Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas"

Transcrição

1 1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã de serviç, empreitadas, frneciments u utrs trabalhs de carácter temprári. Estas regras sã extensíveis as subcntratads das empresas, pel que, s seus respnsáveis cmprmetem-se a divulgar e cmunicar-lhes este dcument, assim cm difundir internamente junt ds seus clabradres. Qualquer excepçã às regras mencinadas neste dcument terá de ser autrizada pr escrit pr um respnsável da RESIESTRELA. II. ONTROLO DE AESSOS E IRULAÇÃO É interdita a entrada de qualquer pessa estranha nas instalações da RESIESTRELA. As entidades /visitantes, a chegar às instalações da RESIESTRELA, deverã dirigir-se à prtaria, nde serã encaminhads de acrd cm mtiv da visita; As regras, sinais de trânsit e infrmações de segurança sã de cumpriment brigatóri; O códig da estrada deve ser escrupulsamente respeitad; A velcidade máxima permitida para tds s veículs dentr das instalações é de 30 km/h; Apenas se pde circular nas vias reservadas para efeit e de acrd cm as indicações dadas na prtaria; O estacinament de carrs particulares deve ser feit apenas ns parques de estacinament existentes para efeit; Os veículs destinads à execuçã de trabalhs u frneciments devem ser estacinads cm as seguintes reservas: Nã prejudicar s acesss às diferentes znas da instalaçã; Nã bstruir acess a meis de cmbate a incêndis (extintres, bcas de incêndi,

2 2 / 7 etc.) e material de scrr; É pribid estacinar as viaturas cm mtr a funcinar a mens de 20 metrs de qualquer zna que apresente risc de explsã, devidamente assinalada pr sinais de pribiçã de fumar/fguear, perig de explsã u depósits de cmbustível; Respeitar a sinalizaçã existente de pribiçã de fumar e pribiçã de us de telemóvel em zna assinaladas cm risc de explsã. III. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (SST) Regras Gerais As entidades, bem cm s seus clabradres, devem cumprir as regras de Segurança e Saúde estabelecidas na RESIESTRELA; As entidades e seus cntratads cmprmetem-se a cumprir a legislaçã nacinal e cmunitária aplicável, bem cm tdas as directrizes prvenientes das entidades fiscalizadras cmpetentes, além das exigências cntidas neste dcument, permitind ttal liberdade de fiscalizaçã, directa u indirecta, pr parte da RESIESTRELA; Tds s trabalhs devem ser realizads nas cndições de seguranças adequadas; A aceitaçã d cntrat u encmenda, briga frnecedr u prestadr de serviç a aceitar as medidas de prtecçã indispensáveis bem cm a utilizaçã ds equipaments de prtecçã adequads que garantam a segurança ds clabradres bem cm das próprias instalações; A RESIESTRELA nã assume qualquer respnsabilidade em cas de rub, dan u avaria de qualquer ferramenta, equipament u materiais d frnecedr u prestadr de serviç. As entidades devem prvidenciar lcais adequads para armazenagem de ferramentas, equipaments u utrs materiais; Nas instalações da RESIESTRELA apenas é permitid fumar ns lcais sinalizads para efeit e nunca n decurs de manipulaçã de prduts inflamáveis sólids, líquids u gasss; Os lcais de trabalh devem ser mantids limps e arrumads; Tds s trabalhs devem ser executads cm iluminaçã adequada à sua crrecta execuçã e à segurança ds clabradres;

3 3 / 7 Os clabradres de entidades devem usar s Equipaments de Prtecçã Individual adequads às tarefas a realizar e em bm estad de cnservaçã; As instruções dadas pela RESIESTRELA e a sinalizaçã existente nas instalações devem ser rigrsamente seguidas; É estritamente pribid cnsum de bebidas alcólicas dentr das instalações da RESIESTRELA. Qualquer clabradr extern que seja encntrad a cnsumir bebidas alcólicas u em visível estad de embriaguez, será reprtad à entidade externa que deverá prceder à sua substituiçã imediata; Td pessal deve apresentar um cmprtament adequad e uma linguagem própria e nã deve, em nenhuma situaçã, adptar uma pstura fensiva; Os clabradres das entidades devem ter frmaçã adequada às tarefas a desempenhar, bem cm frmaçã sbre s riscs inerentes a essas tarefas e sbre as medidas de prevençã a adptar; Trabalhs em Altura e Equipament de Elevaçã As entidades, bem cm s seus clabradres, devem cumprir as regras de segurança da RESIESTRELA, prevend s meis de acess adequads (andaimes, platafrmas, etc.) e garantind seu bm estad de cnservaçã; Tdas as escadas prtáteis devem pssuir dispsitivs de fixaçã e estes devem ser utilizads. A altura das escadas deve ser adequada à altura a que s trabalhs sã executads; Se trabalh decrrer a uma altura superir a 4m, andaime deve estar equipad cm s seguintes acessóris de segurança: Platafrma de trabalh rígida e cm rdapé de 15cm de altura; rrimã rígid cm, n mínim, 90cm de altura, acima de platafrmas de trabalh; Guarda-cstas intermédi e uma escada de acess à platafrma de trabalh suficientemente ampla.

4 4 / 7 Nã é permitid deixar quaisquer ferramentas u equipaments a acas nas vigas superires, passagens u qualquer lcal acima d sl, de nde pderã cair; Subir u descer de estruturas e cnstruções apenas é autrizad através de escadas u de utr mei adequad para efeit; Td equipament de elevaçã a usar pelas entidades deve estar em adequadas cndições de segurança e verificad ns terms da legislaçã em vigr; Nã é permitid transprte de cargas suspensas sem medidas de segurança aprpriadas; Nã é permitida a presença de pessas n equipament u carga em mviment; Tds s cabs de aç devem ser cuidadsamente inspeccinads. rdas, cabs u crrentes defeitusas u danificadas nã pdem ser utilizads, devend ser imediatamente substituíds. Os certificads ds equipaments de elevaçã devem estar sempre dispníveis; Os cndutres / manbradres de equipaments de elevaçã têm que ter frmaçã adequada cmprvada; Prduts Químics Sempre que seja necessária a utilizaçã de prduts químics n desenvlviment de trabalhs nas instalações da RESIESTRELA, estes devem estar acmpanhads das respectivas fichas de dads de segurança, dispníveis para cnsulta ns lcais de utilizaçã; Tds s prduts que nã se encntrem ns recipientes riginais devem ser devidamente rtulads, devend n rótul cnstar nme d prdut, s símbls de perigsidade e as medidas a adptar em cas de acidente; Nã é permitida a permanência (armazenament) de prduts químics pertencentes a entidades nas instalações da RESIESTRELA para além d períd estritamente necessári a desenvlviment ds trabalhs; Ferramentas, Máquinas e Equipaments

5 5 / 7 As ferramentas, máquinas e equipaments devem ser usadas apenas para s fins para que fram prjectads; É pribid trabalhar na vizinhança directa de máquinas em mviment, cabs eléctrics e líquids inflamáveis, except quand em cnjunt cm a pessa respnsável e cm as adequadas medidas de segurança; Tds s equipaments de trabalh devem ser verificads de acrd cm a legislaçã em vigr; Tdas as máquinas devem pssuir declaraçã de cnfrmidade E e manual em prtuguês; As máquinas e equipaments eléctrics devem estar em bm estad de cnservaçã e funcinament, nmeadamente extensões e ligações de terra. Actuaçã em cas de emergência Em cas de alarme cm accinament da sirene, tds s clabradres de entidades deverã: Interrmper a actividade, deixand as perações em curs n estad mais segur pssível; Evacuar as instalações de frma rdeira, utilizand as saídas de emergência assinaladas; Seguir tdas as instruções ds clabradres da RESIESTRELA respnsáveis pela respsta à emergência. IV. AMBIENTE Regras Gerais As regras e infrmações ambientais existentes n interir das instalações da Resiestrela devem ser cumpridas, quer em cas de trabalhs realizads pr entidades quer em cas de visitantes; N decrrer de intervenções/trabalhs realizads pr entidades devem ser adptadas medidas de gestã ambiental, cm vista à reduçã, reutilizaçã e reciclagem ds materiais usads, de md a diminuir a prduçã de resídus finais resultantes de cada intervençã/trabalh executad na Resiestrela;

6 6 / 7 É ttalmente pribid lançar quaisquer tips de resídus, prduts químics e materiais cntaminads para sl u rede de saneament, tal cm a clcaçã em cntentres nã identificads para efeit; A armazenagem e manuseament de prduts químics devem ser feits de acrd cm as regras definidas na Resiestrela (RE04-19); Tds s resídus prduzids em intervenções/trabalhs de entidades, nas instalações da Resiestrela, devem ser devidamente acndicinads em embalagens aprpriadas send a entidade externa respnsável pr garantir seu encaminhament para tratament final em peradres acreditads, de acrd cm as regras de gestã de resídus da Resiestrela. Fica reservad à Resp.QAS e a Resp. Técnic da instalaçã, direit de inspeccinar e cntrlar a crrecta gestã de resídus gerads dentr das instalações da empresa; É expressamente pribid fazer qualquer tip de queima a céu abert; Os custs de reparaçã de eventuais dans ambientais causads pel desrespeit das regras ambientais definidas neste dcument serã imputads à entidade externa transgressra. Resídus É da respnsabilidade das entidades fazerem a gestã ds resídus que prduzem n decrrer das suas intervenções na Resiestrela (frneciment, manutençã, empreitadas, utrs serviçs), devend garantir crrect acndicinament e identificaçã ds resídus, bem cm transprte para exterir e encaminhament para destin final adequad ( resídu tem que ser acmpanhad pela Guia de Acmpanhament de Resídus Mdel A), de acrd cm as regras de gestã de resídus da Resiestrela; A Resiestrela, cas seja d seu interesse, pderá receber determinads resídus gerads pelas entidades ; Nã é permitida a utilizaçã de alguns prduts, atendend às suas características de perigsidade u txicidade, cntend: Hidrcarbnets halgenads; Amiant e seus derivads; Fibra de vidr slta, cm material islante;

7 7 / 7 Arséni, benzens, cádmi, chumb, crómi, mercúri, F s (clrflurcarbnets); Slventes rgânics; De md a evitar a crrência de derrames ambientais devem-se executar tds s trabalhs de trasfega e de acndicinament de resídus líquids sbre bacias de retençã; N cas de crrência de derrame de resídus líquids deve prceder-se de acrd cm as regras definidas na Resiestrela, para prevençã e respsta a emergências (RE04-01). O Resp. Técnic e Resp. QAS devem ser imediatamente infrmads sbre acnteciment;

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL E SHST. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança

GESTÃO AMBIENTAL E SHST. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança Regras de Qualidade, mbiente 1 / 7 provação: I. OBJECTIVO E ÂMBITO Este documento estabelece as regras da Qualidade, mbiente aplicáveis a entidades externas, que venham a desenvolver actividades dentro

Leia mais

Contabilidade Martins

Contabilidade Martins DOCUMENTOS PARA CONTABILIDADE Visand melhrar nss intercâmbi administrativ e s serviçs prestads pr este escritóri, remetems instruções cm relaçã a sua mvimentaçã mensal, dand ênfase a cntrle de arquivs,

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Manual de Prevenção de Riscos Profissionais

SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Manual de Prevenção de Riscos Profissionais Manual de Prevençã de Riscs Prfissinais NORMAS TÉCNICAS Listagem nã exaustiva de Nrmas Técnicas prtuguesas sbre aspects que se relacinam cm a segurança e saúde d trabalh Fernand Cabral SEGURANÇA E SAÚDE

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL Cntratante: O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 12º REGIÃO, pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia fiscalizadra,

Leia mais

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br. REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs

Leia mais

N O T A J U S T I F I C AT I V A. À existência de alguns equipamentos que vieram contribuir para um maior afluxo de trânsito

N O T A J U S T I F I C AT I V A. À existência de alguns equipamentos que vieram contribuir para um maior afluxo de trânsito Página 1 de 15 N O T A J U S T I F I C AT I V A Atendend: A aument de númer de viaturas em circulaçã À alteraçã da circulaçã em algumas vias e lcais À existência de alguns equipaments que vieram cntribuir

Leia mais

Extrator de Sucos Modelo

Extrator de Sucos Modelo O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua: Anita Garibaldi, nº 22 - Bairr: Sã Luiz - CEP: 8851-10 Brusque - Santa Catarina - Brasil Fne: +55 (0 )7 211 000 / 255 2000 Fax: +55 (0 )7 211 020

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games Requeriments de Pódi: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora:

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora: Regulament intern A Em Camp pera cm a marca MyCamp e é uma entidade que prmve e rganiza prgramas para crianças, nmeadamente camps de férias, estadias e circuits temátics. Realizams atividades destinadas

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA

Leia mais

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno Intrduçã Lista de verificaçã d cnteúd d Plan de Emergência Intern (artig 18.º d Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh) O Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh, estabelece regime de prevençã de acidentes

Leia mais

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%

Leia mais

Manual de Instruções. Liquidificador Industrial de ALTO RENDIMENTO. Modelos: LS - 06MB O PREÇO ALIADO À QUALIDADE POLI. 40926.

Manual de Instruções. Liquidificador Industrial de ALTO RENDIMENTO. Modelos: LS - 06MB O PREÇO ALIADO À QUALIDADE POLI. 40926. O PREÇO ALIADO À QUALIDADE O PREÇO ALIADO À QUALIDADE Manual de Instruções Liquidificadr Industrial de ALTO RENDIMENTO O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr:

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas,

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas, Vsft ids Pnt Web Cntrle de acess e pnt A Vsft desenvlveu uma sluçã baseada em sftware e hardware para cntrle de acess e u pnt que pde ser utilizada pr empresas de qualquer prte. Cm us da tecnlgia bimétrica

Leia mais

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil; TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO

Leia mais

Comunicação Interna e Externa. Regras da Qualidade, Ambiente, Segurança e RS aplicáveis às entidades externas

Comunicação Interna e Externa. Regras da Qualidade, Ambiente, Segurança e RS aplicáveis às entidades externas Cmunicaçã Interna e Externa 1 / 8 Aprvaçã: I. OJECTIVO E ÂMITO Este dcument estabelece as regras da Qualidade, Ambiente, Segurança e Respnsabilidade Scial aplicáveis a, que venham a desenvlver actividades

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:

Leia mais

Software Development Kit (SDK) do Microsoft Kinect para Windows

Software Development Kit (SDK) do Microsoft Kinect para Windows Sftware Develpment Kit (SDK) d Micrsft Kinect para Windws Os presentes terms de licenciament cnstituem um cntrat entre a Micrsft Crpratin (u dependend d país em que reside uma das respetivas empresas afiliadas)

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

Workshop Nova Legislação que regula a aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (PF)

Workshop Nova Legislação que regula a aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (PF) Wrkshp Nva Legislaçã que regula a aplicaçã de Prduts Fitfarmacêutics (PF) Quinta d Vallad, Vilarinh ds Freires Branca Teixeira 23 de mai de 2013 Nva Legislaçã Lei nº26/2013 de 11 de abril Regula as actividades

Leia mais

Manual do Rondonista 2006

Manual do Rondonista 2006 Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...

Leia mais

FISPQ Nº 009/2001 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725

FISPQ Nº 009/2001 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725 Nme d Prdut: PASTENIZ R PRETO 1531 Data: 25.06.2008 Revisã: 0 Códig Nº: PA 71.049 Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO / LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO / LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS ANEXO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 N âmbit d prjet da Agência para a Sustentabilidade e a Cmpetitividade (RUCI / Prj A3P1), a Câmara Municipal de Águeda encntra-se a prmver a implementaçã de um cnjunt de

Leia mais

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%. 1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - RFQ

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - RFQ SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - RFQ Ref.: 0084/24 (Favr referir-se a este númer em tdas as crrespndências) Esta empresa está cnvidada a apresentar prpsta à UNESCO de Elabraçã de Prgrama Editrial para Institut

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO 52ª PREMIAÇÃO ANUAL IAB RJ EDITAL 2014 INTRODUÇÃO O Institut de Arquitets d Brasil - IAB-RJ cnvca arquitets e urbanistas a participarem da 52ª Premiaçã Anual ds Arquitets que, em 2014, agrega às categrias

Leia mais

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids

Leia mais

Manual de Instruções. Kit Estrogonofe ABN-AB-ABK-ABL SKYMSEN LINHA DIRETA

Manual de Instruções. Kit Estrogonofe ABN-AB-ABK-ABL SKYMSEN LINHA DIRETA METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Manual de Instruções Kit Estrgnfe ABN-AB-ABK-ABL METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-410 Brusque Santa Catarina

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

USS - UNIDADE DE SAÚDE DO SERVIDOR

USS - UNIDADE DE SAÚDE DO SERVIDOR PROCEDIMENTO PARA TRABALHOS EM ALTURA SUMÁRIO I. OBJETIVO II. LEGISLAÇÃO PERTINENTE III. DETALHAMENTO 1. Camp de Aplicaçã 2. Prcediments 3. Respnsabilidades 4. Recmendações Gerais de Segurança IV. EPI

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE N prcess de renvaçã de matrículas para an lectiv 2008/2009, e na sequência d plan de melhria cntínua ds serviçs a dispnibilizar as aluns, IPVC ferece, pela

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

Procedimentos para o uso de TI no DRH

Procedimentos para o uso de TI no DRH Prcediments para us de TI n DRH As clabradres d DRH Cm parte das diretrizes divulgadas através d memrand nº 243/2008-SAM01, e visand melhrias na manutençã de cmputadres, segurança das infrmações e cntrle

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Manual de Instruções. PCP-98M(Monofásico) PCP-98T(Trifásico) POLI O PREÇO ALIADO A QUALIDADE. 28088.7 - Novembro/2010 LINHA DIRETA

Manual de Instruções. PCP-98M(Monofásico) PCP-98T(Trifásico) POLI O PREÇO ALIADO A QUALIDADE. 28088.7 - Novembro/2010 LINHA DIRETA O PREÇO ALIADO A QUALIDADE. Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-10 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: +55 7 3255 2000 Fax: +55 7 3255 2020

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO C e n t r d e I n f r m á t i c a NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A FMUP dispõe de salas e labratóris de infrmática gerids pel Centr

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL Códig: MAP-DILOG-002 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Gerência de Instalações Aprvad pr: Diretria de Lgística 1 OBJETIVO Estabelecer cicl d prcess para a manutençã predial crretiva e preventiva,

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. Infrmaçã Exame de Equivalência à Frequência Educaçã Visual e Tecnlógica 2º cicl d Ensin Básic 2012 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características da prva final d 2.º cicl d ensin básic

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

ABN-HD. Manual de Instruções. Kit Estrogonofe SKYMSEN LINHA DIRETA

ABN-HD. Manual de Instruções. Kit Estrogonofe SKYMSEN LINHA DIRETA METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 8835-40 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: (47) 32-6000

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.

Leia mais

PLATAFORMAS MECÂNICAS DWA. MANUAL DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO e GARANTIA

PLATAFORMAS MECÂNICAS DWA. MANUAL DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO e GARANTIA PLATAFORMAS MECÂNICAS DWA. MANUAL DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO e GARANTIA A nssa Platafrma Elevatória Mdel PL8R u mdel PL4 u mesm mdel PL7 (tdas mecânicas) sã sistemas adequads para instalaçã em unidades residenciais

Leia mais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO 1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Software Para Controle de Acesso e Ponto

Software Para Controle de Acesso e Ponto Sftware Para Cntrle de Acess e Pnt Características e Funcinalidades Versã 2.0 Inipass é marca registrada da Prjedata Infrmática Ltda. Tds s direits reservads à Prjedata Infrmática Ltda. Características

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

LAR - 04/06/08/10. Manual do Usuário. Liquidificador Industrial de ALTO RENDIMENTO. Modelos: SKYMSEN. 13241.1 Dezembro/2008 SE É SKYMSEN, PODE

LAR - 04/06/08/10. Manual do Usuário. Liquidificador Industrial de ALTO RENDIMENTO. Modelos: SKYMSEN. 13241.1 Dezembro/2008 SE É SKYMSEN, PODE PRODUTOS SE É SKYMSEN, PODE CONFIAR. Manual d Usuári PRODUTOS METAL RGICA SIEMSEN LTDA. Rua Anita Garibaldi, nº 262 Bairr: S Luiz CEP: 88351-410 Brusque Santa Catarina Brasil Fne: +55 47 3211 6000 / 3255

Leia mais

SDK (Software Development Kit) do Microsoft Kinect para Windows

SDK (Software Development Kit) do Microsoft Kinect para Windows SDK (Sftware Develpment Kit) d Micrsft Kinect para Windws Os presentes terms de licença cnstituem um acrd entre a Micrsft Crpratin (u, dependend d lcal n qual vcê esteja dmiciliad, uma de suas afiliadas)

Leia mais

Mestrado em Sistemas de Informação

Mestrado em Sistemas de Informação U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants

Leia mais

Protecção Dados Digitais Formação

Protecção Dados Digitais Formação Març, 2012 Prtecçã Dads Digitais Frmaçã Tips de Prteçã de Dads Digitais Existem dis tips de Prteçã de Dads Digitais: Març, 2012 Prtecçã Dads Digitais Frmaçã 2 Quais s prduts elegíveis? A Prteçã de Dads

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais