Coorientador: Flávio José Craveiro Cunto (Universidade Federal do Ceará)

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1 Tema: Micr-simulaçã para um estud d impact de diferentes velcidades na segurança rdviária e n temp de viagem de vias urbanas. Estud de cas na cidade de Guimarães. Alun: Carls Miguel Cards Araúj Númer d Alun: Orientadr: Paul Jrge Gmes Ribeir (Universidade d Minh) Crientadr: Flávi Jsé Craveir Cunt (Universidade Federal d Ceará) 1. Enquadrament A velcidade é uma imprtante variável d funcinament d sistema de tráfeg, send utilizada simultaneamente pr técnics, utilizadres da estrada e pel públic em geral (Cards, 2010), uma vez que é facilmente percecinada é cnsiderada um ds fatres mais utilizads pels utilizadres na avaliaçã da qualidade d serviç prestad pel sistema de transprtes, ist é, s cndutres usam a velcidade para avaliar a qualidade da mbilidade num determinad percurs através d temp de percurs e da previsibilidade d mesm (Cards, 2010). Pr utr lad, cmprtament d cndutr é afetad diretamente pela velcidade, através da respetiva alteraçã das características d camp visual, da visã periférica, da necessidade de prcura de infrmaçã a distâncias maires e d temp de reaçã a imprevists. A prática de velcidades mais elevadas nã permite que s cndutres tmem certas decisões, send que muits nã cnseguem travar a temp diante de cnflits, resultand em acidentes. Da mesma frma, velcidades menres resultam num aument d temp de reaçã ds cndutres, além de diminuírem a distância necessária pra para veicul (EMBARQ, 2012). Deste md, percebe-se que a velcidade tem um grande impacte na sinistralidade rdviária, u seja, n que se refere a risc de acidentes rdviáris. Cm a mudança de velcidade estã, assim, assciads significads físics e cmprtamentais que justificam us que prjetistas e legisladres fazem desta variável na mdelaçã das cndições de mbilidade e de segurança d transit (Cards, 2010). A sinistralidade rdviária cnstitui um ds grandes prblemas da atualidade, chegand a valres elevads em Prtugal. Cmparativamente cm 2016, huve um aument n númer de acidentes em Segund s dads da Autridade Nacinal de Segurança Rdviária (2017), huve um aument de vitimas mrtais e de ferids graves e leves relativamente a 2016, num ttal de 509 vitimas mrtais e ferids. As principais causas sã excess de velcidade e a cnduçã sbre efeit d álcl. O esfrç para reduzir esses valres tem-se fcad essencialmente na fiscalizaçã e legislaçã, send estas medidas insuficientes, principalmente quand sã implementadas isladamente n mei urban (Ferreira, 2002). Segund Ministéri da Administraçã Interna (2003), surgem três fatres prepnderantes na segurança rdviária d país, send eles: Cndutr Os cmprtaments inadequads cm frequentes vilações a Códig da Estrada, falta de educaçã cívica e inadequad sistema de frmaçã e avaliaçã trna este fatr, mais imprevisível e mais cmplicad de cntrlar de md a aumentar a segurança rdviária; Infraestrutura e ambiente envlvente As características que mais influenciam a segurança rdviária dentr da estrutura da mesma, sã as suas caraterísticas gemétricas, ist é, se a infraestrutura apresentar deficiências n seu cicl de vida, cm pr exempl, incnsistências a nível de prjet, falta de qualidade na cnstruçã, tratament inadequad da área adjacente e deficiências de cnservaçã, vai haver uma reduçã agravada da segurança rdviária;

2 Outrs aspets relevantes Outrs aspets imprtantes sã insuficiente cnheciment das causas da sinistralidade, a insuficiente preparaçã técnica, a deficiente crdenaçã nas atividades das várias entidades cm respnsabilidades de intervençã, insuficiente empenhament d sistema educativ na educaçã rdviária das crianças e jvens e benevlente sancinament ds infratres pelas autridades judiciais. As caraterísticas gemétricas de uma via rápida têm grande influência na velcidade praticada pels utilizadres da mesma, de md que um traçad cm curvas em planta cm de grande rai permitem a cnduçã a velcidades superires a limite de velcidade impst, aumentand risc de acidente. De md a evitar esses acidentes e cnsequentemente aumentar a segurança rdviária é necessári implementar medidas que prprcinam esse aument, cm tal, a implementaçã de sinalizaçã adequada, semáfrs, aument d pliciament e fiscalizaçã das autridades judiciais, entre utrs. Assim, n cas de uma via rápida, a implementaçã de semáfrs pderá nã ser uma pçã viável. Pr utr lad, refrç ds meis de fiscalizaçã e pliciament é um mei bastante dispendis e pntual. Entã, a sinalizaçã pderá ser mei a adtar. Mas, será que é suficiente para reduzir a sinistralidade rdviária? Infelizmente, a sinalizaçã adequada nã é suficiente, u seja, é necessári adtar mais medidas de segurança cmplementares, nmeadamente quand bjetiv se prende cm a reduçã da velcidade praticada. Nas vias rápidas urbanas, s utilizadres pretendem executar um trech n menr temp e em mair segurança pssível. Para tal, pretende-se que esses eixs rdviáris garantam bns níveis de fluidez e segurança d tráfeg, que pderá nã ser fácil, pis a mínima perturbaçã n trânsit pde fazer variar significativamente a velcidade, criand um ptencial feit de nda de chque, afetand tds s utilizadres, diminuind a velcidade média, send este fatr que mais influencia temp de viagem. A velcidade média está diretamente assciada a temp de viagem, pis é impssível que um veícul ande sempre à velcidade máxima permitida durante determinad trech da estrada, send muit difícil a sua utilizaçã para s cálculs d temp de viagem. N entant, é pssível que regime seja fluíd e segur, através da impsiçã de uma reduçã ds limites de velcidade a lng ds diferentes trçs de um eix rdviári, pdend s utilizadres demrar mais temp a efetuar trajet, mas diminuíd risc de acidente, e inversamente aumentand a segurança rdviária. O débit de veículs numa via rápida é uma das mais imprtantes variáveis utilizadas na avaliaçã d nível de serviç da mesma. Para além diss, na relaçã fundamental d tráfeg entre a velcidade, cncentraçã e débit é pssível cncluir que para velcidade e cncertações mais baixas pdem cnduzir a valres maires ds débits, uma vez que este fenómen se traduz num menr espaçament entre veículs numa determinada crrentes de tráfeg. Já que para velcidades maires, cndutr mantém uma distância de segurança mair para cas de imprevists, cm pr exempl, uma travagem brusca. Na perspetiva da segurança, a diminuiçã da velcidade ajuda pr cnsequente na diminuiçã d risc de acidente. Os mdels tradicinais de caracterizaçã de tráfeg apresentam uma representaçã muit simplificada d que realmente acntece numa rede rdviária, pis nestes mdels, tds s veículs bedecem às mesmas regras e características, enquant na realidade tds s utilizadres nã prcedem de frma igual, trnand inviável este tip de mdels. As análises e gestã de trafeg através de mdels de micr-simulaçã está-se a trnar bastante usual pis estes mdels capturam as interações d tráfeg através de mdels cmplexs, cm pr exempl, car fllwing, lane changing e gap aceptance. A utilizaçã da micr-simulaçã para a mdelaçã de tráfeg serve para simular cmprtament individual de veículs dentr de uma rede rdviária. N entant, para avaliar cnflits veiculares é necessári trabalhar s resultads que s atuais mdels de micrsimulaçã de tráfeg, uma vez que estes nã avaliam de frma direta s cnflits, mas estã prgramads para s evitar, devend ser utilizadas ferramentas e prgramas auxiliares de análise para prever prváveis znas de cnflits e a respetiva análise. Assim, mdelaçã a nível micr refere-se a prcess de criaçã de um mdel virtual da infraestrutura de transprte de md a simular as interações d trafeg rdviári a um nível de detalhe micrscópic. Para tal, é necessári tratar cada veicul cm uma entidade própria

3 cm a pssibilidade de interagir cm utras entidades n mdel. Assim send, a micrsimulaçã apresenta uma mair pssibilidade de resultads. A gestã ds limites de velcidade nas vias urbanas trna-se assim num assunt que necessita de ser estudad de md a prever s impacts das diferentes velcidades na segurança rdviária e n temp de viagem ds utilizadres. 2. Objetivs O principal bjetiv desta dissertaçã cnsiste numa simulaçã ds impacts na variaçã ds limites de velcidade numa via rápida, prevend a sua influência da segurança rdviária e n temp de viagem ds utilizadres, send que desenvlviment deste estud será efetuad a um nível micrscópic. Para tal, terá de ser alcançad s seguintes bjetivs parcelares: Estud e análise ds mdels de micr-simulaçã de tráfeg; Obtençã de cnheciment de um sftware própri (Vissim) para a mdelaçã de trafeg; Estud e caracterizaçã da segurança rdviária cm recurs as resultads ds mdels de micr-simulaçã Surrgate Safety Assessment Mdel (SSAM); Mdelaçã de um trç de uma via rápida; Analise e explraçã ds resultads btids. 3. Metdlgia A metdlgia para a realizaçã desta dissertaçã tem pr base a lista de tarefas abaix apresentada, as quais estã alinhadas cm s bjetivs supracitads. 1. Estad de Arte Esta tarefa cnsiste n levantament d estad atual d cnheciment em relaçã à avaliaçã d desempenh e funcinament das vias urbanas de uma rede rdviária urbana. Pr utr, lad pretende-se explrar s mdels usads em prcesss de micrsimulaçã de tráfeg: car fllwing, lane changing e gap aceptance, realizand para esse efeit um levantament e pesquisa bibligráfica sbre s mdels existentes, prblemas e sluções existentes n prcess de afetaçã, calibraçã e validaçã ds mdels btids para cruzaments cm recurs a mdels de micrsimulaçã. Pr últim, caracterizaçã e análise da aplicaçã d prcess d Mdel de avaliaçã de segurança (SSAM) para a avaliaçã de cnflits veiculares que resultem ds prcesss de micrsimulaçã. 2. Mdelaçã, calibraçã e validaçã Esta tarefa cnsiste na mdelaçã e calibraçã de um trç de uma rede de transprte, descrevend e analisand as diferentes fases: tratament das cntagens e intrduçã ds resultads n mdel, métds de afetaçã da prcura à rede, prcesss de calibraçã d mdel e matrizes rigem/destin e ferramentas de api, validaçã d mdel face à realidade (valres bservads vs mdelads). 3. Estud d sftware de mdelaçã de trafeg micr-simulaçã N âmbit da dissertaçã será utilizad sftware de mdelaçã PTV Vissim. É um sftware muit abrangente e flexível para planeament e gestã d tráfeg. Este sistema é um ds mais usads em td mund, para planeament de transprtes à micr escala(de Dis Ortuzar & Willumsen, 2011), designadamente em: mdelaçã de redes multimdais; mdels de cmprtaments micrscópics; engenharia de tráfeg (inclui timizaçã d temp de cicls semafórics e simulaçã de peões);

4 análise gráfica e através de tabelas de resultads, a prduçã de relatóris; definiçã e análise de múltipls cenáris. 4. Desenvlviment de um estud cas Cm bjetiv de testar a utilizaçã de ferramentas de micr-simulaçã (sftware) n estud d funcinament de vias rápidas, será desenvlvid um estud de cas de mdelaçã de uma via rápida, na área urbana da cidade de Guimarães, tend em cnsideraçã a dispnibilidade de dads sbre a prcura e funcinament da zna de tráfeg a mdelar. Cm s resultads btids cm sftware de micr-simulaçã VISSIM, utilizar-se-á esses resultads n sftware SSAM para análise de cnflits existentes n percurs em estud. 5. Redaçã da dissertaçã Expsiçã pr escrit d trabalh desenvlvid n âmbit da dissertaçã. 4. Resultads Esperads À medida que se executa a dissertaçã, presume-se que a mdelaçã e calibraçã d trafeg decrra em cnfrme cm planead e que seja pssível a execuçã d estud centrad na via rápida circundante à cidade de Guimarães. Utilizand ambs s sftwares se espera a pssibilidade de análise ds fatres mais influentes na segurança rdviária em vias rápidas cm principal fc na influência da velcidade n temp de viagem e na segurança. 5. Faseament e Calendarizaçã 5.1 Faseament Para a execuçã da dissertaçã fram definidas 5 tarefas, apresentadas n capítul 3, que devem ser realizadas sequencialmente, cm a pssibilidade de sbrepsiçã de algumas a lng d desenvlviment ds trabalhs, cnfrme apresentad n crngrama d pnt seguinte. 5.2 Calendarizaçã Temp (semanas) Fase I X X X Fase II X X X X Fase III X X X X Fase IV X X X X X X X Fase V X X X X X X X X X X Referências Bibligráficas Cards, J. L. (2010). Recmendações para Definiçã e Sinalizaçã de Limites de Velcidade Máxima. prevençã Rdviária Prtuguesa.

5 de Dis Ortuzar, J., & Willumsen, L. G. (2011). Mdelling transprt: Jhn Wiley & Sns. EMBARQ. (2012). Impacts da Reduçã ds Limites de Velcidade em Area Urbanas. Ferreira, S. M. P. (2002). Caracterizaçã da Sinistralidade Rdviária em Mei Urban. Tese de Mestrad em Vias de Cmunicaçã,, Universidade d Prt, Faculdade de Engenharia. Interna, M. d. A. (2003). Plan Nacinal de Prevençã Rdviária. Rdviária, A. N. d. S. (2017). infrmaçã peridica de sinistralidade rdviária.

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