Coorientador: Flávio José Craveiro Cunto (Universidade Federal do Ceará)
|
|
- Luiz Gustavo Coimbra de Sousa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tema: Micr-simulaçã para um estud d impact de diferentes velcidades na segurança rdviária e n temp de viagem de vias urbanas. Estud de cas na cidade de Guimarães. Alun: Carls Miguel Cards Araúj Númer d Alun: Orientadr: Paul Jrge Gmes Ribeir (Universidade d Minh) Crientadr: Flávi Jsé Craveir Cunt (Universidade Federal d Ceará) 1. Enquadrament A velcidade é uma imprtante variável d funcinament d sistema de tráfeg, send utilizada simultaneamente pr técnics, utilizadres da estrada e pel públic em geral (Cards, 2010), uma vez que é facilmente percecinada é cnsiderada um ds fatres mais utilizads pels utilizadres na avaliaçã da qualidade d serviç prestad pel sistema de transprtes, ist é, s cndutres usam a velcidade para avaliar a qualidade da mbilidade num determinad percurs através d temp de percurs e da previsibilidade d mesm (Cards, 2010). Pr utr lad, cmprtament d cndutr é afetad diretamente pela velcidade, através da respetiva alteraçã das características d camp visual, da visã periférica, da necessidade de prcura de infrmaçã a distâncias maires e d temp de reaçã a imprevists. A prática de velcidades mais elevadas nã permite que s cndutres tmem certas decisões, send que muits nã cnseguem travar a temp diante de cnflits, resultand em acidentes. Da mesma frma, velcidades menres resultam num aument d temp de reaçã ds cndutres, além de diminuírem a distância necessária pra para veicul (EMBARQ, 2012). Deste md, percebe-se que a velcidade tem um grande impacte na sinistralidade rdviária, u seja, n que se refere a risc de acidentes rdviáris. Cm a mudança de velcidade estã, assim, assciads significads físics e cmprtamentais que justificam us que prjetistas e legisladres fazem desta variável na mdelaçã das cndições de mbilidade e de segurança d transit (Cards, 2010). A sinistralidade rdviária cnstitui um ds grandes prblemas da atualidade, chegand a valres elevads em Prtugal. Cmparativamente cm 2016, huve um aument n númer de acidentes em Segund s dads da Autridade Nacinal de Segurança Rdviária (2017), huve um aument de vitimas mrtais e de ferids graves e leves relativamente a 2016, num ttal de 509 vitimas mrtais e ferids. As principais causas sã excess de velcidade e a cnduçã sbre efeit d álcl. O esfrç para reduzir esses valres tem-se fcad essencialmente na fiscalizaçã e legislaçã, send estas medidas insuficientes, principalmente quand sã implementadas isladamente n mei urban (Ferreira, 2002). Segund Ministéri da Administraçã Interna (2003), surgem três fatres prepnderantes na segurança rdviária d país, send eles: Cndutr Os cmprtaments inadequads cm frequentes vilações a Códig da Estrada, falta de educaçã cívica e inadequad sistema de frmaçã e avaliaçã trna este fatr, mais imprevisível e mais cmplicad de cntrlar de md a aumentar a segurança rdviária; Infraestrutura e ambiente envlvente As características que mais influenciam a segurança rdviária dentr da estrutura da mesma, sã as suas caraterísticas gemétricas, ist é, se a infraestrutura apresentar deficiências n seu cicl de vida, cm pr exempl, incnsistências a nível de prjet, falta de qualidade na cnstruçã, tratament inadequad da área adjacente e deficiências de cnservaçã, vai haver uma reduçã agravada da segurança rdviária;
2 Outrs aspets relevantes Outrs aspets imprtantes sã insuficiente cnheciment das causas da sinistralidade, a insuficiente preparaçã técnica, a deficiente crdenaçã nas atividades das várias entidades cm respnsabilidades de intervençã, insuficiente empenhament d sistema educativ na educaçã rdviária das crianças e jvens e benevlente sancinament ds infratres pelas autridades judiciais. As caraterísticas gemétricas de uma via rápida têm grande influência na velcidade praticada pels utilizadres da mesma, de md que um traçad cm curvas em planta cm de grande rai permitem a cnduçã a velcidades superires a limite de velcidade impst, aumentand risc de acidente. De md a evitar esses acidentes e cnsequentemente aumentar a segurança rdviária é necessári implementar medidas que prprcinam esse aument, cm tal, a implementaçã de sinalizaçã adequada, semáfrs, aument d pliciament e fiscalizaçã das autridades judiciais, entre utrs. Assim, n cas de uma via rápida, a implementaçã de semáfrs pderá nã ser uma pçã viável. Pr utr lad, refrç ds meis de fiscalizaçã e pliciament é um mei bastante dispendis e pntual. Entã, a sinalizaçã pderá ser mei a adtar. Mas, será que é suficiente para reduzir a sinistralidade rdviária? Infelizmente, a sinalizaçã adequada nã é suficiente, u seja, é necessári adtar mais medidas de segurança cmplementares, nmeadamente quand bjetiv se prende cm a reduçã da velcidade praticada. Nas vias rápidas urbanas, s utilizadres pretendem executar um trech n menr temp e em mair segurança pssível. Para tal, pretende-se que esses eixs rdviáris garantam bns níveis de fluidez e segurança d tráfeg, que pderá nã ser fácil, pis a mínima perturbaçã n trânsit pde fazer variar significativamente a velcidade, criand um ptencial feit de nda de chque, afetand tds s utilizadres, diminuind a velcidade média, send este fatr que mais influencia temp de viagem. A velcidade média está diretamente assciada a temp de viagem, pis é impssível que um veícul ande sempre à velcidade máxima permitida durante determinad trech da estrada, send muit difícil a sua utilizaçã para s cálculs d temp de viagem. N entant, é pssível que regime seja fluíd e segur, através da impsiçã de uma reduçã ds limites de velcidade a lng ds diferentes trçs de um eix rdviári, pdend s utilizadres demrar mais temp a efetuar trajet, mas diminuíd risc de acidente, e inversamente aumentand a segurança rdviária. O débit de veículs numa via rápida é uma das mais imprtantes variáveis utilizadas na avaliaçã d nível de serviç da mesma. Para além diss, na relaçã fundamental d tráfeg entre a velcidade, cncentraçã e débit é pssível cncluir que para velcidade e cncertações mais baixas pdem cnduzir a valres maires ds débits, uma vez que este fenómen se traduz num menr espaçament entre veículs numa determinada crrentes de tráfeg. Já que para velcidades maires, cndutr mantém uma distância de segurança mair para cas de imprevists, cm pr exempl, uma travagem brusca. Na perspetiva da segurança, a diminuiçã da velcidade ajuda pr cnsequente na diminuiçã d risc de acidente. Os mdels tradicinais de caracterizaçã de tráfeg apresentam uma representaçã muit simplificada d que realmente acntece numa rede rdviária, pis nestes mdels, tds s veículs bedecem às mesmas regras e características, enquant na realidade tds s utilizadres nã prcedem de frma igual, trnand inviável este tip de mdels. As análises e gestã de trafeg através de mdels de micr-simulaçã está-se a trnar bastante usual pis estes mdels capturam as interações d tráfeg através de mdels cmplexs, cm pr exempl, car fllwing, lane changing e gap aceptance. A utilizaçã da micr-simulaçã para a mdelaçã de tráfeg serve para simular cmprtament individual de veículs dentr de uma rede rdviária. N entant, para avaliar cnflits veiculares é necessári trabalhar s resultads que s atuais mdels de micrsimulaçã de tráfeg, uma vez que estes nã avaliam de frma direta s cnflits, mas estã prgramads para s evitar, devend ser utilizadas ferramentas e prgramas auxiliares de análise para prever prváveis znas de cnflits e a respetiva análise. Assim, mdelaçã a nível micr refere-se a prcess de criaçã de um mdel virtual da infraestrutura de transprte de md a simular as interações d trafeg rdviári a um nível de detalhe micrscópic. Para tal, é necessári tratar cada veicul cm uma entidade própria
3 cm a pssibilidade de interagir cm utras entidades n mdel. Assim send, a micrsimulaçã apresenta uma mair pssibilidade de resultads. A gestã ds limites de velcidade nas vias urbanas trna-se assim num assunt que necessita de ser estudad de md a prever s impacts das diferentes velcidades na segurança rdviária e n temp de viagem ds utilizadres. 2. Objetivs O principal bjetiv desta dissertaçã cnsiste numa simulaçã ds impacts na variaçã ds limites de velcidade numa via rápida, prevend a sua influência da segurança rdviária e n temp de viagem ds utilizadres, send que desenvlviment deste estud será efetuad a um nível micrscópic. Para tal, terá de ser alcançad s seguintes bjetivs parcelares: Estud e análise ds mdels de micr-simulaçã de tráfeg; Obtençã de cnheciment de um sftware própri (Vissim) para a mdelaçã de trafeg; Estud e caracterizaçã da segurança rdviária cm recurs as resultads ds mdels de micr-simulaçã Surrgate Safety Assessment Mdel (SSAM); Mdelaçã de um trç de uma via rápida; Analise e explraçã ds resultads btids. 3. Metdlgia A metdlgia para a realizaçã desta dissertaçã tem pr base a lista de tarefas abaix apresentada, as quais estã alinhadas cm s bjetivs supracitads. 1. Estad de Arte Esta tarefa cnsiste n levantament d estad atual d cnheciment em relaçã à avaliaçã d desempenh e funcinament das vias urbanas de uma rede rdviária urbana. Pr utr, lad pretende-se explrar s mdels usads em prcesss de micrsimulaçã de tráfeg: car fllwing, lane changing e gap aceptance, realizand para esse efeit um levantament e pesquisa bibligráfica sbre s mdels existentes, prblemas e sluções existentes n prcess de afetaçã, calibraçã e validaçã ds mdels btids para cruzaments cm recurs a mdels de micrsimulaçã. Pr últim, caracterizaçã e análise da aplicaçã d prcess d Mdel de avaliaçã de segurança (SSAM) para a avaliaçã de cnflits veiculares que resultem ds prcesss de micrsimulaçã. 2. Mdelaçã, calibraçã e validaçã Esta tarefa cnsiste na mdelaçã e calibraçã de um trç de uma rede de transprte, descrevend e analisand as diferentes fases: tratament das cntagens e intrduçã ds resultads n mdel, métds de afetaçã da prcura à rede, prcesss de calibraçã d mdel e matrizes rigem/destin e ferramentas de api, validaçã d mdel face à realidade (valres bservads vs mdelads). 3. Estud d sftware de mdelaçã de trafeg micr-simulaçã N âmbit da dissertaçã será utilizad sftware de mdelaçã PTV Vissim. É um sftware muit abrangente e flexível para planeament e gestã d tráfeg. Este sistema é um ds mais usads em td mund, para planeament de transprtes à micr escala(de Dis Ortuzar & Willumsen, 2011), designadamente em: mdelaçã de redes multimdais; mdels de cmprtaments micrscópics; engenharia de tráfeg (inclui timizaçã d temp de cicls semafórics e simulaçã de peões);
4 análise gráfica e através de tabelas de resultads, a prduçã de relatóris; definiçã e análise de múltipls cenáris. 4. Desenvlviment de um estud cas Cm bjetiv de testar a utilizaçã de ferramentas de micr-simulaçã (sftware) n estud d funcinament de vias rápidas, será desenvlvid um estud de cas de mdelaçã de uma via rápida, na área urbana da cidade de Guimarães, tend em cnsideraçã a dispnibilidade de dads sbre a prcura e funcinament da zna de tráfeg a mdelar. Cm s resultads btids cm sftware de micr-simulaçã VISSIM, utilizar-se-á esses resultads n sftware SSAM para análise de cnflits existentes n percurs em estud. 5. Redaçã da dissertaçã Expsiçã pr escrit d trabalh desenvlvid n âmbit da dissertaçã. 4. Resultads Esperads À medida que se executa a dissertaçã, presume-se que a mdelaçã e calibraçã d trafeg decrra em cnfrme cm planead e que seja pssível a execuçã d estud centrad na via rápida circundante à cidade de Guimarães. Utilizand ambs s sftwares se espera a pssibilidade de análise ds fatres mais influentes na segurança rdviária em vias rápidas cm principal fc na influência da velcidade n temp de viagem e na segurança. 5. Faseament e Calendarizaçã 5.1 Faseament Para a execuçã da dissertaçã fram definidas 5 tarefas, apresentadas n capítul 3, que devem ser realizadas sequencialmente, cm a pssibilidade de sbrepsiçã de algumas a lng d desenvlviment ds trabalhs, cnfrme apresentad n crngrama d pnt seguinte. 5.2 Calendarizaçã Temp (semanas) Fase I X X X Fase II X X X X Fase III X X X X Fase IV X X X X X X X Fase V X X X X X X X X X X Referências Bibligráficas Cards, J. L. (2010). Recmendações para Definiçã e Sinalizaçã de Limites de Velcidade Máxima. prevençã Rdviária Prtuguesa.
5 de Dis Ortuzar, J., & Willumsen, L. G. (2011). Mdelling transprt: Jhn Wiley & Sns. EMBARQ. (2012). Impacts da Reduçã ds Limites de Velcidade em Area Urbanas. Ferreira, S. M. P. (2002). Caracterizaçã da Sinistralidade Rdviária em Mei Urban. Tese de Mestrad em Vias de Cmunicaçã,, Universidade d Prt, Faculdade de Engenharia. Interna, M. d. A. (2003). Plan Nacinal de Prevençã Rdviária. Rdviária, A. N. d. S. (2017). infrmaçã peridica de sinistralidade rdviária.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisRegulamento de Frequência - ADR
Regulament de Frequência - ADR www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V09 17.05.2018 Regulament de Frequência - ADR [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã
Leia maisRegulamento de Frequência Conselheiros de Segurança
Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...
Leia maisPREVENIR E EVITAR ACIDENTES UTILIZANDO AS MELHORES TÉCNICAS DE CONDUÇÃO
PREVENIR E EVITAR ACIDENTES UTILIZANDO AS MELHORES TÉCNICAS DE CONDUÇÃO Os veículs autmóveis sã a mair preza industrial d sécul XX, mas num sécul de existência já causaram 30 milhões de vítimas e desde
Leia maisO equilíbrio económico e financeiro de uma concessão de transportes
O equilíbri ecnómic e financeir de uma cncessã de transprtes Fernand Cresp Diu UTAP Cnteúds 1) Breve apresentaçã da UTAP 2) O Value fr Mney, valr d serviç de transprtes 3) O mdel de negóci, s cntrats e
Leia maisCasa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica
8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmva a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas
Leia maisRegulamento de Frequência Conselheiros de Segurança
Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3
Leia maisOrçamentos, Autos de medição, Cadernos de Encargos e Controlo de Tempos. Estudos e Planos de Segurança e Saúde
Manual de Instruções Orçaments, Auts de mediçã, Caderns de Encargs e Cntrl de Temps Cntrl de Custs de Obra Estuds e Plans de Segurança e Saúde Estuds de Gestã de Resídus de Cnstruçã Cntabilidade Analítica
Leia maisOBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características
Leia maisFutsal 6 ECTS. 1.º Ano, 1.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)
Futsal 6 ECTS 1.º An, 1.º Semestre Área Científica Educaçã Física e Desprt (EFD) Objetivs de Aprendizagem Cnhecer a história da mdalidade desprtiva Futsal; Cnhecer as estruturas rganizacinais e reguladras
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisFICHA DE CURSO. Curso de Especialização Pós-Graduada em Gestão e Manutenção de Equipamentos de Elevação - Elevadores
1. Designaçã d Curs: Curs de Especializaçã Pós-Graduada em Gestã e Manutençã de Equipaments de Elevaçã - Elevadres 2. Denminaçã d Diplma u Certificad Diplma de Pós-Graduaçã em Gestã e Manutençã de Equipaments
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)
Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisAVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Segunda alteraçã a Decret Regulamentar Reginal n.º 26/2007/A, de 19 de Nvembr, cm as alterações intrduzidas pel Decret Regulamentar Reginal n.º 10/2010/A, de 15 de Junh, que aprva Subsistema de Api a Desenvlviment
Leia maisIntrodução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML
A Linguagem UML Intrduçã à UML UML = Unified Mdelling Language (Linguagem de Mdelagem Unificada) É uma ntaçã gráfica (visual) para prjetar sistemas Define diagramas padrnizads É extensível É cmplexa Mas
Leia maisSEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária
Leia maisCom esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:
1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisFutebol 6 ECTS. 1.º Ano, 2.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)
Futebl 6 ECTS 1.º An, 2.º Semestre Área Científica Educaçã Física e Desprt (EFD) Objetivs de Aprendizagem Cnhecer a história da mdalidade desprtiva Futebl; Cnhecer as estruturas rganizacinais e reguladras
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/2010
Prcediment d U.S.HCM/2010 Tip de cnfiguraçã: Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (ver igura 13-3, 13-14) ligações de acess: influência 450m (1500ft) após acess prcediment
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA
Módul 5 O ESTADO E A ATIVIDADE ECONÓMICA 1- Estad nçã e Apresentar a nçã de Estad Expsiçã ral Avaliaçã d prcess de 32 funções Trabalhs de grup trabalh: grelhas de Nçã Caraterizar as funções d Leitura e
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Invaçã Prdutiva) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisIARC. - Anexo 3 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas
IARC - Anex 3 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Prcediments de Gestã de Pedids v1.4.1 Índice 1. Intrduçã 3 2. Prcediments 3 2.1 Pedids de Infrmaçã de
Leia maisRegulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes
Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V02 31.10.2016 Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament...
Leia maisCAOMZ06 PT:
Curs de Especializaçã de Lgística Planeament Estratégic Crdenadr: Eng.º Vasc Carvalh Índice Duraçã Ttal... 2 Destinatáris... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisits... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics...
Leia maisFINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Invest. Explr. Agrícla) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO
ELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO Plan de Prmenr de Estruturaçã Urbanística da Área da Hrta d Paláci CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE MAPA DE RUÍDO Relatóri ref.ª: 08_388_ADITAMENTO Ttal
Leia maisGestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis
Gestã de Prjets: utilizand metdlgias ágeis Institut de Educaçã - Hspital d Craçã Gerenciar tdas as etapas d prjet de frma adequada e cmpetente é essencial para a melhria d desempenh ds prcesss existentes
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisQualidade de Software 5ºSemestre
Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para
Leia maisÍndice. Comercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda
Índice Atendiment e Venda... 2 Atendiment:... 2 Cmpetências d atendedr:... 2 Empatia:... 3 Qualidade d atendiment:... 4 Etapas de um atendiment eficaz:... 4 Prcess de cmunicaçã:... 4 Assertividade:...
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência
Infrmaçã Prva de Equivalência à Frequência 340 - PSICOLOGIA B 2019 12.º An de Esclaridade Decret-Lei n.º 139/2012, de 5 de julh, na redaçã atual. Regulament de Exames. 1. Intrduçã O presente dcument divulga
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics
Leia maisCasa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente
9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MERCADO
. PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) UFCD 0397 ATENDIMENTO E SERVIÇO PÓS-VENDA Carga hrária: 25 hras Objetivs Aplicar as técnicas de atendiment pós venda, esclarecend cliente
Leia mais01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.
Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a
Leia maisO Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)
O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia maisElaboração de sínteses de evidência
Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Internacinalizaçã PME) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisRegulamento de Frequência: CMT Certificação de Motorista de Táxis
Regulament de Frequência: CMT Certificaçã de Mtrista de Táxis www.academiadprfissinal.cm email:geral@academiadprfissinal.cm V01 Regulament de Frequência: CMT Certificaçã de Mtrista de Táxis [Esclha a data]
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS PARA INOVAÇÃO
RECURSOS FINANCEIROS PARA INOVAÇÃO *Algumas mdalidades também pdem envlver api financeir. 2018 ABGI Tds s direits reservads. Prgrama Rta 2030 Mbilidade e Lgística Apiar desenvlviment tecnlógic, a cmpetitividade,
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisPLANO DE CURSO SIMPLIFICADO
PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: ELETRICISTA VEICULAR BÁSICO 80 h ÁREA: AUTOMOTIVA MODALIDADE: INICIAÇÃO PROFISSIONAL Plan de Curs Simplificad FP.EP.04.08 Revisã 1 20/08/2014 Página 1 de 15 FIETO FEDERAÇÃO
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisPrograma de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos
Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.
Leia maisDesenho centrado em utilização
Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &
Leia maisTermo de Referência nº
Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE FROTAS E LOGÍSTICA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE FROTAS E LOGÍSTICA Crdenadr: Eng.º Vasc Carvalh Índice Duraçã Ttal... 3 Destinatáris... 3 Perfil de saída... 3 Pré-Requisits... 3 Objetiv Geral... 3 Objetivs Específics...
Leia maisGEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO
GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisPOLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisUML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software
UML Diagrama de Cas de Us Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ Sinti cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Intrduçã Cass
Leia maisIntrodução ao Processo BIM
Intrduçã a Prcess BIM CIV 2155 BIM: Nvas Tecnlgias e Metdlgias na Engenharia ARQ2203 Prjets Integrads em Arquitetura, Engenharia e Cnstruçã Prfa. Elisa Stelin BIM = Building Infrmatin Mdeling O que NÃO
Leia maisEstilos de Interação
Universidade Federal Fluminense Marianna Mendes Prtela Estils de Interaçã A evluçã ds cmputadres fez cm que seu us atingisse diverss públics cm finalidades diferentes. Cm iss, fi necessári evluir também
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisCONCEITOS PRELIMINARES
VIA NUN`ALVARES 1/5 CONCEITOS PRELIMINARES A intrduçã da via Nun Alvares n atravessament da zna de Nevgilde, transprtará cnsig pela sua dimensã, implicações que deverã ser vistas cm bastante atençã, para
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE INFOGRAFIAS
1 REGULAMENTO CONCURSO DE INFOGRAFIAS SOBRE O PROJECTO O prjet EDUCO 2 CEAN é um prjet vencedr d Prgrama Eurpeu Erasmus+, que agrega várias iniciativas de api cmunitári centradas na educaçã, na aprendizagem
Leia maisCasa Eficiente c 1. Adoção de sistemas de rega que promovam a melhoria da eficiência hídrica
8.c 1 Adçã de sistemas de rega que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 1 Adçã de sistemas de rega que prmvam a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções
Leia maisA Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da
Leia maisDeterminação Expedita da Área de Influência Acústica de Infra-Estruturas de Transporte Rodoviário
Acústica 2008 20-22 de Outubr, Cimbra, Prtugal Universidade de Cimbra Determinaçã Expedita da Área de Influência Acústica de Infra-Estruturas de Transprte Rdviári Vitr Rsã 1, Eusébi Cnceiçã 1, Rui Lenard
Leia maisMBA063 PT:
Índice Duraçã Ttal... 2 Destinatáris... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisits... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics... 3 Estrutura mdular e respetiva carga hrária... 3 Cnteúds prgramátics... 3 Metdlgia...
Leia maisRegulamento Interno Formação Profissional
Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 03.05.2017 Aprvad: Direçã Data: 04.05.2017 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 5 3- Avaliaçã 6 4 Certificaçã 7 5 Funcinament
Leia maisAcções de Formação AGEPOR
2017 Acções de Frmaçã AGEPOR Códig IMDG 5ª Ediçã Iníci: Lisba: 8 Mai 2017 Prt: 9 Mai 2017 A AGEPOR encntra-se certificada pela DGERT Certificad Nº 1809/2015 840 Serviçs de Transprte AGEPOR Assciaçã ds
Leia maisClassificação Off Road
IG 41 (04/15) Data de emissã: 29 de abril de 2015 Classificaçã Off Rad Off Rad?... N3G?... O que é? Para que serve?... Pde um veícul cm classificaçã Off Rad circular em via publica? - A classificaçã Off
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisREDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE
REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, 05.07.2010 SÍNTESE A nna reuniã da Rede de Avaliaçã d QREN teve lugar n dia 05 de Julh de 2010, em Lisba cm a duraçã de 1 dia e cm a seguinte rdem de trabalhs:
Leia maisDISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica
Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS
Leia maisSistemas de Tempo Real
Sistemas de Temp Real Temp Várias definições Temp em sistemas (Interpretações) Temp Lógic: definid a partir de relações de precedência entre events. Estabelece rdens causais entre cnjunt de events. Temp
Leia mais