FLOTAÇÂO DE FINOS NATURAIS DO CARVÂO DE SANTA CATARINA

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1 618 FLOTAÇÂO DE FINOS NATURAIS DO CARVÂO DE SANTA CATARINA ARTHUR PINTO CHAVES 1 WILDOR THEODORO HENNIES 1 JULIO WILSON AMIGO ORTEGA 1 RESUMO Fram feits ensais cm amstras cmpstas de carvões da regiã d Alt Metalúrgic em Santa Catarina, visand a depressã das cinzas e pirita e a fltaçã da matéria carbnsa. Fi feit um planejament fatrial a três variáveis (adiçã de cletr, adiçã de depressr de pirita e diluiçã da plpa), a dis níveis, cm replicaçã. O efeit da presença das lamas fi avaliad mediante replicaçã de td experiment cm amstras deslamadas. O efeit e a açã d cletr fram avaliads em utras replicações sem adiçã de cletr. ~ discutid efeit das variáveis peracinais sbre s resulta ds btids. Permite cncluir que: - cletr aparentemente nã tem açã prepnderante sbre este material, send perfeitamente viável a fltaçã sem cletr; - s melhres resultads sã btids cm alta diluiçã de sóli - ds na fltaçã; - a eliminaçã das lamas favrece a seletividade d prcess. 1 Empresas Brumadinh

2 619 -ter de cinzas: fraçã 35#x O : 38,11% fraçã 35 x 200#: 35,41% - ph da plpa: 4,6 a 4,8 - ter de enxfre: fraçã 35# x O : 5,89% fraçã 35 x 200#: 5,63% 3. ENSAIOS VISANDO A ELIMINAÇÃO DAS CINZAS O prcediment experimental é idêntic a descrit em utra cntri buiçã ds autres apresentada a este Encntr (2) EXPERIMENTO EXECUTADO Cm base em pesquisa bibligráfica fram selecinadas as seguintes variáveis: - adiçã de cletr, 200, 600 e 1000 g/t - adiçã d depressr de pirita, 100, 350 e 750 g/t - diluiçã da plpa, 6, 12 e 18% de sólids (em pes). O espumante utilizad fi Óle de pinh. Fram feits ensais de cntrle para quantificar efeit da presença de lamas, repetind algumas das cndições ensaiadas cm uma amstra de granulmetria 35 x 20d#. Optu-se pr um experiment fatrial cm três variáveis, a dis ni veis, que d.á um ttal de it (.8) ensais. Intrduziu-se um ensai adicinal n pnt central d fatrial e fram feitas replic~ çes de três de1es para medida d err experimental. A rdem de re3 lizaçã ds ensais fi estabelecida mediante srtei (inclusive as reiterações) para prevenir uma eventual fnte de err - alteraçã de alguma das cndições peracinais u fadiga d peradr, cnc mitante cm a variaçã das cndições experimentais. A tebela 1 mstra as cndições ensaiadas:

3 INTRODUÇÃO Este trabalh relata s principais aspects ds ensais realizads cm amstras de fins naturais de carvões da regiã d Alt Meta - lúrgic em Santa ~atarina, ist é, da camada Barr Branc, visand a fltaçã da matéria carbnsa e a depressã das cinzas e pirita. Inicialmente, alguns aspects resumids sbre a amstragem e cn - ceituaçã de fins naturais é feita n item generalidades. Descrições mais prmenrizadas encntram-se n trabalh riginal e inédi t d A. Os ensais fram feits cm planejament fatrial a três variáveis e sa descrits ns itens seguintes visand a eliminaçã das cin - zas e da pirita respectivamente. Finalmente, item cnclusões discute efeit das principais va riáveis peracinais sôbre s resultads btids. 2. GENERALIDADES A amstra utilizada ns estuds fi cmpsta a partir de amstras de canaleta vertical clhidas em 16 lcais de 5 minas da regiã d Alt Metalúrgic. Estes lcais fram estabelecids a partir de urna amstragem mais abrangente e d agrupament dàs amstras em ltes de caracteristicas hmgéneas. A amstra estudada, crrespnde a um destes ltes e a julgarms representativa d carvã da regiã d Alt Metalúrgic. O material para s ensais de fltaçã cm s fins naturais fi btid pr simples peneirament dessa amstra na malha de nq 35 (Sj rie Tyler). A fltaçã ds fins naturais crrepnderia a beneficiament ds fins gerads n prcess de mineraçã e seria feita na bca-da-mi na. A amstra que fi ensaiada pr nós tinha:

4 621 TABELA 1 - FINOS NATURAIS: EXPERIMENTO FATORIAL CONDIÇÕES ENSAIADAS Ensai Cletr Depressr Diluiçã g/t g/t % sólids Os resultads btids sa exibids na tabela 2. Os ensais identificads pela letra "B" sã aqueles repetids para determinaçã d err experimental. Dis destes ensais fram repetids cm mate ria! deslamad (35 X 200 -J:t ). TABELA 2 - FINOS NATURAIS: RESULTADOS EXPERIMENTAIS FLOTAOO I FLOTACO li flotaoo III REJEITO ENSAIO CInZAS 1 CINZAS s c I :lias CINZAS S , ,66 21,48 37,04 65,99 79,1 s 19,43 ss,24 63,63 76,49 18,16 45,36 56,15 75,14 4-B 16,74 42,53 50,87 76,93 4-3Sx200B 14,17 30,43 53,98 73, ,65 38,69 60, B 19, , ~ 35x200} 19, ,40 77, JS, ~5. 80,40 18, ,09 18, ,29 23, ,48 79,63 9-B i1, ,4 7 79,27

5 EFEITO DAS VARIAVEIS A tabela 3 mstra tratament dad as resultads experimentais. As medidas tmadas durante ensai se resumiram as pess ds d! ferentes fltads (depis de secsl reclhids nas cndições préfixadas de temp, e as respectivs teres de cinzas; rejeit também fi pesad e analisad. Cm base nesses resultads fi fei t seguinte trabalh: Fram recalculadas as alimentações cm base n balanç das cinzas ds diferentes fltads e d rejeit. - Bara cada fltad fi calculada a recuperaçã em massa (%M) ac!:!_ mulada, ter de cinzas (%Czl acumulad, a recuperaçã da maté ria carbnsa (nc) acumulada e a rejeiçã das cinzas (ncz) acumulada. - Cm esses resultads fram cnstru!das as curvas de seletividade de cada ensai, mstradas na figura 2. Os ensais fram agrupads segund s valres da adiçã de cl~ tr para permitir a análise d efeit desta variável. Os resultads cnstam da tabela 4 e cm base neles fi cnstru!da a figura 3. - Os ensais fram agrupads segund s valres da adiçã d depressr de pirita, para permitir a análise d efeit deste reagente. - Os ensais fram agrupads segund s valres da diluiçã de plpa n estági de fltaçã "rugher". - Finalmente, fi analisad efeit_da granulmetria da alimenta çã sbre s resultads. Passams a descrever cada um desses trataments e a discutir as cnclusões a que se pde chegar. A figura 2 mstra nas curvas de seletividade cnstruídas para um

6 623 ds ensais executads. Os algarisms arábics junt a cada uma das curvas designam ensai.crrepndente. O exame dessa figura perm_! te cncluir que: - prcess é muit seletiv n seu inici (regiã ds baixs te res de cinzas). A cinética d mesm é extremamente rápida e em cn sequência, decrrids s primeirs instantes de fltaçã, as recuperações e teres ds fltads tendem a se igualar. - s melhres ensais fram s de númers 7 e 3. Os pires ensais fram s de númers 6, 2 e 1.. Cnfrntand-se as cndições de ~ raçã (vide tabela 1), verifica-se que ambs s melhres ensais tinham em cmum fat de terem sid executads cm uma diluiçã d estági "rugher" de 6% de sólids em pes. Verifica-se tam - bém que únic fat em cmum que s pires e nsais apresentaram fi de terem sid executads a 18% de sólids de diluiçã inicial. Para analisar efeit d cletr agruparam-se s ensais de acrd cm nível de adiçã desse reagente. Em terms estatistics i~ t equivale a abstrair efeit das demais variáveis. O agrupament desses resultads é verificad na tabela 4, que mstra t~ as médias btidas para cada adiçã de cletr. Esses valres tds fram clcads em curvas de seletividade, ten d tds s pnts se alinhad sbre uma curva única, cnfrme ms trad na figura 3. O significad desta curva única é evidente: nivel de adiçã de cle t r, pel mens na faixa ensaiada (.220 a 1000 g/t) nã exerce efeit sbre a seletividade d prcess. Para analisar efeit da adiçã d depressr de pirita prcedeu - -se a um agrupament análg que nã é mstrad. Verificu-se que efeit da adiçã de depressr de pirita sbre a seletividade da fltaçã d carvã, se existir, é muit pequen

7 624 e só é manifest ns primeirs instantes de fltaçã. Tratament análg fi feit cm vistas à análise d efeit da diluiçã de plpa n estági "rugher" da fltaçã. Examinand-se s resultads experimentais (.tabela 2) pde-se cnstatar entretant que cm as diluições de 6% s teres de cinzas ds fltads sã cerca de 3% menres que cm as diluições de 18% e que as recuperações de matéria carbnsa variam n sentid invers. Is t já havia sid ntad e cmentad a analisarms a figura 2. Para analisar efeit da presença de lamas sbre a seletividaded prcess fram realizads ensais repetind as mesma cndições ~ racinais de alguns ds ensais prgramads. Esclheram-se aqueles ensais que fram repetids para determinaçã d err experimental, de md a prevenir a pssibilidade de estar cmparand efeit da granulmetria cm algum ensai eventualmente anómal u errad. A reiteraçã e us das médias ds resultads ajudaria a prevenire~ ta pssibilidade. D exame ds resultads verifica-se que em cada prdut s teres de cinzas sã mais baixs e as recuperações sã mais altas para material deslamad. Cabe aqui fazer um cmetári que cnsiderams extremamente impr - tante cm referência a signigicad da diluiçã na fltaçã. Send ensai descntinu, é impssível cntrlar a diluiçã uma vez c meçad ensai, se quer trabalhar a nlvel cnstante na célula.cm este carvã especialmente, aument da diluiçã é muit grande pis n primeir minut sã remvids cerca de 60% da massa riginal, que quer dizer que a prcentagem de sólids dentr da célula cai para mens que a metade d valr inicial. SÓ há pis cntr~ le da diluiçã n Fltad I e as cnclusões acima descritas só pdem se aplicar a este material.

8 FLOTAÇAO SEM ADIÇÃO DE COLETOR Para estudar a fltabilidade expntânea deste material fram pr - gramads ensais em que nã se adicinu cletr e um ensai cm c letr para efeit de cmparaçã. Dad que nestas cndições efeit d espumante assume cntrle ttal d prcess, decidims estudar dar s dis espumantes usuais, Metil-isbutil-carbinl (MIBC)e óle de pinh. As cndições ensaiadas sã mstradas na tabela 5.0s resultads experimentais sã mstrads na tabela 6 e tratament desses resultads, na tabela 7. TABELA 5 - FINOS NATURAIS: CONDIÇÕES DE ENSAIO Ensai A B c Espumante Ole de Pinh M. I.B.C. Ole de Pinh Cletr (g/t) 200 Em tds s ensais se utilizu material sem deslamar (35 malhas x x O), nã se adicinu depressr de pirita e fixu-se a diluiçã de plpa inicial em 6%. N ensai C relavu-se s cncentrads: feita uma!ltaçã "rugher"durante 90 segunds. A rejeit fi fi adicinad mais espumante e fez-se uma fltaçã "scavenger". O cn centrad "rugher" fi relavad, dand Fltad I-A. O rejeit de_:; te "cleaner" fi juntad a fltad "scavenger" e fltads durante 60 segunds, resultand um Fltad I-B e um Rejeit B. O rejeit i nicial d estági "scavenger" fi designad pr rejeit A. Estes resultads demnstram que: - é perfeitamente pssivel fltar este material sem auxili de cletr; - efeit d cletr é de aumentar a recuperaça da matéria carb ns a; - Óle de pinh apresenta efeits mais enérgics que MIBC,

9 626 que é evidenciad pela elevada recuperaçã de massa d Fltad I. A açã d MIBC é a mais seletiva, que se evidencia pels te - res d Fltad I e II d ensai B, quand cmparads cm s de - mais. - a fltaçã utilizand Óle de pinh é extremamente rápida; ter de cinzas d segund!ltad já é da mesma rdem d da alimentaçã; ensai A, usand exclusivamente óle de pinh fi que deu rejeit cm ter de cinzas mais elevad. Em resum, crems que ficu evidenciad que é de se cnsiderar seriamente a viabilidade de fltar este carvã sem auxili de cle - tr. A decisã entretant só pderá ser trnada após detida cnside raçã ds aspects ecnómics envlvids. A figura 4 cmpara s resultads desta série de ensais e s ensais anterires, u seja, nela estã mstrads s pnts da figura 3, s fltads IA e IIA e as curvas de seletividade ds ensais A e B. Verifica-se que IA e IIA se situam aprximadamente sbre a curva ds ensais d experiment. Ist demnstra que nã há cnveniência de se fazer a relavagern C"cleaner"l ds cncentrads. Qu~ t as ensais sem cletr, MIBC é mais seletiv que óle de pinh e cm eie pdem ser btids s mais baixs teres de cinzas n fltad (para mesmas recuperações}. Aliás (3) cmparand as diferentes pções de espumante para a!ltaçã de um carvã d Alaba ma, verificu que de treze espumantes usuais, MIBC era mais se letiv. Pdems aventar a hipótese de que efeit cletr d óle de pi - nh acarrete a diminuiçã da seletividade ntada. 4. ENSAIOS VISANDO A ELIMINAÇÃO DA PIRITA Os estuds sbre a eliminaçã da pirita fram feits em duas eta - pas: na primeira, a mesm temp em que se realizavam s ensais~

10 627 ra estudar a depressã das cinzas, fram utilizads s depressres de pirita. Cm ist se evitu a repetiçã de uma campanha experi - mental, a mesm temp que se verificu a influência que esse reagente pderia ter sbre a fltaçã d carvã. A segunda etapa é estud d prcess de remçã da pirita pr fltaçã em dis estágis: inicialmente flta-se carvã e se rejeitam as cinzas; a se guir flta-se a pirita e se deprime carva; Crems já ter deixad bem clar que as pssibilidades de reduçãd ter de enxfre pelas técnicas de Beneficiament de Minerais se 1! mitam a enxfre pirític. Nã utilizams s recurss analltics E? ra diferenciar as frmas de crrência de enxfre ns carvões, de md que tds s resultads apresentads se referem sempre a enx~ fre ttal.. Chamams a atençã para este fat, pis à vista ds re sultads experimentais pde ficar a impressã de que eles sãmaus, pis a quantidade de enxfre que fica retida n carvã e alta,qu~ d na realidade se trata apenas da quantidade de enxfre que s mé tds mecânics na cnseguem remver DEPRESSÃO DA PIRITA Passams em seguida a analisar s resultads da depressã da pirita durante s ensais de fltaçã da matéria carbnsa. N trata - ment que farems só cnsiderarems Fltad I, pis cm pr - cess é extremamente rápid, nã é prátic cnsiderar as etapas su cessivas ensaiadas. Outrssim cm a evluçã d prcess tende a fltar tud e prcess perde seletividade, nã tend pis sentid tratar esses resultads. A tabela 8 exibe s resultads btids n que se refere a enxfre. sã apresentads também as cndições experimentais ds ensais para mais fácil remissã.

11 628 Pde-se cnstatar que huve uma efetiva depressã da piri ta. Os te..9 res de enxfre d fltad variam de 2,45 a 4,22% a pass que n deprimid esses teres vã de 9,07 a 10,87%. As rejeições de enxfre variam entre 47 e 76%. Se as cmpararms cm as rejeições de cinzas ds mesms ensais (tabela 3) verificarems que estas sã em média 10% maires que aquelas. Ist se deve a que a rejeiçã de enxfre é calculada sbre enxfre ttal quand na realidade esta ms rejeitand apenas enxfre pirltic. O exame ds resultads mstra apenas tendências: nã se puderam d~ tetar cmprtaments tã nítids cm anteri~te. Os valres a - presentaram sempre uma certa dispersã, que nã pudems estabele - cer se é devida a errs experimentais u analítics u se a uma c~ racterlstica d própri cmprtament d material nas cndições en sai adas. Nta-se que existe uma tendência de ter de cinzas n fl tad e ter de enxfre crescerem n mesm sentid, que indicaria que as cndições que favrecem a seletividade cm relaçã às cin - zas sã as mesmas que cm relaçã a enxfre. Nã se cnseguiu crrelacinar resultad da eliminaçã d enx - fre pirltic cm as variáveis de cntrle de peraçã, u seja,cm a adiçã de depressr, cm a adiçã de cletr u cm a variaçã da diluiçã de plpa. Dis ensais fram realizads cm material deslamad (35 x 200#). Em ambs ter de cinzas d fltad fi melhr que n ensai crrespndente cm lamas. O ensai 4 cm material deslamad apresen - tu ós melhres resultads de tda a série, tend chegad a 2,45% de enxfre n cncentrad e rejeitand 80,53% d enxfre ttal c~ tid na alimentaçã. O segund melhr resultad se refere a ensai 4 cm lamas.

12 629 5, CONCLUS0ES Os melhres resultads de depressã de matéria mineral btids cm s fins naturais e cm s fins de cminuiçã crrespnderam a ensais realizads cm máxima diluiçã de plpa. Os pires, a ensa ias cm mlnima diluiçã. O nlvel da adiçã de cletr, pel mens na faixa ensaiada, na e xerce açã sbre s fins naturais. O depressr de pirita aparent~ mente nã atua sbre a seletividade d prcess. A presença da lama ns fins naturais aumenta ter de cinzas n fltad e prejudica a recuperaçã de matéria carbnsa. Ensais cmparativs realizads cm s fins naturais sem a adiçã de cletr mstraram ser perfeitamente viável a sua fltaçã nes - tas cndições, e que efeit deste reagente é de aumentar a recuperaçã da matéria carbnsa. Ds espumantes cnsiderads na flta çã expntânea ds fins naturais cnstatu-se ser MIBC mais seletiv que óle de pinh, que pde ser atribuld à açã clete ra deste Últim, As cndições que favrecem a seletividade em relaçã à matéria mineral tendem a ser as mesmas que favrecem a seletividade em rela çã à pirita. Cm s fins naturais, s melhres resul-tads de depressã direta da pirita levaram a uma rejeiçã de 80,53% d enxfre ttal cntid na alimentaçã e a um ter de 2,45% de enxfren fltad. Cm s fins de cminuiçã s teres btids fram mais baixs (1, 89% a 2, 79% de enxfre n.!ltad) e as melhres cndi - ções fram as mesmas cnstatadas para s fins naturais (baixa ad~ çã de cletr, máxima adiçã de depressr e alta diluiçã de plpa). Os melhres resultads experimentais btids cm s fins naturais n que se refere à eliminaçã da matéria mineral crrespndem a

13 630 uma recuperaçã da matéria carbnsa de 81% se fixad ter de 20% de cinzas n fltad, u, alternativamente, a um ter de 17% de cinzas n fltad, se estabelecida uma recuperaçã da matéria carbnsa de 75%. Estes resultads crrespndem a adições de cletr de 1000 q/t e a diluições de 6% de sólids, independend da adiçã d depressr de pirita. A rejeiçã de enxfre nessas cndições está entre 61,7 e 63,5%, que crrespnde a teres de enxfre n cncentrad entre 3,6 e 3,7 %. Em terms de depressã de enxfre, s melhres res.ultada btids levaram a um ter n cncentrad de 1, 95%, crrespndente a uma rejeiçã de 76,7%. As cndições ótimas de fltaçã devem se situar em trn destes valres. Cmparand cm a fltaçã em dupl está - gi, n que se refere à eliminaçã d enxfre, tems que s melhres resultads cmparam cm s anterires em terms de recuperaçã da matéria carbnsa, mas sã superires em terms de rejeiçã de enxfre, tend levad a rejeições de 94,0%, recuperações de maté - ria carbnsa de 77,7% e ter de enxfre n cncentrad de 2,97%. BILBIOGRAFIA (1 l CHAVES, A. P. - Fltaçã de Carvã de Santa Catarina (Regiã d Alt Metalúrgic). Escla Plitécnica da Universidade de Sã P~ l (tese de dutrament) inédit (2) CHAVES, A.P. ; HENNIES, W.T. e ORTEGA, J.W.A. - Fltaçã de f.!_ ns de cminuiçã d carvã de Santa Catarina - trabalh apre - sentad a II Encntr d Hemisféri Sul sbre Tecnlgia Minerall / XII Encntr Nacinal de Tratament de Minéris e Hidrmetalurgia, Ri de Janeir, (3) CHERNOSKY, F.L. - Evaluatin f Cal Fltatin Frthers n a Yield - Selectivity - cst Basis - AIME Transactins -1963, p.24.

14 631 TABELA 3 - FINOS NATURAIS: TRATAMENTO DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS ENSAIO '" "',, icz..,, "' iicz '" '",. C icz "'.c 4-1 Sl4 "'.c ls.zoo UdDO "',, ICt icz "'.c icz,, "' i C ICI:.c ftcz., "' icz.. "'.c icz,.,, "' ii.cz '" "',, ãcz "',, FLOTADO I u,u 21,53 10,11 14,20 60,11 l1,41 71,2'3 U,Ol 60,89 U,4l 79,25 61,94 54,86 u.u 72,14 7J,6Z 50,05 15,74 6l,zt ,1l 14,11 60,11 IQ,OS Sl,4l 1t,6S 75,44 U,6J 51,10 lt,lt U,Z1 n, Sl,IO U,U 64,40 69,59 56,79 20,18 72,93 " '' St,ll II,U 17,75 70,31 55,11 11,15 7Z,JZ 7l,JJ " " tl,ol 14,50 fo,u U,47 21,31 11,70 11,76 F'!.OTADO 11 70,90 23,18 87,15 56,75 7l,JI U,ll 19,68 Sl,l6 73,99 25,77 18,72 C.,94 69,59 ZJ,tt 15,07 55,94 U,U 23,66 83,01 57,36 U,86 19,98 15,)$ U,ZJ 70,36 U,U 87,22 57,40 n,t Zl,lt 11,05 U," 71,16 20,11 U,79 sc,n 7l,l6 24,14 to,ll Sl,17 73,90 U,ll 18,94 51,53 69,10 Zl,41 as,sz 56,]6 7S,It Zl,ll t,u 41,50 75,19 ZS,OI t0,1l 50,21 flotaoo III 16,ZS 25,96 91,05 41,t1 1t,U 27,65 u.u "' " a.n 21,95 92:,71 ]1,60 71,13 Z7,6S,I,SZ tl,35 18,06 27,02 90,52 U,46 7t, ]9 U,18 tl, 15 45,5] 11, 21 26,25 91,Sl 46,37 17,35 25,66 11,61 u." u.u U,H 4S,86 79,97 Z7,U tl,6l 4l,t4 IO,Sl: 27,51 9l,ll 40,41 79,19 U, ll tl,ot 42,21 1t,tl u,u U,l7 4l,lf 10,13 21,10 93,'51 40,09 TOTt.l REJEITO 100,0.0 23,75 31,00 76,66 20,11 31,04 79,15 19,21 38,09 7ti,49 100, , )7,76 75,14 2\,U 37,97 76,93 20,61 ]3., 26 73,,4. lz, )6,91 22,65 J7,Z8 76,96 0, 00 lo, ll 34,13 11,0] 20,03 38,39 80, , 00 19,41 37,17 77,09 20, 11 37,55 76,29 100, 00 0, 00 10,19 31, 91 19,63 19,17 37 '' 19,l1

15 ~ TABELA 4 - FINOS NATURAIS: AGRUPAMENTO DOS ENSAIOS SEGUNDO AS ADIÇÕES DE COLETOR E MgDIAS DE CADA GRuPO Adiçã de Fltad I Fltad II Fltad III Ttal Cletr Ensai % Cz :nc % Cz nc % Cz nc % Cz (g/t) 1 21,53 80,19 23,18 87,85 25,96 91,05 38, ,45 69,18 23,79 84,04 27,34 91,02 37,87 media , ,14 25,96 91,61 37, ~êdia 8 18,15 72,32 23,48 85,52 27,37 92,09 37,55 MfDIA 19,23 74,13 23,21 86,14 26,66 91,44 37, ,10 25,63 90, ,43 38,44 media 2 21,48 76,23 24,28 89,68 27,65 93,22 38, ,25 25,77 88,72 28,95 92,71 38, ,88 72,93 24,14 90,33 27,87 93, ,43 77,75 24,38 88,94 27,51 92,83 37,17 MEDIA 20,06 76,54 24,64 89,42 28,00 93, Rejeit % Cz 76,66 76,04 76,94 76,29 76, ,49 80,40 77,09 78, ~ ~ - -

16 633 TABELA 6- FINOS NATURAIS: RESULTADOS EXPERIMENTAIS TEORES DE CINZAS (%) Ena ai Fltad I Fltad II Fltad III Rejeit A 18,51 31,41 46,32 77,30 15,56 21,33 37,01 69,88 Fltad I-A Fltad I-B Rejeit A Rejeit c 17,52 35,31 69,96 57,46 TABELA 7 - FINOS NATURAIS - TRATAMENTO DOS RESULTADOS ENSAIOS SEM ADIÇÃO DE COLETOR ENSAIO flotaoo FLOTAOO II FLOTAOO III REJEITO :~ :, ,92 78,04 21,96 %Czt 18, ,82 77,30 nc 54,83 81,50 91,97 ncz 79, ,77 IM 18;92 54,44 71,23 28,77 JCz; 15,56 19,33 23,49 69,88 nc 25,29 69,52 86,28 ilcz 92,01 71,43 54,57 flotaoo I A flotaoo I I A REJEITO-A REJEIT0-8 tm 1 50,87 66,67 SM 25, iczt ,42 scz 69,96 57,46 nc 67,a 83,57 ncz 75,61 60,78 TABELA 8 - FJN)S NATURAIS: EFEITO 0\ DEP~SSÃO DA PIRITA 00 F'Wl'AOO I CONDIÇÕES FINOS NATURAIS ENSAIO le- D- % I Ô- % s t r pres- li fi- R e- <ai t) 1 r d~. t ad j e i t J iis (&i t) ,07 lo.) 5 56, ,22 9,07 56,90 3 IODO ,70 9, ) ,49 9,90 67,49 4 (J5x2 00) , /0 18 3,71 10,87 66,74 5 (35x200) /0 18 3,61 9, /0 18 3,70 9, ) /0 6 3, z 100/0 6 3, , HO 12 4,

17 6 3 4 c C/) z CD a: c (,) c a: UJ ~ 2 c c ()- c a: UJ a.. ::> (,) UJ a: 1 r ~HO 8 60 ~~~~--~---*.. ~ ~--~--~--~--~ TEOR OE CINZAS NO FLOTAOO FIGURA 2 - Curvs de seletividde ds ensais executads cm s f ins natura is. C 100 r , C/) z CD a: c 90 (,) c a: UJ 1- ~ 80 ~ c (> c 70 a: UJ a.. ::I ~ ~ 6 0 L_. ~--~~~:---~--:;--~~-;;-~~--~--~~~~ TEOR OE CINZAS NO FL OTAOO FIGURA 3 - Efeit d cletr - fins nat urais.

18 635 4( (1) z ID IIC 4( u 4( 80 IIC IA.I... 4( 60 :::1 G~ 4( 14( u- 4( IIC "'. ::I u 40 "' IIC TEOR DE CINZAS NO FLOTADO FIGURA 4 - Curvs de seletividde - Efeit d cletr e d espum.nte {fins naturais).

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