ANÁLISE TERMODINÂMICA DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE ETANOL POR ARRASTE POR CO 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE TERMODINÂMICA DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE ETANOL POR ARRASTE POR CO 2"

Transcrição

1 ANÁLISE TERMODINÂMICA DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE ETANOL POR ARRASTE POR CO 2 M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1, L. F. MOURA 1, C. R. SILVA 1 e A. C. BADINO 1 1 Universidade Federal de Sã Carls, Departament de Engenharia Química para cntat: mateus.nrdi@gmail.cm RESUMO A peraçã de esgtament (stripping) cnsiste na passagem de um gás inslúvel através de uma sluçã, da qual sã retirads cmpsts vláteis, que vaprizam e sã transferids para a fase gassa. Uma pssível aplicaçã desta peraçã é durante a fermentaçã alcólica, prmvend a retirada cntínua d etanl presente n cald e minimizand assim, a crrência de inibiçã d cresciment celular e da prduçã de etanl. Além diss, a retirada de cmpsts vláteis prvca uma diminuiçã da temperatura da sluçã, fat este que pde ser empregad para cntrle da temperatura da drna de fermentaçã. O bjetiv deste trabalh fi a prpsiçã de um mdel para prever a variaçã da massa de etanl e a temperatura d sistema durante uma peraçã de stripping. O mdel cnsiste em um sistema de Equações Diferenciais Ordinárias prvenientes de balançs de massa para a água e etanl e d balanç de energia d sistema. Utilizu-se Métd de Runge-Kutta de 4 a Ordem cm técnica de resluçã, empregand-se um pass de integraçã n temp de 0,1 h. Cmparand-se s resultads btids da simulaçã cm aqueles btids experimentalmente bservu-se desvis de até 10% para a massa de etanl e de 20% para a temperatura da sluçã. As diferenças encntradas devem-se a crrência de arraste mecânic das mléculas de etanl e água, fenômen cnhecid cm sublaçã, nã previst pel mdel puramente termdinâmic. 1. INTRODUÇÃO A btençã de etanl através da via fermentativa esbarra em uma grande limitaçã: a partir de cncentrações de etanl superires a 10 GL (%v/v), a levedura Saccharmyces cerevisiae tem seu cresciment celular e cnsequentemente a síntese de etanl, frtemente inibids pel própri etanl, que acarreta em prblemas cm a grande prduçã de vinhaça em prprçã de 10 a 13 L de vinhaça pr litr de etanl prduzid, a necessidade de grandes drnas fermentativas para assegurar uma elevada prduçã tempral e elevad cnsum de vapr n etapa de destilaçã. Para cntrnar essa limitaçã pde-se prmver a retirada parcial de etanl d cald fermentad u em fermentaçã, através de uma peraçã cnhecida cm esgtament u stripping. Nesta peraçã, um gás inslúvel, chamad de gás de arraste, é brbulhad através da sluçã n qual se encntra a substância que se deseja retirar, arrastand cnsig s vapres das substâncias líquidas. Através deste mecanism, pde-se cntrlar a cncentraçã de etanl n cald em fermentaçã, evitand assim que sejam alcançads níveis de cncentraçã inibitóris à levedura. Além diss, a remçã de vapres d mei líquid

2 prprcina um decréscim de temperatura da fase líquida, indicand a pssibilidade de se utilizar a peraçã de stripping cm uma fnte adicinal de resfriament d cald de cultiv durante prcess fermentativ, diminuind assim s custs. Também há a pssibilidade de se empregar a peraçã de stripping a final da fermentaçã alcólica, cm intuit de se separar etanl d vinh fermentad, evitand desta maneira a primeira etapa de destilaçã d vinh. Em vista diss, s bjetivs d presente trabalh fram: Prpr um mdel matemátic para descrever a peraçã de stripping; Cnfrntar s resultads btids através de simulaçã cm dads btids experimentalmente, para a validaçã d mdel. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Equipaments e Prcediment Experimental Realizu-se s experiments utilizand-se sluçã hidralcólica a 10 0 GL, em reatr d tip cluna de blhas (Badin et al., 2007) islad termicamente cm lã de rcha e pliuretan. Utilizu-se cm gás de arraste dióxid de carbn, que percrria uma serpentina imersa em banh termstatizad e era brbulhad na base da cluna através de um aspersr. Além diss, utilizu-se um sistema de recuperaçã d etanl, cmpst pr um Kitassat rechead de esferas de vidr, imers em banh de gel. A Figura 1 apresenta uma representaçã d aparat experimental. Figura 1 Esquema representativ d aparat experimental. Para cada ensai, preencheu-se reatr cm a sluçã hidralcólica, bmbeand-a pr um circuit fechad através de uma serpentina imersa em banh termstatizad, até que fsse alcançada a temperatura inicial desejada. Iniciava-se entã brbulhament d gás de arraste, dand iníci à peraçã de stripping. O gás que deixava a cluna, carregand cnsig etanl e água, era recuperad pr um sistema cmpst pr um kitassat rechead cm esferas de vidr e imers em banh de gel. A lng ds ensais, acmpanhu-se a temperatura da sluçã hidralcólica, vlume de sluçã remanescente n reatr e a cncentraçã de etanl n reatr em intervals

3 de 1 h, durante seis hras. A temperatura da sluçã hidralcólica fi mnitrada através de um termômetr digital, send nível da sluçã determinad visualmente. Além diss, para cada experiment variu-se quatr cndições peracinais: a temperatura inicial da sluçã hidralcólica (T SOL,0 ), a vazã específica d gás de arraste (Φ GÁS ), a temperatura d gás de arraste (T GÀS ) e a relaçã gemétrica altura-diâmetr da cluna (h/d). A Tabela 1 apresenta s valres das quatr variáveis peracinais para cada ensai. Tabela 1 Cndições peracinais. Ensai T SOL,0 ( C) T GÁS ( C) Φ GÁS (vvm) h/d (-) 1 30,0 30,0 0,1 1, ,0 30,0 0,1 1, ,0 60,0 0,1 1, ,0 60,0 0,1 1, ,0 30,0 0,5 1, ,0 30,0 0,5 1, ,0 60,0 0,5 1, ,0 60,0 0,5 1, ,0 30,0 0,1 3, ,0 30,0 0,1 3, ,0 60,0 0,1 3, ,0 60,0 0,1 3, ,0 30,0 0,5 3, ,0 30,0 0,5 3, ,0 60,0 0,5 3, ,0 60,0 0,5 3, ,0 45,0 0,3 2, ,0 45,0 0,3 2, ,0 45,0 0,3 2, ,0 45,0 0,3 2, Determinaçã da Cncentraçã de Etanl A determinaçã da cncentraçã de etanl fi realizada através de Crmatgrafia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), empregand-se uma cluna d tip SHODEX KS-802. A cada interval de uma hra, uma amstra de 10 ml da sluçã hidralcólica era retirada d reatr, diluída em água MiliQ na prprçã de 1:40, de maneira que a cncentraçã de etanl da sluçã diluída estivesse n interval de 0,5 a 2,0 g/l e assim, estivesse dentr da faixa da curva de calibraçã utilizada para a análise.

4 2.3. Mdelagem e Simulaçã d Prcess de Stripping Para realizar a mdelagem da peraçã d prcess de esgtament, utilizu-se vlume de cntrle cnfrme apresentad na Figura 2. Figura 2 Esquema representativ d vlume de cntrle. O mdel cnsistiu ds balançs mlares de etanl e água e d balanç de energia d prcess Balanç de massa (BM): partind-se da Equaçã Geral de Balanç de Massa na frma mlar para etanl, anuland-se s terms de ENTRADA e REAÇÃO e substituindse s terms referentes a ACÚMULO e a SAÍDA de etanl, tem-se: dn Et = V& V ~ + net + n y Ág Et (1) Empregand-se mesm racicíni, Balanç de Massa crrespndente a água é descrit pela Equaçã 2: dn Ág = V& V ~ + net + n y Ág (2) Ág Fram empregadas as seguintes equações auxiliares na elabraçã d mdel: Equaçã d Gás Ideal, empregada para calcular vlume mlar d gás de arraste; Equaçã de Van Laar, utilizada para determinar s ceficientes de atividade d sistema binári etanl-água; Equaçã de Antine, usada para calcular as pressões de saturaçã; a frmulaçã gama-fi para cálcul d Equilíbri Líquid-Vapr (ELV) e a Lei de Henry (H = 1670 bar, Smith et al.) para a previsã d equilíbri Gás-Líquid entre CO 2 e a água. As Tabelas 2 e 3 apresentam s valres das cnstantes das equações auxiliares.

5 Tabela 2 Cnstantes da Equaçã de Antine (Fnte: Perry et al., 1984). A B C Faixa de aplicaçã Água 8, ,63 233, C Etanl 8, , , C Tabela 3 Cnstantes da Equaçã de Van Laar (Fnte: Perry et al., 1984). etanl - 1 / água -2 A 12 A 21 1,6798 0, Balanç de energia (BE): A premissa inicial para desenvlviment d balanç de energia fi a crrência apenas de arraste termdinâmic de etanl e água, u seja, a diminuiçã da quantidade de ambs cmpnentes crre devid smente à vaprizaçã. Aplicand-se um Balanç Glbal de Energia na fase líquida, tem-se a Equaçã 3: ACUMULA( E) = ENTRA( E) SAI( E) (3) Cnsiderand-se a variaçã de entalpia das crrentes de CO 2 ( H ), calr trcad pela sluçã cm ambiente extern através da parede da cluna (Q PAREDE ) e calr perdid pel sistema pela vaprizaçã (Q VAPORIZAÇÃO ), btém-se a Equaçã 4: de = H& Q& VAPORIZAÇÃO Q& PAREDE (4) Descrevend-se a variaçã de energia d sistema cm send a variaçã de sua energia interna, iss casina numa mudança de temperatura de acrd cm a Equaçã 5: de deint dt = = m. Cv, M. (5) Os terms à direita da Equaçã 4 sã descrits através das Equações 6 a 8. H CO 2 = m CpCO ( T T 2 C 2 ) (6) Q& = m&. Hˆ (7) VAPORIZAÇÃ O VAP Q & = U A.( T T ) (8) PAREDE. ext Substituind-se as Equações 5 a 8 na Equaçã 4 e rearranjand-se s terms, btém-se a variaçã de temperatura d sistema em funçã d temp, descrit através da Equaçã 9.

6 dt = m&.cp m. C v, M.(T - T) - m&. Hˆ m. C vap v, M ( T ) U. A - m. C v, M.( T -T ext ) (9) A Tabela 3 apresenta s valres das prpriedades termdinâmicas utilizadas. Tabela 3 Prpriedades termdinâmicas (Fnte: Krea Data Bank; NIST). Prpriedade Valr Unidade C V = 79,72 kj/(kgml.k) H VAP = 43,59 kj/gml C P = 38,04 kj/(kgml.k) Técnica de resluçã: Para a resluçã d sistema de Equações Diferencias Ordinárias (EDO s) cmpst pelas Equações 1, 2 e 9 empregu-se Métd de Runge-Kutta de 4 a rdem n sftware Micrsft Excel 2003, cnfrme descrit pr Mura (2007), empregand-se um increment na variável independente temp de 0,333 h. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1.Variaçã da Massa de Etanl (m ET ) em Funçã d Temp A Tabela 4 apresenta s valres de massa de etanl em funçã d temp btids através da simulaçã. Tabela 4 Valres simulads de massa de etanl em funçã d temp. m ET (g) t (h) Exp_1 Exp_2 Exp_3 Exp_4 Exp_ ,13 232,08 268,16 231,33 230, ,57 230,43 267,59 229,83 227, ,02 228,91 267,03 228,43 224, ,48 227,50 266,48 227,13 222, ,95 226,19 265,94 225,92 220, ,43 224,97 265,41 224,78 218, ,92 223,83 264,88 223,71 215,94 m ET (g) t (h) Exp_6 Exp_7 Exp_8 Exp_9 Exp_ ,43 222,71 224,90 374,63 372, ,09 220,34 217,58 373,74 369, ,12 218,05 211,35 372,88 366, ,21 215,85 205,97 372,03 364, ,10 213,72 201,26 371,20 362, ,64 211,66 197,08 370,39 360, ,69 209,66 193,33 369,59 358,61 m ET (g)

7 t (h) Exp_11 Exp_12 Exp_13 Exp_14 Exp_ ,27 374,66 367,39 354,46 344, ,45 372,15 363,04 341,73 341, ,65 369,82 358,95 331,11 337, ,86 367,67 355,08 322,08 334, ,08 365,66 351,40 314,29 330, ,31 363,78 347,90 307,48 327, ,56 362,03 344,54 301,45 324,51 m ET (g) t (h) Exp_16 Exp_17 Exp_18 Exp_19 Exp_ ,05 280,63 279,23 277,37 279, ,60 277,16 275,78 273,93 276, ,99 273,96 272,59 270,76 273, ,80 270,99 269,64 267,83 270, ,74 268,24 266,90 265,10 267, ,58 265,65 264,33 262,54 264, ,16 263,23 261,92 260,14 262,42 Para efeit cmparativ, cnstruiu-se a Figura 3, um gráfic de valres experimentais versus valres simulads de massa de etanl (m ET ). Os dads experimentais de m ET fram btids de acrd cm a Equaçã % % m ET,PREV (g) m ET,EXP (g) Figura 3 Valres de massa de etanl prevists pela simulaçã versus valres experimentais. m ET (g) = C ET. V (10)

8 Analisand-se a Figura 3, verifica-se que de um md geral mdel descreveu satisfatriamente a quantidade de massa de etanl n interir d reatr. Em tds s cass, as massas previstas sã superires àquelas bservadas ns ensais. Esse fat pssibilitu inferir a crrência de arraste mecânic (sublaçã) durante s experiments, mesm estes tend sid realizads em cndições de vazã baixas (0,1 a 0,5 vvm). Além diss, cm pde ser bservad na Figura 3, para a mairia ds pnts, err entre s valres prevists e s experimentais fi de n máxim 10% Temperatura da Sluçã em Funçã d Temp (T SOL ) A Tabela 5 apresenta s valres prevists pela simulaçã da temperatura da sluçã hidralcólica em funçã d temp. Tabela 5 Valres simulads de temperatura da sluçã em funçã d temp. T SOL ( C) t (h) Exp_1 Exp_2 Exp_3 Exp_4 Exp_5 0 32,7 57,9 33,1 58,1 32,8 1 32,3 55,9 32,8 56,2 31,8 2 31,9 54,0 32,4 54,4 30,9 3 31,6 52,3 32,1 52,8 30,1 4 31,3 50,7 31,8 51,2 29,3 5 31,0 49,2 31,6 49,8 28,6 6 30,7 47,8 31,3 48,4 28,0 T SOL ( C) t (h) Exp_6 Exp_7 Exp_8 Exp_9 Exp_ ,6 32,7 58,5 33,0 58,7 1 54,4 32,1 54,8 32,6 56,6 2 50,9 31,5 51,6 32,2 54,7 3 47,8 31,0 48,8 31,8 52,9 4 45,1 30,5 46,3 31,5 51,2 5 42,7 30,1 44,2 31,1 49,6 6 40,7 29,7 42,3 30,8 48,1 T SOL ( C) t (h) Exp_11 Exp_12 Exp_13 Exp_14 Exp_ ,1 58,9 32,9 58,3 32,9 1 32,8 56,9 31,9 54,2 32,2 2 32,4 55,1 31,0 50,6 31,7 3 32,1 53,3 30,1 47,6 31,1 4 31,8 51,7 29,4 44,9 30,6 5 31,6 50,2 28,7 42,5 30,2 6 31,3 48,8 28,1 40,5 29,8 T SOL ( C) t (h) Exp_16 Exp_17 Exp_18 Exp_19 Exp_ ,4 45,5 45,5 45,5 45,5 1 54,7 43,8 43,8 43,8 43,8

9 2 51,6 42,3 42,3 42,3 42,3 3 48,8 40,9 40,9 41,0 40,9 4 46,4 39,7 39,7 39,7 39,7 5 44,3 38,5 38,5 38,6 38,5 6 42,4 37,5 37,5 37,5 37,5 Cm intuit de se verificar a validade d mdel prpst, cmparu-se s valres experimentais as respectivs valres btids via simulaçã na Figura % 50-20% T SOL,PREV ( C) T SOL,EXP ( C) Figura 4 Valres de temperatura da sluçã prevists pela simulaçã versus valres experimentais. Analisand-se s valres prevists de temperatura da sluçã, verificu-se que tais valres fram superires àqueles btids pels experiments, cm grande parte ds pnts apresentand desvis de até 20%. De maneira geral, mdel prpst mstru-se eficaz para a previsã d arraste termdinâmic de massa de etanl. Entretant, é necessári desenvlviment de mdels mais cmplexs cm a inclusã da parcela de arraste mecânic de massa (sublaçã) cm cnsequente diminuiçã de temperatura, para uma mdelagem mais precisa d prcess de stripping que inclui s arrastes termdinâmic e mecânic (sublaçã). 4. CONCLUSÕES A partir ds resultads btids cnclui-se que a simulaçã da peraçã de stripping mstru-se válida d pnt de vista termdinâmic. Entretant, a crrência de arraste

10 mecânic ns experiments mstru a necessidade aprimrament d mdel cm a inclusã da parcela referente a arraste mecânic. 5. AGRADECIMENTOS A Prgrama de Recurss Humans da Agência Nacinal d Petróle, Gás Natural e Bicmbustíveis (PRH/ANP) pel api financeir. 6. NOMENCLATURA H : variaçã das entalpias das crrentes de CO 2 (J/h) H VAP : entalpia específica de vaprizaçã (kj/gml); A: área de trca térmica entre a cluna e ambiente extern (m²); C P, : capacidade calrífica a pressã cnstante d CO 2 (kj/kgml.k); C V.M : capacidade calrífica a vlume cnstante da sluçã (kj/kgml.k); E INT : energia interna d sistema (J); m : vazã mássica d CO 2 (kg/h); m ET : massa de etanl (g), m : massa ttal que deixa a cluna na fase gassa (g/h); n : númer de mls de água que deixa a cluna de esgtament (ml/h); Ág n Et : númer de mls de etanl que deixa a cluna de esgtament (ml/h); Q PAREDE : calr perdid pel sistema para a ambiente extern através da parede (J/h); Q VAPORIZAÇÃO : calr perdid pel sistema devid à vaprizaçã de etanl e água (J/h); T : temperatura d gás carbônic ( C); T EXT : temperatura d mei extern ( C); U: ceficiente glbal de trca térmica (W/m². C); V : vazã vlumétrica de CO 2 (L/min); ~ V : vlume mlar d CO 2 (L/ml); 7. REFERÊNCIAS Krea Data Bank: (Acessad de 01 a 20/10/2011) NIST: (Acessad de 01 a 20/10/2011) BADINO, A.C.; CERRI, M.O.; HOKKA, C.O. Sistema reacinal pneumátic e us d mesm. Patente licenciada (PI ), MOURA, L.F. Excel para a engenharia: frmas simples de reslver prblemas cmplexs. Sã Carls: EdUFSCar, PERRY, R.H.; GREEN, D.W.; MALONEY, J.O. Perry s chemical engineering handbk. Rbert H. Perry (Ed.); Dn W. Green (Ed.); James O. Malney (Ed.). 6 ed. New Yrk: McGraw-Hill Bk, SMITH, J.M.; VAN NESS, H.V.; ABBOTT, M.M. Intrductin t chemical engineering thermdynamics. 6 th editin. New Yrk: McGraw-Hill.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR STRIPPING UTILIZANDO NITROGÊNIO COMO GÁS DE ARRASTE

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR STRIPPING UTILIZANDO NITROGÊNIO COMO GÁS DE ARRASTE AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE ETANOL DE SOLUÇÕES HIDROALCOÓLICAS POR STRIPPING UTILIZANDO NITROGÊNIO COMO GÁS DE ARRASTE C. E. M. PINTO 1, J. L. S. SONEGO 2, D. A. LEMOS 2 e A. C. BADINO 2 1 Universidade Federal

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMEN- TO TEMPORAL DA TEMPERATURA DA MASSA EM REATORES DE POLIMERIZA- ÇÃO

UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMEN- TO TEMPORAL DA TEMPERATURA DA MASSA EM REATORES DE POLIMERIZA- ÇÃO UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMEN- TO TEMPORAL DA TEMPERATURA DA MASSA EM REATORES DE POLIMERIZA- ÇÃO 1 Igr Kester Garcia Vargas, 2 Jã Francisc de Olivera Net e 3 Rubens Gedraite

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

Entalpias de solução e de mistura

Entalpias de solução e de mistura Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )

Leia mais

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos? 31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

TERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON

TERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON EXPANSÃO JOULE - THOMSON Expansã de um gás real (expsta cntra vácu, W = 0) é sempre acmpanhada de queda de temperatura. Entretant, devid à reduzida capacidade calrífica de um gás em relaçã às paredes d

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Química

Solução Comentada da Prova de Química Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF

Leia mais

Cinética Química. Parte I. Página 1

Cinética Química. Parte I.  Página 1 Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA MECÂNICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA MECÂNICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA MECÂNICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curs:Bacharelad em Administraçã Disciplina:Administraçã de Operações e Qualidade Códig: MAR44 Prfessr(a): Albenice Freire Nunes Lisbôa. e-mail: albenice.lisba@fasete.edu.br

Leia mais

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade

Leia mais

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Programa de Serviços Polycom Premier

Programa de Serviços Polycom Premier DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS POLYCOM Prgrama de Serviçs Plycm Premier O Prgrama de Serviçs Premier da Plycm prvê as Clientes suprte técnic pr telefne, repsiçã antecipada de peças, upgrades e updates de sftware

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito

CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito . UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS COSEAC-COORDENADORIA DE SELEÇÃO TRANSFERÊNCIA semestre letiv de 7 e 1 semestre letiv de 8 CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarit INSTRUÇÕES

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem

Leia mais

DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO

DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de segurança apresentad e clicar em Enviar

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusc, 3 a 5 de Outubr de 7 MODELAGEM SEMI-EMPÍRICA DE UMA VÁLVULA DE EXPANSÃO TERMOSTÁTICA PARA SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO J.M. Galz*, G.A. Rssi*. *Deptament

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

CAPÍTULO 4 PROJETO TÉRMICO T TROCADORES DE CALOR TIPO DUPLO TUBO

CAPÍTULO 4 PROJETO TÉRMICO T TROCADORES DE CALOR TIPO DUPLO TUBO APÍTULO 4 PROJETO TÉRMIO T E TROAORES E ALOR TIPO UPLO TUBO Metdlgia de prjet escriçã ds trcadres Tabela 4.- nexões de um trcadr de calr dupl tub (em plegadas) Tub extern, IPS Tub intern, IPS ¼ ½ ¼ 3 4

Leia mais

Física Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES

Física Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES 4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3

Leia mais

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente

Leia mais

Termodinâmica Química - P2 - Eng. Materiais (Resolução Comentada) Prof. Fabrício R. Sensato Nome: RA Noturno

Termodinâmica Química - P2 - Eng. Materiais (Resolução Comentada) Prof. Fabrício R. Sensato Nome: RA Noturno Termdinâmica Química - P - Eng. Materiais (Resluçã Cmentada) Prf. Fabríci R. Sensat 01.1.006 Nme: RA Nturn Dads (98 K) Equaçã ds gases perfeits: pv = nrt T(K) = T( C) + 7 R = 0,080578 atmlml K u R = 8,1447

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

I FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

I FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO I-123 - FIBRA DE CARBONO ATIVADA PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR NA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Allan Saddi Arnesen (1) Engenheir d Departament de Execuçã de Prjets de Pesquisa,

Leia mais

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmva a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas

Leia mais

Numa vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases.

Numa vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases. Tecnlgia Prjet de Filtr de Mangas auxiliad pr Simulaçã Cmputacinal rmalmente prjet Desta frma, um sistema de Menr cust ttal gases cnstituída pela sma d s i s t e m a d e resfriament ds gases é (investiment,

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

Banho Termostático de alta performance

Banho Termostático de alta performance Desafi nº: 5 \ Banh Termstátic de alta perfrmance Fernand Henrique Cards* - GAE Fabi Rbert Zambell - GAA Resum O que é um banh termstátic? Aplicações ds banhs n CNPEM; Pr que Desafi? Especificações resumidas;

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA ELÉTRICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA ELÉTRICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA ELÉTRICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha

Leia mais

Determinação da densidade relativa de um líquido por picnometria

Determinação da densidade relativa de um líquido por picnometria MEFQ LABII versã Prfessr Jacinta Mren Determinaçã da densidade relativa de um líquid pr picnmetria Actividade labratrial química 10. ANO 1. Questã prblema Determinar a densidade relativa de um líquid (álcl

Leia mais

1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS

1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA

DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA Instituto Superior de Engenharia de Coimbra DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA M.N. Coelho Pinheiro, B.P.M. Duarte, M.J. Moura, L.M.T. Santos 1 TRABALHO: Destilação de uma mistura binária azeotrópica

Leia mais

FUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 199 Primeira fase e Segunda fase ONEIMENTOS GERAIS Prfessra Snia 5. Substância Temperatura de fusã Temperatura de ebuliçã a 1 atm. O Brasil prduz, pr an, aprximadamente, 5,0 10 tneladas de ácid

Leia mais

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

Exercícios de Eletroquímica

Exercícios de Eletroquímica Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material

Leia mais

ESTUDO DE CONDIÇÕES DE INSTABILIDADES EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE MICRO-TURBINAS A GÁS

ESTUDO DE CONDIÇÕES DE INSTABILIDADES EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE MICRO-TURBINAS A GÁS ESTUDO DE CONDIÇÕES DE INSTABILIDADES EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE MICRO-TURBINAS A GÁS Natália Bernardi Ghisi Escla Plitécnica da Universidade de Sã Paul natalia.ghisi@pli.usp.br Guenther C. Krieger Filh

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA

ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2

TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 Ana Nunes Catarina Neves Fellipe Alves Marcelin Fernandes Miguel Rcha Raquel Ribeir Supervisr: Prf. Jã Basts Mnitra: Albertina Ris 1 INTRODUÇÃO Us excessiv de hidrcarbnets

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.

Leia mais

Física 3 aulas 1 e 2.

Física 3 aulas 1 e 2. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas

Leia mais

QUÍMICA IV AULAS 28 E 30: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS

QUÍMICA IV AULAS 28 E 30: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS ANUAL VOLUME 6 QUÍMICA IV AULAS 8 E 0: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. A eletrólise de uma sluçã aqusa de NaCl gera, n cátd, gás hidrgêni, n ând gás clr e na cuba uma sluçã de NaOH. 0. 0 Na 1e Na Recebe

Leia mais

Balanço de Massa e Energia

Balanço de Massa e Energia Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Balanço de Massa e Energia Aula 01 1 Apresentação Professor: Christiano Cantarelli Rodrigues E-mail: cc.rodrigues@yahoo.com Telefone: 3214 1306 (UFAL)

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito

CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUINENSE TRANSFERÊNCIA semestre letiv de 008 e 1 semestre letiv de 009 CURSO de ENGENHARIA QUÍICA - Gabarit INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Veriique se este cadern cntém: PROVA DE REDAÇÃO

Leia mais

Aula 8. Transformadas de Fourier

Aula 8. Transformadas de Fourier Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais

Leia mais

Questão 37. alternativa D

Questão 37. alternativa D Questã 37 Os gases nitrgêni (N 2 ) e igêni (O 2 )pdem reagir em diversas prprções, frmand diferentes óids de nitrgêni (N O ). Em uma determinada cndiçã fram clcads em um reatr 32,0 g de O 2 e20,0gden 2.

Leia mais

Coorientador: Flávio José Craveiro Cunto (Universidade Federal do Ceará)

Coorientador: Flávio José Craveiro Cunto (Universidade Federal do Ceará) Tema: Micr-simulaçã para um estud d impact de diferentes velcidades na segurança rdviária e n temp de viagem de vias urbanas. Estud de cas na cidade de Guimarães. Alun: Carls Miguel Cards Araúj Númer d

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

Roteiro das Práticas 1 a 3

Roteiro das Práticas 1 a 3 Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por

Leia mais

PROCESSOS DE ENGENHARIA QUÍMICA E BIOLÓGICA II

PROCESSOS DE ENGENHARIA QUÍMICA E BIOLÓGICA II PROESSOS DE ENGENHARIA QUÍMIA E BIOLÓGIA II SEMESTRE ALTERNATIVO S-104 S-101 S-10 S-105 P-1 / V-101 Tanque de Mistura P- / V-10 Reactr S-10 P- / EV-101 Evapradr PROBLEMAS RESOLVIDOS E PROPOSTOS APÍTULO

Leia mais

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO

DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO Criaçã: 10/12/2010 Atualizaçã: 01/02/2016 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

Introdução às redes de distribuição

Introdução às redes de distribuição Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL Pedr Vianna Caldas¹; Ademir de Mraes Ferreira²; Jsé Rgéri Mura de Almeida Net²; Isis Lustsa

Leia mais

A cúrcuma também é conhecida como "açafrão da índia" ou "gengibre dourada" em algumas regiões do Brasil e ".takmeit.lc" em países de língua inglesa.

A cúrcuma também é conhecida como açafrão da índia ou gengibre dourada em algumas regiões do Brasil e .takmeit.lc em países de língua inglesa. 02178 CTAA 1986 ISSN 0101-4749 GRICULTURA - MA FL-02178... 9esquisa de Tecnlgia, Agrindustrial de Aliments - CTAA - Av. das Amóricas, 29.501 23020 Ri de Janeir RJ NQ 7/abr/86, p.1-5 Pesquisa Agrpecuária

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

SANTA CASA 2018 MEDICINA DISCURSIVAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO

SANTA CASA 2018 MEDICINA DISCURSIVAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO Prfessra Snia SANTA ASA 018 MEDIINA DISURSIVAS FAULDADE DE IÊNIAS MÉDIAS DA SANTA ASA DE SÃ PAUL 09. Até ent, nã existe cura para a dença de Alzheier. Acredita-se que parte ds sintas da dença decrra de

Leia mais

EPUSPQI3101_FTQ-a1 notas de estudo sistemas aantunha 4/03/17 pg. 1/11. Sistemas

EPUSPQI3101_FTQ-a1 notas de estudo sistemas aantunha 4/03/17 pg. 1/11. Sistemas EPUPQI101_FTQ-a1 ntas de estud sistemas aantunha 4/0/17 pg. 1/11 istemas Um sistema cm 10 partículas (de mesma massa m ) que nã interagem entre si (gás ideal) cntid em um vlume smente está ttalmente especificad

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Avaliação de Sistemas ReLuz

Avaliação de Sistemas ReLuz CEIP Centr de Excelência em Iluminaçã Pública LABELO Labratóris Especializads em Eletr-Eletrônica PUCRS Pntifícia Universidade Católica d Ri Grande d Sul Avaliaçã de Sistemas de Iluminaçã Pública: P ReLuz

Leia mais

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES CAPÍTUL MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES Prvavelmente prblema mais imprtante em matemática é reslver um sistema de equações lineares. Mais de 75% de tds s prblemas matemátics encntrads em aplicações científicas

Leia mais