ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico
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- Brian Amorim Caldeira
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1 ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014
2 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd Cnteúd CONTEÚDO... 2 ÂMBITO... 2 OBJETIVOS... 3 O SOM E O RUÍDO... 3 O AEROPORTO DE LISBOA... 6 PLANO DE AÇÃO DO AEROPORTO DE LISBOA... 7 MEDIDAS EM CURSO... 7 MEDIDAS A IMPLEMENTAR... 9 Âmbit O Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd (Plan) d Aerprt internacinal de Lisba, é elabrad pela ANA, Aerprts de Prtugal, SA (dravante designada cm ANA), que, cm entidade nacinal gestra das infraestruturas aerprtuárias, lhe cmpete executá-l a abrig das dispsições d Decret-Lei n.º 146/2006 de 31 de julh, retificad pela Declaraçã de Retificaçã n.º 57/2006 de 1 de agst, que transpôs para regime jurídic nacinal a Diretiva Eurpeia 2002/49/CE relativa à avaliaçã e gestã de ruíd ambiente. A ANA elabru s mapas de ruíd estratégics d Aerprt referentes a an de 2011, s quais fram prtunamente remetids para aprvaçã pela Agência Prtuguesa d Ambiente (APA). Na sequência d mapeament estratégic, cmpete-lhe a elabraçã d crrespndente Plan de Açã, de acrd cm as dispsições da alínea b) d pnt 1 d artig 4.º d DL 146/2006. O presente dcument cnstitui um resum nã-técnic d Plan de ações cnsideradas viáveis e que pdem cntribuir para minimizar ruíd resultante da explraçã d Aerprt de Lisba e seus efeits nas ppulações expstas. O Plan de Ações vigra para períd /10 Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic
3 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd Objetivs O Plan de Ações cnstitui uma estratégia integrada e abrangente cbrind tda a área envlvente d aerprt cuj ambiente snr fica sb a sua influência. A sua elabraçã teve pr base diverss trabalhs especializads tais cm (i) análise das distribuições espaciais de níveis snrs e das ppulações expstas a ruíd, (ii) estud, especificaçã e timizaçã de sluções de reduçã e cntrl de ruíd, (iii) mdelaçã e simulaçã de cenáris alternativs, e (iv) apreciaçã da qualidade d ambiente snr na envlvente da infrastrutura aerprtuária. O Plan de Ações para cntempla a definiçã de sluções, prcediments e estratégicas típicas e aplicáveis, a timizaçã de intervenções cm mdelaçã e simulaçã de cenáris, a hierarquizaçã e calendarizaçã d prgrama de intervenções. O Sm e Ruíd O sm é a manifestaçã audível de vibrações mecânicas de um mei material elástic. As vibrações percebidas pel uvid human cm um sinal snr sã caracterizadas pr um determinad númer de parâmetrs físics, send s principais a intensidade d sm e a frequência d sm. O interval de intensidades snras relativamente a qual uvid human é sensível, é muit grande desde sm mais baix capaz de ser detectad pel uvid human até a sm mais intens que uvid human cnsegue detectar, sem sfrer dans físics, um milhã de vezes superir a sm mais baix. A variaçã da pressã snra na gama audível situa-se entre s 20 µpa e s 20 Pa, nde Pa, Pascal, é a unidade de pressã. O valr 20 µpa crrespnde a sm de menr intensidade que um indivídu médi em plena psse das suas faculdades auditivas cnsegue uvir e pr iss é cnsiderad cm limiar da audiçã. Uma pressã snra de 20 Pa é tã elevada que causa dr e pr iss é cnsiderad limiar da dr. Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic 3/10
4 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd Face a este enrme interval de valres de amplitude snra, a intensidade de sm é nrmalmente representada na escala lgarítmica Decibel, na qual é atribuíd a limiar de audiçã um valr de zer decibéis (0 db). A um sm 10 vezes mais intens d que este limiar é atribuíd um valr de 10 db, 20 db para um sm 100 vezes mais intens, 30 db para um sm 1000 vez mais intens, e assim sucessivamente. Obtém-se, assim, nível de pressã snra, Lp, em db, através da expressã seguinte: Em db é pssível trabalhar cm uma escala de valres muit mais acessível, cmpreendida entre s 0 db (limiar da audiçã) e s 120 db (limiar da dr). O interval de frequências a que um uvid saudável é sensível, denminad pr espectr de audi-frequências, situa-se aprximadamente entre s 20 Hz e s Hz, representand Hz (Hertz), u cicls pr segund, a unidade de frequência. Este interval varia entre indivídus e é afetad principalmente cm a idade d indivídu, daí resultante a perda de sensibilidade auditiva nas altas frequências. Há uma mair sensibilidade d uvid às frequências médias, nde se expressa a vz humana. Para reprduzir essa sensibilidade utiliza-se decibel crrigid cm um filtr de pnderaçã de frequências de característica A, de md a penalizar as cmpnentes graves e agudas d sm, relativamente às frequências médias, traduzind, desta frma, a sensibilidade d sistema auditiv human. Surge, entã, nível de pressã snra express em db(a), u dba, descrit pel índice LAeq nível snr cntinu equivalente, a sensaçã cm que efectivamente Ser Human percebe determinad ruíd. O índice LAeq é definid na Nrma Prtuguesa NP EN ISO 1996 através da expressã: L Aeq 1 T LA/10 10lg 10 dt T 0 4/10 Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic
5 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd nde T representa períd de referência e LA representa nível snr instantâne pnderad segund um filtr de característica A, que crre a lng d interval de temp T. O ruíd pde ser caracterizad cm um sm desagradável e indesejável, cnstituind-se cm uma frma de pluiçã: a pluiçã snra. Nte-se, n entant, que a discriminaçã entre ruíd e sns tids cm agradáveis e/u suprtáveis é uma açã puramente subjetiva de classificaçã de um cert indivídu, trnand assim a determinaçã bjetiva de incmdidade uma tarefa difícil. Existe, cntud, um cert cnsens em relaçã a um determinad grup de estímuls snrs cnsiderads cm ruíd. Neste grup encntram-se s sns derivads principalmente da atividade de dispsitivs mecânics. Exempls típics de emissres de ruíd sã tds s tips de tráfeg (principalmente rdviári, ferrviári e aére) e maquinaria utilizada em cnstruções e em atividades de carácter industrial. Pr utr lad, existem sns que pdem até nã ser cnsiderads cm ruíd pr certs indivídus, devid à sua própria sensibilidade auditiva u estética, mas que apresentam determinadas características físicas, e que através da sua expsiçã pdem prvcar dans fisilógics tempráris e/u permanentes n uvid human. Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic 5/10
6 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd O ruíd pde afetar hmem de frma direta u indireta, através da criaçã de stress e cansaç u através de perturbações n ritm bilógic, gerand distúrbis n sn e na saúde, em geral, bem cm através da reduçã da capacidade de cncentraçã, daí advind um decréscim na prdutividade individual e clectiva. Refira-se ainda que efeits da expsiçã a ruíd pdem também estar ligads a prblemas de relacinament de frma scial. As infraestruturas aerprtuárias sã fnte de ruíd mecânic resultante da peraçã das aernaves e de atvidades intrínsecas à sua nrmal explraçã. Neste sentid, Aerprt da Prtela pde gerar níveis de ruíd ptencialmente incómds para as ppulações vizinhas pel que é alv de estratégias de diagnóstic e de gestã d ambiente snr na sua envlvente. O Aerprt de Lisba O Aerprt de Lisba situa-se na Prtela de Sacavém, inserid na malha urbana da cidade de Lisba, n seu limite nrte. A área ttal de cupaçã ds terrens englbads na infraestrutura aerprtuária é da rdem ds 481 ha. O aerprt, cm estrutura internacinal que é, tem uma explraçã típica caracterizada pr aernaves equipadas cm reatres mairitariamente de tip turbfan, tend s jets purs sid prgressivamente abandnads à medida que as aernaves de Capítul II ICAO deixavam de perar na Eurpa. A nrmal peraçã d aerprt gera níveis snrs que, em alguns lcais, pdem atingir valres cnsiderads relativamente elevads na sua envlvente próxima, cnfrme evidenciam s Mapas de Ruíd elabrads para an de /10 Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic
7 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd Tda a envlvente d aerprt é caracterizada pr uma elevada densidade ppulacinal, embra se verifique uma mair densidade de cupaçã ns quadrantes este e sul. Plan de Açã d Aerprt de Lisba Os Plans de Açã destinam-se a definir ações e medidas de minimizaçã de ruíd n sentid de reduzir e cntrlar a cntribuiçã d ruíd gerad pelas perações aerprtuárias cnfigurand mais pssível s níveis de ruíd ambiente glbal as valres limite estipulads na legislaçã nacinal. O Plan de Açã d Aerprt de lisba estabelece um plan estratégic de atuaçã cm vista à gestã e cntrl d ruíd na área envlvente da infra-estrutura cmpreendend (i) distintas tiplgias de sluções de atenuaçã de ruíd, as suas cndições de viabilidade, crrespndentes benefícis e custs, (ii) a hierarquizaçã de intervenções e (iii) a calendarizaçã de diferentes fases de implementaçã. O faseament prpst é ditad tant pels benefícis a clher, cm pela viabilidade prática de implementaçã e seus custs relativs. A implementaçã das diferentes fases d Plan será cncatenada cm s resultads d prgrama de Mnitrizaçã de Ruíd, resultante d Sistema de estações de mnitrizaçã de ruíd instaladas n aerprt e em diverss lcais da sua área envlvente. O Plan para períd dá cntinuidade a um cnjunt de medidas de gestã, cntrl e reduçã de ruíd que aerprt tem vind a implementar a lng ds ans e estabelece diversas utras sluções e prcediments integrads e cncatenads. Medidas em curs Várias medidas encntram-se já implementadas n Aerprt tendentes à minimizaçã ds impactes assciads às emissões de ruíd, nmeadamente: Vigilância regular de ruíd, através d sistema de mnitrizaçã de ruíd cm estações fixas (7) e móvel (1), que fi recentemente remdelad cmpletamente; Elabraçã de Relatóris Semestrais de Mnitrizaçã de Ruíd, referentes as períds de verã e de invern IATA; Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic 7/10
8 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd Elabraçã de Mapas de Ruíd de tráfeg aére referentes as períds de verã e de invern IATA; Prgrama de encrajament das cmpanhias aéreas para bm prcediment ambiental, n sentid de emissã de baixs níveis de ruíd. Atribuiçã de prémi para a cmpanhia cm melhr desempenh; Cnsideraçã ds níveis snrs emitids na aquisiçã de nvs equipaments; Integraçã de cndicinantes acústicas n Plan Diretr Municipal (PDM) da Cidade de Lisba, n âmbit da revisã d PDM, para criaçã de zna de nã cnstruçã de edifícis cm uss sensíveis a ruíd (fi atribuída a classificaçã acústica de zna mista em tda a malha urbana); Restrições de perações aerprtuárias: Restrições à utilizaçã de geradres das aernaves (APU); para circulaçã (taxi prcedures); u aqueciment (engine start-up); Realizaçã de testes de aernaves (test runs) apenas em lcais específics; Interdiçã de realizaçã de testes de mtres de aernaves n períd entre as 22h00 e as 06h00; Interdiçã de realizaçã de vs lcais (tais cm trein u teste) entre as 22h00 e as 08h00); Nã utilizaçã de reverse thrust (acelaraçã inversa ds mtres para reduçã de velcidade) ns prcediments de aterragem, em particular devid à cnstruçã de duas saídas rápidas, uma para a pista 03 e utra para a pista 21; Otimizaçã de prcediments de v Aprximações cm um ângul nã inferir a 3 ; Interdiçã de aprximações a baixa altitude cm elevada aceleraçã; As aernaves em aprximaçã visual às pistas 03 e 35, prvenientes de Sul, devem efetuar a descida para a altitude de aprximaçã final sbre ri, mantend-se a sbrevar a água até a alinhament cm a pista, sempre que as cndições permitam; As aernaves em aprximaçã visual à pista 21, prvenientes de Sul, devem efetuar a descida para a altitude de aprximaçã final sbre ri, mantend-se a sbrevar a água até a alinhament cm a pista, sempre que as cndições permitam; 8/10 Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic
9 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd Otimizaçã de utilizaçã de rtas (trajetórias de entrada e de saída) Utilizaçã preferencial da pista 03 para desclagens (direçã Nrte), desde que a intensidade e direçã d vent permitam; Realizaçã de estuds de nise abatement Otimizaçã ds prcediments de v; Reduçã ds pnts de aterragem (landing threshlds). Medidas a implementar Para além das medidas em curs, que serã cntinuadas, estã planeadas n âmbit d Plan utras ações, as quais deverã ser implementadas em diferentes fases cnsecutivas. 1ª Fase (a implementar durante s primeirs dis ans de vigência d Plan): Validaçã e calibraçã cmpleta d sistema de mnitrizaçã de ruíd de estações fixas e móvel recentemente actualizad; Identificaçã de eventuais pnts negrs (lcais cm níveis de ruíd de tráfeg aére excessivs); Investigaçã da situaçã acústica em znas (u pnts) negras, através de mnitrizaçã de ruíd cm terminais móveis; Elabraçã de relatóris semestrais de ruíd nas znas (u pnts) negras cm análise sua evluçã; Cnclusã d estud de timizaçã de trajetórias de entrada e saída para minimizaçã de ruíd; Realizaçã de inquérits às ppulações residentes nas áreas vizinhas d aerprt. 2ª Fase (a iniciar quand prtun, durante praz de vigência d plan): Adçã e implementaçã d regime timizad de trajetórias de entrada e de saída estudad n âmbit da 1ª fase, se aplicável; Implementaçã de prcediments de desclagem para minimizaçã de ruíd para a generalidade das aernaves; Cnclusã ds estuds de alteraçã ds pnts de aterragem (landing threshlds) na pista 03; Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic 9/10
10 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd Análise ds inquérits e crrelaçã cm s dads acústics (mapas de ruíd) e de eventuais reclamações. 3ª Fase (a iniciar após aferiçã ds resultads das fases anterires): Adçã e implementaçã da alteraçã ds pnts de aterragem (landing threshlds) na pista 03, dependend ds resultads d estud crrespndente (a desenvlver na 2º fase); Adçã e implementaçã das sluções de reduçã de ruíd lcal ns edifícis identificads cm uss sensíveis a ruíd e cm mais expsiçã a este, ds lads Nrte e Sul d aerprt; Infrmaçã às ppulações e a públic em geral ds resultads ds inquérits e d seu cntext n âmbit scial e ecnómic bem cm de tdas as medidas em curs na ANA para a minimizaçã d ruíd gerad pela peraçã da infra-estrutura aerprtuária. 10/10 Plan de Açã d Aerprt de lisba Resum Nã-Técnic
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