MATERIAL DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS E CONTROLADOS PARA A REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

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1 ANÁLISE TEXTURAL DE ARGISSOLOS E LATOSSOLOS PARA OBTENÇÃO DO MATERIAL DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS E CONTROLADOS PARA A REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Jã Osvald Rdrigues Nunes Prf. Dr. d Departament de Gegrafia da FCT UNESP/Presidente Prudente. E mail: jacris@prudente.unesp.br. Maria Cristina Perusi Dutranda d Prgrama de Pós Graduaçã da FCA/UNESP Câmpus de Btucatu SP. E mail: perusi@fca.unesp.br RESUMO: O presente trabalh tem cm bjetiv desenvlver uma análise cmparativa das classes texturais entre Latssls e Argissls, cm intuit de cmprvar u nã a viabilidade de utilizaçã ds Argissls, predminantes na regiã de Presidente Prudente SP, cm material de cbertura para aterrs sanitáris e cntrlads. N cas ds Argissls, da frma cm que seus hrizntes se encntram rganizads, cmparads cm s Latssls, em princípi nã seria recmendad para ser utilizad cm material de cbertura, uma vez que predmina, principalmente n hriznte A, textura arensa. Este sl apresenta hriznte B textural (Bt), cuja característica é a presença de, pel mens, dbr de argila u mais que encntrad n hriznte A. Nesse sentid, a hipótese levantada é que, uma vez hmgeneizads s hrizntes, reprduzind que acntece em camp durante trabalh de máquinas escavadras, este acúmul de argila encntrad n hriznte Bt, seria suficiente para mudar a classe textural. O métd utilizad fi da hmgeneizaçã ds hrizntes e a análise textural feita pel métd da pipeta. Cnclui se, preliminarmente, que s Argissls pdem ser utilizads cm material de cbertura das células de lix de aterrs sanitáris e cntrlads, tant quant s latssls. Palavras chave: Argissls, Latssls, aterr sanitári e aterr cntrlad. Eix temátic: Gemrflgia em áreas urbanas. 1

2 1. INTRODUÇÃO Uma das alternativas para dispsiçã final ds resídus sólids urbans sã s aterrs sanitáris, cmpreendids cnfrme a ABNT (1987), cm: Frma de dispsiçã final de resídus urbans n sl, através d cnfinament em camadas cbertas cm material inerte, geralmente sl, segund nrmas peracinais específicas, de md a evitar dans u riscs à saúde pública e à segurança, minimizand s impacts ambientais. Muitas sã as vantagens d aterr sanitári: baix cust de implantaçã, dispsiçã d lix de frma adequada, capacidade de absrçã diária de grandes quantidades de resídus, limitaçã da prcriaçã de vetres prejudiciais a hmem entre utrs. Tdavia, dentre tantas precupações, principalmente devid às falhas na crreta peracinalizaçã ds aterrs sanitáris, uma das prváveis limitações desta prática é a pssibilidade de cntaminaçã d sl, das águas superficiais e aqüífers livres pela perclaçã ds lixiviads (chrume). Assim, em pesquisa recente que trata sbre prcediments técnics para esclha de áreas para cnstruçã de aterrs sanitáris em Presidente Prudente, Nunes (2002) estabeleceu que, a partir de análises texturais entre s Latssls e s Argissls que, material de cbertura de um aterr deve ser de textura fina (síltic argilsa), para evitar, entre tants impacts, a perclaçã ds lixiviads rgânics e inrgânics em direçã a zna saturada das células de lix. Cmumente, a principal classe de sls utilizada cm material de recbriment em aterrs sanitáris e cntrlads sã s Latssls. Segund Oliveira et al. (1992), s Latssls sã sls minerais nã hidrmórfics, cm hriznte B latssólic. Sã de grandes prfundidades cm seqüência A, Bw, C de diferenciaçã mdesta, frmad a partir de material de rigem muit divers, que lhes cnfere certa variabilidade nas características mrflógicas, especialmente textura e cnsistência, além de influir nas prpriedades químicas. Devid a grande espessura desses sls, é cstumeir encntrar se hriznte C, apenas ns crtes de estradas muit prfunds. Diferenciam se d hriznte B pela cr de 2

3 matiz mens vermelh cm relaçã valr/crma um puc mais ampla, aliada freqüentemente a variações de clraçã hetergênea. É também usual crrer um acréscim de silte. Sã sls cm ba drenagem interna, mesm s de textura argilsa. Segund Lmbardi Net & Bertni (1975) citads pr Oliveira (1999), s latssls apresentam ba tlerância à perda pr ersã quand manejads adequadamente. Para referid autr, pr serem sls fáceis de serem escavads e ainda bastante prfunds e prss sã bastante aprpriads para aterrs sanitáris. Em relaçã a Argissls, de acrd cm Oliveira et al. (1992), s mesms cmpreendem sls minerais nã hidrmórfics, cm hriznte A u E seguids de hriznte B textural, cres vermelhas a amarelas, apresentand distinta individualizaçã de hrizntes. Sã sls cm grandes variações em características mrflógicas e analíticas, prém cm presença distintiva de hriznte B textural que diverge d A u E, seja pela cr, seja pela diferença de textura e cmplementaçã marcante de estrutura em blcs, send de textura argilsa u muit argilsa. Segund Lmbardi et al. (1991) citads pr Oliveira (1999), s Argissls, devid à mudança textural abrupta, apresentam baixa u muit baixa resistência à ersã hídrica, sugerind medidas adicinais de cnservaçã. O declive, quand superir a 8%, trna se um fatr limitante para aterr sanitári, fat agravad pela espessura d sl em geral inferir a 3 4 metrs (OLIVEIRA, 1999) N cas ds Argissls, categria de sl predminante na regiã de Presidente Prudente, da frma cm que seus hrizntes se encntram rganizads, a princípi nã seria recmendad cm material de cbertura para aterrs cntrlads e sanitáris, uma vez que predmina, a lng d seu perfil, textura arensa. Cumpre ressaltar que este sl caracterizase pr apresentar hriznte B textural (Bt), cuja característica é a presença d dbr de argila, u mais, que encntrad n hriznte A. A hipótese deste estud é que, uma vez hmgeneizads s hrizntes que cnstituem perfil ds Argissls, reprduzind que acntece em camp durante a peraçã de escavaçã e terraplanagem, este acúmul de argila encntrad n hriznte Bt, pde ser 3

4 suficiente para mudar a classe textural de td crp desses sls, trnand s apts para serem usads cm material de cbertura de aterrs. Assim, pretende se desenvlver uma análise cmparativa para determinaçã das classes texturais entre Argissls e Latssls, uma vez submetids a prcess de hmgeneizaçã ds hrizntes ds perfis de sl, reprduzind as cndições nrmais de trabalh n camp, bem cm identificar a viabilidade da utilizaçã de Argissls, predminantes na regiã de Presidente Prudente (Figura 1) cm material de cbertura em aterrs sanitáris e cntrlads, pssibilitand a caracterizaçã das suas crrências cm jazidas. 4

5 F L Ò R I D A P A U L I S T A M A R I Á P O L I S F L O R A R IC A L O C A L I Z A Ç Ã O D O O E S TE P A U L I S TA N O E S TA D O D E S Ã O P A U LO S E I S C E N T O S A L Q U E I R E S A M E L I Ó P O L I S 2 1 º 2 5 ' S 5 3 º 0 0 W L O C A L I Z A Ç Ã O D O S M U N I C Í P I O S 5 0 º 4 0 ' W O N D E F O R A M C O L E TA D A S A S A M O S T R A S H O M O G E N E I Z A D A S 2 1 º 2 5 ' S E X P E D IT O N O V A I T A Ú N A M A T O G R O S S O D O S U L S A N T O G L E B A M I N E I R A Q U I L O M E T R O Q U A R E N T A M E N T O L Â N D I A 2 2 º 4 5 S 5 3 º 0 0 W I d e n t i f i c a ç ã d s M u n i c í p i s P A R A N Á 5 0 º 4 0 W 2 2 º 4 5 S E N E I D A 0 1 A l f r e d M a r c n d e s 0 2 Á l v a r e s M a c h a d 0 3 A n h u m a s 0 4 C a i a b u 0 5 C a i u á 0 6 E m i l i a n ó p l i s 0 7 E s t r e l a d N r t e 0 8 E u c l i d e s d a C u n h a P a u l i s t a 0 9 I e p ê 1 0 I n d i a n a 1 1 J ã R a m a l h 1 2 M a r a b á P a u l i s t a 1 3 M a r t i n ó p l i s 1 4 M i r a n t e d P a r a n a p a n e m a 1 5 N a n t e s 1 6 N a r a n d i b a 1 7 P i q u e r b i 1 8 P i r a p z i n h 1 9 P r e s i d e n t e B e r n a r d e s 2 0 P r e s i d e n t e E p i t á c i 2 1 P r e s i d e n t e P r u d e n t e 2 2 P r e s i d e n t e V e n c e s l a u 2 3 R a n c h a r i a 2 4 R e g e n t e F e i j ó 2 5 R i b e i r ã d s Í n d i s 2 6 R s a n a 2 7 S a n d v a l i n a 2 8 S a n t A n a s t á c i 2 9 S a n t E x p e d i t 3 0 T a c i b a 3 1 T a r a b a i 3 2 T e d r S a m p a i A L F R E D O M A R C O N D E S C E M A L Q U E I R E S F L O R E S T A D O S U L T I M B U R I P R I M E I R O D E M A I O C A I A B Ú D U Z E N T O S A L Q U E I R E S M A C H A D O P O N T E A L T A M O N T A L V Ã O M A N D A G U A R I Q U I L O M E T R O S E T E I N D I A N A L E G E N D A D I V I S A D E M U N I C Í P I O P E R Í M E T R O U R B A N O Á R E A U R B A N A E S T R A D A V I C I N A L / R O D O V I A S P P R E S I D E N T E P R U D E N T E J A C U T I N G A G R A M A D O E S C A L A G R Á F I C A K m C O N J. H A B. A N A J A C I N T A F O N T E : I B G E A L V A R E S Q U I L O M E T R O N O V E S P S P R E G E N T E F E I JÓ E D. G R Á F I C A : F L O R A H. S A T O P I R A P O Z I N H O A N H U M A S F i g u r a 1 P r e s i d e n t e P r u d e n t e e s m u n i c í p i s a d j a c ê n t e s. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para a viabilizaçã d trabalh, fram desenvlvidas as seguintes etapas: revisã bibligráfica; descriçã geral d perfil até 150cm e cleta das amstras d camp; elabraçã das análises texturais em labratóri. 5

6 Trabalhu se cm duas classes de sls, classificads pr Oliveira et al. (1999) cm Latssls e Argissls, de expressiva crrência na regiã d municípi de Presidente Prudente SP. Fram cletadas amstras em três municípis, a partir de uma pesquisa de camp, nde fram btidas as seguintes amstragens (Tabela 1). municípi. Tabela 1. Quantidade de amstras de Latssls e de Argissls cletadas pr Tips de sls Municípis Latssl s Argissls Presidente Prudente Regente Feijó 4 0 Ttal O métd utilizad fi da hmgeneizaçã ds hrizntes, n qual primeiramente efetua se uma limpeza d perfil para que seus hrizntes fiquem expsts. Na seqüência é feita uma descriçã geral d perfil até 150cm. Psterirmente é realizada a cleta d material através da raspagem d perfil (10cm de largura pr 150cm de cmpriment) cm auxíli de uma pá de crte, psicinand na base uma bandeja de alumíni cm capacidade de, pel mens, 5kg de sl. N Labratóri de Sedimentlgia e Análise de Sls, material cletad é hmgeneizad, nde as análises texturais fram realizadas de acrd cm Manual de Métds de Análise de Sls (EMBRAPA, 1997), utilizand métd da pipeta. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Cnfrme a Tabela 2 assciad a gráfic das variações texturais, s resultads das análises texturais entre as amstras hmgeneizadas de Latssls e de Argissls, assciad as gráfics das variações texturais, e a que é apresentad ns mapeaments pedlógics na 6

7 escala 1: (OLIVEIRA, 1999), fi pssível chegar a determinads resultads preliminares: Tabela 2. Resultads das análises texturais das amstras hmgeneizadas de Latssls e de Argissls. Latssls Vermelh Argissls Vermelh Amstras Granulmetria Granulmetria Municípis hmgeneizada Classe Classe Areia Silte Argila Areia Silte Argila s textural textural (g.kg 1 ) (g.kg 1 ) Pres. Pte Média Pres. Pte Média Média Média Pres. Pte Arens a Pres. Pte Arens a Pres. Pte Média Pres. Pte Média Média Média Média Média Média Média Arens a Média Reg. Feijó Média Reg. Feijó Média Reg. Feijó Média Media 7

8 ) ( g. K g ) A r e i a S il t e A r g il a N º d a a m s t r a h m g e n e i z a d a Figura 1. Variações texturais das amstras hmgeneizadas de Latssls ( g. K g A r e i a S il t e A r g il a N º d a a m s t r a h m g e n e i z a d a Figura 2. Variações texturais das amstras hmgeneizadas de Argissls. 8

9 Nenhuma amstra de material hmgeneizad apresentu textura argilsa; Ambs, s Latssls e s Argissls apresentam variações texturais significativas de um municípi para utr. Estes aspects estã intimamente assciads as diferentes características gemrflógicas, gelógicas e de us d sl; Ds 14 Latssls, 13 sã de classe textural média; Ds 6 Argissls analisads, quatr sã de textura média (67%) e 2 apresentaram textura arensa (33%); Em relaçã as Argissls, cm exceçã das amstras 6 e 15 (textura arensa), s demais apresentaram significativa prcentagem de argila, u seja, entre 190g.kg 1 (amstra 13) a 340g.kg 1 (amstra 3). Este fat deve se a presença d hriznte B textural n perfil destes sls. Este hriznte apresenta dbr u mais de argila cntida n hriznte A. O resultad apresentad em 2 amstras (6 e 15) de Argissls cm textura arensa, nã é um fat atípic para a regiã de Presidente Prudente, pis uma das características mrflógicas destes sls é a elevada presença das frações areia n hriznte A; Observam se, ns municípis visitads, que especificad na literatura sbre sls na regiã de Presidente Prudente, nã cndiz cm a realidade d trabalh de camp. Em muits lcais mapeads cm predmíni de Argissls, identificu se manchas de Latssls. Estes fats levarã a uma prvável revisã ds limites mapeads pela EMBRAPA (1999), entre s Argissls e Latssls, gerand a necessidade de elabraçã de carta de sls em mair escala (1:50.000). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, cnclui se preliminarmente que, uma vez hmgeneizad s hrizntes que cnstituem perfil de Argissls e Latssls, reprduzind que acntece em camp 9

10 durante trabalh de máquinas escavadras, basead ns resultads das classes texturais (Tabela 2), acúmul de argila encntrad n hriznte Bt, é suficiente para mudar a classe textural de td crp desses sls, pdend ser utilizad cm material de cbertura das células de lix de aterrs sanitáris e cntrlads, tant quant s latssls. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT Assciaçã brasileira de nrmas técnicas. Degradaçã de sls. Sã Paul: ABNT, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centr Nacinal de Pesquisa de Sls. Manual de métds de análise de sls. 2. ed. Ri de Janeir, p. NUNES, J. O. R. Uma cntribuiçã metdlógica a estud da dinâmica da paisagem aplicada a esclha de áreas para cnstruçã de aterr sanitári em Presidente Prudente. Presidente Prudente, p. Tese (Dutrad em Gegrafia cm ênfase em Desenvlviment Reginal e Planejament Ambiental) Faculdade de Ciências e Tecnlgia, Universidade Estadual Paulista. OLIVEIRA, J.B.; CAMARGO,M.N.; ROSSI,M.;CALDERANO FILHO,B. Mapa pedlógic d Estad de Sã Paul (escala 1: ). Campinas SP:Institut Agrnômic; Ri de Janeir RJ: Centr Nacinal de Pesquisa de Sls/EMBRAPA, p. OLIVEIRA, J.B. Sls d Estad de Sã Paul: descriçã das classes registradas n mapa pedlógic. Bletim Cientific n. 45. Campinas, Institut Agrnômic, p. OLIVEIRA, J.B; JACOMINE, P.K.T; CAMARGO, M.N. Classes gerais de sls d Brasil: guia auxiliar para seu recnheciment. 2. ed. Jabticabal: FUNEP, p. 10

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