PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)"

Transcrição

1 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 ( a ) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7 Sul 34,58 344,32 Média 356,80 356,80 356,80 356,80 Nrdeste 34,70 344,4 Leve 348,98 348,98 348,98 348,98 Nrte 34,58 344,32 PLD Final* - 4ª Semana de Mai de 203 ( a ) R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Pesada 43,02 43,02 43,02 43,02 Média 409,65 409,65 409,65 409,65 Leve 40,83 40,83 40,03 40,83. Preç médi é a média pnderada ds valres divulgads d PLD pelas hras d períd, n cas, nas quatr semanas de mai. 2. Preç médi supnd que últim PLD publicad se estenda pelas semanas restantes Fnte: CCEE *Cálcul cm a explicaçã d PLDF na última página desta publicaçã. O resultad calculad na segunda semana de mai fi um PLD igual a R$52,85/MWh. Encarg de Energia de Reserva (EER) O mecanism de cntrataçã da Energia de Reserva fi criad cm intuit de melhrar a segurança n frneciment de energia elétrica d Sistema Interligad Nacinal - SIN, prveniente de usinas cntratadas para esta finalidade pag via reclhiment d Encarg de Energia de Reserva (EER). N dia 20 mai, Encarg de Energia de Reserva referente a mês de abril de 203 fi pag pels cnsumidres livres n valr de R$3,36/MWh. O nã pagament deste encarg pel cnsumidr de energia implicará em uma multa de 2% e jurs de mra de % a mês pró-rata, além da abertura de prcess de desligament da empresa cm cnsumidr livre. Na apuraçã d Encarg de Energia de Reserva de abril/3, valr cnsiderad cm pagament de Receita Fixa Mensal às usinas fi de aprximadamente R$ 50,9 milhões. Observa-se que apesar d cenári de PLD alt, que deveria cntribuir reduzind pagament deste encarg, uma grande parte das usinas nã iniciu a efetiva entrega de energia n an (safra 203). Esta falta de geraçã acaba impactand valr a ser reclhid de encarg. As usinas térmicas mvidas a bimassa vendedras n º e 3º Leilões de Energia de Reserva que tiveram cálcul d Ressarciment (penalizaçã pela nã entrega d mntante cntratad), nas apurações de Jan/3, Fev/3 e Mar/3, nã fram impactadas financeiramente pr determinaçã da ANEEL. Iss prque participariam d Mecanism de Cessã de Energia de Reserva Anual realizad em Abril/3. O Mecanism de Cessã fi cncluíd em abril/203, desta frma as usinas que nã cnseguiram realizar a recmpsiçã de lastr, bem cm as usinas cedentes, tiveram s valres ds respectivs débits lançads através de ajuste na Apuraçã de Energia de Reserva de Abril/3. Após a Liquidaçã Financeira de Energia de Reserva de abril/3, td recurs liquidad pelas usinas cm psiçã devedra será revertid para a Cnta de Energia de Reserva CONER, que cntribuirá para a reduçã d Encarg de Energia de Reserva d mês subsequente. N gráfic da próxima página, bserva-se a prjeçã anual da CCEE para s próxims ans referentes à receita fixa ds quatr Leilões de Energia de Reserva realizad desde Mai 20 DE MAIO DE 203

2 Energia Natural Afluente em Mai Nesta semana, a previsã de afluência mensal e a previsã de afluência semanal apresentaram cenáris semelhantes, cm exceçã d Submercad Nrte que apresentu aument na previsã mensal e queda na previsã semanal. Na previsã mensal, tant a regiã Sul quant a regiã Nrte apresentaram aument em suas previsões, de 8% e 9% da MLT respectivamente. O Sudeste e Nrdeste cntinuam cm índices inferires a média histórica, cm 95% da MLT para sudeste e 59% da MLT para Nrdeste. Na previsã semanal, apenas submercad Sul apresentu aument em seu índice chegand a 66% da MLT. A mair queda, de 0% da MLT (terceira semana de mai) para 94% da MLT fi n submercad Nrte, seguid pel Nrdeste cm 45% da MLT e Sudeste, cm 9% da MLT. Nível ds reservatóris Fnte: ONS O nível ds reservatóris em mai de 203 marca iníci d períd sec que se estenderá até nvembr desse an. É quand s reservatóris cmeçam a deplecinar devid a manutençã da geraçã hídrica e a menr quantidade de energia armazenada cm a reduçã das chuvas. Os gráfics acima fazem um cmparativ cm a nva CAR (Curva de Aversã a Risc) quinquenal. O destaque é a regiã Nrdeste que pssui uma CAR para mai de 203 de 47% da capacidade máxima e um nível bservad (até dia 9 de mai) de 49% da capacidade máxima. 20 DE MAIO DE 203 2

3 Previsã d temp Fnte: SOMAR A previsã é de chuva de baix acumulad ns Subsistemas Sul, Sudeste e Centr-Oeste. Apenas a partir de 25 de mai, as chuvas vltam cm mair intensidade nestas regiões. Para s Subsistemas Nrdeste e Nrte nã há previsã de chuva significativa na próxima quinzena. Clipping Cmerc Na última semana, Panrama Semanal Cmerc fi citad pel jrnal Valr Ecnômic cm fnte na matéria intitulada Desligament de térmicas reduzirá preç de energia em R$5 pr MWh. Leia a matéria a seguir. Desligament de térmicas reduzirá preç de energia em R$ 5 pr MWh Pr Claudia Facchini Valr SÃO PAULO - A cmercializadra Cmerc, em seu relatóri semanal sbre mercad de energia elétrica, estima que desligament das quatr usinas térmicas vai reduzir em R$ 5 pr MWH delta PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças), que passu a ser utilizad a partir de abril na frmaçã d preç final da energia elétrica n mercad dispnível. O PLD Final é cmpst pel PLD mais um delta PLD, incrprand, dessa frma, uma parte ds custs cm despach de térmicas. O Operadr Nacinal d Sistema (ONS) decidiu desligar quatr térmicas mais caras, que smam 338,3 MW, que vai resultar em encargs menres a partir d dia de mai, infrma Cmerc. Veja a seguir s custs das térmicas que fram desligadas: Termmanaus 43 MW e cust de valr unitári (CVU) de R$.7 pr MWh. Pau Ferr I 94 MW e CVU de R$.7 pr MWh. Xavantes 54 MW e CVU de R$.09 pr MWh Ptiguar I 48 MW e CVU de R$.007 pr MWh Fnte: Valr Ecnômic 20 DE MAIO DE 203 3

4 *Prcediment transitóri: PLDF Resluçã nº 3 d CNPE: Entre abril e julh de 203, cust adicinal d despach térmic pr segurança energética, resultad da decisã d CMSE, será a diferença entre cust de valr unitári (CVU) de cada usina e PLD multiplicad pela geraçã de cada usina fra da rdem de mérit: Cust d despach adicinal = CSE(Segurança Energética) = (CVU PLD) x geraçã O cust d despach adicinal ( CSE) será ressarcid de duas frmas:. Parcela CPLD: cust ( CPLD) será repassad via acréscim n PLD para tds s agentes cmpradres n mercad de curt praz (MCP). Esses agentes pagarã um nv PLD, u PLDF: CPLD = 50% x CSE(Segurança Energética) Dessa frma: PLD = CPLD / MCP PLDF = PLD + PLD Se PLDF > PLD max; PLDF = PLD max Quand PLDF > PLD max, a diferença de (PLDF PLD max) será ressarcid via ESS. 2. A utra parcela d CSE(Segurança Energética) será rateada entre tds s agentes de mercad, via ESS (Encarg de Serviçs d Sistema) pr mtiv de segurança energética, prprcinalmente à energia cmercializada ns últims 2 meses, incluind mês crrente cntabilizad na CCEE. 20 DE MAIO DE 203 4

5 Glssári de terms Sigla Term Explicaçã ACL Ambiente de Cntrataçã Livre Nesse ambiente existe livre negciaçã entre s agentes geradres, cmercializadres, cnsumidres livres, imprtadres e exprtadres de energia, send que s acrds de cmpra e venda de energia sã pactuads pr cntrats bilaterais. ACR Ambiente de Cntrataçã Regulada A cntrataçã n ACR é frmalizada pr Cntrats de Cmercializaçã de Energia Elétrica n Ambiente Regulad (CCEAR), celebrads entre Agentes Vendedres e as distribuidras que participam ds leilões de cmpra e venda de energia elétrica específics para agente distribuidr. ANEEL Agência Nacinal de Energia Elétrica Bimassa Agência reguladra que tem cm missã prprcinar cndições favráveis para que mercad de energia elétrica se desenvlva cm equilíbri entre s agentes e em benefíci da sciedade. Qualquer matéria rgânica que pssa ser transfrmada em energia mecânica, térmica u elétrica. Pde ser de rigem flrestal (madeira), agrícla (sja, arrz u cana-de-açúcar) u ainda urbans/industriais (sólids u líquids cm lix). CAR Curva de Aversã a Risc A CAR define requisit de nível mínim mensal de armazenament de cada subsistema equivalente de usinas hidrelétricas para garantir a segurança da peraçã d Sistema Interligad Nacinal SIN. DECOMP Prgrama Cmputacinal utilizad a partir ds resultads d NEWAVE para um hriznte de até 2 meses. O Cust Marginal de Operaçã (CMO), n qual PLD se baseia, é resultad da utilizaçã d DECOMP que gera s valres em base semanal pr patamar de carga. Despach Térmic Fra da Ordem de Mérit Geraçã térmica nã cnsiderada n mdel de frmaçã de preçs que tem cm bjetiv atender a segurança energética d SIN. EAR Energia Armazenada Energia dispnível em um sistema de reservatóris express em prcentagem da capacidade máxima de armazenagem. ENA Energia Natural Afluente Energia que pde ser prduzida a partir das vazões naturais afluentes as reservatóris. Os valres sã expresss em MW médis u em percentual da média histórica de lng term, MLT (históric de 82 ans). ESS Encarg de Serviçs d Sistema Encarg que tem cm bjetiv ressarcir a geraçã térmica fra da rdem de mérit para atender as requisits de segurança n frneciment de energia d SIN (restrições elétricas e razões energéticas). MLT Média de Lng Term A partir d históric de 82 ans de vazões, ONS gera uma média de ENA para cada mês. Esse valr passa a representar a média de lng praz para an vigente. NEWAVE Nível Meta Prgrama cmputacinal utilizad n planejament mensal da peraçã para um hriznte de 5 ans. A metdlgia d prgrama é baseada em um mdel matemátic que visa determinar a melhr plítica de geraçã (mix entre geraçã hidráulica e térmica) minimizand cust da peraçã d sistema para td períd de planejament. Nível mínim de armazenament, determinad pel ONS, que deve ser mantid a final d períd sec, de mai a nvembr. Atualmente para Sudeste nível meta é de 42% e para Nrdeste 25% da capacidade máxima. ONS Operadr Nacinal d Sistema Assciaçã sem fins lucrativs respnsável pela crdenaçã e cntrle das perações de geraçã e transmissã de energia elétrica n SIN, sb a fiscalizaçã e regulaçã da Agência Nacinal de Energia Elétrica (ANEEL). PLD Preç de Liquidaçã das Diferenças É preç de curt praz divulgad semanalmente pela Câmara de Cmercializaçã de Energia Elétrica (CCEE), base para as negciações que crrem n mercad de curt praz. Em 203, esse valr pde variar entre R$4,3 a R$780,03/MWh. PMO Prgrama Mensal da Operaçã Acntece na última semana de cada mês, n ONS, uma reuniã entre s agentes d setr elétric para estabelecer as diretrizes eletrenergéticas de curt praz para timizar a utilizaçã de recurss de geraçã e transmissã d SIN. SIN Sistema Interligad Nacinal É tda a área interligada pela energia distribuída pel ONS. Cmpreende cinc regiões (Sul, Sudeste, Centr-Oeste, Nrdeste e parte da regiã Nrte). Apenas 3,4% da capacidade de prduçã está fra d SIN, em sistemas islads lcalizads na regiã Amazônica (Fnte: ONS). O presente Infrmativ fi preparad pela COMERC para us exclusiv d destinatári, nã pdend ser reprduzid u distribuíd pr este a qualquer pessa sem a expressa autrizaçã desta. O presente infrmativ é distribuíd smente cm bjetiv de prver infrmações, send que as piniões nele cntidas sã baseadas em julgament e estimativas. Infrmações adicinais pdem ser btidas pr mei de slicitaçã pr escrit n seguinte endereç eletrônic: cmerc@cmerc.cm.br 20 DE MAIO DE 203 5

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 03 06 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - ª Semana de Junh de 203 Junh (0.06.203 a 07.06.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 323,54 323,48 Pesada 327,93 327,93 327,93

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

Índice Setorial Comerc (junho 2013)

Índice Setorial Comerc (junho 2013) PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Agosto de 203 Agosto (27.07.203 a 02.08.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 53,22 53,05 Pesada 55,55 55,55 55,55

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas 8 02 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 4ª Semana de Fevereiro de 203 Fevereiro (6.02.203 a 22.02.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 87,88 93,57 Pesada 27,60 27,60

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo: 02 2 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (30..203 a 06.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 309,49 309,33 Pesada 33,8

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Reajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL

Reajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL Reajuste Tarifári de 2006 Esclareciments sbre s valres cncedids pela ANEEL Abril/2006 Agenda Intrduçã IRT 2006 CVA PASEP-COFINS Impact na geraçã de caixa 2 ANEEL divulga reajuste de 6,7% Resluçã Hmlgatória

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

Moderador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP

Moderador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP Mesa Redonda 1: Modelo de Planejamento Energético PL Dual Estocástico e a definição de Preços de Mercado num Sistema Elétrico cuja Matriz Energética Nacional caminha fortemente para a diversificação Moderador:

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Índice Setorial Comerc (maio de 2013)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Índice Setorial Comerc (maio de 2013) 24 06 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Junho de 203 Junho (22.06.203 a 28.06.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 92,90 89,7 Pesada 4,89 40,84

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias. S u b m ó d u l o 6. 8

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias. S u b m ó d u l o 6. 8 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias S u b m ó d u l o 6. 8 B A N D E I R A S T A R I F Á R I A S Revisão Motivo da revisão Instrumento de aprovação

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 2 2 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 3ª Semana de Novembro de 202 Novembro (0..202 a 6..202) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 430,56 440,6 Pesada 453,5 453,5 453,5

Leia mais

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008.

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Senhr Presidente d Senad Federal, Cmunic a Vssa Excelência que, ns terms d 1 d art. 66 da Cnstituiçã, decidi vetar parcialmente, pr incnstitucinalidade e cntrariedade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GEC 8 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Programa Energia Transparente

Programa Energia Transparente Programa Energia Transparente Monitoramento Permanente dos Cenários de Oferta e do Risco de Racionamento 9ª Edição Dezembro de 2013 Conclusões Principais 9ª Edição do Programa Energia Transparente Esta

Leia mais

Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X

Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X Procedimento de Comercialização LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA RELATIVA À CONTRATAÇÃO DE ENERGIA DE RESERVA Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX,

Leia mais

RISCOS DO MERCADO LIVRE X MERCADO CATIVO

RISCOS DO MERCADO LIVRE X MERCADO CATIVO Centr Universitári Fundaçã Sant André MBA em Gestã de Energia Disciplina Geraçã de Riscs Prfessr Rdrig Cutri RISCOS DO MERCADO LIVRE X MERCADO CATIVO Denilsn Freire Mendes Lúcia Yukie Nakada Matsumt Talita

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SETOR DE ENERGIA. 10/Novembro/2015. Brasil: Mundo:

INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SETOR DE ENERGIA. 10/Novembro/2015. Brasil: Mundo: 10/Nvembr/2015 INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA Brasil: A Fundaçã Getuli Vargas divulga IGP- M (Vide ntícia abaix); A Fipe (Fundaçã Institut de Pesquisas Ecnômicas) divulga IPC-S (Vide ntícia abaix)

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

GUIA BÁSICO DE INFORMAÇÕES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O CONSUMIDOR. Rodrik José S. M. A. Sousa Fabrício Y. K. Takigawa

GUIA BÁSICO DE INFORMAÇÕES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O CONSUMIDOR. Rodrik José S. M. A. Sousa Fabrício Y. K. Takigawa GUIA BÁSICO DE INFORMAÇÕES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O CONSUMIDOR Rdrik Jsé S. M. A. Susa Fabríci Y. K. Takigawa Flrianóplis, 2016 Apresentaçã O atual mercad de energia elétrica brasileir está

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica. Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica. Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia). DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Novos Investimentos em Geração de Energia e o Mercado Livre Roberto Wainstok Diretor de Compra e Venda de Energia CPFL Energia

Novos Investimentos em Geração de Energia e o Mercado Livre Roberto Wainstok Diretor de Compra e Venda de Energia CPFL Energia Novos Investimentos em Geração de Energia e o Mercado Livre Roberto Wainstok Diretor de Compra e Venda de Energia CPFL Energia 5 de Outubro de 2007 Objetivos 1. Modelo vigente de financiamento à expansão

Leia mais

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Resolução CNPE nº 03/2013

Resolução CNPE nº 03/2013 Resolução CNPE nº 03/2013 Agenda 1) Resolução CNPE nº 03 2) Cálculo do PLD F exemplo ilustrativo (simplificado) 3) Cálculo do PLD 1 e PLD F - primeira semana operativa de abril de 2013 A Resolução CNPE

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL Cntratante: O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 12º REGIÃO, pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia fiscalizadra,

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL OBJETO: obter subsídios ao aperfeiçoamento do Edital Nº 05/2014-ANEEL do 13º

Leia mais

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo)

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Regras de Comercialização Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Versão 1.0 1 versão 1.0 Formação do Preço de Liquidação das Diferenças

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011 1. EDITORIAL Há tempos as equipes do ONS responsáveis pela elaboração dos Programas Mensais

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm

Leia mais

4) Ambiente Regulatório e Institucional

4) Ambiente Regulatório e Institucional ANEXO I: EMENTA DA TERCEIRA PROVA DE CERTIFICAÇÃO ABRACEEL DE HABILITAÇÃO PARA EXERCÍCIO DE ATIVIDADE DE ESPECIALISTA EM COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA (2015) 1) Ambientes de Contratação de Energia

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. Relatório Final(Versão 2)

EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. Relatório Final(Versão 2) EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO Relatório Final(Versão 2) Preparado para DUKE ENERGY Preparado por MERCADOS DE ENERGIA/PSR Janeiro 24 ÍNDICE 1 OBJETIVO...

Leia mais

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados São Paulo, 04 de Abril de 2013 1 Tractebel Energia 2 Tractebel Energia: Portfólio Balanceado de

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Exportação de Energia..republi

Exportação de Energia..republi Exportação de Energia.republi Exportação de Energia Argentina e Uruguai GCTL Coordenação de Contabilização Atualizado em Junho/2013 1 Exportação de Energia INTRODUÇÃO A República da Argentina, por meio

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. 1 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2014

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2014 SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0 Mecanismo de Realocação de Energia ÍNDICE MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas do Mecanismo de Realocação de Energia

Leia mais

Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica. XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008

Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica. XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008 Nova Abordagem da Formação do Preço do Mercado de Curto Prazo de Energia Elétrica XIV Simpósio Jurídico ABCE Élbia Melo 23/09/2008 Agenda O Conceito de Preço em um Mercado Qualquer O Conceito de Preço

Leia mais

Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade

Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários Juliana Chade Agenda Cenário atual Preços Afluências Reservatórios Consumo de energia elétrica Meteorologia/Clima Expansão da Oferta Projeções de PLD 2 Agenda

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

ALERTA GERENCIAL Contribuintes poderão parcelar débitos do ICMS em até 120 parcelas

ALERTA GERENCIAL Contribuintes poderão parcelar débitos do ICMS em até 120 parcelas 000 Nº 5 1º de fevereir de 2017 ALERTA GERENCIAL Cntribuintes pderã parcelar débits d ICMS em até 120 parcelas Inteir Ter O Gvern d Estad d Ri Grande d Sul, através d Decret nº 53.417, publicad dia 31

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES

2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES 2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES Fabio Ramos, Ph.D. Diretor da RHE Consultoria e Participações Ltda. 29/08/2002 Considerações Iniciais Potência

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador

Leia mais

Preço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0

Preço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0 Preço de Liquidação de Diferenças ÍNDICE PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS (PLD) 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas da Formação do PLD 10 2.1.

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro Semana Operativa de 07/01 a 13/01/2017 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 31/12/2016 a 06/01/2017 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre. Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI

Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre. Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI São Paulo, Agosto de 2013 Agenda Visão Geral do Setor Planejamento da Operação

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL. Outubro 2015

FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL. Outubro 2015 FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL Outubro 2015 CUSTOS DECORRENTES DA AQUISIÇÃO DA ENERGIA DA ITAIPU NO MERCADO BRASILEIRO DE ENERGIA ELÉTRICA ITAIPU BINACIONAL Luciana Piccione Colatusso Engenheira

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Adesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2

Adesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Adesã à CCEE Versã 1 -> Versã 2 Versã 2 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã Text tachad refere-se à exclusã de redaçã. Alterações

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 08 07 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - 2ª Semana de Julho de 203 (06.07.203 a 2.07.203) PLD médio PLD médio 2 Julho R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 93,78 0,46 Pesada 09,05 09,05

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad:. Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal d livr

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL

CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

AEPSA. Audição sobre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL

AEPSA. Audição sobre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL AEPSA Audiçã sbre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL 13 de Març de 2013 AGENDA 1. Apresentaçã da AEPSA a) A AEPSA em Prtugal b) Estratégia

Leia mais