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1 Maio 2015 Camilo Diogenes Presidente

2 Ceará e os recursos hídricos População Média pluviométrica 775 mm Consumo de água Múltiplos usos Construção de açudes pelo DNOCS Transposição do São Francisco Situação dos maiores açudes do estado em 11 de junho de Castanhão com cerca de 20,28% -1,3 bilhões de m 3 Orós com 44,16 % 856 milhões de m 3

3 Precipitações Médias Anuais mm CE Fonte COGERH ,01 542,5 551,2 565,5 447,5 388,

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5 IBGE: O município de Jaguaribara (CE) foi o maior produtor de tilápia (2013), com 8,6% da produção nacional da espécie. Santa Fé do Sul (SP) e Orós (CE) aparecem em seguida, respondendo por 3,8% e 3,1% da produção de tilápia, respectivamente. 392,493 mil toneladas piscicultura 43,1% tilápia ,48 Jaguaribara 14,5 mil toneladas Orós 5,3 mil toneladas

6 Produção Anual Tilápias no Ceará (Fonte: ACEAQ) Toneladas por ano de tilápias CE

7 Capacidade instalada no Ceará Produção de Alevinos 07 empresas Recria 06 empresas 03 indústrias de rações com plantas no estado 08 indústrias de ração de fora atuando no estado Empresas diversas de insumos, equipamentos e materiais atuam no Ceará 123 projetos de piscicultura Como crescer de forma sustentável?

8 Dificuldades que mais travam o setor Travamento das outorgas federais Carência de estudos de capacidade de suporte Carência de programas de monitoramento de água Fato novo Convênio da ANA e COGERH (07/14) Falta de dados setoriais sistematizados Baixa tecnologia instalada para abate e processamento Carência de novos produtos e novos mercados Falta de uma política específica de Tributação Concorrência de produtos importados Falta de acesso a crédito

9 Outras Dificuldades Falta de escala de produção dos empreendimentos Falta de automação da produção Falta de rotinas baseadas em Boas práticas de manejo Programas de sanidade aquícola Destinação de resíduos sólidos, especificamente das perdas por mortalidade Genética Identificação e melhoramento

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11 Organização Setorial ACEAQ foi fundada em 1997 Reestruturação em 2011 Demandas pela solução de problemas coletivos de impacto na cadeia produtiva Custos para funcionamento SEBRAE consultoria para reativação, trâmites legais de reativação, eleição e redefinição de estatuto. Planejamento Estratégico Participativo

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13 Planejamento Estratégico Participativo

14 Ações da ACEAQ Câmara Setorial da tilápia desde 2011 Marketing da tilápia Diferentes ações e campanhas e veículos de mídia Participação sistemática na FENACAM e PEC NE Participação em grupos como: COEMA; CONERH; COMPESCA; CNA; ABNT; CONAPE; Conselheiro da Peixe Br. Ações relacionadas a tributação junto a SEFAZ Convênios e parcerias com SPA; ADECE e SEBRAE

15 CS TILÁPIA Câmara Setorial da tilápia desde 2011 Governança Setor produtivo preside COGERH; SEMACE; UFC; IFCE; SEAPA; ADECE; MPA; DNOCS; BNB; BB; Grupos Manual de Boas Práticas de Manejo Resoluções COEMA Uso de APP como apoio Dimensionamento para Licença Simplificada Monitoramento da qualidade de água Levantamento da produção

16 Ações da ACEAQ Convênios e parcerias com SPA; ADECE e SEBRAE CRTI Cadastro de Rastreamento de Transporte Intermunicipal Unidades básicas de higienização (demanda) Modelos de plantas de processamento Levantamento de mercado e da produção Plano de Marketing

17 Ações da ACEAQ Ações relacionadas a tributação junto a SEFAZ Pauta de Entrada Diferimento de ICMS Envio para fora do estado com baixo ICMS

18 Ações da ACEAQ Participação em grupos como: COEMA; CONERH; COMPESCA; CNA; ABNT; CONAPE; COEMA 02 resoluções e 01 ajuste de resolução COMPESCA Participação no Processo de maturação até chegar a Peixe Br.

19 EXPEDIÇÃO DE RECONHECIMENTO

20 Análise de RAÇÕES Análise de rações Realizado com rações comerciais Rótulo Perfil de aminoácidos Energia bruta Vitamina C Micotoxinas

21 Resolução N.18, de 12 de setembro de 2013 I -Abertura de pequenas vias de acesso interno, pontes e pontilhões para viabilização da atividade aquícola compreendidas aquelas inerentes a todas as etapas de produção; II Construção de pier, rampa de lançamento de barcos e pequeno ancoradouro; III Instalação de banheiros químicos; IV Construção de Estrutura física, para armazenamento de equipamentos, insumos e processo de abate do pescado, bem como análises de cunho analítico e de monitoramento de qualidade físico-química do recurso hídrico utilizado para atividade aquícola e análises presuntivas de sanidade de pescado cultivado.

22 Resolução N.18, de 12 de setembro de Fica vedado o processo de evisceração de pescado nas áreas de APP. 3 A estrutura física mencionada no inciso IV tem área limitada a 1000m2 por produtor estabelecido no reservatório.

23 Resolução N.18, de 12 de setembro de Autorização mediante as seguintes medidas: I Sejam adotadas práticas sustentáveis de manejo de solo e água e dos recursos hídricos de acordo com normas do COEMA II Esteja de acordo com os planos de bacia ou planos de gestão de recursos hídricos II Seja realizado o licenciamento pelo no órgão ambiental competente quando exigido

24 COEMA 04 de 2012 e alteração Piscicultura - Tanque rede Volume útil (m3) Mc Pe Me Gr Ex Potencial Poluidor Degradador Médio > > > > >2500 PPD C* D* E* H I Atividades sujeitas à Licença de Instalação e Operação (LIO) * Atividades sujeitas à Licença Simplificada (LS)

25 COEMA n. 17, altera a COEMA 04 de 2012 Piscicultura - Tanque rede Área do Espelho D água (ha) Mc Pe Me Gr Ex Potencial Poluidor Degradador Médio >1 1,25 >1,25 1,5 >1,5 2,5 >2,50 4,00 >4,00 PPD C* D* E* H I Atividades sujeitas à Licença de Instalação e Operação (LIO) * Atividades sujeitas à Licença Simplificada (LS)

26 Pesquisa da produção 123 PRODUTORES VISITADOS 30 MUNICÍPIOS

27 TANQUES DE REDE, VIVEIRO ESCAVADO; 2,4% Tipo de cultivo VIVEIRO ESCAVADO; 10,6% TANQUES DE REDE; 87,0%

28 Gerenciamento de dados SOFTWARE 17% 9% 12% 62% FICHAS DE CAMPO EXCEL Outros

29 Proposta de reorganização de cultivos a partir de Grupos Técnicos da CS Tilápia pelo DNOCS Departamento nacional de Obras Contra as Secas. Proposta de Monitoramento da qualidade de água do açude Castanhão em Grupo técnico da CS tilápia, com SEMACE, COGERH, DNOCS, SEAPA, ACEAQ.

30

31 Parque de Aquícola - Castanhão

32 Água como matéria prima da aquicultura Ceará: População habitantes Tratamento de esgotos áreas urbanas 33,6% Tratamento de esgotos áreas rurais 0,20% Fonte:

33 Fontes de Eutrofização dos Açudes Cearenses segundo a COGERH em ordem de importância 1. Descarga de esgotos domésticos e industriais 2. Afluência de partículas de solo, contendo nutrientes em decorrência de erosão hídrica 3. Presença de gado no entorno dos reservatórios 4. Piscicultura em tanques redes

34 Pesquisa de Mercado Parceria com ADECE e SEAPA. 10 regiões do Estado do Ceará Entre 2012 e 2013.

35 Pessoas que afirmaram consumir peixe

36 Pessoas que consomem peixe e afirmaram consumir tilápia

37 Parceiras nas ações

38 Ações voltadas ao Mercado

39 Plano de Marketing da Tilápia Plano de Comunicação em Massa Criação de selo ACEAQ Analise Nutricional da Tilápia Eventos com empresários do Autosserviço e Food Capacitação de profissionais da cozinha Parceira com faculdades de gastronomia Ações de trade marketing Quinta da tilápia Festival gastronômico Lançamento de livros Endomarketing

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41

42 Marketing da Tilápia

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44 Obrigado ACEAQ Camilo Diogenes Presidente Antonio Albuquerque Secretário Executivo

Maio 2015. Antonio Albuquerque Secretário Executivo

Maio 2015. Antonio Albuquerque Secretário Executivo Maio 2015 Antonio Albuquerque Secretário Executivo Organização Setorial ACEAQ foi fundada em 1997 Reestruturação em 2011 Demandas pela solução de problemas coletivos de impacto na cadeia produtiva Custos

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