RISCOS DO MERCADO LIVRE X MERCADO CATIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RISCOS DO MERCADO LIVRE X MERCADO CATIVO"

Transcrição

1 Centr Universitári Fundaçã Sant André MBA em Gestã de Energia Disciplina Geraçã de Riscs Prfessr Rdrig Cutri RISCOS DO MERCADO LIVRE X MERCADO CATIVO Denilsn Freire Mendes Lúcia Yukie Nakada Matsumt Talita Parise Azeved Abstract: The Brazilian electrical sectr has changed markedly since 1993, when it began a restructuring t change the ways f marketing electric pwer and encurage free cmpetitin in the sectr. This research seeks t present the risks f existing cntracts fr the implementatin f a decisin mdel in the market sectr f electricity, whereby a large cnsumer may migrate t the free energy market, and t return the captive market if it is already free. Keywrds: Free Market, Captive Market, Key Accunts, Energy Marketing, Risks. Resum: O Setr Elétric Brasileir tem sfrid frtes transfrmações desde 1993, quand iniciu uma reestruturaçã para alterar as frmas de cmercializaçã de energia elétrica e incentivar a livre cmpetiçã n setr. Esta pesquisa busca apresentar s riscs de cntrats existentes para a aplicaçã de um mdel de decisã n setr de cmercializaçã de energia elétrica, pel qual um grande cnsumidr pderá migrar para mercad livre de energia, bem cm de retrnar a mercad cativ, se já estiver livre. Palavras Chaves: Mercad Livre; Mercad Cativ, Grandes Clientes, Cmercializaçã de Energia, Riscs. 1. INTRODUÇÃO A energia elétrica pde ser cnsiderada cm alg indispensável para s seres humans, transfrmada em serviçs e benefícis indispensáveis para a manutençã e desenvlviment da sciedade. Inicialmente a energia elétrica era vista cm mais um insum d prcess prdutiv, u seja, assciand-a as matérias primas que resultaria na btençã de um determinad prdut. Já na atualidade, passa a ter uma cntaçã mercantilista, cm uma valraçã cmercial própria, na medida em que fram implementadas mdificações estruturais n setr elétric mundial intrduzidas pelas idéias neliberais que tiveram iníci na Inglaterra. A refrma d setr elétric brasileir cmeçu em 1993 cm a Lei nº 8.631, que extinguiu a equalizaçã tarifária vigente e criu s cntrats de supriment entre geradres e distribuidres. Fi marcada pela prmulgaçã da Lei nº de 1995, que criu Prdutr Independente de Energia e cnceit de Cnsumidr Livre. A cexistência d mercad regulad (ACR) e mercad livre (ACL) n Nv Mdel d Setr Elétric permitiram a existência de mais uma atividade, a Cmercializaçã. Dentr dessa cadeia, a Geraçã, além de ser pnt de partida da indústria da energia elétrica, tem grande representatividade na cmpsiçã final da tarifa de frneciment, absrvend em média 30% d valr final. O Decret nº de 30 de Julh de 2004 regulamenta a cmercializaçã da energia elétrica, da seguinte frma: Art. 1º A cmercializaçã de energia elétrica entre cncessináris, permissináris e autrizads de serviçs e instalações de energia elétrica, bem cm destes cm seus cnsumidres n Sistema Interligad Nacinal - SIN, dar-se-á ns Ambientes de Cntrataçã Regulada u Livre, ns terms da legislaçã, deste Decret e de ats cmplementares. 1

2 1º A Agência Nacinal de Energia Elétrica - expedirá, para s fins d dispst n caput, em especial, s seguintes ats: I - a cnvençã de cmercializaçã; II - as regras de cmercializaçã; e III - s prcediments de cmercializaçã. 2º Para fins de cmercializaçã de energia elétrica, entende-se cm: I - Ambiente de Cntrataçã Regulada - ACR segment d mercad n qual se realizam as perações de cmpra e venda de energia elétrica entre agentes vendedres e agentes de distribuiçã, precedidas de licitaçã, ressalvads s cass prevists em lei, cnfrme regras e prcediments de cmercializaçã específics; II - Ambiente de Cntrataçã Livre - ACL segment d mercad n qual se realizam as perações de cmpra e venda de energia elétrica, bjet de cntrats bilaterais livremente negciads, cnfrme regras e prcediments de cmercializaçã específics [1]. O bjetiv deste artig é apresentar as características da aquisiçã de energia elétrica através d mercad livre e d mercad cativ e seus respectivs riscs de cntrats tant para a geraçã cm para cliente final ( cnsumidr ). 2. OS AGENTES DO MERCADO DE GERAÇÃO. Em 2004, a intrduçã d Nv Mdel d Setr Elétric teve cm bjetivs principais: garantir a segurança n supriment; prmver a mdicidade tarifária; e prmver a inserçã scial, impulsinad particularmente pr prgramas de universalizaçã (cm Luz para Tds). Para segment de geraçã fi de grande imprtância a substituiçã d critéri utilizad para a cncessã de nvs empreendiments, nde passu a vencer s leilões e investidr que ferecesse menr preç para a venda da prduçã das futuras usinas. Outr fatr imprtante na reestruturaçã d setr elétric fi a instituiçã da cexistencia d Ambiente de Cntrataçã Regulada (ACR), exclusiv para geradras e distribuidras, e Ambiente de Cntrataçã Livre (ACL), d qual participaram geradras, cmercializadras, imprtadres, exprtadres e cnsumidres livres. Uma ferramenta muit imprtante para a geraçã de energia elétrica, assim cm para s utrs segments, é Plan Decenal de Expansã de Energia. N Plan Decenal pde ser bservad a tendencia de cnsum de energia para s próxims ans de acrd cm estatísticas de cresciment ppulacinal, previsã de cresciment industrial entre utrs. O resultad ds estuds desenvlvids pela Empresa de Pesquisa Energética EPE, a partir de diretrizes d MME, é um ds principais instruments de planejament. Apresenta as alternativas cabíveis para cmpr plan de ferta, cntempland prgrama de bras para a expansã das infra-estruturas de ferta e de transprte ds energétics, além de energia elétrica, cntemplads nesse hriznte de planejament. (EPE) O Setr Elétric Brasileir atende hje a quase 60 milhões de cnsumidres e adta uma estrutura institucinal hrizntal, cm a participaçã de centenas de empresas públicas e privadas, sejam essas de capital nacinal u estrangeir.(bm) Sã assciads da CCEE (Câmara de Cmercializaçã de Energia Elétrica ) tds s Agentes cm participaçã brigatória e facultativa prevists na Cnvençã de Cmercializaçã de Energia Elétrica. Os Agentes da CCEE dividem-se nas Categrias de Geraçã, de Distribuiçã e de Cmercializaçã, cnfrme definid na Cnvençã de Cmercializaçã. A categria ds agentes geradres, prdutres independentes e aut-prdutres tem cm atividade a geraçã de energia elétrica, permanecend cm seu caráter cmpetitiv, send que tds s Agentes de Geraçã pderã vender energia tant n ACR cm n ACL. Os Agentes Geradres também pssuem livre acess as sistemas de transmissã e distribuiçã de energia elétrica. Os Agentes de Geraçã pdem ser classificads em: Cncessináris de Serviç Públic de Geraçã: Agente titular de Serviç Públic Federal delegad pel Pder Cncedente mediante licitaçã, na mdalidade de cncrrência, à pessa jurídica u cnsórci de Empresas para explraçã e prestaçã de serviçs públics de energia elétrica, ns terms da Lei 8.987, de 13 de fevereir de Prdutres Independentes de Energia Elétrica: sã Agentes individuais u reunids em cnsórci que recebem cncessã, permissã u autrizaçã d Pder Cncedente para prduzir energia elétrica destinada à cmercializaçã pr sua cnta e risc. Aut-Prdutres: sã Agentes cm cncessã, permissã u autrizaçã para prduzir energia elétrica destinada a seu us exclusiv, pdend cmercializar eventual excedente de energia, desde que autrizad pela. : é utr agente que regula e fiscaliza a geraçã, a transmissã, a distribuiçã e a cmercializaçã da energia elétrica, atendend reclamações de agentes e cnsumidres cm equilibri e em benefici da sciedade. Ela media s cnflits de interesses entre s agentes d setr elétric e

3 entre estes e s cnsumidres. Cncede, permiti e autriza as instalações e serviçs de energia, garantind tarifas justas e zeland pela qualidade d serviç.exigi investiments e estimula a cmpetiçã entre s peradres e assegura a universalizaçã ds serviçs. A missã da é prprcinar cndições favráveis para que mercad de energia elétrica se desenvlva cm equilíbri entre s agentes e em benefíci da sciedade. Categria ds Agentes Imprtadres e Exprtadres, Cmercializadres e Cnsumidres Livres. Imprtadres: Sã s Agentes d setr que detêm autrizaçã d Pder Cncedente para realizar imprtaçã de energia elétrica para abasteciment d mercad nacinal. Exprtadres: Sã s Agentes d setr que detêm autrizaçã d Pder Cncedente para realizar exprtaçã de energia elétrica para abasteciment de países vizinhs. Cmercializadres: Os Agentes Cmercializadres de energia elétrica cmpram energia através de cntrats bilaterais celebrads n ACL, pdend vender energia as cnsumidres livres, n própri ACL, u as distribuidres através ds leilões d ACR. Cnsumidres Livre: Sã cnsumidres que, atendend as requisits da legislaçã vigente, pdem esclher seu frnecedr de energia elétrica (geradres e cmercializadres) pr mei de livre negciaçã. A tabela abaix resume as cndições para que cnsumidr de energia pssa se trnar livre. Critéris vigentes para se trnar Cnsumidr Livre: Demanda mínima Tensã de frneciment Data de ligaçã d cnsumidr 3 MW Qualquer tensã após 08/07/ MW 69 kv antes de 08/07/1995 A partir de 1998, cnfrme regulamenta a Lei nº 9.427, parágraf 5º, art. 26, de 26 de dezembr de 1996, s cnsumidres cm demanda mínima de 500 kw, atendids em qualquer tensã de frneciment, têm também direit de adquirir energia de qualquer frnecedr, desde que a energia adquirida seja riunda de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) u de fntes alternativas (eólica, bimassa u slar). Cnfrme dispst n incis III d art. 2º d Decret nº 5163/2004, s cnsumidres livres e aqueles atendids cnfrme parágraf 5º d art. 26 da Lei nº devem garantir atendiment a 100% de seu cnsum verificad, através de geraçã própria u de cntrats bilaterais celebrads n Ambiente de Cntrataçã Livre que, quand necessári, deverã ser aprvads, hmlgads u registrads na. 3. MERCADO CATIVO O Mercad Cativ é ambiente de cntrataçã de energia elétrica n qual papel d cnsumidr é ttalmente passiv, ist é, a energia utilizada é sempre frnecida pr uma empresa distribuidra que retém a cncessã de uma determinada regiã. A energia é frnecida exclusivamente pela distribuidra lcal, cm preç e as demais cndiçõs de frneciment regulads pela Agência Nacinal de Energia Elétrica () [4]. N mercad cativ frneciment de energia elétrica das geradras para as distribuidras é cntratad pr mei de leilões rganizads pel gvern. Neles, as geradras se cnstituem em um pl para ferecer a prduçã presente u futura às distribuidras. Os preçs mínim e máxim de venda sã fixads pel gvern. Cada distribuidra, cm base n cnsum presente e prjetad para futur, infrma a quantidade de energia elétrica desejável. O ttal de energia fertada é rateada entre tdas as distribuidras. Os preçs desta energia, s custs de manutençã e expansã da distribuidra junt a utras variáveis dã rigem à tarifa cbrada d cnsumidr final. Pr este sistema sã cntratads 72% da energia elétrica que circula n SIN. Ele atende, prtant, à mairia ds cnsumidres de energia elétrica d país[6]. 4. MERCADO LIVRE O nv mdel d setr elétric define que a cmercializaçã de energia elétrica é realizada em dis ambientes de mercad: Ambiente de Cntrataçã Regulada (ACR) e Ambiente de Cntrataçã Livre (ACL). A cntrataçã n ACR é frmalizada pr mei de cntrats bilaterais regulads, denminads Cntrats de Cmercializaçã de Energia Elétrica n Ambiente Regulad (CCEAR), celebrads entre Agentes Vendedres (Agente de Geraçã, Cmercializaçã u de Imprtaçã, devidamente habilitads) e distribuidres que participam ds leilões de cmpra e venda de energia elétrica. Já n ACL há a livre negciaçã entre s Agentes geradres, cmercializadres, cnsumidres livres, imprtadres e exprtadres de energia. Nesse ambiente há liberdade para se estabelecer vlumes de cmpra e venda de energia e seus respectivs preçs, 3

4 send s acrds de cmpra e venda de energia pactuads pr mei de cntrats bilaterais. Além de haver a liberdade pr parte ds clientes livres em esclher seu frnecedr de energia. A participar d mercad livre cnsumidr assume respnsabilidades em relaçã a sua expsiçã as preçs da energia, mas tem prtunidade de ser atendid de frma individual, cnfrme suas características de cnsum, que é impssível n mercad cativ. O mercad livre, cm sua capacidade de recnhecer a individualidade de cada cnsumidr em lidar cm s riscs e prtunidades da cmercializaçã de energia prmve a invaçã e equilíbri entre ferta e demanda cm decisões descentralizadas sbre cnsum e a prduçã de energia [2]. 5. COMERCIALIZADORAS DE ENERGIA A primeira cmercializadra de energia brasileira surgiu em 1998, cm a missã de negciar sbras de energia e atender s primeirs cnsumidres livres d país. Em fevereir de 2006, de acrd cm dads da Câmara de Cmercializaçã de Energia Elétrica CCEE, já existiam 46 cmercializadras registradas ficialmente, embra nem tdas atuantes. Destas, 25 eram assciadas à Assciaçã Brasileira ds Agentes Cmercializadres de Energia Elétrica ABRACEEL [3]. Apesar de existentes desde 1998, as perações de cmercializaçã de energia n mercad livre só vieram a ganhar vlume a partir d iníci d sécul XXI, períd particularmente difícil para mercad de energia em ba parte d mund. Em 2001, vieram a públic as práticas fraudulentas da Enrn e crreu ataque a Wrld Trade Center, este últim vind a causar uma desaceleraçã da ecnmia mundial. Entre 2000 e 2001 a Califórnia mergulhu em uma crise energética causada, dentre utrs mtivs, pr falhas n prcess de reestruturaçã e desregulamentaçã. N Brasil, racinament energétic, crrid entre junh de 2001 e març de 2002, prvcu a primeira mudança n nv mdel setrial, prejudicu a privatizaçã de geradras e fi incrretamente atribuíd à reestruturaçã d setr e à criaçã d Mercad Atacadista de Energia MAE [3]. Tds esses prblemas, especialmente escândal da Enrn, afetaram negativamente a imagem das cmercializadras. A recuperaçã deu-se as pucs e hje tais agentes gzam de grande prestígi, send recnhecids pela agilidade na criaçã e implementaçã de sluções para mercad livre. Ns EUA e na Eurpa, as cmercializadras também estã se recuperand d impact negativ causad pela Enrn, segund Barrinuev (2006). N Brasil, devid as particularidades d prcess de reestruturaçã, as cmercializadras dividem-se em dis tips básics: as independentes, desvinculadas de grandes grups, e as vinculadas, que atuam n bj de uma grande distribuidra u geradra, ainda que cm persnalidade jurídica diferente. N primeir cas, a cmercializadra atua agressivamente, de md a cnquistar mercad. N segund, especialmente quand a cmercializadra é vinculada a uma distribuidra, a atuaçã é defensiva, na tentativa de se evitar u minimizar a perda de cnsumidres cativs. Cmercializadras vinculadas a geradres geralmente peram n mercad atacadista, nã n varejista. Iss crre prque a gestã de cntrats de pequens mntantes nã é atrativa d pnt de vista de um geradr detentr de capacidade prdutiva da rdem de centenas u milhares de mega-watts. Uma exceçã é cas das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), usinas de bimassa, eólicas e ftvltaicas, autrizadas a vender energia a cnsumidres de alta tensã, desde que estes tenham demanda igual u superir a 500 kw. Nesse cas, tant s cnsumidres quant as usinas sã de pequen prte, e geradr geralmente é representad na CCEE pr utr agente [3]. N iníci d Mercad Livre brasileir, as cmercializadras eram vistas cm meras atravessadras. Tal pensament era certamente reflex d ambiente mnplista e fechad à cmpetiçã que vigrava até entã. Cm temp, ficu evidente que papel desempenhad pelas cmercializadras é imprtante e relevante, pis elas: Efetivam a aprximaçã entre s demais agentes d Setr Elétric, principalmente geradres e cnsumidres, aumentand a liquidez d mercad, incentivand a cmpetiçã e reduzind s preçs as cnsumidres finais. Cm seu knw-hw especializad, cntribuem para a divulgaçã e melhria das regras e prcediments d mercad de energia. Oferecem assessria clara e segura as demais agentes d mercad. Assumem riscs de preçs, prazs, crédit e perfrmance de cnsumidres e geradres. Assim, as cmercializadras atuam cm intermediáris de alt nível entre geradres e cnsumidres, frnecend assessria durante prcess de migraçã para mercad livre e

5 ferecend s melhres preçs e cndições após a migraçã. Dentre as várias atividades realizadas pelas cmercializadras, encntram-se: Análise ecnômic-financeira cmparativa entre as mdalidades de frneciment de energia elétrica cm Cnsumidr Cativ e cm Cnsumidr Livre. Análise jurídica ds cntrats atuais firmads entre as unidades cnsumidras d cliente e as respectivas distribuidras lcais. Apresentaçã da base legal que qualifica cada unidade cnsumidra d cliente a migrar para a mdalidade Cnsumidra Livre. Realizaçã de ctações e leilões de cmpra de energia elétrica n mercad, e efetivaçã da cntrataçã aprvada pel cliente. Assessria em tdas as etapas envlvidas na btençã ds cntrats de cnexã e us e de utrs cntrats que venham a ser necessáris. Determinaçã d tip e mntante das garantias a serem aprtadas, frente à CCEE u a geradres, referentes a frneciment de energia elétrica. Especial: cnsumidr u cnjunt de cnsumidres dispsts em área cntígua u que pssuam mesm CNPJ cuja demanda seja igual u superir a 500 kw, atendid em qualquer tensã. A esse tip de cnsumidr só é permitid cmprar energia prveniente de fntes incentivadas, a saber: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), empreendiments cm base em fntes slar, eólica e bimassa, cuja ptência injetada seja menr u igual a kw. A energia prveniente dessas fntes tem descnt na tarifa de transprte, que beneficia tant s geradres quant s cnsumidres, trnand este segment bastante cmpetitiv [4]. 6. MERCADO LIVRE E MERCADO CATIVO O quadr abaix demnstra as principais características d frneciment de energia elétrica em ambs s mercads [4]: Características Cativ Livre Frnecedr Preç da Energia Cncessinária lcal Tarifas reguladas pela Qualquer geradr u cmercializadr d SIN* Livremente pactuad Instalaçã e dispnibilizaçã d sistema de acmpanhament de mediçã de energia das unidades cnsumidras d cliente. Emissã de relatóris mensais e detalhads de cmercializaçã. Acmpanhament d cnsum das unidades cnsumidras e avaliaçã das necessidades de aquisiçã de energia adicinal. Acmpanhament, junt a MAE e a ONS, das mudanças nas regras e prcediments de mercad. Preç d Transprte Reajuste Praz Cntratual Vlume Respnsável pela entrega *SIN: Sistema Interligad Nacinal Tarifas reguladas pela Determinad anualmente pela Pré-estabelecid pela De acrd cm a energia cnsumida Cncessinária lcal Tarifas reguladas pela Indexadr pactuad Livremente pactuad Livremente pactuad Cncessinária Lcal Acmpanhament da legislaçã d Setr Elétric junt à, e manutençã cnstante das cndições legais de frneciment. Representaçã e estruturaçã de leilões de energia elétrica, cas sejam de interesse d cliente. A cntrataçã de uma cmercializadra nã é brigatória para que um cnsumidr de energia se trne livre, mas facilita bastante prcess, garantind segurança a tdas as partes envlvidas [3]. Atualmente, existem dis tips de cnsumidres ptencialmente livres: a) Cnvencinal: cnsumidr cuja demanda seja igual u superir a 3.000kW atendid em tensã nã inferir a 69kV, se a instalaçã fr anterir a 07/07/1995, u atendid em qualquer tensã se a instalaçã fr psterir a essa data. 7. RISCOS 7.1. Riscs de Racinament Nã se pde falar sbre riscs d mercad cativ e mercad livre sem discutir sbre a matriz energética brasileira. Atualmente a matriz energética brasileira é frmada pr 80% de fntes hidrelétricas, prntant, a variaçã ds níveis hidrlógics interferem diretamente n flux energétic brasileir e sã fundamentais para determinaçã ds riscs d frneciment de energia. Pr ter 80% da matriz energética brasileira de fntes hidrlógicas surge a necessidade de criaçã de regras que pssibilitem que utras fntes de energia sejam inseridas n SIN (Sistema Interligad Nacinal) de maneira que a saznalidade ds níveis ds reservatóris das hidrelétricas sejam cmpensads afim de garantir a 5

6 demanda energética d país. As regras de abertura d mercad de energia fram aberts em 1995 prém smente após racinament de energia que a figura de cnsumidr livre ganhu destaque n setr elétric, quand as indústrias se viram brigadas a cnter seu cresciment devid falta de recurss energétics. Para garantir interesse de investidres em fntes de energias térmicas, fram criadas regulamentações que pssibilitaram a cmercializaçã dessa energia n mercad livre Riscs de aquisiçã de energia Atualmente muit se fala nas vantagens em se trnar cliente livre, mas antes da migraçã para mercad livre é imprtante realizaçã de estuds de tarifas e demandas, pis, prdut final entregue a cnsumidr é mesm, energia elétrica, independente da empresa frnecedra. O que difere n mment ds estuds é verificar se frnecedr de energia pssui subsídis gvernamentais para a tarifa da TUSD, a cmparaçã das tarifas d mercad cativ e mercad livre, mas para um hriznte mair que 1 an e as previsões hidrlógicas d país. Quand se fala em mercad cativ nã se fala muit em riscs n que se refere a falta de energia garantida, prém, valres sã fixs, cm pssibilidade apenas de adequaçã de demanda cntratada, que pde levar à um valr superir cmparad cm tarifas de clientes livres. Já n mercad livre, risc é uma palavra muit utilizada, nde principal se refere as preçs negciads da energia. Quand se fala de energia para clientes livres é imprtante lembrar que a tarifa nã é apenas a da energia, há também a tarifa TUSD (Tarifa d Us d Sistema de Distribuiçã) que é regulad, a sma das duas tarifas muitas vezes nã trna mercad livre atrativ. Outr risc muit bem calculad pelas indústrias e cmercializadras é atendiment d lastr de energia. Raramente s cntrats de cmercializaçã de energia cbrem efetivamente as quantidades cnsumidas, para mitigar este risc fi criad mercad spt, cmercializaçã de energia de curt praz que permite ajuste das diferenças entre a energia cntratada e a energia cnsumida[7]. N Brasil s cálculs da energia de curt praz sã realizads pela ONS que nã utiliza as fertas de demandas ds agentes, mas sim mdels cmputacinais para definiçã semanal ds preçs da energia spt. Esse tip de mdel permite que as cmercializadras e clientes nã cntratem ttal da demanda necessária, pis, spt muitas vezes ferece cndições mais atrativas que as tarifas de lng praz. Essa prática vem send amplamente utilizada, nesse cntext que as cmercializadras ganham frça nã apenas cm mediadras, mas sim cm gestra de energia de seus clientes, prmvend melhres ganhs financeirs. Outr risc envlvid na cmercializaçã de energia nã muit cmentad é da nã entrega da energia pr parte das geradras, prblemas cm repasse d subsídi da TUSD as clientes. 8. CONCLUSÃO: A decisã em se trnar um cliente d mercad livre (ACL) nã pde ser baseada apenas pr uma cnta simples cmparativa de custs direts ist é valr d MW n mercad cativ cmparad cm mercad livre. Quand se pensa em mercad cativ nã há riscs prevists, a tarifa é regulada pela e flux energétic é garantid pr mei de fiscalizações e previsões encaminhadas anualmente para um cenári decenal. Em ambs s mercads s cntrats sã firmads cm base na demanda prjetada. Diferente d mercad cativ, nde a ultrapassagem da demanda é penalizada, n mercad livre há a pssibilidade de firmar cntrats cm demandas superires u inferires as necessárias de acrd cm cmprtament d mercad, ist é, há a pssibilidade de cntratar uma demanda mínima e adquirir a diferença da energia necessária n mercad spt, sem que haja penalizaçã a cnsumidr, da mesma maneira que é permitid um cliente que tenha cntratad demanda mair que suas necessidades e vender esta energia sbressalente. Tdas essas ações cntribuem para que mercad livre seja uma ba alternativa as grandes clientes. Cntapnd essas expectativas de ecnmia, a flutuaçã de preçs em decrrência das saznalidades das fntes energéticas é fatr fundamental na frmaçã ds preçs d MW e um risc ptencial a clientes. Visand mitigar esses riscs s grandes clientes cntratam empresas respnsáveis pela gestã ds cntrats de energia de frma que garanta sempre melhr retrn as clientes, evitand a falta de cbertura de lastr, cmprand e vendend energia n mercad spt. É imprtante ressaltar que cliente livre, quand define sua migraçã a ACL assume risc de uma alta repentina ns valres d MW cmercializads e estã cientes que retrn a mercad cativ depende da dispnibilidade de capacidade de frneciment das distribuidras de energia, que muitas vezes exige praz de pel mens 1 an para este retrn. Prtant, a decisã sbre adquirir energia d mercad cativ u mercad livre depende se d nível de risc que cliente pretende assumir. Atualmente para

7 clientes de demandas elevadas mercad livre se mstra a melhr pçã a ser adtada. 9. REFERÊNCIAS [1] Site da Página < > acess em 03 de mai.2009, 14:05:30. [2] Página da ABRACEEL. Dispnível em [3] AUGUSTO, Alvar em O Livre Mercad de Energia Elétrica Brasileir Parte IV: as Cmercializadras. Dispnível em [4] Site da CMU Cmercializadra de Energia. Dispnível em [5] Arquiv em pdf dispnível em abraceel/frumabraceel_canalenergia.pdf [6] Site da Delta Energia - ercad4 [7] Oliveira, Adilsn, Mercad Elétric Centralizar a gestã de Riscs, 2007 [8] Site d Banc Mundia - [9] Site da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) - 7

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Reajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL

Reajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL Reajuste Tarifári de 2006 Esclareciments sbre s valres cncedids pela ANEEL Abril/2006 Agenda Intrduçã IRT 2006 CVA PASEP-COFINS Impact na geraçã de caixa 2 ANEEL divulga reajuste de 6,7% Resluçã Hmlgatória

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

GUIA BÁSICO DE INFORMAÇÕES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O CONSUMIDOR. Rodrik José S. M. A. Sousa Fabrício Y. K. Takigawa

GUIA BÁSICO DE INFORMAÇÕES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O CONSUMIDOR. Rodrik José S. M. A. Sousa Fabrício Y. K. Takigawa GUIA BÁSICO DE INFORMAÇÕES DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O CONSUMIDOR Rdrik Jsé S. M. A. Susa Fabríci Y. K. Takigawa Flrianóplis, 2016 Apresentaçã O atual mercad de energia elétrica brasileir está

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

AEPSA. Audição sobre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL

AEPSA. Audição sobre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL AEPSA Audiçã sbre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL 13 de Març de 2013 AGENDA 1. Apresentaçã da AEPSA a) A AEPSA em Prtugal b) Estratégia

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS.

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Ntas de Aula Ecnmia Industrial Nta_aula_4_Preç-Oligpli TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Bibligrafia: KON, Anita. Ecnmia Industrial. Sã Paul: Nbel, 2001. (CAPÍTULO 2) PINDYCK, RS e RUBINFELD,

Leia mais

Semana 3: Distribuição em Serviços

Semana 3: Distribuição em Serviços 1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Adesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2

Adesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Adesã à CCEE Versã 1 -> Versã 2 Versã 2 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã Text tachad refere-se à exclusã de redaçã. Alterações

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970, 1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 A Diretria d SEBRAE/RS trna públic presente edital e cnvida Artesãs representads pr Assciações e/u Cperativas de Artesanat d Ri Grande d Sul a inscreverem-se

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL Cntratante: O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 12º REGIÃO, pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia fiscalizadra,

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5 Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad:. Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal d livr

Leia mais

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008.

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Senhr Presidente d Senad Federal, Cmunic a Vssa Excelência que, ns terms d 1 d art. 66 da Cnstituiçã, decidi vetar parcialmente, pr incnstitucinalidade e cntrariedade

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil

Leia mais

WORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES

WORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES WORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES Tribunal de Cntas da Uniã Marcel Pachec ds Guaranys Brasília, 22.11.2011 ROTEIRO Dads d setr Infraestrutura aeprtuária: desafis Definiçã da mdalidade

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell Maur Fernand Gall Carls Albert Pereira Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias

Leia mais

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1 Sã Paul, 26 de dezembr de 2005 Plan Prmcinal de Frneciment de Infra-estrutura de Acess a Serviçs Internet de Banda Estreita Dial Prvider 1 Telecmunicações de Sã Paul S.A - TELESP. ( Telesp ), tend em vista

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

PROCEDIMENTO CORPORATIVO DIVISÃO DE CRÉDITO E COBRANÇA TÍTULO: ANÁLISE DE DOCUMENTAÇÃO GOVERNO SEGMENTO TOP E PME

PROCEDIMENTO CORPORATIVO DIVISÃO DE CRÉDITO E COBRANÇA TÍTULO: ANÁLISE DE DOCUMENTAÇÃO GOVERNO SEGMENTO TOP E PME TÍTULO: PC 2 1/9 Objetiv: Apresentar as regras gerais para análise da dcumentaçã de pedids prvenientes d segment Gvern da carteira TOP e PME. Abrangência: Nacinal Cnceit Licitar Hmlgar Adjudicar ferecer

Leia mais

Instruções para as apresentações científicas

Instruções para as apresentações científicas Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,

Leia mais

De acordo com estes critérios, uma sugestão de formato para nomes de tablespaces no banco de dados Oracle é a seguinte: S_O_T, onde:

De acordo com estes critérios, uma sugestão de formato para nomes de tablespaces no banco de dados Oracle é a seguinte: S_O_T, onde: Pedr F. Carvalh cntat@pedrfcarvalh.cm.br Tablespaces: Organizaçã e Nmenclatura Definir critéris para a divisã de um banc de dads Oracle em tablespaces é sempre uma questã imprtante para s DBAs na rganizaçã

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

MUNICIPAL DE LIMEIRA IPML

MUNICIPAL DE LIMEIRA IPML 1 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE LIMEIRA IPML Plítica Anual de Investiments 2015 TERMO DE REFERÊNCIA 2 Em cnsnância a que determina a Resluçã d CMN n 3.922/2010 n Artig 4, fica estabelecid pr mei

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais