO CONVENCIONAL : ô RECUPERAÇÃO EM MASSA 24,0 2,!50 TEOR DE CINZAS ENXOFRE TOTAL 80 23,0 2,40 22,0- <I 1/) /) <I 60..J 21p <I N :; 2, ,0 ü z. <.> 2, ,0 a::... )( UJ Q. ;:; 2,00 ::> COLUNA : a:: 1,90 20.t. RECUPERAÇÃO EM MASSA 17,0., 15,0 18, / TEOR DE CINZAS / 16,0 / e ENXOFRE TOTAL 1, ÓLEO DIESEL (Q/1) Figura 4 - Estud da dsagem de óle diesel a cncentraçã de 200 g/t de MIBC. Nas Figuras 5, 6 e 7 estã apresentadas as curvas cinéticas da recuperaçã em massa, d ter de cinzas e d enxfre ttal em funçã da dsagem de espumante (MIBC), pr fltaçã cnvencinal a 50g/t de óle diesel. Estã apresentadas, também, as curvas d estud da dsagem de MIBC na cluna na mesma cncentraçã de óle diesel. Pela Figura 5, bserva-se que huve aument da massa fltada cm aument da dsagem de MIBC, tant para a fltaçã cnvencinal, quant para à cluna de fltaçã. O ter de cinzas ns testes de fltaçã cnvencinal fi inferir a 14,0%, smente para a cncentraçã de 50g/t de MIBC, cr_n temp de residência de 30 segunds, cuja recuperaçã em massa fi da rdem de 20,0%. Para temp de fltaçã de 1 minut ter de cinzas fi de 14,1 %, cm recu-. peraçã em massa de 25,3%. Em 2 minuts a massa fltada fi cerca de 28,0% cm ter de cinzas pr vlta de 15,0% (Figura 6). Em relaçã as teres de enxfre ttal s mesms fram maires ns cncentrads d últim,
10 minut de fltaçã (Figura 7), mesm crrend cm s teres de cinzas, u seja, depis de 1 minut de fltaçã, bservu-se um pequen aument da recuperaçã em rriassa, cm grande acréscim d ter de impurezas ns cncentrads I 6 30seq 1min ;;e.. "' "' 80 ; 60 r ::: j f 20 O 2 min clun MIBC (q/1) Figura 5 - Recuperaçã em massa em funçã da dsagem de MIBC.
11 399 22,0 tj. JOseg 1 min 20,0 2 min clun ;e 18,0 <J) <l N z u 16,0 w a: w 14, ,0 10, JOO MIBC (Q/1) Figura 6 - Ter de cinzas em funçã da dsagem de MIBC.
12 400 3,00 2,80 ô 30seQ.. lmin a 2 min 8 cluna 2,60 ::; 2, ,20...,!1:... 2,00..., 1,80 1,60 1, MIBC ( Q/t) Figura 7- Ter de enxfre ttal em funçã da dsagem de MIBC Na fltaçã em cluna à vazã de ar de 21/min, razã "bias" 1,2 e altura da camada de espuma de SOem, fi bservad mesm efeit d aument da recuperaçã em massa (Figura 5) e d ter de cinzas (Figura 6) n cncentrad. Prém, a recuperaçã em massa fi muit inferir às ds testes de fltaçã cnvencinal, atingind 34,0% a 400g/t de MIBC, enquant que na fltaçã cnvencinal a mesma fi de 28,0% a 50g/t de MIBC. N entant, s teres de cinzas ns cncentrads da cluna de fltaçã fram inferires. Para a dsagem de 150g/t de MIBC, bteve-se ter de cinzas de 15,2%, que fi inferir a ter {18,5%) btid na fltaçã cnvencinal, à mesma dsagem de MIBC, cuja recuperaçã em massa fi de 36,4%. Os teres de enxfre ttal (Figura 7) ns cncentrads da fltaçã em cluna fram alts {2,10 a 2,30%), bastante superires a ter máxim de 1,40% exigid pel mercad. Este mesm efeit fi bservad na fltaçã cnvencinal. Na Tabela 11, está apresentad a influência da altura da camada de espuma e da vazã de ar na fltaçã em cluna. Observa-se que tant a recuperaçã
13 em massa quant ter de cinzas diminuíram quand a 'camada de espuma passu de zer para SOem. Observa-se, também, que na vazã de ar de 2,51/min, cncentrad prduzid tinha teres de impurezas (cinzas e enxfre ttal) inferires as ds cncentrads prduzids à 2,01/min. Tabela 11- Influência da camada de espuma e da vazã de ar na cluna de fltaçã 401 Reagentes (g/t) Vazã de Bias Camada de Recuperaçã Teres (%) O.D. MIBC ar (1/min) Espuma em Massa(%) Cz St (cm) ,0 1,2 29,7 18,0 2, ,0 1, ,5 15,3 2, ,0 1,2 37, , ,0 1, ,0 16,8 2, ,5 1, ,6 11,7 1,90 CONCLUSÕES - O ph ótim para a fltaçã da amstra de carvã estudada fi de 6,5. - O FeCI3 nã prduziu nenhum efeit sbre a depressã da pirita. - Huve aument da massa fltada, bem cm, ds teres de impurezas (cinzas) ns cncentrads cm aument tant da dsagem d.e óle diesel cm para MIBC, tant para a fl9taçã cnvencinal q4ant para fltaçã em cluna. - A recuperaçã em massa e teres de cinzas ns cncentrads btids na fltaçã cnvencinal fram bem maires que na cluna de fltaçã. - O ter de cinzas ns cncentrads diminuiu cm cresciment da altura da camada de espuma e da vazã de ar de 2,01/min para 2,51/min. - Os cncentrads da fltaçã cnvencinal,de um md geral, apresentaram teres de impurezas bastante superires às especificações de mercad (14,0% de cinzas e 1,40% de enxfre ttal)_. - Fram atingids teres de cinzas abaix de 14,0%. Prém, a recuperaçã
14 em massa fi baixa, em trn de 20,0 a 25,0% e ter de 1,40% de enxfre ttal nã fi atingid. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MULLER, A. A., SANTOS, H. M.. SCHIMITT. J.C., MACIEL, L.A.C., BERTOL, M.A. & CESAR S.B., Perfil Analític d Carvã, DNPM. Prt Alegre, Estud sbre Setr de Fabricaçã de Cque Nacinal para Fundiçã e Outms fins M etalúrgics. Tecnmetal Estuds e Prjets Industriais S.A., Març, 1982 (Relatóri). 3. APLAN, F. F., Use f the Fltatin Prcess Fr Desulfurizatin f Cai. l n: Cai Desulfurizatin, A. C. S., Washingtn, D. C.; A.C.S. SYMP. vl. 64: 1977, pp BAKER. A.F. & MILLER, K.J. Hydrlized Metal lns as Pyrite Depressants in Cai Fltatin. A Labratry study U. S. Bureau f Mines, Reprt f lnvestigatin 7518; vl. 22, May, PLOUF. T.M. Frth Fltatin Techniques Reduce Sulphur and Ash. Mining Engineering, August, 1980, pp GROPPO, J. Clumn Fltatin, Shws Higher Recvery with Less Ash. Cai Mining, August, 1986, pp REDDY. P. S. R. ; KUMAR. S.G.; BHATTA RCHARYYA, K. K., SATRI, S.R.S. & MARASIMHAN, K.S., Fltatin Clumn fr Fine Cai Beneficiatin., lnternatinal Jurnal f Mineral Prcessing, vl. 24 : 1988, pp GUERRA, E.A. Cnstruçã e Operaçã de Cluna de Fltaçã de Minéris e Carvões em Escala Pilt, Prt Alegre, Escla de Engenharia, Departament de Metalurgia, UFRGS, 1987 (Relatóri). 9. MOON, K.S. & SIROIS, L.L. Beneficiatin f High Sulphur Cai by Clumn Fltatin. CANMET. June, Infrmativ Anual da Indústria Carbnífera, Brasília agst, 1988.
ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRICA DA ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DE FLOTAÇÃO CONVENCIONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMICO DE CATALÃO- ULTRAFERTIL
ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRCA DA ALMENTAÇÃO DO CRCUTO DE FLOTAÇÃO CONVENCONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMCO DE CATALÃO- ULTRAFERTL Barrs, L. A. 1, Suza, E. 1 - Ultrafertil Hlding FcrtijiJs. Fazenda Chapadã,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO
XIX ENTMME- Recife, Pernambuc - 02. CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO G.E.S. Valadã 1, M.J.G. Salum 1, R.Z.L. Cançad 1, P.R.G.
Leia maisFLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL
FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL I. A. S. Brum & L. G. M. de Jesus Laboratório de Processamento Mineral Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depósitos de carvão
Leia maisC. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÜCAR VAR. C. 290. III. EFEITO DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE SULFATO DE AMÔNIO SÔ BRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheirs
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisFLOTAÇÃO DE REJEITO DE MINÉRIO DE ZINCO
359 XXII ENTMME I VII MSHMT - Our Pret-MG, nvembr 2007. FLOTAÇÃO DE REJEITO DE MINÉRIO DE ZINCO M. L. C. Russ; E. M. Martins; C. A. Pereira; Departament de Engenharia de Mi nas - Universidade Federal de
Leia maisFLOTABILIDADE DE MERCÚRIO NA PRESENÇA DE ALGUNS SURFATANTES
688 FLOTABILIDADE DE MERCÚRIO NA PRESENÇA DE ALGUNS SURFATANTES M. B. M. MONTE; 1 A. B. da LUZ 1 O presente trabalh abrda s mecanisms de adsrçã de surfatantes na superfície de mercúri metálic. Os estuds
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisESTUDO DO BENEFICIAMENTO DE UM MINÉRIO SULFETADO DE OURO DE BAIXO TEOR
ESTUDO DO BENEFICIAMENTO DE UM MINÉRIO SULFETADO DE OURO DE BAIXO TEOR Brav, C.S.V. (ln memriam); Trem, M. L}; Mnte, M.B.M: 2 ; Dutra, A.J.B. 3 ; Tnd, L.A. 4 I. Departament de Ciência ds Materiais e Metalurgia,
Leia maisMODELAGEM DA RECUPERAÇÃO DA ÁGUA NO PROCESSO DE FLOTAÇÃO.
MODELAGEM DA RECUPERAÇÃO DA ÁGUA NO PROCESSO DE FLOTAÇÃO LCM Mntenegr 1, A EC Peres 2, ON Savassi 3 1- Departament de Engenharia de Minas- Universidade Federal de Minas Gerais Rua Espírit Sant, 35/101,
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisFLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO
FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO J. A. de Aquin 1, M.L.M. Oliveira\ W.E. de Paula Júnir 1, T. Takayama 3 (I) Centr de Desenvlviment da Tecnlgia Nuclear- Rua Prfessr
Leia maisPRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS
PRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS Flávi Araúj PIMENTEL 1, Paul César STRINGHETA 2 RESUMO Este trabalh
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisFLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA A UM MINÉRIO DE FERRO
467 FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA A UM MINÉRIO DE FERRO J. A. Aqui nl; A. N. Santana2 A Minerações Brasileiras Reunidas S.A. MBR dispõe de diversas jazidas de itabirits. Estes itabirits sã caracterizads
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisFLOTACAO EM COLUNA DE REJEITOS DE CARVAO ORIUNDO DE PROCESSOS GRAVIMETRICOS DE BENEFICIAMENTO
FLOTACAO EM COLUNA DE REJEITOS DE CARVAO ORIUNDO DE PROCESSOS GRAVIMETRICOS DE BENEFICIAMENTO I.A.S. de Brum 1, E. Girelli 1, L.G.M. de Jesus 1 1 Departamento de Engenharia Metalúrgica, Universidade Federal
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisUFRGS Escola de Engenharia LAPROM Centro de Tecnologia
UFRGS Escola de Engenharia LAPROM Centro de Tecnologia Rede Carvão Mineral BENEFICIAMENTO DE CARVÕES SULBRASILEIROS PELO PROCESSO DE FLOTAÇÃO GRUPO 11 ABRIL / 2010 INTRODUÇÃO Coordenação Prof. Irineu Antônio
Leia maisCloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo
655 Clraçã da liga Ferr-Nióbi. Francisc Anastáci de Oliveira Net(l) Eduard de Albuquerque Brcchi(2) Resum Fram realizads ensais de clraçã cm a liga Ferr-Nióbi tend em vista analisar efeit de variáveis
Leia maisAPLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO
APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO E.E. FERREIRA~; J. C. F. SILVA~; M. D. SOUZA 1 ; L. A. F. BARROS ; W. CUSTÓDIO FOSFERTlL S/ A- Rdvia MG 341,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã
Leia maisI FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO
I-123 - FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Allan Saddi Arnesen (1) Engenheir d Departament de Execuçã de Prjets de Pesquisa,
Leia maisAtividade fiscalizadora da ENSE E.P.E
Atividade fiscalizadra da ENSE E.P.E Antes de avançar para tema que dá crp a este relatóri, imprta dar nta que pr efeit da entrada em vigr, n dia 01 de setembr de 2018 d Decret-Lei n.º 69/2018, de 27 de
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31
FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, de agst de 2012. Ilm. Sr Diretr de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã dcente
Leia maisNuma vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases.
Tecnlgia Prjet de Filtr de Mangas auxiliad pr Simulaçã Cmputacinal rmalmente prjet Desta frma, um sistema de Menr cust ttal gases cnstituída pela sma d s i s t e m a d e resfriament ds gases é (investiment,
Leia maisESTUDO DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE TALCO
313 XXII ENTMME I VII MSHMT- Our Pret-MG, nvembr 2007. ESTUDO DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE TALCO Carls Otávi Pctter, Washingtn Aliaga, Marcs Antni Batistella, Bruna Sartri Labratóri de Prcessament Mineral-
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia mais04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.
Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica
Leia maisFII ABC Plaza Shopping (ABCP11)
Ri Brav Investiments Cntats: Andressa Oizumi Bianca Almeida Fne: (11) 2107-6600 Fax: (11) 2107-6699 Email:private.banking@ribrav.cm.br Internet: www.ribrav.cm.br FII ABC Plaza Shpping (ABCP11) JUNHO 2010
Leia maisFLOTAÇÃO DE LODOS DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO PARA RECUPERAÇÃO DE MATÉRIA CARBONOSA
XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 FLOTAÇÃO DE LODOS DO BENEFICIAMENTO
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisExercícios de Eletroquímica
Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material
Leia maisENSAIOS DE EXTRAÇÃO DE OURO POR ESPUMA POLIÉTER
65 XXII ENTMME I VII MSHMT- Our Pret-MG, nvembr 2007. ENSAIOS DE EXTRAÇÃO DE OURO POR ESPUMA POLIÉTER Luiz Rbert Trvati Laérci Caetan Gustav Rcha de Castr UNESP- Campus de Ilha Slteira- SP. trvati@dfg.feis.unesp.br
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisCasa Eficiente g. Instalação de dispositivos de consumo de água eficientes
8.g Instalaçã de dispsitivs de cnsum de água eficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.g Instalaçã de dispsitivs de cnsum de água eficientes Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã
Leia maisSondagem do Bem-Estar
1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre
Leia maisRECUPERAÇÃO DE OURO POR AGLOMERADO ÓLEO-CARVÃO
RECUPERAÇÃO DE OURO POR AGLOMERADO ÓLEO-CARVÃO A. Marcian Net 1 ; L. S. N. Csta 1 ; F. F. Lins 1 32 1 Neste trabalh fi estudada a recuperaçã de ur pr aglmerads frmads pr óle e carvã, visand uma alternativa
Leia maisH= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o
4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d
Leia maisResultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017
Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Faturament d segment Alimentar atinge R$ 45 bilhões em 2016, cresciment de 11,7%, acelerand para
Leia maisA V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME)
A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME) Almeida, I.C.F., Dutra, A.J.B. Prgrama de Engenharia Metalúrgica e de Materiais- COPPE- Universidade Federal
Leia maiss u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments
Leia maisPRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA
PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA Freitas L. R. 1, Barrs L.A.F. 2 I - Centr de Desenvlviment Mineral, Cmpanhia Vale d Ri Dce, Rdvia BR 262, km 296, caixa pstal 9, 33030-970,
Leia maisFLOTAÇÃO DE LODOS DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO PARA RECUPERAÇÃO DE MATÉRIA CARBONOSA
XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 FLOTAÇÃO DE LODOS DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO PARA RECUPERAÇÃO DE MATÉRIA CARBONOSA BRUM,
Leia maisPlano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA)
PLANO DE CURSO MSOBRTACCE PAG1 Plan de curs Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rdas (TA) Justificativa d curs As minicarregadeiras de rdas fazem parte d grup de máquinas que muit um trem de frça particular,
Leia maisCompactação. Material de apoio COMPACTAÇÃO DOS SOLOS. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Institut de Ciências Exatas e Tecnlgia Departament de Engenharia Civil Prfessra Mema Castr, MSc. 1 Material de api 2 Curs básic de mecânica ds sls (Carls Suza Pint, Oficina de Texts,
Leia maisNome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais
IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisAULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC
Aula LAB 08 Simulaçã de cnversres cc-cc nã-islads e islads CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA Cnversres Estátics (ELP - 20306) AULA LAB 09 LABOATÓIO
Leia maisIF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais
IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide
Leia maisFLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE CHUMBO
FLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE CHUMBO G. M. Rocha 1, C. B. Zorzal 1, C. A. Pereira 1, A. E. C. Peres 2 ¹ Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto Campus Universitário, Bauxita, Ouro
Leia maisà disponibilidade de potássio no solo.
RESPOSTA DA CULTURA DA SOJA A POTÁSSIO E RELAÇOES ENTRE FATORES DA PLANTA E DO SOLO Síri Wiethlter Maria Arminda O. Ciprandi Objetivs 1. Determinar efeit de dses de ptássi na prduçã de matéria seca, n
Leia maisFLOTAÇÂO DE FINOS NATURAIS DO CARVÂO DE SANTA CATARINA
618 FLOTAÇÂO DE FINOS NATURAIS DO CARVÂO DE SANTA CATARINA ARTHUR PINTO CHAVES 1 WILDOR THEODORO HENNIES 1 JULIO WILSON AMIGO ORTEGA 1 RESUMO Fram feits ensais cm amstras cmpstas de carvões da regiã d
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Manoel Viana Unidospor uma nova Manoel Viana
ESTAD D RI GRANDE D SUL Prefeitura Municipal de Manel Viana Unidspr uma nva Manel Viana LEI 1434, DE 25 DE ABRIL DE 2007. PREFEIT MUNICIPAL. Faç saber, em dispst n artig 56 da Lei rgânica Municipal, que
Leia maisProfessora Sonia IME 1980
IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias
Leia maisSondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos
Sndagem de Serviçs Públics 1 SERVIÇOS PÚBLICOS: A PERCEPÇÃO DE CARIOCAS E PAULISTANOS ANTES E DEPOIS DAS OLIMPÍADAS A Sndagem de Serviçs Públics, realizada em duas etapas de cleta de dads, entre junh e
Leia maisFLOCULAÇÃO DE FINOS DE FLUORITA COM A BACTÉRIA Corynebacterium xerosis (Ol)
FLOCULAÇÃO DE FINOS DE FLUORITA COM A BACTÉRIA Crynebacterium xersis (Ol) Sandra Regina Haas< 02 l Iv André H. Schneider 103 l RESUMO O tratament de partículas finas dispersas em líquids é cmum em diversas
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisEstoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto
80 Embrapa Sja. Dcuments, 276 Estques e rigem de carbn em sistemas de rtaçã de culturas após 20 ans de planti diret Thais Prtantil Crrea Prt 1 ;Juli César Franchini 2 ; ElenTrres 2. 1 Estudante d curs
Leia maisNo final do trabalho são apresentadas algumas medidas de desempenho do sistema, com e sem o processador acoplado.
171 PN25 - UM PROCESSADOR DE ALTO DESEMPENHO PARA MICROCOMPUTADOR DO TIPO PC E SUA APLICAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE IMAGENS Jsé Claudi Mura Sueli Pissarra Castellari Institut de Pesquisas Espaciais Ministéri
Leia maisEDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE PROCESSO SELETIVO 2018/1 CHAMADA PÚBLICA CURSOS SUPERIORES E CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE
Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul campus Caxias d Sul EDITAL Nº 06, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2018. PROCESSO
Leia maisPEGADA DE CARBONO COMPARATIVA DE CONCRETO ECOEFICIENTE
- Sã Paul/SP PEGADA DE CARBONO COMPARATIVA DE CONCRETO ECOEFICIENTE InterCement Brasil S.A. Centr de Estuds em Sustentabilidade da Fundaçã Getuli Vargas Realizaçã 08 PAÍSES 40 UNIDADES DE PRODUÇÃO DE CIMENTO
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ÓLEO DIESEL NA FLOTAÇÃO DA USINA DO SOSSEGO
465 XXII ENTMME I VIl MSHMT- Ouro Preto-MG, novembro 2007. UTILIZAÇÃO DE ÓLEO DIESEL NA FLOTAÇÃO DA USINA DO SOSSEGO Marco Nankran 1 ; Wcndcl Rodrigucs 2 ; Mauricio Bcrgerman 1 ; Ronaldo Fonseca 1 ; Lidiane
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.
Leia maisGuia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica
Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA
COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Cm já acnteceu em várias utras casiões (cm na própria 1ª fase deste an), faltu uma leitura final da prva pr parte da cmissã. Essa cnduta prudente teria evitad falhas elementares
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisA cúrcuma também é conhecida como "açafrão da índia" ou "gengibre dourada" em algumas regiões do Brasil e ".takmeit.lc" em países de língua inglesa.
02178 CTAA 1986 ISSN 0101-4749 GRICULTURA - MA FL-02178... 9esquisa de Tecnlgia, Agrindustrial de Aliments - CTAA - Av. das Amóricas, 29.501 23020 Ri de Janeir RJ NQ 7/abr/86, p.1-5 Pesquisa Agrpecuária
Leia mais5 Flutuação intrínseca chuveiro a chuveiro
5 Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Adetecçãhíbridapararaiscósmicsdeultra-altaenergiaacimada regiã d trnzel 1 feita pel Observatóri Auger, mstru um aument n valr médi e uma diminuiçã nas flutuações
Leia maisEnfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento
Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centr d Pesquisa Ag,fl,es,ai d Acre Ministári da Agricuitura. Pecuária e Abasteciment Dezembr, 2001 Dcuments 75 Wrkshp de Encerrament d Prjet
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Leia maisMetering Latin America Estratégias vencedoras para redução de perdas e aumento de arrecadação
Metering Latin America 2007 Estratégias vencedras para reduçã de perdas e aument de arrecadaçã Agenda Intrduçã Perdas nã-técnicas: uma visã mais ampla O Centr de Inteligência cm estratégia para reduçã
Leia maisEstrutura de Dados. Examina cada elemento da estrutura seqüencialmente
Estrutura de Dads Algritms de Busca Busca linear (listas) Examina cada element da estrutura seqüencialmente Cmplexidade: O(n) Pde ser usad diretamente em uma lista nã-prcessada (desrdenada) Muit lent para
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisProcessos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia
Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia Leandro Almeida Guedes de Jesus Bolsista PCI, Técnico Químico Marisa Bezerra de Mello Monte Orientadora, Engenheira
Leia maisProposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?
31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3
Leia maisLiquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã
Leia maisAplicação da Análise de Variância na Implantação do CEP
Revista PRODUÇÃO, v. 11 n. 1, Nvembr de 2001 PRODUCAO Aplicaçã da Análise de Variância na Implantaçã d CEP Cíntia Paese, MSc. Eng. Prgrama de Pós-Graduaçã de Engenharia de Prduçã - UFRGS Praça Argentina
Leia maisPPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese
CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA CORROSÃO EM REVESTIMENTOS MICRO E NANOMÉTRICOS DEPOSITADOS POR HVOF
COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA CORROSÃO EM REVESTIMENTOS MICRO E NANOMÉTRICOS DEPOSITADOS POR HVOF Liz G. C. Gmes 1, Ângela A. Vieira 2, Isabel C. F. Silva 1, Lúcia V. Sants 2, Viliam Sinka 1 e Ana Paula F.
Leia maisA grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é
Leia mais1. A figura representa uma peça de madeira que é metade de um cilindro. Determine: a) a área total da peça. b) o seu volume.
Ficha de Trabalh Módul inicial 1. A figura representa uma peça de madeira que é metade de um cilindr. Determine: a) a área ttal da peça. b) seu vlume. Matemática A - 10ºan. Observe relógi de mesinha de
Leia mais