Capa PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO
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- Ana Lívia Lobo Azenha
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1 PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO 4º Workshop do Grupo de Trabalho em Camarão de Água Doce - GTCAD helenicebarros@pesca.sp.gov.br Centro de Pesquisa do Pescado Continental Instituto de Pesca - São José do Rio Preto - SP
2 INTRODUÇÃO Carcinicultura de água doce - Atividade lucrativa, que gera empregos e desenvolvimento social e apresenta baixo impacto ambiental. - Macrobrachium rosenbergii: espécie mais conhecida e comercializada mundialmente. - Produto nobre e diferenciado, pode ocupar nichos específicos de mercado, com ampla aceitação. - Sua criação se adapta aos conceitos de aqüicultura sustentável.
3 ESTATÍSTICA DE PRODUÇÃO DE M. rosenbergii M. rosenbergii é uma das espécies de água doce que vem obtendo maiores taxas de crescimento em volume de produção (média anual de 14,3%) M undo Brasil 254% Produção (t) Ano FIGURA 1 Evolução temporal da produção mundial e brasileira de M. rosenbergii ( ). FAO,
4 PRODUÇÃO DE M. rosenbergii NO BRASIL P ro d u ção (t) Ano FIGURA 2 Evolução temporal da produção mundial e brasileira de M. rosenbergii ( ). FAO,
5 SITUAÇÃO ATUAL NO BRASIL No Brasil, a produção tem se mantido estável nos últimos anos, em torno de 370 toneladas ,37% 350 Produção (t) Ano FIGURA 3 Evolução temporal da produção brasileira de M. rosenbergii ( ). FAO,
6 1. Inexistência de tecnologia adequada, principalmente para as regiões Sudeste e Sul.. Tecnologia de cultivo bem desenvolvida e adaptada às diferentes regiões do país.. Principais laboratórios de produção de pós-larvas estão na região Sudeste ~ 83% Número de pls ES RJ SP Brasil FIGURA 4 Comercialização de pós-larvas de M. rosenbergii nos principais estados produtores e no Brasil (2001 e 2003). GTCAD.
7 . Sudeste e Sul são as principais produtoras de camarão de água doce Produção (t) ~ 48% 50 0 ES RJ SP Brasil FIGURA 4 Produção de M. rosenbergii nos principais estados produtores e no Brasil (2001 e 2003). GTCAD.
8 2. Disponibilidade de pós-larvas. - O problema persiste, porém, não por falta de estrutura física. - Considerando apenas o Estado de São Paulo, a capacidade de produção supera a demanda atual Número de pós-larvas Ano FIGURA 5 Número de pós-larvas comercializadas pelo laboratório de São Paulo (2001 a 2008). GTCAD.
9 3. Ociosidade dos laboratórios na região Sudeste. - Laboratórios das regiões: praticamente ociosos durante o primeiro semestre - Apesar de ter conquistado mercado nas regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste (atualmente 19 produtores), ainda há necessidade de aumentar a comercialização de pós-larvas para essas regiões Número de produtores AM RO SE BA GO DF MG ES RJ SP PR SC FIGURA 6 Número de produtores por estado atendidos pela larvicultura em São Paulo (2008). GTCAD.
10 4. Marketing e qualidade do produto. Apresentado para o mercado como um camarão de grande porte, denominado gigante da Malásia e como uma alternativa ao camarão marinho. - A desaprovação do produto por parte do mercado consumidor foi decorrente da falta de informação sobre ao tratamento pós-colheita e de um trabalho mais sério de divulgação do produto. - Atualmente: - Gigante da Malásia não é mais adotado - camarão da Malásia ou lagostim. - A promoção de festivais gastronômicos, cujo prato principal é o camarão de água doce, tem sido uma estratégia eficiente para a obtenção da aprovação do público.
11 5. Regularidade da produção - Desorganização da cadeia produtiva não favoreceu a manutenção do camarão em alguns nichos internos de mercado conquistados e, principalmente, no mercado externo. - Atualmente: a regularidade ainda é um entrave em São Paulo. - Ainda há necessidade de importar camarões de outros Estados para atender a demanda do Estado. - Há demanda reprimida e, portanto, necessidade de trabalhar junto aos produtores para obtenção de melhores índices de produtividade e de divulgação da atividade para conquistar novos produtores.
12 Apesar das estatísticas de produção publicadas pelo IBAMA não computarem a produção de camarões de água doce no Estado de São Paulo, a atividade está em desenvolvimento (crescimento de 459% entre 2001 e 2006). 7, ,00 6,00 Área Produção 11 5,00 Área (ha) 5,00 4,00 3,00 2, ,00 3,00 2,00 Produção (t) 1,00 1, FIGURA 7 Produção (t) de M. rosenbergii e área de espelho d água no Estado de São Paulo (produtores parceiros ). Dados de previstos. GTCAD.
13 PRODUÇÃO DE M. rosenbergii EM SÃO PAULO A tecnologia de cultivo, tanto da larvicultura, como da engorda, está completamente dominada. O sistema mais utilizado pelos produtores é o semi-intensivo de média tecnologia. A atividade é praticada por pequenos produtores (cerca de 0,4 ha), sendo que a maioria trabalha em sistema de parceria. A produtividade média gira em torno de kg/ha/ciclo, porém, produtores mais organizados têm obtido a kg/ha/ciclo. O tempo médio de cultivo é de 4,8 meses e o peso médio de abate, 25 g.
14 PRODUÇÃO DE M. rosenbergii EM SÃO PAULO O custo de produção, no sistema de parceria, é mais baixo, pois os gastos com abate, transporte e processamento é de responsabilidade da empresa que absorve o produto. O custo operacional, em 2005, era de R$ 6,00/kg (Revista Rural, 2006), porém pode ser maior se o produtor conquistar seu próprio nicho de mercado. O preço médio do camarão congelado em São Paulo é de R$ 25,00/kg. Embora o peso médio de abate mais praticado seja de 20 a 30 g, há grande procura por camarões menores (cerca de 15 g), o que acarreta em menor tempo de cultivo e na possibilidade de mais safras anuais.
15 PRODUÇÃO DE M. rosenbergii EM SÃO PAULO Além do monocultivo, uma prática que vem sendo adotada por alguns produtores de São Paulo, é o policultivo de camarão de água doce com tilápia. Apesar da tecnologia de produção estar em desenvolvimento, os resultados obtidos têm demonstrado viabilidade técnica e econômica. Estão sendo pesquisadas duas espécies de camarões de água doce no sistema de policultivo com tilápias: M. rosenbergii, na fase de engorda da tilápia e o Macrobrachium amazonicum, que tem se adaptado muito bem na fase de produção de juvenis de tilápias.
16 CONSIDERAÇÕES FINAIS De certa forma, por ser praticada por pequenos produtores, vinculados ou não a empresas maiores ou cooperativas, ou por ser cultivado como produto secundário por piscicultores que investem no policultivo, o cultivo de camarão de água doce ainda é tratado, por muitos, apenas como ganho extra na renda familiar. Para se desenvolver, os produtores devem se conscientizar do potencial econômico da atividade e investir com responsabilidade. É imprescindível o estudo prévio de viabilidade técnica e econômica, realizado por técnicos especializados. O conhecimento do mercado consumidor e suas particularidades deve ser prérequisito para o planejamento adequado da produção. A legalização do empreendimento junto aos órgãos competentes deve ser realizada na implantação, evitando problemas futuros com a fiscalização.
17 CONSIDERAÇÕES FINAIS O produtor deve contar com uma reserva financeira destinada à divulgação do produto e iniciar seu projeto com cautela, para que a oferta corresponda à demanda. É de extrema importância a realização do tratamento pós-colheita, bem como a existência de infra-estrutura para processamento e armazenamento do camarão, garantindo a qualidade do produto e, conseqüentemente, sua manutenção no mercado. O investimento e manejo responsável da produção de camarões de água doce proporciona maiores índices de produtividade e rentabilidade. Porém, para garantir que a atividade se estabeleça no cenário produtivo e econômico, há a necessidade da integração dos setores envolvidos.
18 CONSIDERAÇÕES FINAIS Há uma forte tradição de consumo de camarão de água doce nas regiões Norte e Nordeste e, portanto, ótimas perspectivas de crescimento da atividade no mercado nacional. A demanda para exportação é grande, uma vez que o produto tem ótima aceitação no mercado internacional. Porém, para atender ao mercado externo, é necessária a implantação de novos investimentos nas demais regiões do país, onde há possibilidade de cultivo durante o ano todo. Considerando o grande potencial hídrico existente no Brasil, o crescimento do mercado nacional, a existência de oportunidades de exportação, e o desenvolvimento de novas tecnologias de produção, que permitem maiores índices de produtividade, a Carcinicultura de água doce tem grande potencial para se transformar em um importante setor da aqüicultura brasileira, repetindo o sucesso obtido no exterior.
19 Obrigada!
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