1 INTRODUÇÃO Poluição Atmosférica
|
|
- Larissa Brás Palmeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 INTRODUÇÃO 1.1. Pluiçã Atmsférica Pluiçã atmsférica usualmente significa a presença de cmpsts atmsférics que prejudicam ambiente u s seres viventes. O grau de prejuíz casinad pr um cmpst geralmente depende de sua cncentraçã n ambiente. O melhr exempl é xigêni, que pde ser cnsiderad primeir pluente na atmsfera terrestre cm resultad d metablism das plantas que tmam CO 2, que é relativamente abundante na atmsfera e eliminam xigêni. Ainda bem que s seres viventes tem a habilidade para resistir à reatividade d xigêni, pis existem rganisms que nã pdem viver em cntat cm xigêni e um increment na cncentraçã d xigêni seria tóxic. A mesma cisa crre cm utrs cmpsts cm NO 2, nitrats, sulfats e SO 2 que sã indispensáveis em baixas cncentrações para muits rganisms, mas chegam a ser prejudicial em altas cncentrações (Guillt, 1983). Os seres humans a interagir cm mei ambiente prduzem resídus, s quais causam prblemas de pluiçã d ar. Tais prblemas resultam das chamadas fntes de pluiçã fixas e móveis. Fntes fixas - As indústrias sã as fntes mais significativas u de mair ptencial pluidr, n entant, devems ainda destacar a crescente demanda pr usinas termelétricas, utilizadres de carvã u óle cmbustível, incineradres de resídus, s quais também se destacam pr seu elevad ptencial pluidr. Fntes móveis - Os veículs autmtres, juntamente cm s trens, aviões e embarcações marítimas cnstituem as chamadas fntes móveis de pluiçã d ar. Os veículs se destacam cm as principais fntes, e pdem ser dividids em leves, s quais utilizam gaslina u álcl cm cmbustível, e pesads que utilizam usualmente óle diesel. (Prtal d mei ambiente, 2003).
2 Aerssóis O aerssl é definid cm a suspensã de partículas sólidas u liquidas em um gás. As partículas atmsféricas cntêm espécies nã vláteis tais cm sal, fuligem, metais, cmpsts óxids e também cntêm cmpsts semivláteis tais cm nitrats e muits utrs cmpsts rgânics. (Mc.Murry, 1999). Emprega-se term genéric aerssl para descrever tds estes sistemas de pequenas partículas suspensas n ar u em utr gás. (Friedlander, 1983). Os aerssóis pdem afetar a saúde humana, a visibilidade e clima. Os parâmetrs mais determinantes para tais efeits sã usualmente tamanh de partícula, cncentraçã e a cmpsiçã química. (Friedlander, 1999). O tamanh das partículas de aerssl abrange uma faixa de quatr rdens de magnitude, desde simples nanômetrs até 100 µm. Estas partículas incluem pó, neblina, fum, nuvens, que cntribui à existência de uma variedade de aerssóis. As características das partículas pdem-se bservar n anex A distribuiçã das partículas de aerssl n ambiente varia cm tamanh, temp, lcalizaçã e as diversas cndições lcais. (Mc. Murry, 1999; Mrawaska, 1999; Chudzynski, 2002). Figura 1 - Tamanh mais cmuns de partículas da natureza.
3 Qualidade d ar O term qualidade d ar se usa, nrmalmente, para expressar grau de pluiçã n ar que respirams. A pluiçã d ar é prvcada pr uma mistura de substâncias químicas, lançadas n ar u resultantes de reações químicas, que alteram a cnstituiçã natural da atmsfera. Estas substâncias pluentes pdem ter mair u menr impact na qualidade d ar, dependend da sua cmpsiçã química, cncentraçã e cndições meterlógicas. Assim, pr exempl, a existência de vents frtes u chuvas pderã dispersar s pluentes, entant, a presença de luz slar pderá acentuar s seus efeits negativs. (Hidy, 1984) O nível da pluiçã d ar u da qualidade d ar é medida pela quantificaçã das substâncias pluentes presentes neste ar. Cnsidera-se pluente d ar qualquer substância presente n ar e que devid a sua cncentraçã pssa trnar este ar imprópri e nciv à saúde, incnveniente a bem estar públic, dans as materiais, à fauna e à flra u prejudicial à segurança, a us e gz da prpriedade e às atividades nrmais da cmunidade. Os pluentes pdem ser dividids em duas categrias: Pluentes primáris: aqueles diretamente emitids pelas fntes de pluiçã. Pluentes secundáris: aqueles frmads na atmsfera através da reaçã química entre pluentes primáris e s cnstituintes naturais da atmsfera. Figura 2- Fntes de pluentes atmsférics.
4 21 A determinaçã sistemática da qualidade d ar se dá pela mediçã ds seguintes parâmetrs: Dióxid de Enxfre- SO 2, Mnóxid de Carbn- CO, Ozôni- O 3, Dióxid de Nitrgêni- NO 2, material particulad ttal em suspensã, a fumaça e partículas inaláveis. Estes Indicadres representam material sólid emitid pelas fntes pluidras u em suspensã na atmsfera (peira, pó, fuligem, etc), send tamanh das partículas sólidas critéri utilizad para sua classificaçã. Partículas mais grssas ficam retidas n nariz e na garganta, prvcand incômd e irritaçã. Peiras mais finas pdem causar dans às partes internas d aparelh respiratóri, carregand partículas e utrs pluentes para s alvéls pulmnares e prvcand efeits mais severs d que s causads pels pluentes de frma islada. Cas as pessas permaneçam em lcais muit pluíds pr material particulad, ficam mais vulneráveis a uma crise aguda de denças respiratórias. (Prtal d mei ambiente, 2003). Os parâmetrs utilizads para caracterizar a qualidade d ar cm respeit à pluiçã atmsférica sã três: A cncentraçã ttal ds pluentes que está relacinada cm s efeits na saúde humana, a influência d tamanh das partículas na visibilidade, e a cmpsiçã química expressa em terms de massa das espécies pr unidade de vlume d ar. Estas quantidades frnecem infrmaçã útil para estimar s efeits da pluiçã particulada sbre hmem. (Friedlander, 1977) Objetivs da dissertaçã Em linhas gerais, s bjetivs deste trabalh sã: Avaliar desempenh ds cmpnentes pteletrônics: dids emissres de luz (LED) e ds ftdetectres óptics, em relaçã a temp de respsta e sensibilidade deles, que psterirmente, eles serã utilizads cm sensres de mediçã para caracterizar a variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics em relaçã a temp. Desenvlver um prgrama n sftware LabVIEW para autmatizar a aquisiçã ds dads gerads pel detetr (Aquisiçã e cntrle d sinal). Fazer uma simulaçã de cntaminaçã atmsférica utilizand uma maquete instrumentada cm estes emissres e detectres óptics.
5 Organizaçã d dcument O dcument fi estruturad em seis capítuls: Capítul 1: Apresenta-se uma intrduçã a tema principal da dissertaçã e s mtivs que ns levaram à realizaçã deste trabalh, alguns cnceits sbre pluiçã ambiental, aerssóis e parâmetrs que influenciam a qualidade d ar. Capítul 2: Apresentam-se alguns cnceits das prpriedades ópticas da luz, cnsideradas imprtantes, já que é principi n qual ns baseams para estud da utilizaçã ds LED e ftdetectres cm sensres de mediçã para avaliar a variaçã da cncentraçã ds pluentes. Capítul 3: Apresenta-se uma visã geral ds cmpnentes pteletrônics, dids emissres de luz (LED) e ds ftdetectres, utilizads durante trabalh. Capítul 4: Apresenta-se uma abrdagem metrlógica d trabalh e uma descriçã ds métds estatístics utilizads para a avaliaçã e cmparaçã ds Pares Emissres-Detectres. Capítul 5: Apresenta-se uma descriçã da parte experimental, s equipaments utilizads durantes s testes, as cndições ambientais nas quais fram realizads s testes experimentais. Capítul 6: Apresentam-se s resultads btids ds diferentes testes realizads, e exprimem-se s resultads em tabelas e gráfics. Capítul 7: Apresentam-se as cntribuições e as cnclusões as quais se chegaram após nss trabalh. Referências bibligráficas: Apresenta-se a relaçã d material pesquisad que é citad neste trabalh. Bibligrafia: Apresentam-se a relaçã d material pesquisad que cntribuiu n desenvlviment deste trabalh. Anexs: Apresentam-se as características das partículas atmsféricas. Apêndices: Apresentam-se s cálculs de incerteza que fram feits, a infrmaçã cmplementar d prgrama de aquisiçã desenvlvid n LabVIEW, e s dads preliminares de avaliaçã d LED.
POLUIÇÃO AMBIENTAL POLUIÇÃO AMBIENTAL POLUIÇÃO AMBIENTAL POLUIÇÃO AMBIENTAL 15/09/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
CONTAMINAÇÃO A cntaminaçã é a presença, num ambiente, de seres patgênics, que prvcam denças; u substâncias, em cncentraçã nciva a ser human. POLUIÇÃO Pluiçã é uma alteraçã eclógica, u seja, uma alteraçã
Leia maisBiologia. Tema: Ecologia - Poluição. Prof. Anderson
Eclgia: Pluiçã Bilgia Tema: Eclgia - Pluiçã Prf. Andersn Eclgia: Pluiçã CONTAMINAÇÃO A cntaminaçã é a presença, num ambiente, de seres patgênics, que prvcam denças; u substâncias, em cncentraçã nciva a
Leia maiso Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados.
Fntes de Energia O hmem, em tda sua arrgância, cnsidera-se uma grande bra, digna da intervençã de uma divindade. Seria mais humilde e verdadeir, crei eu, cnsiderá-l criad a partir ds animais. [Charles
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia maisTAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M.
TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M. 1. (Unesp 2011) Diariamente pdems bservar que reações químicas e fenômens físics implicam em variações de energia. Analise cada um ds seguintes
Leia mais14/03/2018 POLUIÇÃO AMBIENTAL. Prof a. Dalciana Vicente Tanaka DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE. Ecologia Natural.
POLUIÇÃO AMBIENTAL Prf a. Dalciana Vicente Tanaka dalciana@gmail.cm DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Eclgia Natural X Eclgia Humana 1 CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE URBANO Alta densidade demgráfica; Relaçã desprprcinal
Leia maisÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA
AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar
Leia maisESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa
ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver
Leia maisDescarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de
Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment
Leia maisRelatório 1º Trimestre de 2016
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatóri 1º Trimestre de 2016 Direçã de Estuds, Qualidade e Invaçã S. Jã da Talha Direçã de Valrizaçã
Leia mais01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.
Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisMETODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã
Leia maisO fornecedor deverá seguir os procedimentos descritos no Guia de Contratação de Mão-de-obra, disponível em
Requeriments de Sustentabilidade: Requeriments de Práticas de Trabalh: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg
Leia maisEXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei
01. A transfrmaçã d 1-prpanl em prpilen, cm vems a seguir, cnstitui reaçã de: a) hidrataçã. b) desidrataçã. c) hidrgenaçã. d) halgenaçã. 02. Qual prdut btid pela reaçã: (Mnte a fórmula e cmplete a reaçã)
Leia maisRequerimentos de Sustentabilidade de Sea Containers: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Sustentabilidade de Sea Cntainers: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá apresentar a certificaçã FSC u CERFLOR/PEFC de tda a cadeia de custódia de materiais de papel e madeira, u
Leia maisTESTES DE SOFTWARE.
TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php
Leia maisTECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2
TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 Ana Nunes Catarina Neves Fellipe Alves Marcelin Fernandes Miguel Rcha Raquel Ribeir Supervisr: Prf. Jã Basts Mnitra: Albertina Ris 1 INTRODUÇÃO Us excessiv de hidrcarbnets
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS/ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA/APS III 1º semestre
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia maisLocalização dos laboratórios RBIOCOMB
Lcalizaçã ds labratóris RBIOCOMB CE 1 SP 2 MG 2 PR 2 RJ 4 RS 1 Bidiesel é uma bela alternativa a diesel derivad d petróle. Fabricad a partir de fntes renváveis, tais cm óles e grduras vegetais e animais,
Leia maisPlano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus
PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisMódulos de Expansão para Microcontroladores
T e c n l g i a Móduls de Expansã para Micrcntrladres Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Móduls de Expansã para Micrcntrladres INTRODUÇÃO Para maximizar s
Leia maisPlano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira
PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha
Leia maisSolução Comentada da Prova de Química
Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF
Leia maisAnexo 7 - Requerimentos de Sustentabilidade
Anex 7 - Requeriments de Sustentabilidade Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts 100% de fibra reciclada u pssuir certificad FSC u PEFC/Cerflr para sua
Leia maisPLANO DE MARKETING 2019
Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance
Leia maisFUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase Prfessra Snia 9. Qual é númer de mles de íns sódi presentes em 50 ml de uma sluçã 0,0 M de sulfat de sódi (NaSO 4). CONHECIMENTOS GERAIS 5. Quais das prpriedades
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisPlano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto
PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GSA0401 SENSORIAMENTO REMOTO CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS extraçã de padrões pela rem Prf.: André Pires Negrã
Leia maisProfessora Sonia IME 1980
IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias
Leia maisPlano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA)
PLANO DE CURSO MSOBRTACCE PAG1 Plan de curs Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rdas (TA) Justificativa d curs As minicarregadeiras de rdas fazem parte d grup de máquinas que muit um trem de frça particular,
Leia maisPRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a
FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a O padrã de frmataçã de trabalhs acadêmics nrmalmente utilizad pelas instituições de ensin superir
Leia maisIATROGENIA EM ENFERMAGEM
IATRGENIA EM ENFERMAGEM Angela Maria Gerald Pterin * Citene Aparecida Cst ardi Ide * Katia Grill Padilha* Wanda Markievicz ** FIERIN, A. M. Q.; IDE, C. A. C; PADILHA, K. G.; MARKIEVICZ, W. Iatrgenia em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar
Leia maisMODELO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE NO CPTEC: VERSÃO GL1.2
MODELO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE NO CPTEC: VERSÃO GL1.2 Juan Carls Ceballs e Marcus Jrge Bttin CPTEC / INPE 12630 Cacheira Paulista SP e-mails: ceballs@cptec.inpe.br e bttin@cptec.inpe.br
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisUtilização de aço ou alumínio seguindo a seguinte hierarquia: existente em estoque, reutilizado e reciclado;
DOCUMENTO PÚBLICO Requeriments de Sustentabilidade para Tendas: Requeriments Mandatóris: Utilizaçã de aç u alumíni seguind a seguinte hierarquia: existente em estque, reutilizad e reciclad; Maximizaçã
Leia maisPrograma de Serviços Polycom Premier
DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS POLYCOM Prgrama de Serviçs Plycm Premier O Prgrama de Serviçs Premier da Plycm prvê as Clientes suprte técnic pr telefne, repsiçã antecipada de peças, upgrades e updates de sftware
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã
Leia maisFUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 199 Primeira fase e Segunda fase ONEIMENTOS GERAIS Prfessra Snia 5. Substância Temperatura de fusã Temperatura de ebuliçã a 1 atm. O Brasil prduz, pr an, aprximadamente, 5,0 10 tneladas de ácid
Leia maisSaber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0
Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações
Leia maisGuião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre
Deptº de Educaçã Deptº de Cmunicaçã e Arte Universidade de Aveir Guiã da Unidade Curricular Educaçã a Distância Prgrama Dutral em Multimédia em Educaçã 2010/11-1º Semestre Dcentes Envlvids na Unidade Curricular:
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos 1 IDENTIFICAÇÃO
Ficha de Infrmações de Segurança de Prduts Químics,2016, 3M Cmpany Direits autrais reservads à 3M Cmpany. A cópia e/u dwnlad desta infrmaçã cm bjetiv de utilizar crretamente s prduts 3M é permitida desde
Leia maisII SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS
II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DATAS IMPORTANTES Iníci da submissã ds resums: 02/05/2018 Términ da submissã: 19/08/2018
Leia maisInovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo
Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS
Inscreva-se até 16 de Junh e btenha descnts especiais Seminári Técnic Luanda, 26,27 e 28 de Junh de 2017 - Htel**** ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RÁCIOS FINANCEIROS para determinar a criaçã de valr, de rentabilidade
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maisOBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características
Leia maisCasa Eficiente c 1. Adoção de sistemas de rega que promovam a melhoria da eficiência hídrica
8.c 1 Adçã de sistemas de rega que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 1 Adçã de sistemas de rega que prmvam a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções
Leia maisFINANÇAS para NÃO FINANCEIROS
Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais
Leia maisBoletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)
Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS ALUNOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS ALUNOS RESUMO DO PROGRAMA O prgrama "Criand uma Trajetória Prfissinal em Segurança Digital", crdenad cnjuntamente pel Prgrama de Segurança Cibernética da Organizaçã ds Estads Americans
Leia maisRequerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisDIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
Inscrevase até 3 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Ferramentas, Técnicas e Metdlgias de Luanda, 13 e 14 de Fevereir de 2017 - Htel**** DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO para elabrar um
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisCasa Eficiente e. Intervenção nas condições de ventilação
6.e Intervençã nas cndições de ventilaçã 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 6.e Intervençã nas cndições de ventilaçã Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisREGULAMENTO PEDDY PAPER NAS ESCADINHAS DOS ANJOS 28/10/2017
REGULAMENTO PEDDY PAPER NAS ESCADINHAS DOS ANJOS 28/10/2017 1 - Âmbit O Peddy Paper Nas Escadinhas Ds Anjs é uma iniciativa inserida n Orçament Participativ da Junta de Freguesia de Arris 2016 e rege-se
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisCinética Química. Parte I. Página 1
Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia maisLista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)
Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,
Leia maisRelatório 4º Trimestre de 2015
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatóri 4º Trimestre de 2015 Direçã de Estuds, Qualidade e Invaçã S. Jã da Talha Direçã de Valrizaçã
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics
Leia maisMARKETING METRICS & KPIs
Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****
Leia maisSubstâncias perigosas
? A que tipo de esforços e poluentes os pulmões ficam sujeitos durante o trabalho? Como podemos ser afetados por possíveis esforços e poluentes?? 2 10 Quais são os perigos em potencial? Aerossóis Pó partículas
Leia maisquímica 2 Questão 37 Questão 38 alternativa C alternativa B de sódio (NaOH), cloreto de sódio (NaCl), nitrato de chumbo (II) (Pb(NO 3) 2)
química 2 Questã 37 s metais sã cnhecids pela sua maleabilidade e ductilidade, pr serem bns cndutres térmics e elétrics e apresentarem brilh característic. Prpriedades mais específicas de alguns metais
Leia maisFUVEST 1982 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 18 Primeira fase e Segunda fase CNHECIMENTS GERAIS 01. Ds cnjunts indicads abaix, qual mais adequad para realizar uma titulaçã ácid-base? a) Bureta e kitassat b) Pipeta e prveta c) Bureta e erlenmeyer
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisRegulamento de Frequência Conselheiros de Segurança
Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...
Leia maisPrimeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1
INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal
Leia maisANEEL - CONSULTA PÚBLICA - N º 0015/2009 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA EM BAIXA TENSÃO
ANEEL - CONSULTA PÚBLICA - N º 0015/2009 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA EM BAIXA TENSÃO 29 de abril de 2009 Ats, Ats e símbl de peixe, Ats Cnsulting e própri símbl d peixe sã marcas cmerciais registradas
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA NP2. Conceitos Econômicos
MATEMÁTICA APLICADA NP2 Prf. Carls Albert Cnceits Ecnômics O Cnceit de Mercad O cnceit de mercad é fundament para entenderms funcinament de uma ecnmia de mercad. Veja s dis exempls dads a seguir: imaginems
Leia maisTERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r
TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica
Leia maisElaboração de sínteses de evidência
Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e
Leia mais