APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO
|
|
- Bruna Bennert
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO E.E. FERREIRA~; J. C. F. SILVA~; M. D. SOUZA 1 ; L. A. F. BARROS ; W. CUSTÓDIO FOSFERTlL S/ A- Rdvia MG 341, km 25- Tapira-MG- Caixa Pstal 593, Araxá MG. CEP julianafrcitas@ fsfertil-ultrafcrtil.cm.br, marluci@ fsfertil-ultrafertil.cm.br, 1 uizantni@ fsferti 1-u ltraferti!.cm. br, elimarferrcira@ fsferti 1-ultraferti!.cm. br I CEFET/MG - Unidade Araxá- Av. Amaznas, 807- Araxá-MG- CEP RESUMO i\ separaç;l magnética é um métd cnsagrad na área de prcessament de minéris para cncentraçã e/u purificaçã de muitas substâncias minerais. Pde ser usada, dependend das diferentes respstas a camp magnétic apresentad pelas espécies mineralógicas, n beneficiament d minéri e na remçã de materiais metálics indesejúveis a circuit. O desenvlviment, já cm temps recentes, de separadres magnétics de alta intensidade a úmid, fi um ds fats mais imprtantes d pnt de vista ecnômic, na história da tecnlgia da separaçã de minerais. A pssibilidade de beneficiar grandes massas de minéris cm baixa susceptibilidade magnética cm alta recuperaçã metalúrgica, mesm nas frações finas (abaix de 200 mesh), só fi alcançada cm desenvlviment desses separadres cntínus a úmid. Esta peraçã permite uma ba seletividade, vist que facilmente se cntrlam as variáveis peracinais: intensidade de camp, taxa de alimentaçã, percentagem de sólids da plpa, velcidade d anel rtativ u rtr e descarga das partículas magnéticas. Cm aprfundament da mina d Cmplex de Mineraçã de Tapira (CMT) e a lavra de nvas áreas, verifica-se um acréscim n ter de ferr n minéri que alimenta a usina de cncentraçã e, cnseqüentemente, se nã huver mdificações de prcess, crrerá um aument n ter de ferr n cncentrad fsfátic cnvencinal e ultrafin, cm prejuízs técnics e ecnômics ns prcesss subseqücntes de utilizaçã destes cncentrads fsfátics. Objetivu-se, cm esse trabalh, estudar a viabilidade de se purificar cncentrad de rcha fsfática pela utilizaçã de separaçã magnética de alt camp, diminuind ter de Fe n cncentrad final e incrementar a recuperaçã de P d circuit industrial. Os resultads ds ensais mstraram uma reduçã na rdem de 54% de Fe n prdut nã magnétic, além de um enriqueciment, em média, de 2% n ter de P n cncentrad cnvencinal. Este enriqueciment prpiciará trabalhar a peraçã de cncentraçã pr fltaçã cm um ter de P 2 0) n cncentrad "reclcaner" (granulad c friável) de 34%, que implicará num aument na recuperaçã de P 2 0) c, cnseqüentemente, um acréscim na prduçã na rdem de 9t/h. Além desta vantagem, também, haverá uma melhria na qualidade d prdut final, cm reduçã ns teres de utras impurezas, tais cm, Si0 2 ; Al e Ti0 2. Palavras-chave: Cncentrad fsfútic, separaçã magnética de alta intensidade. Área Temática: Tratament de Minéris 317
2 INTRODUÇÃO Cm a peraçã de nvas áreas de lavra, nde a presença de minerais prtadres de Fc na estrutura cristalina é relativamente elevada, prcess de beneficiament destas tiplgias ve m exigind ações n sentind de minimizar a presença destes minerais n cncentrad fsfátic. Apesar de passar pr uma etapa de separaçã magnética de baixa intensidade, esta etapa nã é suficiente e indicada para uma cmpleta retirada destes minerais c, uma das alternativas, atualmentc utilizada, tem sid na peracinalizaçã da 11taçã, através de uma reduçã na recuperaçã d mineral apatita, pel aument d ter de P n cncentrad prduzid. Entretant, este artifici é bastante dans a prcess, pis, cmprmete a capacidade prdutiva da usina, pela significante reduçã da recuperaçã metalúrgica de prcess. Objetiva-se cm esse trabalh estudar a viabilidade de se purificar cncentrad de rcha fsfática pr separaçã magnética de alt camp, diminuind ter de Fe n cncentrad final e incrementar a recuperaçã de P ns circuits de tltaçã (granulad e friável). A separaçã magnética é um métd cnsagrad na área de prcessament de mméris para cncentraçã e/u purificaçã de muitas substâncias minerais. Pde ser usada, dependend das diferentes respstas a camp magnétic apresentad pelas espécies mineralógicas, n beneficiament d minéri e na remçã e materiais ferrss. A prpriedade de um material que determina sua respsta a um camp magnétic é chamada de susceptibilidade magnética. Cm base nessa prpriedade, s materiais u minerais sã classificads em duas categrias: aqueles que sã atraíds pel camp magnétic e s que sã repelids pr ele. N primeir cas, têm-se s minerais ferrmagnétics, s quais sã atraíds frtemente pel camp, e s paramagnétics, que sã atraíds fracamente. Aqueles que sã repelids pel camp denminam-se de diamagnétics (Gaudin, 1939). O desenvlviment, já em temps recentes, de separadres magnétics de alta intensidade a úmid, fi um ds fats mais imprtantes d pnt de vista ecnômic, na história da tecnlgia da separaçã de minerais. A pssibilidade de beneficiar grandes massas de minéris fracamente magnétics cm alta recuperaçã mesm nas frações ultrafinas (abaix de 200 mesh) só fi alcançada cm desenvlviment desses separadres cntínus a úmid (Svbda c Fujita, 2003). Os váris separadres cntínus existentes utilizam basicamente s mesms elements cnstrutivs e mesm princípi de peraçã. Diferem uns ds utrs principalmente pel númer de póls e pel tip de matriz ferrmagnética que utilizam e que sã respnsáveis pela criaçã de gradientes de camp. A separaçã neste cas é btida cm seletividade, vist que facilmente se cntrlam as variáveis peracinais: intensidade de camp, taxa de alimentaçã, percentagem de sólids da plpa, velcidade d anel rtativ u rtr c descarga das partículas magnéticas. DESENVOLVIMENTO Fram realizads ensais preliminares de separaçã magnética cm Frantz de barreira para s prduts cncentrads "rccleancr" granulad, "recleaner" friá vcl e cncentrad cnvencinal (mistura friú vel e granulad), ns seguintes valres de crrente: 0,25A c 0,40A, equivalente a 0,9KGauss c I,44KGauss. respectivamente. Após estes ensais, nvs testes fram realizads, cm equipament CF-5, marca 318
3 lnbrús/ericz, cm matriz de tela expandida (TEG), qual fi instalad, em paralel, n final d circuit de tltaçã c alimentad cm prdut cncentrad cnvencinal (mistura ds cncentrads "rcclcaner" granulad e friávcl). Na tabela I têm-se s valres médis das análises químicas das alimentações ds ensais. Verifica-se que huve variações ns teres de P e impurezas, pis equipament estava instalad diretamente n circuit, prtant, sujeit às variações relativas a prcess de prduçã. As análises químicas fram realizadas através de tlurcscência de rais-x, n labratóri químic d Cmplex de Mineraçã de Tapira, nde s principais elements fram avaliads na frma de óxid. N cas d element Fe, este fi avaliad na frma de Fe 2 0 3, pis, a crrência deste element se dá cm minerais fracamente magnétics, prtadres d ín ferr. Tabela I - Valres médis ds resultads de análises químicas das diversas alimentações ds ensms de separaçã magnética de alta intensidade. Teres ('Y) PzÜs Fc MgO C ao Ti0 2 AI Si0 2 Médi 36,96 l,s8 0,28 50,91 0,86 0,17 I,43 Mínim 33,77 0,76 0,21 0,86 0,17 0,10 0,77 Máxim 38,76 3,73 50,91 52,47 1,97 1,43 2,67 Parâmetrs búsics avaliads fram: Prcentagem de sólids na plpa (30%, 35% c 40%); Camp magnétic (6, 8 c 9,4A, equivalente, respectivamente, 6000, 8000 e 9400 Gauss); Velcidade de rtaçã d carrssel (I c I,5rpm); Taxa de alimentaçã (I 00, 200 e 300Kg/h). RESULTADOS Separaçã magnética cm Frantz de barreiras A tabela 2 apresenta s resultads ds ensais de separaçã magnética em Frantz de barreira, nde têm-se s resultads btids para a separaçã em + 0,25A, na faixa -0,25+0,40A e - 0,40A (nã magnétic). Os resultads fram bns, cm relativa reduçã d ter de Fe e elevads valres de recuperaçã de P 2 0 5, ns prduts nã magnétics. Para cncentrad "recleaner" d circuit granulad, a recuperaçã em massa fi de 95,3%, cm uma recuperaçã de P de 97,2%. O ter de Fe reduziu de 1,02% (alimentaçã) para 0,59% (nã magnétic). Para cncentrad cnvencinal, s resultads também fram bastante prmissres, cm uma recuperaçã em massa de 93,6% e recuperaçã de P de 97,5% n prdut nã magnétic. O ter de Fe reduziu de 1,55% (alimentaçã) para 0,66% (nã magnétic); Para cncentrad "recleaner" d circuit friá vel, valr de recuperaçã em massa fi 89, 7%, relativamente inferir, n entant a recuperaçã de P 2 0 5, n prdut nã magnétic, fi de 96,7%; pr sua vez, a reduçã n ter de Fe fi bastante superir, passand de 2,05 para 0,51 %. A diferença n cmprtament entre s prduts, pssivelmente, está relacinada à diferença de cmpsiçã mineralógica entre as amstras, influenciand, assim, n desempenh destas amstras, principalmente, para amstra de cncentrad "recleaner" friável, nde verificu um elevad ter de Fe
4 Tabela 2- Resultads de separaçã magnét ica cm Frantz de barreiras para s prduts da!ltaçã Atmstra!Prdut (A[% Pesl Tre:s (%) Distribuiçã n Ensai('%) P,Os C ao Si O~ Al 2 0~ Fe~Os MgO PlOs Caü Si0 2 A1 4 0~ jfe j MJO C<:>nc. Alirn eta 'ã ) IOOCú )0 1't? Redeaner (;;ranu ijd<> I -O;: C.;.nc Re clean~ Fti.ÍV(!I HC ten I 295 I DO d n l 15.3 I ) ,00 0.~ 0, rets I 55.0 I E<5.3 AlirnNda'âQ 100,0) 35.m 4! to.xl ;::,),3-0 15,70 1.<ú Xl.OO 3,00 T 1 z I 3.3 T 34.S T 2DS T 00,3 T 3'3.4-0,25~ 'P ::: ,<[) 2.~ S I t!i 2.4 ;:.-13, l 17.3 I W,70 37, ,10 0,51 0,21 J 00,7 j94;3 J :33,3 J 31.8 l 22;3 J 33.0 Ç<;~nç. A.lirn ~t.l<; :í 3320!0...: ~ 1,fô ~ Cnvencinal m 281 ô r l 1 4 I 2 1 I 22 3 I 12 4 I 41 4 I 22 5 (Fri.ível ~ ú.OO HB 1Q.!t) 4Qj QOO I I -n I 1ô 1 J 1St) l 24? Granulad<>) -0,40 37,40 51,30 1, ,00 0, w.5j t.4 I 3;) Separaçã magnética de alta intensidade em escala pilt Nestes ensais, s efeits de diferentes variáveis fram avaliads sbre s valres de recuperaçã de P (prdut nã magnétic) e Fe (prdut magnétic, para avaliaçã da taxa de alimentaçã) de frma a bter as melhres cndições de peraçã da separaçã magnética. Também, avaliu-se efeit da separaçã magnética sbre s teres de P e demais impurezas n prdut nã magnétic, para as diferentes cndições de peraçã d equipament. A figura I mstra efeit d camp magnétic (crrente) sbre s valres de recuperaçã de P (prdut nã magnétic), para uma taxa de alimentaçã (vazã) igual a 200kg/h. Nta-se que huve um ligeir decréscim ns valres de recuperaçã em funçã d aument d camp magnétic (crrente) (figura 1). Este ligeir decréscim na recuperaçã P pde estar relacinad à retençã de partículas mistas, as quais pssuem relativa quantidade de Pz0 5. O efeit da taxa de alimentaçã, cm Kg/h, fi avaliad na cndiçã de 40'% de sólid para uma amperagem de 8A (equivalente a 8000 Gauss). Obseíva-se, cm relaçã as valres de recuperaçã de P 2 0 5, figura 3, que crreu um aument ns valres de recuperaçã cm aument da taxa de alimentaçã. Este fat pde estar relacinad a arraste de partículas, também, mistas e prtadras de apatita, para prdut nã magnétic. Através da figura 3, verifica-se que crreu um aument na recuperaçã de Fe 2 0 3, cm um máxim próxim a vazã de 200Kg/h e, em seguida, huve um decréscim na recuperaçã de Fe 2 0_;, evidenciand arraste, causad pr uma alta taxa de alimentaçã. Cm relaçã à velcidade de rtaçã d carrcel e percentagem de sólid, duas variáveis imprtantes na capacidade prdutiva d equipament, s ensais mstraram uma reduçã na recuperaçã de P cm aument na velcidade (figura 4), devid, prvavelmente, a arraste e perda d mineral apatita n prdut mist. Já, em relaçã a efeit da percentagem de sólid, para a faixa de 30% a 40%, s resultads mstram que a recuperaçã de P manteve-se cnstante, independente da percentagem de sólid, cm mstra a figura 5. A tabela 3 apresenta s valres médis, btids para tds s ensais, executads para diferentes cndições. Nta-se que, em média, pde-se cnsiderar uma recuperaçã em massa (nã magnétic) de 91%, atingind, um valr máxim de 96,7% e mínim de 80,8%. A recuperaçã de P (média) n prdut nã magnétic fi de 92,3% e a recuperaçã de Fe (magnétic) fi da rdem de 55'%. Estes dads mstram que a separaçã magnética de alta intensidade é uma técnica aplicável na purificaçã d cncentrad fsfútic. prprcinand, assim, urna reduçã n ter d cntaminante Fe, cm uma alta recuperaçã de P. 320
5 100,0 ~ 95,0 _.. _ ~ -- LI) - ~ 90, a... ti Q) 85, l :: 80,0 -r , ,- ----j Crrente (A) --- Fi gura I - Relaçã entre a recuperaçã de P (%) n prdut nã magnétic cm camp magnétic (ampcragem), para uma taxa de alimentaçã (vazã) igua l a 200kg/h, cncentrad cnvencina l , l 95.0 l n <)0,0 "'.. Y. c':! X5,0 -~ I - - ~ - -~~ XO,O r - - -, , Vazã (Kg/h) Fi gura 2 - Relaçã entre a recuperaçã de P n prdut nã magnétic em fu nçã da taxa de alimentaçã (Kg/h). para uma crre nte (camp magnétic) igual asa, para cncentrad cnvencinal , ~ ::: -= ~ 's.: "' ~ ::'0, "' Ji 10, , , , , Vazã (K g~ 1) j Figura 3 - Relaçã entre a recuperaçã de Fe n prdut nã magnétic em funçã da taxa de alimentaçã (Kg/h), para uma crrente (camp magnétic) igual a SA, para cncentrad cnvencinal. Tabela 3 - Resultads médis ds ensais de separaçã magnéti ca de alt a intensidade, escala pilt. Resultads - Cncentrad Teres(%) Recuperaçã (%) Cnvencinal Massa P20s Fe C ao P Fez03t C ao (%) Média 91,O 37,9 0,8 51,8 92,3 55,8 89,1 Nã Magnétic Máxim 96,7 39, 5 1,8 52,9 97,7 78,7 97,3 Mínim 80,8 35,1 0,4 50,2 82,4 12,7 23,5 Mist Média 4,2 35,9 1,8 50,4 4,1 4,7 4,2 Magnétic Média 5,9 27,6 10,9 42,3 4, 3 41,0 4,8 321
6 100,0 - 'l95,0 ~ ,0 - "" N 0 - ~ 85,0 80, ,5 I,5 2 2,5 Ycl. Carrcel (rpm) Figura 4 - Relaçã entre a recuperaçã de P n prdut nã magnétic cm funçã da velcidade d carrcel, para uma taxa de alimentaçã igual a 200 kg/h e crrente de 8A, cncentrad final. 100,0, f 95,0 n ~ 90,0 -l v "' 85, ,0 l, , '%Só lid 40 Figura 5 - Relaçã entre a recuperaçã de P 2 0 5, prdut nã magnétic em funçã da percentagem de sólid na alimentaçã, para uma taxa de alimentaçã igual a 200Kg/b, crrente de 8A, cncentrad cnvencinal. Efeit da separaçã magnética sbre s teres de P c demais impurezas n prdut nã magnétic Na figura 6 tem-se gráfic cm a relaçã entre s teres de P n prdut nã magnétic versus alimentaçã e, neste cas, fazend-se ajuste de uma reta para este cnjunt de pnt, bteve-se uma reta que é descrita pela seguinte equaçã: Y=0,6585X + 13,782 ( 1 ); Onde: X é ter de alimentaçã; Y é ter n prdut nã magnétic Nesta equaçã verifica-se que a retirada ds minerais prtadres de Fe teve cm cnseqüência um aument n ter de P n cncentrad. Para uma alimentaçã da separaçã magnética cm um ter de 34%, de acrd cm a equaçã (I), ter de P n prdut nã magnétic será de 36, 17'%, um aument da cncentraçã da rdem 2%. Para s principais cntaminantes, a figura 7 mstra efeit característic da separaçã magnética sbre s teres destas impurezas. N cas d ter de Fe 2 0 3, nta-se que a reduçã n ter deste cntaminante fi bastante acentuada, chegand a 54% d ter da alimentaçã. Para s cntaminantes Si0 2 e Al 2 0 3, as reduções, destes teres, ns prduts nã magnétic, cmparads à alimentaçã, fram bastante inferires, em trn de 20% para Si0 2 c 8% para Al Já, n cas ds teres de Ti0 2, bserva-se que a reduçã em seu ter n prdut nã magnétic, cmparad à alimentaçã, fi da rdem de 33%, cm mstra a figura
7 ~ y 0,(,5X5x -t- l3,7x2..j(),() ~,,_~ e )4.0 I ) i 1(){) [ -- --, ~--~---~--~--~---~--~ JO,O 31,0 32,0 :n ,0 3ó,O 37,0 JX,O 39,0 40,0 <}-;,P205 na Alimentaçã Figura 6 -- Relaçã entre s teres de P na alimentaçã c n prdut nã magnétic para cncentrad cnvencinal , Fe23n l11si02 [ ~-_.,.'--m _~~:~~3- -~ 1.5 m ~) 2: z! 1.0 u 8 f- 0,5 0, , ~----~ , ,----~---~ j 0, ,5 1,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Teres na Alimentaçã C%) Figura 7 -- Relaçã entre s teres das principais impurezas na alimentaçã c n prdut nã magnétic para cncentrad cnvencinal. Efeit da separaçã magnética de alta intensidade sbre a recuperaçã da fltaçã Atualmcntc, as especificações d cncentrad cnvencinal (granulad + friável) da Dtaçã sã 36% de P c, n múxim, I,9'% de Fc 2 0 1, n entant, s teres de Fe na alimentaçã da usina tem tid um crescente aument c, cm cnseqüência, um aument ns teres de Fe n cncentrad da fltaçã. Uma das estratégias adtada para minimizar este cntaminante n cncentrad tem sid através da reduçã da recuperaçã da fltaçã, cnscqücntcmcntc, btêm-se um prdut cm mair grau de pureza. Esta estratégia é bastante prejudicial a prcess, pis reduz a capacidade de prduçã de cncentrad da usina. 323
8 Cm a incrpraçã d prcess de separaçã magnética de alta int ensidade n circuit de beneficiament d Cmplex de Mineraçã de Tapira (CMT), além da btençã de um cncentrad f sfútic cm baix ter de Fe e demais impurezas (figurn 7), atendend ús especificações d cliente, também, haverú um increment na prduçã, pis prcess de fltaçã pderú ser cnduzid para btençã de um cncentrad (final) cm 34% de P e, após a separaçã magnética de alta intensidade, seu ter será de 36'%. Ist pssibilitará um aument na recuperaçã d prcess de fltaçã. A tabela 4 mstra s dads cmparativs cm a etapa de separaçã magnética. Observa-se que, para um ter de 34% de P n cncentrad, a recuperaçã, em massa, na fltaçã passará para 15,31%, cm cnseqüência, um aument de prduçã na Jl taçã de I 93 t/h para 222,0 t/h. Cnsiderand rendiment (em massa) na separaçã magnética de 91 '%, aument final na prduçã serú de 203,0t/h. Ou seja, um aument de 9t/h na capacidade de prduçã d Cmplex de Mineraçã de Tapira. Tabela 4- Estimativa de prduçã de cncentrad fsfátic cnvencinal n Cmplex de Mineraçã de Tapira cm implantaçã da separaçã magnética de alta intensidade Estimativa de ganh na prduçã cm a separaçã magnética Alimentaçã P20 5 (cne.) Rec.Massa Prduçã Rec.massa Prd. Após sep. (t/h) (%) (t%) (t/h) Sep.Mag magnética 1450,0 36,0 13,3 193,0 1450,0 34,0 15,3 222,0 91,O 202 (Uh) Aument da prduçã (202,0-193,0) = 9,0 t/h CONCLUSÕES 1- Os ensais mstraram que s melhres resultads fram btids para as seguintes cndições: - crrente (camp magnétic) igual a 8A, equivalente a 8KGauss; - taxa de alimentaçã (vazã) igual a 200Kg/h e velcidade d carrcel igual a I,5rpm; em relaçã à percentagem de sólid, para faixa de 30 a 40%, s resu ltads mstraram-se independentes, mantend-se cnstante, numa mesma recuperaçã de P ; 2 - A aplicaçã de separaçã magnética de alta intensidade n cncentrad cnvencinal prpiciará s seguintes ganhs: - um aument na prduçã anual de cncentrads fsfútics de 4, 7%, u 9t/h; reduçã ns teres das principais impurezas. Para Fe 2 0 3, haverá uma reduçã da rdem de 54%, cm relaçã ú alimentaçã; para Si0 2 e Al 2 0 3, as reduções serã respectivamente: 20% e 8%; para Ti0 2, sua reduçã em rel açã à alimentaçã, será de 33%. AGRADECIMENTOS Agradecems a Eng. Jsé Aury (CDTN), pel empréstim d separadr magnétic de alta intensidade CF-5. REFERÊNCIAS Gaudin, A M. Principies f mineral dressing. I ~ ediçã. New Yrk: McGraw-llill Bk. I 939. Svbda, J. and Fujita, T. Recent develpments in magnetic mcthds f material separatin. Minerais Engineering, 16, p ,
ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRICA DA ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DE FLOTAÇÃO CONVENCIONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMICO DE CATALÃO- ULTRAFERTIL
ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRCA DA ALMENTAÇÃO DO CRCUTO DE FLOTAÇÃO CONVENCONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMCO DE CATALÃO- ULTRAFERTL Barrs, L. A. 1, Suza, E. 1 - Ultrafertil Hlding FcrtijiJs. Fazenda Chapadã,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO
XIX ENTMME- Recife, Pernambuc - 02. CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO G.E.S. Valadã 1, M.J.G. Salum 1, R.Z.L. Cançad 1, P.R.G.
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisPRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA
PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA Freitas L. R. 1, Barrs L.A.F. 2 I - Centr de Desenvlviment Mineral, Cmpanhia Vale d Ri Dce, Rdvia BR 262, km 296, caixa pstal 9, 33030-970,
Leia maisI FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO
I-123 - FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Allan Saddi Arnesen (1) Engenheir d Departament de Execuçã de Prjets de Pesquisa,
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisIF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais
IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia mais1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS
Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia mais..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A "SAFRINHA" NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996
--- V,--" 1NÁR SBRE A ULTURA D MLH 'SAFRNHA F9,.A~ 1997 AVALAÇÃ DE ULTVARES DE MLH PARA A "SAFRNHA" NA REGÃ ENTR-SUL EM 1996 Luiz André rrêa {\ Jsé arls ruz (1) e srael Alexandre Pereira Filh (1) A cnslidaçã
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisAnuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão
Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisCloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo
655 Clraçã da liga Ferr-Nióbi. Francisc Anastáci de Oliveira Net(l) Eduard de Albuquerque Brcchi(2) Resum Fram realizads ensais de clraçã cm a liga Ferr-Nióbi tend em vista analisar efeit de variáveis
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 1º bimestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua nta fi inferir
Leia maisGuia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica
Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises
Leia maisDanos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações
Dans Silviculturais Na Clheita Flrestal e Suas Implicações N Desenvlviment Das Brtações Mislene Barbsa Rcha (1), Luís Carls de Freitas (2), Larissa Sants Rcha (3), Valdemir da Cnceiçã Junir (4), Muril
Leia maisPEGADA DE CARBONO COMPARATIVA DE CONCRETO ECOEFICIENTE
- Sã Paul/SP PEGADA DE CARBONO COMPARATIVA DE CONCRETO ECOEFICIENTE InterCement Brasil S.A. Centr de Estuds em Sustentabilidade da Fundaçã Getuli Vargas Realizaçã 08 PAÍSES 40 UNIDADES DE PRODUÇÃO DE CIMENTO
Leia maisAlgumas considerações sobre as tendências
Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir
Leia maisO Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)
O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12
Leia maisREGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB
REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam
Leia maisFLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO
FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO J. A. de Aquin 1, M.L.M. Oliveira\ W.E. de Paula Júnir 1, T. Takayama 3 (I) Centr de Desenvlviment da Tecnlgia Nuclear- Rua Prfessr
Leia maisEstratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira
Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisANÁLISE TERMODINÂMICA DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE ETANOL POR ARRASTE POR CO 2
ANÁLISE TERMODINÂMICA DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE ETANOL POR ARRASTE POR CO 2 M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1, L. F. MOURA 1, C. R. SILVA 1 e A. C. BADINO 1 1 Universidade Federal de Sã Carls, Departament
Leia maisAs Vantagens Competitivas Baseando-se na Redução do Tempo
PROCESSAMENTO DE PEDIDOS Temp é dinheir : a velcidade e a precisã das infrmações lgísticas ditam a eficiência peracinal da empresa. As atividades de prcessament de pedids pdem tmar mais de 50% d temp d
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisModulação Angular por Sinais Digitais
Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maise a susceptibilidade estão relacionadas por:
49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maiss u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments
Leia maisUSO DE RMN NO ESTADO ESTACIONÁRIO PARA AUMENTO DE SENSIBILIDADE DE ANÁLISES QUÍMICAS.
ISSN 43-644 Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Centr Nacinal de Pesquisa e Desenvlviment de Instrumentaçã Agrpecuária Ministéri da Agricultura e d Abasteciment Rua XV de Nvembr, 45 - Caixa Pstal
Leia maisResultados Consolidados 3º Trimestre de 2016
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs sb númer únic de matrícula e de pessa clectiva 503 219 886 COMUNICADO Resultads
Leia maisSondagem do Bem-Estar
1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE
Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisAlterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014
Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante
Leia maisObservadores de Estado
Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisDIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO
DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO Criaçã: 10/12/2010 Atualizaçã: 01/02/2016 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de
Leia maisFísica. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =
ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisDOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015. Versão 13 Nov Ginástica Aeróbica
DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015 Versã 13 Nv. 2015 1. Ntas Intrdutórias A Lei de Bases da Atividade Física e d Desprt (Lei nº 5/2007, de 16 de Janeir), cnsidera desprt de alt
Leia maisINFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO
INFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO Alexandra A. P. Mansur 1, Otávi L. d Nasciment 2, Herman S. Mansur 1* 1 Dept. Engenharia Metalúrgica
Leia maisAVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia mais5 Flutuação intrínseca chuveiro a chuveiro
5 Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Adetecçãhíbridapararaiscósmicsdeultra-altaenergiaacimada regiã d trnzel 1 feita pel Observatóri Auger, mstru um aument n valr médi e uma diminuiçã nas flutuações
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisAula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução
Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência
Leia maisESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids
Leia maisInclusão da unidades Suape e Aratu; Observação do Emitente.
CONTROLE DE REVISÃO Códig d dcument: Nme d dcument: Respnsável pela Elabraçã: Respnsável pela Aprvaçã: ULC/0412 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO PERIGOS E RISCOS DE SEGURANÇA E SAÚDE Crdenadra de Saúde, Higiene
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/2010
Prcediment d U.S.HCM/2010 Tip de cnfiguraçã: Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (ver igura 13-3, 13-14) ligações de acess: influência 450m (1500ft) após acess prcediment
Leia maisIndução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra
Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)
Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia mais34
01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 2 a. Série Data: / /2016 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts e
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, de agst de 2012. Ilm. Sr Diretr de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã dcente
Leia mais16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores
Resum das aulas anterires Espectr simples: sem acplaments spin-spin Equaçã básica de ressnância magnética E = γb m ( h / 2π hν = E ( m = 1 = γb ( h / 2π [( m 1 m ] = γb ( h / 2π Mdificaçã pel ambiente
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisPROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL
PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão
Leia maisDeseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim
Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se
Leia maisLÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE
LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisDIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO
DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de segurança apresentad e clicar em Enviar
Leia maisA V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME)
A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME) Almeida, I.C.F., Dutra, A.J.B. Prgrama de Engenharia Metalúrgica e de Materiais- COPPE- Universidade Federal
Leia maisEnfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento
Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centr d Pesquisa Ag,fl,es,ai d Acre Ministári da Agricuitura. Pecuária e Abasteciment Dezembr, 2001 Dcuments 75 Wrkshp de Encerrament d Prjet
Leia maisCompactação. Material de apoio COMPACTAÇÃO DOS SOLOS. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Institut de Ciências Exatas e Tecnlgia Departament de Engenharia Civil Prfessra Mema Castr, MSc. 1 Material de api 2 Curs básic de mecânica ds sls (Carls Suza Pint, Oficina de Texts,
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia mais