Piscicultura de água doce no estado do Ceará. Airton Rebouças Sampaio, Engº Agrº.

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1 Piscicultura de água doce no estado do Ceará Airton Rebouças Sampaio, Engº Agrº.

2 1 - INTRODUÇÃO A piscicultura nordestina teve início com a instituição da Comissão Técnica de Piscicultura do Nordeste CTPN, vinculada ao DNOCS, criada no Governo de Getúlio Vargas, em Esta Comissão perdurou durante 13 anos, cuja sede funcionava em Campina Grande-PB, quando por força do Decreto Lei nº 8436 foi transformada em setor permanente, sob a denominação do Serviço de Piscicultura com sede em Fortaleza-CE.

3 1 INTRODUÇÃO Em 1935, Rodolfo von Ihering e sua equipe concluiu existir uma pobreza qualitativa e quantitativa da ictiofauna do semi-árido nordestino, representada por apenas 10 (dez) espécies de valor comercial. Desta forma, passaram a estudar as espécies de outras bacias hidrográficas, com o objetivo de serem transplantadas e aclimatizadas, como mencionamos abaixo:

4 1- INTRODUÇÃO Pescada cacunda (Plagioscion surinamensis) transplantada da bacia amazônica, em 1935; Pescada do Piauí (P. Squamosissimus) transplantada da bacia do rio Parnaíba-PI, em 1936; Piau verdadeiro (Leporinus elongatus), transplantado da bacia do Rio São Francisco, em 1938;

5 1 - INTRODUÇÃO Apaiari (Astronotus ocellatus), transplantado da bacia Amazônica, em 1938; Pirarucu (Arapaima gigas), transplantado da bacia Amazônica, em 1939; Tucunaré comum (Cichla ocellaris), originário do rio Potaro, bacia do Orinoco (Guiana Francesa), em 1939; Camarão canela (Microbachium amazonicum), veio junto com o pirarucu;

6 1 - INTRODUÇÃO Matrinchã (Brycon hilari), oriunda do rio São Francisco, em 1949; Tilápia do Congo (Tilápia rendalli), cedida pela Secretaria de Agricultura de São Paulo, em 1956; Tambaqui (Colossoma macropomum), oriundo da bacia amazônica, em 1966; Pirapitinga (Colossoma brachypomum), vindo da bacia amazônica, em 1970; Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), vinda da Costa do Marfim, em 1971.

7 1 - INTRODUÇÃO Tilápia de Zanzibar (Oreochromis hornorum), vinda, também, da Costa do Marfim, em 1971; Carpa espelho (Cyprinus carpio), vinda de São Paulo, em 1972; Carpa Comum (Cyprinus carpio vr hungaricus), trazida da Hungria, em 1986; Pacu caranha (Piaractus mesopotamicus), procedente do CEPTA, em Pirassununga, São Paulo, em 1986; e Tilápia chitralada (tailandesa), trazida de Toledo-PR, em 1996 e da Tailândia em 2002.

8 Tilápia do congo

9 Pescada cacunda

10 Piau comum

11 Pirapitinga

12 Pirarucu

13 Tambaqui

14 Apaiari

15 Carpa comum

16 Pescada do Piaui

17 Curimatã comum

18 Tucunaré

19 Tilápia do Nilo

20 Camarão canela

21 2 INFRA-ESTRUTURA IMPLANTADA 2.1 ESTAÇÕES DE PISCICULTURA Posto de Piscicultura de Gentilândia (1937) - (EXTINTO) Posto de São João do Tauape (1939) - (EXTINTO)

22 2.1 ESTAÇÕES DE PISCICULTURA Estação de Piscicultura de Lima Campos (1942) Estação de Piscicultura de Amanarí (1956) Estação de Piscicultura de Caicó (1966) Estação de Piscicultura de Jacurici (1968) Estação de Piscicultura de Piripiri (1977)

23 2.1 ESTAÇÕES DE PISCICULTURA Estação de Piscicultura de Ibimirim (1982) Estação de Piscicultura de Jaibaras (1995) Estação de Piscicultura do Castanhão (2006) Estação de Piscicultura de Marizópolis (2008)

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26 2.2 CENTROS DE PESQUISAS EM AQÜICULTURA 221 DNOCS Centro de Pesquisas em Aqüicultura Rodolfo von Ihering, inaugurado em 1973; e Centro de Pesquisas em Carcinicultura, inaugurado em 1990.

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29 2.2 CENTROS DE PESQUISAS EM AQÜICULTURA 222 UFC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA 1972.

30 2.3 AÇUDAGEM Açudes administrados pelo DNOCS No Ceará o DNOCS construiu e gerencia 62 açudes com capacidade volumétrica de 14,8 bilhões de m³ d'água e hectares de área inundada.

31 Piscicultura no Estado do Ceará (Recursos Hídricos acumulados) Bacias Açudes Volume(1000xm³) Área federal(há) Alto Jaguaribe Médio Jaguaribe Baixo Jaguaribe Salgado Banabuiú Acaraú Coreaú Curu Parnaíba Litoral RMF Total

32 Piscicultura em Tanques-rede, no estado do Ceará (açudes federais, 2007). Açude Empresa Grupos Família Tanque-redes Produção(t) Valor (R$) Castanhão Orós Jaibaras Pentecoste Caxitoré Trussu Amanari Gal Sampaio Mundaú Aciole Acoci V. Berredo Total

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35 2.3.2 Açudes administrados pelo Estado O Governo do Estado do Ceará construiu e gerencia 70 açudes com capacidade de 3 bilhões m³.

36 Piscicultura em tanques-rede, no estado do Ceará (açudes estaduais) Açudes estaduais/município Grupos Empresa Produção (T) Catucinzenta/Aquiraz 3 0 Aracoiaba/Aracoiaba 3 1 São Sebatsião/Aracoiaba 0 1 Boa Vista/Aracoiaba 1 0 Canoas/Assaré 1 0 Malcozinhado/Cascavel 1 0 Carmina/Catunda 1 0 Sítios Novos/Caucaia 5 3 Castanhão/Itaiçaba 1 0 Castro/Itapiuna 3 0 Rosário/Lavras 1 0 Pacajus/Pacajus 0 1 Trapia/Pedra Branca 1 0 Catolé/São Gonçalo 0 1 Córrego/Trairi 0 1 Olho D'água/Várzea Alegre 2 0 Outros 5 0 Total

37 2.4 FÁBRICAS DE RAÇÃO BALANCEADA Mais de uma dezena de fábricas comercializam rações balanceadas para criatórios de peixes no Ceará, inclusive 4 delas são de empresários locais.

38 2.5 UNIDADES DEMONSTRATIVAS DE PISCICULTURA E DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO 3 (três) Unidades Demonstrativas de Beneficiamento de Pescado foram implantadas no interior cearense com vista à transferência de tecnologia nas comunidades pesqueiras. 4 (quatro) Unidades Demonstrativas de Piscicultura com vista a transferência de técnicas de cultivo.

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40 3 RESULTADOS 3.1 Dados de produção de alevinos DNOCS/CE. ANOS MILHÕES DE ALEVINOS TOTAL 72

41 3.2 Dados de produção de pescado (t) oriundo da piscicultura de água doce. ESPÉCIE Tilápia do Nilo Tambaqui 103,5 124,0 149,0 149,0 141,0 142,0 Outros 22,0 26,5 32,0 32,5 35,5 35,0 Total 1.294, , , , , ,0

42 3.3 PROJETOS DE PISCICULTURA EM FUNCIONAMENTO EM ÁGUAS DE DOMÍNIO DA UNIÃO Em 11 açudes da União, em território cearense, há 42 projetos de piscicultura em tanques-rede com estimativa de produção da ordem de t/ano

43 3.3 PROJETOS DE PISCICULTURA EM FUNCIONAMENTO EM ÁGUAS DE DOMÍNIO DO ESTADO 36 Projetos de piscicultura em águas de domínio do estado do Ceará devidamente outorgados, funcionam, no momento, em território alencarino, com estimativa de produção de t, em 2008.

44 3.3 PROJETOS DE PISCICULTURA EM FUNCIONAMENTO EM PROPRIEDADES PARTICULARES O censo dos piscicultores em propriedades particulares não foi realizado, ainda, mas sabe-se que eles existem em quase todos municípios do Ceará. Pela estimativa de 22 mil toneladas, para o exercício de 2008, é provável que a produção de pescado cultivado em propriedades particulares alcance 10 mil toneladas.

45 Primeira gaiola

46 Segunda gaiola

47 Terceira gaiola

48 Quarta gaiola

49 Quinta gaiola

50 Sexta gaiola

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65 Plano Econômico Financeiro PLANO ECONÔMICO FINANCEIRO 1 CUSTOS DE INSTALAÇÃO TAXA DE LICENCIAMENTO ,00 2 INVESTIMENTOS (VIDA ÚTIL 5 ANOS) TOTAL DE INVESTIMENTOS ,00 3 DEPRECIAÇÃO (20% A.A) ,00 4 MANUTENÇÃO (2,5% A.A) ,00 5 CUSTOS DE PRODUÇÃO (ANO) MATERIAIS DE CONSUMO (VIDA ÚTIL 2 ANOS) ,00 CUSTOS DIRETOS (ALEVINOS, RAÇÃO, MÃO-DE-OBRA) ,00 CUSTOS INDIRETOS (DEPRECIAÇÃO, MANUTENÇÃO, ENCARGOS SOCIAIS, ÁGUA, LUZ, TRANSPORTE) ,00

66 Plano Econômico Financeiro 6 RECEITA ANUAL 1º ANO 12t x 6 x 3.800,00 = ,00 2º AO 5º ANO 12t x 12 x 3.800,00 = ,00

67 Plano Econômico Financeiro Ponto de Equilíbrio Custos Fixos (CF) R$ Mão-de-Obra ,00 Água Potável 836,00 Energia Elétrica 1.320,00 Transportes ,00 Encargos Sociais ,00 Total ,00

68 Plano Econômico Financeiro Ponto de Equilíbrio Custos Variáveis (CV) R$ Ração e alevinos ,00 Depreciação ,00 Manutenção 2.843,00 Total ,00

69 Plano Econômico Financeiro Ponto de Equilíbrio PRODUÇÃO ANUAL (P.A) t PREÇO POR TONELADA DE TILÁPIA ,00 CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO = CV : PA ,19 PE = CF = = 50,6t Pu Cvu ,19 ou R$ ,00

70 Como Baixar os Custos de Produção em Sistemas de Cultivo de Peixes. Maximizar o crescimento dos peixes; Tornar máximo o número de safras anuais; Melhorar a eficiência alimentar; Aperfeiçoar o manuseio, o transporte e o controle preventivo de doenças; Incrementar a qualidade dos reprodutores, larvas, alevinos e juvenis; Minimizar o impacto poluente da atividade.

71 Obrigado, Fim

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