a Estrutural Blocos de Concreto Celular Precon - contato RS Porto Alegre Rep. Comercial.
|
|
- Sofia Alvarenga Monsanto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 a Estrutural Blcs de Cncret Celular Precn - cntat RS Prt Alegre Rep. Cmercial. Areia, cal e ciment cnstituem as matérias de base d cncret celular. Misturads em prprções específicas, adicinam-se água e uma pequena quantidade de pó de alumíni cuja funçã é levantar a mistura. Esta pasta descansa depis em mldes preenchids parcialmente para permitir cresciment da pasta. O pó de alumíni libera hidrgêni que frmas pequenas células cheias de hidrgêni. Resulta entã um material sólid, leve e termicamente muit islante. Após a desmldagem, a pasta endurecida é crtada de acrd cm tip de prdut desejad: blcs, vergas, cntra verga, cinta, canaleta, etc.. O prdut vai entã para autclave nde fica sb uma temperatura de 200C e uma pressã de 12 atmsferas. Este prcess dura 12 hras e cnfere a cncret celular aut clavad suas características definitivas; O cncret celular cnsume relativamente pucas matérias primas em relaçã a utrs materiais de cnstruçã. Para 1m3 de alvenaria, cncret celular utiliza 1/2 a 1/3 d material que seria necessári cm s prduts tradicinais. O cncret celular pde ser utilizad em tds s tips de cnstruçã: habitações unifamiliares, prédis residenciais; edifícis de industriais e cnstruções especiais (escla, hspitais, garagens, sectr agrícla). O cncret autclavad serve tant para alvenaria interna u externa, de divisã, de vedaçã u estrutural. Em tds s cass ferece as mesmas características n que diz respeit a islament térmic, resistência a fg, islament acústic. (Estas características sã diretamente prprcinais a pes específic também chamad de massa vlúmica a sec) e à espessura. O cncret celular é utilizad cm excelente islante térmic e prprcina um ambiente agradável n verã também.
2 O cncret autclavad pde ser utilizad cm material únic em uma cnstruçã d telhad a fundaçã. Neste sentid cncret autclavad é um material invadr n camp da cnstruçã civil. O prdut tem bm desempenh e um leque grande de elements que permitem simplificar prcess relativ a prjet em si. É mas flexível para permitir a criatividade d arquitet alem de prprcinar ecnmia sem sacrificar a qualidade. O blc de cncret celular autclavad tem tid grande avanç n Brasil. Características Classificaçã Resistência à Cmpressã Prcess de Fabricaçã Características Entre s tips de blcs estruturais dispníveis n Brasil, blc celular autclavad é mens empregad. Cm para s utrs blcs a ABNT publicu um cnjunt de nrmas que estabelecem as características e especificações mínimas para s blcs de cncret celular. Sã as seguintes: NBR 13438: Blc de Cncret Celular Autclavad Especificaçã NBR 13439: Blc de Cncret Celular Autclavad - Resistência à cmpressã NBR 13440: Blc de Cncret Celular Autclavad - Verificaçã da densidade de massa aparente seca NBR : Blc de Cncret Celular Autclavad - Execuçã de alvenaria sem funçã estrutural - Parte 1: Prcediment cm argamassa clante industrializada
3 NBR : Blc de Cncret Celular Autclavad - Execuçã de alvenaria sem funçã estrutural - Parte 2: Prcediment cm argamassa cnvencinal A presença de células minúsculas de ar determina a estrutura d cncret celular. Pde ser fabricad cm massa vlúmica variand entre 350 e 500 kg/m3 enquant cncret cnvencinal tem massa em trn de 2400 kg/m3. As células sã de dis tips: as macrcelulas cm diâmetr entre 0,5 e 2 mm e as micrcelulas de dimensões capilares. Para um cncret celular de 450 kg/m3, as células sólidas e vazias representam as seguintes prcentagens: Tip de células % Células sólidas 20% Macrcélulas 50% Micrcélulas capilares 30% Assim vlume de ar representa 80% d cncret celular enquant a massa sólida cupa 20%. Prtant 1 m3 de matéria prima prduz 5 m3 de cncret celular. É um aspect eclógic muit imprtante. Uma dsagem minucisa permite mdificar diâmetr das células para bter uma determinada massa vlúmica. A alvenaria executada em cncret celular prprcina um ganh substancial de área útil às edificações. Enquant uma parede de tijl cerâmic rebcad tem 15 cm de espessura a mesma parede em cncret celular tem it cm. Send assim há um ganh de 88% de área. O cncret celular fi desenvlvid cm intuit de aumentar a prdutividade, timizar s recurss dispníveis e de aumentar a rentabilidade n item alvenaria. Os blcs leves pdem chegar a ser 75% mais leve d que sistema tradicinal de alvenaria. O cncret celular autclavad tem: Pes específic baix; Ba resistência à cmpressã;
4 Ptencial elevad cm islante térmic cm uma cndutibilidade térmica de 0,083 kcal/mc e islament acústic (37dB para uma parede de 10 cm); Grande inércia térmica; Resistência a fg excepcinal; Impermeabilidade elevada cntra vapr, pis a estrutura celular fechada trna lenta a penetraçã da água n prdut; Ba trabalhabilidade cm material de cnstruçã. Durabilidade ilimitada. O cncret celular tem uma retraçã devid a secagem da rdem de 0,2 mm/m, valr muit abaix d valr de retraçã ds blcs de cncret cnvencinal. Pr utr lad, cncret celular representa uma prática cnstrutiva eclgicamente crreta pr que: Sua matéria prima se encntra na natureza em quantidade praticamente ilimitada e sua prduçã nã utiliza reservas esgtáveis de matéria prima; Sua matéria prima nã resulta em emissã nciva radiativa u de gases; Sua prduçã nã intrduz nem vapres, nem gases tóxics na atmsfera; Os resídus de fabricaçã sã reutilizads cm resídus inertes. Classificaçã Devid a prcess de cura em autclave, esse prdut adquire uma natureza micrcristalina que prprcina uma elevada estabilidade dimensinal. A retraçã pr secagem desde estad natural até estad sec é de 0,103 mm/m e ceficiente de dilataçã térmica é de 3,8x10 6 /ºC. O prcess de fabricaçã as prduts grande regularidade de frmas e dimensões pssibilitand a mdulaçã da bra já a partir d prjet, evitand-
5 se imprviss e desperdícis. É imprtante bservar as dimensões estabelecidas em nrma, bem cm seus limites de tlerância. Requisits Espessura da parede d blc (mm) Tlerâncias dimensinais (mm) ~3,0 Dimensões (espessura x altura x cmpriment (mm)) Blc de cncret celular autclavad 70,0 (mínima) 075 x 300 x x 300 x x 300 x x 300 x x 300 x x 300 x x 300 x 600 Esses blcs têm dimensões bastante unifrmes, que diminui a espessura das argamassas de assentament e revestiment. Também prprcina islament térmic e acústic, além de pssuírem densidade muit baixa (entre 300 a 1000 Kg/m³, cnfrme tip), aspect que aumenta a prdutividade da mã de bra e diminui a sbrecarga na estrutura. Suas dimensões regulares sã de a 600 mm de cmpriment, 300 u 400 mm de altura e espessuras de 75, 100, 125, 150,175 e 200 mm mduland-se de 250mm até 600mm. Os blcs pdem ser serrads, furads, escarificads e pregads. Utilizam-se as mesmas ferramentas empregadas em trabalhs cm madeiras, reduzindse as perdas. Resistência à cmpressã A resistência à cmpressã d blc de cncret celular autclavad pde chegar á 6 MPa. A Precn prduz apenas 2,6 MPa. Oferece bm islament acústic e resistência a fg também.
6 Resistência Mínima à ruptura pr cmpressã 15 kgf/cm² 25 kgf/cm² 45 kgf/cm² Requisits Resistência à cmpressã Densidade aparente média (kg/m³) Blc de cncret celular autclavad C 12 fm > 1,2 MPa fi > 1,0 MPa C 15 fm > 1,5 MPa fi > 1,2 MPa C 25 fm > 2,5 MPa fi > 2,0 MPa PRECON C 45 fm > 4,5 MPa fi > 3,6 MPa C 12 < 450 C 15 < 500 C 25 < 550 PRECON C 45 < 650 Onde fm=frça média de ruptura ds blcs e fi= frça mínima de ruptura de um blc. Prcess de fabricaçã A prduçã de blcs de cncret celular pde ser ttalmente autmatizada e prcess pde ser resumid nas seguintes etapas: 1 Preparaçã da pasta cm a mistura da areia quartzsa fina (44%), d ciment (3%), da cal (12%) e da água (41%) alem ds aditivs (mens de 1%). As prcentagens variam ligeiramente em funçã da massa vlúmica desejada. 2 Descans durante um períd de duas hras da mistura em grandes tanques a uma temperatura de 20 C para criar uma estrutura cm micrprsidades. 3 Mldagem, crte da pasta sólida e estável em blcs cm ba precisã. 4 Os blcs vã para s reservatóris nde permanecem a altas pressã (12atmsferas) e temperatura (200C) pr um períd de dze hras. Este prcess cnfere as blcs suas características finais de resistência e de estabilidade dimensinal. Após esta etapa s blcs se trnam uma pedra artificial muit leve e fácil de trabalhar. 5 Cntrle de qualidade na saída d autclave para garantir cnfrmidade. 6 Paletizaçã e estque.
7 1.
8
9
10
11
12
13
14
15
16 ESTOQUE
17 Fntes hestrutural/img/aut_cla.jpg&imgrefurl= %3Dblc%2Bde%2Bcncret%2Bcelular%26tbm%3Discttp:// s/alvenaria- h%26tb%3du&zm=1&q=blc+de+cncret+celular&usg= RrqVghzZfP3t_3ZTkHTeN_HbQLY=&hl=pt- BR&sa=X&ei=XP3hUf6CCOzUyQGzqCAAg&ved=0CCQQ9QEwAw Esta página está baseada em infrmações btidas ns links acima (UFRGS e Precn), imagens da internet e bras frnecidas pela Precn.
Modelo - Octo Blocos Estruturais
Mdel - Oct Blcs Estruturais A alvenaria estrutural pde ser armada, u seja, refrçada cm armadura passiva u até mesm armadura ativa e a nã-armada, encntrada em edificações mais baixas, geralmente até 04
Leia maisVersão da ancoragem HUS 6 HUS-S 6 HUS-H 6 HUS-A 6. Betão leve autoclavado
HUS 6 Fixaçã pr parafus HUS 6 Fixaçã pr parafus Versã da ancragem HUS 6 HUS-S 6 HUS-H 6 HUS-A 6 Parafus para betã em aç carbn Vantagens - Instalaçã rápida e fácil - Baixas frças de expansã n material base
Leia maisRevisão: 02 18/03/2019 Página: 1 de 5
Revisã: 02 18/03/2019 Página: 1 de 5 Descriçã: vtmassa rejunte prcelanat resinad é uma argamassa a base de ciment Prtland indicad para rejuntar revestiments cerâmics (pis e azulej), prcelanat, mármres,
Leia maisEcotelhado. Sistema Laminar Ecodreno
Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL II REVISÃO PROVA 01
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL II REVISÃO PROVA 01 INTRODUÇÃO 2 FUNDAÇÕES Diretas; Indiretas. VEDAÇÕES VERTICAIS Alvenaria; Drywall. ALVENARIA ESTRUTURAL
Leia maisAlvenaria: caracterização
Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisSistema Alveolar Leve. Ecotelhado com. membrana dupla com. vegetação rústica
Sistema Alvelar Leve Ectelhad cm membrana dupla cm vegetaçã rústica ECOTELHADO Sluções em Infraestrutura Ltda Rua Erechim 330 Bairr Nnai - Prt Alegre RS site: www.ectelhad.cm.br email: ectelhad@ectelhad.cm.br
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisDesempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto. Arqtº Carlos Alberto Tauil
Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto Arqtº Carlos Alberto Tauil 1 Desempenho Acústico Níveis de desempenho para componentes de fachada para ensaios em laboratório:
Leia maisPEGADA DE CARBONO COMPARATIVA DE CONCRETO ECOEFICIENTE
- Sã Paul/SP PEGADA DE CARBONO COMPARATIVA DE CONCRETO ECOEFICIENTE InterCement Brasil S.A. Centr de Estuds em Sustentabilidade da Fundaçã Getuli Vargas Realizaçã 08 PAÍSES 40 UNIDADES DE PRODUÇÃO DE CIMENTO
Leia maisCasa Eficiente a
6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci FICHA TÉCNICA Títul Ficha 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã
Leia maisTransdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)
Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal
Leia maisEFEITO DE VARIAÇÕES NO PROJETO DE ARQUITETURA DE UMA HABITAÇÃO NO SEU DESEMPENHO TÉRMICO
EFEITO DE VARIAÇÕES NO PROJETO DE ARQUITETURA DE UMA HABITAÇÃO NO SEU DESEMPENHO TÉRMICO SALES, Elisa M. (1); BRITO, Adriana C. (2); AKUTSU, Maria (3) (1) IPT, elisams@ipt.br (2) IPT, adrianab@ipt.br (3)
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisTrabalhamos com materiais normatizados e profissionais treinados pelos fabricantes. Atendemos a todo o território nacional.
Frnecems materiais e prestams serviçs para execuçã de: Drywall Paredes e Frrs sistema cmplet. Frrs Term-acústics, Fibra mineral, Metálics,Ilhas acústicas Divisórias naval e PVC Piss Vinílics Placas, Mantas
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisFísica E Extensivo V. 3
Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Flha: 1/5 Divisã: Varej e Última Revisã: é um verniz impermeabilizante inclr, que frma uma barreira cm acabament brilhante, que pssui alta resistência a abrasã, pressões hidrstáticas
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 4 Alvenarias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, agosto de 2017. Introdução É toda
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisf xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS
Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação
Leia maisRequerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisSistema Modular Hexa. Ecotelhado
Sistema Mdular Hexa Ectelhad CNPJ: 94.179.082/0001-27 - Inscriçã Estadual: 096 / 3403761 Rua Erechim 330 Bairr Nnai - Prt Alegre RS Fne: (51) 3242.8215 site: www.ectelhad.cm.br email: cntat@ectelhad.cm.br
Leia maisFísica. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =
ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.
1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maiso Pisos: de 2 a 10 mm; o Paredes: de 2 a 5 mm; Áreas úmidas, residenciais, industriais e comercias; Pisos aquecidos (até 40 C).
Criado: 11/08/2016 1. PRODUTO Rejunte Fácil Epóxi 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Fácil Epóxi é um rejuntamento a base de resina epóxi tri componente, para juntas largas e estreitas em placas que exigem excelente
Leia maisEconomia da Construção e do Imobiliário
1ª Épca 19 de nvembr de 2016 (08h00) (V1.11) Ecnmia da Cnstruçã e d Imbiliári Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1h30 min Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments, nem us de máquina
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisSoluções Completas Para o Seu Projeto.
Soluções Completas Para o Seu Projeto. Há mais de 50 anos a Argatex oferece soluções para construção civil, sempre com os princípios de oferecer produtos de alta qualidade que simplifiquem e otimizem a
Leia maisChimica Edile Group CHIMICA EDILE DO BRASIL DRY D1 NG
Chimica Edile Group & CHIMICA EDILE DO BRASIL DRY D1 NG Page1 Dry D1 NG para concreto, argamassas e rebocos leve - celular Em março de 2013, Riccardo Vannetti, do grupo Chimica Edile assinou um acordo
Leia maisFQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO
1. PRODUTO Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas. Indicada também para
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisRequerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Arquibancadas e Assents: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisTipos de alvenaria. Introdução. Alvenaria de vedação
Tipos de alvenaria Introdução Certamente você já deve ter visto muitas alvenarias na sua vida sem ter se dado conta de que aquele elemento que está ali bem na sua frente é, de fato, uma alvenaria. Isto
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisCasa Eficiente b. Circulação e retorno de água quente sanitária
8.b Circulaçã e retrn de água quente sanitária 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.b Circulaçã e retrn de água quente sanitária Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã
Leia maisFICHA TECNICA. - Assentamento em sacadas, terraços, em ambientes sujeitos à intempéries e mudanças de temperatura;
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Flex ACII Fachadas Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula S/N
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisFQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO
1. PRODUTO Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO A Cerâmicas Internas ACI é uma argamassa colante tipo ACI para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas. É produzida com matérias-primas selecionadas,
Leia maisENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013
ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada
Leia maisMTA MANUAL TÉCNICO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO
MTA MANUAL TÉCNICO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO 1. OBJETIVO Este prcediment visa estabelecer cndições para aplicaçã d micr revestiment cerâmic TOP COLOR. 2. NORMAS E REGULAMENTOS UTILIZADOS Devem ser aplicadas
Leia maisCompartilhamento de Infra- Estrutura TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II)
Cmpartilhament de Infra- Estrutura 2012 - TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II) Data Base: Julh 2012 Versã 1.0 Índice DESCRIÇÃO GERAL... 2 SEGMENTOS ALVO... 2 BENEFÍCIOS... 2 ABRANGÊNCIA... 2 SITES...
Leia maisContribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco
Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31
FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia maisFQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/07/ PRODUTO: Piso sobre Piso Externo
Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO: A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas
Leia maisssa m a R1 B
Argamassas NBR13281 Histórico [ 1º. registro de emprego na construção: Pré-História " Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000 a.c. (descoberto em 1985, em Israel,
Leia maisFICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em áreas externas e/ou internas especiais.
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Cola Plus Exteriores ACII Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de
Leia maisHISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores
1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisFQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO
1. PRODUTO Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas e externas. É
Leia maisUniversidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aula 3: Argamassa. Prof. Eduardo Cabral
Universidade Federal do Ceará Curso de Engenharia Civil Aula 3: Argamassa Prof. Eduardo Cabral Definição e Histórico Piso de 180m 2 no sul da Galiléia entre 7.000a.C. e 9.000a.C. Laje de 25cm de espessura
Leia maisFQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno
Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO: A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas.
Leia maisTÉCNICAS CONSTRUTIVAS I
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes
Leia maisESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Leia maisAlvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria
Alvenaria de Vedação Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Considerações Gerais Alvenaria, pelo dicionário da língua portuguesa, é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta
Leia maist e os valores de t serão
A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera
Leia maisAçovisa Referência em distribuição de AÇOS. Comunicação de Progresso 2015-16
Açvisa Referência em distribuiçã de AÇOS. Cmunicaçã de Prgress 2015-16 Onde tem Açvisa, Tem a realizaçã de um prjet. O aç se trnu imprescindível as mais diverss segments da indústria, transfrmand criatividade
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia maisFICHA TECNICA. - Revestimentos cerâmicos em fachadas de até 30x30cm e absorção de água de 0,5% a 6%;
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Flex ACIII Multiuso Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisMULTILAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.5E U/UTP 24AWGx4P
MULTILAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.5E U/UTP 24AWGx4P Tip d Prdut Cabs LAN Família d Prdut Cnstruçã MultiLan Categria 5e U/UTP (nã blindad) RHS Cmpliant Capa externa: TPU, TPU LSZH e PVC 105 Características
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisARGAMASSA MATRIX 1204
DESCRIÇÃO A argamassa é indicada para o assentamento de blocos para alvenaria estrutural (blocos de concreto, e cerâmicos). Não deve ser utilizada para outros serviços. CLASSIFICAÇÃO A argamassa é classificada
Leia maisTRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 Revisã n.º 1 23 de setembr de 2016 Revisã n.º 1 Página 2 de 9 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências... 5 4. Requisits das
Leia maisARGAMASSA MATRIX 1201
DESCRIÇÃO A argamassa é indicada para o assentamento de blocos para alvenaria de vedação e fixação de alvenarias (blocos de concreto, cerâmicos, e tijolos comuns). deve ser utilizada para outros serviços.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia mais01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.
Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisManual Base. isolidus E.R.P. CADASTRO DAS CLASSIFICAÇÕES MERCADOLÓGICAS SEÇÃO, GRUPO E SUBGRUPO
Manual Base islidus E.R.P. CADASTRO DAS CLASSIFICAÇÕES MERCADOLÓGICAS SEÇÃO, GRUPO E SUBGRUPO P á g i n a 1 Através deste manual vams cadastrar as Seções, Grups e Subgrups que serã utilizads para efetuar
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA (LAGECC)
EDITAL DE SELEÇÃO DA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA (LAGECC) A Liga Acadêmica de Gastrenterlgia Clínica e Cirúrgica LAGECC, vinculada à Faculdade Assis Gurgacz, à Gastrclínica
Leia mais07/05/2017. Cuiabá/MT Maio
Cuiabá/MT Maio - 2017 Alvenaria e um maciço constituído de pedras ou blocos, naturais ou artificiais, ligadas entre si de modo estável pela combinação de juntas e interposição de argamassa, ou somente
Leia maisNº Desenvolvimento de formulações visando o reaproveitamento de aparas e pó de eva expandindo, reduzindo impactos ambientais.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175659 Desenvlviment de frmulações visand reaprveitament de aparas e pó de eva expandind, reduzind impacts ambientais Duglas Martins da Silva Palestra apresentad n CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisGIGALAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P
GIGALAN ETHERNET INDUSTRIAL CAT.6 F/UTP 23AWGx4P Tip d Prdut Cabs LAN Família d Prdut GigaLan Cnstruçã Categria 6 F/UTP (blindad) ROHS Cmpliant Capa Externa: TPU, TPU LSZH, PVC 105 Características Gerais
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia mais3 Válvulas de Alívio Tipo Mola
6 3 Válvulas de lívi Tip Mla s válvulas de alívi de pressã prjetadas para fluids incmpressíveis sã denminadas em inglês cm Pressure Relief Valves PRV, e as válvulas para fluids cmpressíveis sã denminadas
Leia maisARGAMASSAS. Prof. Amison de Santana
ARGAMASSAS Prof. Amison de Santana Argamassas - conceito - São materiais de construção constituídos por uma mistura íntima de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo e água; - São utilizadas no assentamento
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã
Leia maisRequerimentos para TEV Vela: Requerimentos Gerais: Requerimentos para práticas de trabalho:
Requeriments para TEV Vela: Requeriments Gerais: Apresentar certificaçã ISO 9.001; ISO 14.001; OSHAS 18.001; NBR 16001 u SA8000; Requeriments para práticas de trabalh: Adtar s requeriments mínims definids
Leia maisVendas blocos de concreto celular Precon:
Vendas blocos de concreto celular Precon: 51 8124-1720 www.concretocelular.com.br OBJETO DE ANÁLISE: Avaliação do desempenho térmico do Bloco de concreto celular auto clavado (BLOCO PRECON) para vedação
Leia maisFQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2.
1. PRODUTO Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Porcelanatos e Pedras é uma argamassa de rejuntamento Tipo II para usos especiais, de fácil aplicação e excelente flexibilidade, aderência
Leia maisFICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em pisos e paredes internas.
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Argamassa Macx/Cola interiores ACI Nome da empresa: Endereço: Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula
Leia maisDeterminação da densidade relativa de um líquido por picnometria
MEFQ LABII versã Prfessr Jacinta Mren Determinaçã da densidade relativa de um líquid pr picnmetria Actividade labratrial química 10. ANO 1. Questã prblema Determinar a densidade relativa de um líquid (álcl
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia mais