AEPSA. Audição sobre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL

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1 AEPSA Audiçã sbre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL 13 de Març de 2013

2 AGENDA 1. Apresentaçã da AEPSA a) A AEPSA em Prtugal b) Estratégia da AEPSA para triéni A Prpsta de Lei nº 123/XII 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/ Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII e da Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 cm a Prpsta de Decret- Lei n.º 613/2012

3 1. Apresentaçã da AEPSA AEPSA em Prtugal Criada em 1994, a AEPSA Assciaçã das Empresas Prtuguesas d Setr d Ambiente, representa 65 assciads que se traduzem num vlume de negócis anual de cerca de milhões de eurs. Cm a recente fusã, pr integraçã da ANAREPRE (Assciaçã Nacinal ds Recuperadres de Prduts Recicláveis ), a AEPSA tem agra pr bjet a representaçã e a defesa ds interesses cletivs das empresas privadas em tda a cadeia de valr d ambiente em Prtugal. Entre s seus assciads, a AEPSA cnta cm as empresas representantes de cncessinárias de: Sistemas de abasteciment de água; Saneament de águas residuais, e de; Reclha de resídus sólids urbans Aquelas cncessinarias prestam um serviç públic a mais de dis milhões de Prtugueses, em 41 municípis d País.

4 1. Apresentaçã da AEPSA Estratégia da AEPSA para triéni A AEPSA defende um sectr mais eficiente e mais prfissinal, basead na seguinte Estratégia para País: Reestruturar sectr, prcurand um preç ds serviçs mais just, cm mens assimetrias reginais e mais sustentável; Investir cm critéri, prmvend a cnstruçã de nvas infra-estruturas sempre que a dispnibilizaçã d serviç seja uma necessidade sentida pela ppulaçã, e renvand as redes e infra-estruturas Municipais sempre que necessári; Gerir adequadamente cicl de vida ds activs, garantind adequada peraçã, manutençã e gestã patrimnial de infra-estruturas e equipaments; Criar um mdel ecnómic-financeir equilibrad, cm tarifas justas e expurgadas de ineficiências, que cubram s custs d serviç, mas que sejam scialmente cmprtáveis; Garantir a prestaçã de serviçs cm elevads níveis de qualidade; Garantir a sustentabilidade ds sistemas para as gerações futuras; A estratégia prpsta abrange, água, saneament de águas residuais e resídus sólids urbans.

5 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII

6 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Análise às alterações Pdem ser cncessinadas as atividades de: Captaçã, tratament e distribuiçã de água para cnsum públic, reclha, tratament e rejeiçã de águas residuais urbanas, em ambs s cass através de redes fixas, e Reclha e tratament de resídus sólids urbans

7 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Análise às alterações N cas de sistemas Multimunicipais (1) Pdem ser cncessinadas as atividades de: Captaçã, tratament e distribuiçã de água para cnsum públic, reclha, tratament e rejeiçã de águas residuais urbanas, em ambs s cass através de redes fixas, e Reclha e tratament de resídus sólids urbans As cncessões relativas às atividades de reclha e tratament de resídus sólids urbans (RSU), sã utrgadas pel Estad e pdem ser atribuídas: A empresas cuj capital scial seja mairitariamente subscrit pr entidades d setr públic, nmeadamente autarquias lcais; u A empresas cuj capital scial seja mairitária u integralmente subscrit pr entidades d setr privad.

8 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Análise às alterações N cas de sistemas Multimunicipais (2) Pdem ser cncessinadas as atividades de: Captaçã, tratament e distribuiçã de água para cnsum públic, reclha, tratament e rejeiçã de águas residuais urbanas, em ambs s cass através de redes fixas, e Reclha e tratament de resídus sólids urbans A cncessões de captaçã, tratament e distribuiçã de água para cnsum públic, reclha, tratament e rejeiçã de águas residuais urbanas, mantem-se a situaçã de rigem, ist é: Sã utrgadas pel Estad e só pdem ser atribuídas a empresas cuj capital scial seja mairitariamente subscrit pr entidades d setr públic, nmeadamente autarquias lcais.

9 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Análise às alterações N cas de sistemas Multimunicipais (2) Pdem ser cncessinadas as atividades de: Captaçã, tratament e distribuiçã de água para cnsum públic, reclha, tratament e rejeiçã de águas residuais urbanas, em ambs s cass através de redes fixas, e Reclha e tratament de resídus sólids urbans A cncessões de captaçã, tratament e distribuiçã de água para cnsum públic, reclha, tratament e rejeiçã de águas residuais urbanas, mantem-se a situaçã de rigem, ist é: Sã utrgadas pel Estad e só pdem ser atribuídas a empresas cuj capital scial seja mairitariamente subscrit pr entidades d setr públic, nmeadamente autarquias lcais. Mas pdem ser subcncessinadas a empresas cuj capital seja mairitária u integralmente subscrit pr entidades d setr privad.

10 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Análise às alterações N cas de sistemas Multimunicipais (3) Pdem ser cncessinadas as atividades de: Captaçã, tratament e distribuiçã de água para cnsum públic, reclha, tratament e rejeiçã de águas residuais urbanas, em ambs s cass através de redes fixas, e Reclha e tratament de resídus sólids urbans Os sistemas multimunicipais, que exigiam um investiment predminante a efetuar pel Estad, passam smente a exigir a intervençã d Estad em funçã de razões de interesse nacinal. A definiçã é mais ampla, agra assciad a razões de interesse nacinal e desligad das necessidades de investiment, que permite recnduzir a esse cnceit sistemas cuja titularidade estatal assenta em utras razões de interesse nacinal.

11 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Análise às alterações N cas de sistemas Multimunicipais (3) N cas de sistemas Municipais Pdem ser cncessinadas as atividades de: Captaçã, tratament e distribuiçã de água para cnsum públic, reclha, tratament e rejeiçã de águas residuais urbanas, em ambs s cass através de redes fixas, e Reclha e tratament de resídus sólids urbans Os sistemas multimunicipais, que exigiam um investiment predminante a efetuar pel Estad, passam smente a exigir a intervençã d Estad em funçã de razões de interesse nacinal. A definiçã é mais ampla, agra assciad a razões de interesse nacinal e desligad das necessidades de investiment, que permite recnduzir a esse cnceit sistemas cuja titularidade estatal assenta em utras razões de interesse nacinal. Eram cnsiderads sistemas municipais tds s utrs, incluind s gerids através de assciações de municípis. Agra sã cnsiderads sistemas municipais: tds s utrs, incluind s gerids através de entidades intermunicipais u assciações de municípis para a realizaçã de finalidades especiais.

12 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Análise às alterações ASSIM, QUANTO AO SUBSECTOR DA ÁGUA E SANEAMENTO: Prevê-se a rerganizaçã, sem alteraçã da natureza das entidades gestras, que permanece mairitariamente pública. A estratégia definida de mair abertura d subsetr as privads cncretiza-se, através da pssibilidade das atuais cncessinárias ds sistemas de titularidade estatal pderem subcncessinar tais atividades a privads. Aparentemente, a EPAL, que nã pera sb regime de cncessã, nã é abrangida pelas alterações em apreç. De fact, pr nã ser uma cncessã, também nã pde ser subcncessinada. Na prática, s municípis abrangids pela EPAL terã uma limitaçã diferente ds municípis d rest d País: nã é aplicável a hipótese d regime de subcncessã a entidades ds setr privad.

13 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Análise às alterações QUANTO AO SUBSETOR DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS : É criada a prtunidade de privatizaçã, abrind-se a pssibilidade das cncessões virem a ser geridas pr entidades privadas. Prevê-se, assim, a sua autnmizaçã d subsetr n grup Águas de Prtugal e a implementaçã de medidas que prmvam a sua abertura a setr privad. Tal estratégia implica a entrada mairitária de entidades privadas nas atividades de reclha e tratament de RSU, através da alienaçã das participações sciais d Estad nas cncessinárias ds sistemas multimunicipais. Da cnjugaçã d nº 1 cm nº 5 (ambs d Artig 1º), nã é clar qual regime aplicável as sistemas intermunicipais.

14 2. A Prpsta de Lei nº 123/XII Na generalidade, a AEPSA cncrda cm a presente Prpsta de Lei. Na especialidade: Nã se cmpreende a exceçã feita à EPAL e, pr cnseguinte, à sua área gegráfica de abrangência. Da cnjugaçã d nº 1 cm nº 5 (ambs d Artig 1º), nã é clar qual regime aplicável as sistemas intermunicipais.

15 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII

16 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII N entender da AEPSA, grau de abrangência das Entidades Reguladas é amplamente vast, abrangend tdas as entidades gestras, que se cnsidera muit psitiv (Artig 4º ds Estatuts). De fact, a AEPSA cnsidera que um Reguladr independente, practiv e cm ampls pderes intrduz transparência, credibilidade e cnfiança n setr e, pr cnseguinte, nas entidades gestras. Pel expst, a AEPSA, na generalidade emite seu parecer favrável.

17 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII Na especialidade, algumas dispsições suscitam-ns as seguintes dúvidas: Artig 8º Nã cmpreendems a intençã da Prpsta de Lei. Nesse Artig é referid que a extensã d dispst ns estatuts da ERSAR, aprvads em anex à presente lei, n que cncerne a n.º 3 d artig 5.º e a artig 14.º, as sistemas de gestã delegada de serviçs de titularidade estatal fica dependente da revisã ds respectivs diplmas e daqueles que fixam mdel de transferências entre esses e s sistemas multimunicipais. Ora, neste cas (que na prática se resume à EPAL), afinal a ERSAR nã atua cm Reguladr de ampls pderes. Pel mens, a EPAL fica excluída até que se verifique a revisã ds respectivs diplmas, cuj praz nã se encntra estabelecid.

18 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII Na especialidade, algumas dispsições suscitam-ns as seguintes dúvidas: Artig 8º Nã cmpreendems a intençã da Prpsta de Lei. Salv melhr piniã, tal situaçã, a perdurar n temp, pderá cnfigurar uma desigualdade de tratament, de direits e de deveres, entre as entidades gestras e s cnsumidres abrangids pela área gegráfica da EPAL, face a rest d País.

19 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII Na especialidade, algumas dispsições suscitam-ns as seguintes dúvidas: Quant as Estatuts da Entidade Reguladra ds Serviçs de Águas e Resídus Artig 5º, nº 3, alíneas d) e f) Em nssa piniã, nã está clar na presente Prpsta, nem na cnjugaçã cm a restante legislaçã em vigr, a frma e tip de intervençã da ERSAR junt ds municípis u das entidades gestras nas quais sã delegads s sistemas municipais. Precupa-ns especialmente a presente dispsiçã legal n quadr das cncessões de sistemas municipais u intermunicipais. Recrdams que um ds pressupsts de uma cncessã de lng praz é a sua estabilidade e previsibilidade nas trajetórias de tarifas a lng d períd das cncessões.

20 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII Na especialidade, algumas dispsições suscitam-ns as seguintes dúvidas: Quant as Estatuts da Entidade Reguladra ds Serviçs de Águas e Resídus Artig 5º, nº 3, alíneas d) e f) Os cntrats de cncessã fram celebrads entre s Municípis e as Cncessinárias após um prcess de cncurs públic internacinal. Esses cntrats respeitaram a legislaçã e as regras de cncrrência à data de lançament e adjudicaçã d respetiv prcediment. Fazems ntar que as alterações unilaterais de tarifas implicam mdificações ns cntrats e pdem implicar alterações a seu financiament, já que s cntrats de financiament das cncessões, estabelecids entre as instituições financeiras e s peradres privads, nã previam este tip de alterações às tarifas.

21 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII Na especialidade, algumas dispsições suscitam-ns as seguintes dúvidas: Quant as Estatuts da Entidade Reguladra ds Serviçs de Águas e Resídus Artig 5º, nº 3, alínea g) Nã está clar cm é que Reguladr pssa dar as garantias aqui definidas. Tal dispsiçã requer prfundas alterações de funcinament ecnómic de tdas as entidades gestras (sem exceçã) e altera cmpletamente s pressupsts de livre cntrataçã entre Municípis e Cncessinárias, bem cm valr ds cntrats. Este pnt é, em nss entender, muit sensível e deveria ser debatid e aprfundad num quadr legislativ e regulamentar mais ampl que a presente Prpsta de Lei.

22 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII Fazems ntar que há ainda mais dis Diplmas em preparaçã: A Prpsta de Lei N.º 602/2012, que prcede à alteraçã regime jurídic ds serviçs municipais de abasteciment públic de água residuais e de gestã de resídus urbans; O Prjet de Decret-Lei N.º 613/2012, que altera regime jurídic ds serviçs ds serviçs de âmbit multimunicipal de abasteciment públic de água, de saneament de águas residuais e de gestã de resídus urbans. N cas d primeir diplma, em vez de intrduzir alterações de fund n DL 194/2009, Gvern ptu pr fazer uma alteraçã cirúrgica nde só mexe na pssibilidade ds sistemas multimunicipais e intermunicipais pderem cbrar diretamente a factura a cliente final. Ora, a prpsta de alterações d DL 194/2009 merece muitas dúvidas. Em nssa piniã, algumas matérias sã cnfusas e utras impraticáveis.

23 3. A Prpsta de Lei nº 125/XII Pel que a apreciaçã da Prpsta de Lei n.º 125/XII, que altera Estatut Jurídic da ERSAR deve ser precedida da análise de td pacte de alterações precnizad pel Gvern.

24 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012

25 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 O Artig 5º, nº 3, alínea g) d nv Estatut da ERSAR refere seguinte: Sã atribuições da ERSAR de regulaçã ecnómica: Garantir a faturaçã detalhada pelas entidades prestadras ds serviçs, num quadr de identificaçã decmpsta das várias parcelas que cmpõe valr final da factura, visand a desagregaçã, perante utilizadr final, das diferentes cmpnentes ds custs respeitantes às atividades de águas, saneament, gestã de resídus e utrs, a qual deve pssibilitar acess diret ds frnecedres à sua parcela de custs na fatura detalhada. Estas dispsições sã densificadas na Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012, a qual merece muitas dúvidas.

26 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 As faturas atualmente enviadas a cnsumidr final já sã extensas, cmplexas e muitas vezes incmpreensíveis para alguns cnsumidres. Recrde-se que a ERSAR emitiu uma Recmendaçã nº01/2010 sbre s cnteúds das faturas que exige um elevad grau de detalhe das faturas e que, pr vezes gera dúvidas de interpretaçã em alguns cnsumidres.

27 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 As faturas atualmente enviadas a cnsumidr final já sã extensas, cmplexas e muitas vezes incmpreensíveis para alguns cnsumidres. Recrde-se que a ERSAR emitiu uma Recmendaçã nº01/2010 sbre s cnteúds das faturas que exige um elevad grau de detalhe das faturas e que, pr vezes gera dúvidas de interpretaçã em alguns cnsumidres.

28 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS PORTUGUESAS PARA O SECTOR DO AMBIENTE

29 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 Ora, que se pretende cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 é acrescentar na atual fatura a decmpsiçã das cmpnentes de custs em alta, incluind a autnmizaçã d valr da tarifa devid às entidades gestras ds sistemas multimunicipais u intermunicipais de abasteciment de água, saneament u reclha de resídus, para além d atual valr da tarifa devid às entidades gestras ds sistemas municipais. Em nssa piniã, esta situaçã vai causar ainda mais dúvidas junt ds cnsumidres. A fatura vai ser mais extensa, mais cmplexa e incmpreensível para qualquer pessa que nã esteja infrmada sbre a rganizaçã d sectr das águas e ds resídus. Mesm que detalhe da fatura nã acarretasse sbrecusts para cnsumidr (e a verdade é que haverá sbrecusts para cnsumidr), a perceçã d cnsumidr será necessariamente de um aument d cust d serviç que resultará, inevitavelmente, em milhares de reclamações pr td País.

30 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 Supnha-se, pr exempl, a nva fatura em Cascais, Oeiras u Sintra. De futur, a fatura terá de incluir: O valr faturad pela Águas de Cascais (u SMAS de Oeiras, u SMAS de Sintra) pels serviçs de água; O valr faturad pela Águas de Cascais (u SMAS de Oeiras, u SMAS de Sintra) pels serviçs de saneament; O valr devid à Câmara Municipal de Cascais (u CM Oeiras, u CM Sintra) pels serviçs de reclha de Resídus Sólids Urbans; O valr devid à APA Agência Prtuguesa d Ambiente, pela Taxa de Recurss Hídrics; O valr devid à ERSAR pela Taxa de Cntrl de Qualidade da Água; O valr devid à EPAL pel frneciment de água; O valr devid à SANEST pel tratament das águas residuais; O valr devid à TRATOLIXO pel tratament e depsiçã final ds RSU.

31 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 Mas a decmpsiçã da fatura pderá ter ainda utrs prblemas que a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 nã abrda: Os caudais mínims brigatóris cbrads pr alguns sistemas multimunicipais deixam de existir? Cm é que se imputam as perdas de água e/u s caudais pluviais de infiltraçã na fatura d cnsumidr? O que acntece as valres de clientes incbráveis? E as clientes de cnsum zer (ex: emigrantes, casas de verã, etc.)? Cm se imputam s custs ds sistemas multimunicipais u intermunicipais as fntanáris e utrs pnts de entrega de água gratuita (ex.: bmbeirs)? Qual descnt ds sistemas multimunicipais e intermunicipais a praticar n cas de tarifáris sciais e de famílias numersas? Cm se pndera a utilizaçã de água para incêndis entre s sistemas municipais e multimunicipais u intermunicipais? Certamente eles nã pdem cnstituir um cust ds primeirs e, simultaneamente, uma receita ds segunds.

32 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 Em resum, a AEPSA cnsidera que a prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 nã é exequível, nem justa, nã defende interesse públic nem ds cnsumidres. A AEPSA cnsidera ainda que D.L. 194/2009 deveria ser prfundamente revist, adiantand seguidamente algumas sugestões.

33 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 Prveits mínims e atualizaçã das tarifas N mdel de cncessã cabe a cncedente pagar défice relativ a direit a prveits mínims a que cncessinári tem, durante períd da cncessã, na eventualidade ds prveits tarifáris reais serem inferires àqueles mínims. 2 x TIR Rentabilidade inicial Prveits mínims Mas a cncedente só pde exigir a revisã d cntrat de cncessã cas se perspetive uma taxa interna de rentabilidade (TIR) para investiment acinista superir a dbr daquela que cnsta n cntrat de cncessã inicial.

34 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 Prveits mínims e atualizaçã das tarifas Dit de utra frma, a rentabilidade d cncessinári privad está garantida (inferirmente) pels prveits mínims e limitada (superirmente) pr uma TIR duas vezes superir à inicial. A AEPSA cnsidera que esta situaçã nã defende interesse públic, pis nã reflete uma adequada transferência de riscs para Privad. Pergunta-se: nã seria mais just d pnt de vista d interesse públic que s cntrats de cncessã fssem revists peridicamente de 5 em 5 ans tal cm ns restantes mdels de gestã? Nessa situaçã ambs s interesses públic e privad estariam equilibrads e salvaguardads na medida em que as partes teriam de rever s pressupsts da cncessã e ajustá-ls à realidade de 5 em 5 ans. Mas há utras sluções, justas e defensras d interesse públic, que a AEPSA desde já se dispnibiliza a apresentar e discutir cm Gvern.

35 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 Outras situações que a AEPSA cnsidera que devem ser revistas n DL 194/2009 Ligaçã à rede Tarifas de saneament Fntanáris Cntrat de Gestã de Delegada Tarifáris especiais Participaçã de capitais privads Serviçs de incêndi Revisã d cntrat de cncessã Ramais de ligaçã Resgate Cnsums de água que nã cntribuem Taxa de inflaçã e taxa de jur sem risc para a cleta de águas residuais Inspeçã as sistemas prediais Abasteciment de sistemas prediais cmunitáris u cm múltipls utilizadres

36 5. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII e da Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 613/2012

37 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII e da Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 613/2012 Na generalidade: Cm esta alteraçã, Decret-Lei n.º 379/93, de 5 de nvembr, cncentra-se n regime aplicável as sistemas multimunicipais. Em nssa piniã parece adequad excluir d Decret -Lei n.º 379/93 as nrmas respeitantes as sistemas municipais que, de rest, se encntram já n Decret-Lei n.º 194/2009, de 20 de agst, dedicad a regime de explraçã e gestã ds sistemas municipais. N entant, dcument cntém várias dispsições vagas e que pdem gerar mais d que uma interpretaçã.

38 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII e da Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 613/2012 Destacam-se aqui algumas dúvidas que esta prpsta suscita: Artig 2º, nº2 e nº4 Em situações nde s sistemas multimunicipais frnecem água diretamente a utilizadres finais esses sistemas multimunicipais estã brigads a regime jurídic aplicável, u seja a D.L. 194/2009. É crreta esta interpretaçã? Deve ser salvaguardada a situaçã de exclusividade atribuída a cncessões (u qualquer utr regime de gestã delegada). Deve também ser salvaguardada a situaçã de cntrats de cncessã (u qualquer utr regime de gestã delegada) estabelecids em data anterir à criaçã, u integraçã, de sistemas multimunicipais, prevend-se na Lei a frma de cmpensaçã u de equilíbri ecnómic-financeir face à nva realidade. Finalmente, alertams para s riscs financeirs e ptenciais alterações ns cntrats de financiament existentes.

39 4. Cnjugaçã da Prpsta de Lei nº 125/XII e da Prpsta de Decret-Lei n.º 602/2012 cm a Prpsta de Decret-Lei n.º 613/2012 Artig 5º, nº6 É retirad direit de vt as municípis? Artig 8º O praz das cncessões multimunicipais é de 50 ans. O praz máxim admitid n D.L. 194/2009 é de trinta ans, nã prrrgáveis. Nã se cmpreende a desigualdade de tratament entre entidades gestras. Artig 11º, nº1 Nã se cmpreende prque é que presente diplma nã é aplicável à EPAL e à Águas de Sant André. Sbre Decret-Lei nº 195/2009, de 20 de Agst Nã se cmpreende prque é que Decret-Lei nº 195/2009 nã é sequer mencinad na presente Prpsta de Decret-Lei.

40 AEPSA Audiçã sbre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL OBRIGADO 13 de Març de 2013

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