Critérios Técnicos para Implantação da Atividade Aquícola em Reservatórios Estudo de caso: Reservatório de Itaipu

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1 Critérios Técnicos para Implantação da Atividade Aquícola em Reservatórios Estudo de caso: Reservatório de Itaipu Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas Foz do Iguaçu, 2007 Autores: Benassi, S. F.; Canzi, C.; Romero Neto, M.; Virgilio, H.; Maciel, J.M.; Machado, M. A.

2 MOTIVAÇÃO Missão da empresa e a implantação do Programa Cultivando Água Boa Decreto n o 4.895/03, IN. n o 6, 28/maio/04, regulamentou o uso de águas públicas brasileiras para a prática de aquicultura, com isso houve um incentivo do Governo à instalação de projetos de piscicultura em reservatório de Hidrelétricas, como forma de aumentar a produção de alimentos promovendo o desenvolvimento social Preocupação com a ocupação desordenada do Reservatório (abastecimento público, lazer, pesca, transporte hidroviário) Impacto ambiental que esta atividade pode ocasionar na qualidade da água (eutrofização)

3 Objetivo Geral Estabelecer critérios técnicos para implantação de projetos de aquicultura, de forma a garantir o desenvolvimento dessa atividade em consonância com os demais usos múltiplos, a fim de evitar possíveis conflitos e manter a qualidade das águas

4 Objetivos Específicos: Estudar e demarcar a margem esquerda do Reservatório; Atender a legislação específica decreto 4.895/03 IN de 31 de maio de 2004; Garantir o desenvolvimento da atividade de forma sustentável; Garantir a manutenção da qualidade de água. Importância: Alternativa para produção de peixes; Garantir dos usos múltiplos do reservatório; Ordenar a atividade aquicultura.

5 O que são Áreas Aquícolas? DEFINIÇÃO: Espaço em água, delimitado, destinado a projetos de aqüicultura, individuais ou coletivos. O que são Parques Aquícolas? DEFINIÇÃO: Espaço em água delimitado, formado por um conjunto de Áreas Aquícolas, onde podem ser desenvolvidas outras atividades (usos múltiplos) compatíveis com a prática de aquicultura.

6 ESQUEMA DEMONSTRATIVO DO FUNCIONAMENTO DE UM PARQUE AQUICOLA Parques Áreas propícias Tanques

7 CONSIDERAÇÕES INICIAIS A legislação pertinente não é clara quanto aos critérios; Permite adoção de critérios distintos para o mesmo tema Sub - Comitê de meio Ambiente da Eletrobrás Grupo de Trabalho de Recursos Aquáticos (ITAIPU, CHESF, FURNAS, ELETRONORTE ) Seminário: ASPECTOS TÉCNICOS T DA AQÜICULTURA EM RESERVATÓRIOS RIOS DE HIDRELÉTRICAS TRICAS. Participantes: Empresas do Grupo Eletrobrás s (CHESF, FURNAS, ELETRONORTE e ITAIPU), outras geradoras como COPEL, DUKE ENERGY, AES TIETE e CEMIG e Universidades Órgãos ambientais com IAP e IBAMA, além m da SEAP, ANA e SPU.

8 SEMINÁRIO ASPECTOS TÉCNICOS DA AQUICULTURA EM RESERVATÓRIOS Legislação e Política de Parques e Áreas Aquícolas; Ordenamento da Aquicultura em Reservatórios; Metodologia para Estudo da Capacidade Suporte para Instalação de Tanques-redes; Evento realizado em Setembro de 2006 em Foz do Iguaçu

9 Dos critérios rios estabelecidos: Os critérios validados foram classificados como includentes, excludentes e restritivos (conflito). Critérios Includentes: Existência de atividade ou característica favorável ao sistema de cultivo; Critérios Excludentes: Existência de atividade ou característica conflitante; Critérios Restritivos: Existência de atividade ou característica desfavorável.

10 Descrição dos critérios rios PROFUNDIDADE: De 1,50 m entre a parte inferior da estrutura e o álveo do corpo d'água ou a relação de 1:1,75 m, prevalecendo sempre a que for maior. No caso de reservatórios devendo ser observada a cota média de operação do mesmo (Média ,50 m / Mínimas > , 09 / ,33). Segurança de operação do reservatório/seca/cheia, sugere-se considerar a cota mínima de operação. ( 197,00 m - soleira vertedouro). EXISTÊNCIA DE ACESSO - Includente - Estradas vicinais / Corredores de dessedentação entre outros / Menores conflitos / Baixa necessidade ou dispensa de supressão de vegetação / Melhor infra-estrutura elevando o grau de classificação da área, indicando uma maior aptidão.

11 DESCRIÇÃO DOS CRITÉRIOS ABASTECIMENTO PÚBLICO - Inicialmente como Excludente / Prioridade abastecimento humano / Baixa aptidão / Única área disponível ---->>> Restritivo / RESERVAS INDÍGENAS - A princípio Excludente / Includente caso tenha demanda pela comunidade indígena / Legislação pertinente (TUTELA / FUNAI) Lei 6001 de 19 de dezembro de ÁREAS COM EMBATE DE ONDAS - Excludentes / Depende da tecnologia empregada.

12 DESCRIÇÃO DOS CRITÉRIOS ÁREAS TURÍSTICAS E DE LAZER Restritivo / cênico / balneários / excluídas a priori / poluição visual / conflitos com as atividades de lazer / Baixa aptidão. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Restritivo / Deverão ser observados os critérios do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação), assim como, os Planos de Manejo para avaliar os diferentes níveis de restrição dos diferentes tipos de Unidades de Conservação NAVEGAÇÃO, HIDROVIA E PORTOS Restritivo: Distanciamento mínimo de 1000m de raio a partir da borda da hidrovia ou porto, com anuência da Marinha. Ressalta-se que a NORMAM 11/DPC, dever]ao ser atendida

13 DESCRIÇÃO DOS CRITÉRIOS RIOS ÁREAS DE DESOVA E BERÇÁRIOS Restritivo: (montante e jusante) de 1000m / Tanques ---->>>>Atrativo de predadores e pescadores, aumentando a pressão sobre a área. LANÇAMENTOS DE EFLUENTES Restritivo: avaliar a capacidade de diluição do corpo receptor / Tal avaliação é responsabilidade da ANA; PESCA AMADORA E PROFISSIONAL Restritivo: Demarcadas / Consulta a comunidade pesqueira ÁREA DE PALITEIRO Restritivo: Avaliar níveis de flexibilização do reservatório CORPO PRINCIPAL Distância mínima de 1500m da estrutura física da barragem / Jusante >>>> operação dos vertedouros.

14 Geoprocessamento - Mapeamento das áreas e usos Critérios de incompatibilidade de usos da água Confronto dos layers / sobreposição das imagens (para demarcação) Ajuste da demarcação com a área máxima m permitida pelo valor estabelecido pelo modelo matemático tico da capacidade suporte

15 ÁREA AQUÍCOLA - SALAMANCA - 4,4 ha GUAÍRA

16 Mapa de Usos Múltiplos no braço do São Francisco Verdadeiro - Localização do Parque Aquícola

17 ESTUDO DA CAPACIDADE DE SUPORTE DEFINIÇÃO ADOTADA: Capacidade suporte para instalação de tanques-rede é o nível máximo de produção aqüícola que um dado ecossistema pode sustentar sem extrapolar certos limites aceitáveis de indicadores de eutrofização (STARLING, 2006).

18 MODELOS EXISTENTES - Dillon & Rigler (Beveridge, 1987); - Lorenzen et al. (1997); - estimativa de Kubtiza (1999); - aplicativo QualRes (Cardoso da Silva, 2002); - modelo Stella (Angelini & Petrere, 2000); - Modelo DELFT 3D (Albuquerque, 2002). Modelo indicado pela ANA (Dillon & Rigler, 1987) Baseado nos níveis n de Fósforo Total P = L( 1 Zρ R)

19 Estudo de Caso: Braço o do OCOÍ Dados utilizados: Variação sazonal e média m anual da concentração superficial do Fósforo F Total (P) nas estações E13 e E20 Fósforo Total (mg/l P) Meses Profundidade Fevereiro E ,0090 0,0050 0,0050 Maio E ,0090 0,0050 0,0083 Agosto E ,0050 0,0050 0,0076 Novembro E ,0210 0,0076 Média E ,0110 0,0057 0,0070 Fósforo Total (mg/l P) Meses Profundidade Fevereiro E ,012 0,018 0,005 0,005 Maio E ,005 0,023 0,005 0,010 Agosto E ,018 0,005 0,017 0,015 Novembro E ,01 0,081 0,008 Média E ,0113 0,032 0,009 0,010

20 Resultado obtido com aplicação do Modelo de Dilon & Rigler (1987) adaptado por Itaipu (2007). ÁREA DO CORPO HÍDRICO PROFUNDIDADE MÉDIA (Z) (Média entre as cotas Máxima e a Mínima Operacional) ÍNDICE DE FÓSFORO DO CORPO HÍDRICO ÍNDICE DE FÓSFORO LEGAL (CON_357/07) 7.732,07 ha 12 metros TEMPO DE RESIDÊNCIA 39 dias 10,3 mg/m³ ENTRADA DE DADOS CORPO HÍDRICO - OCOÍ NÚMERO RENOVAÇÕES/ANO 9,4 COEFICIENTE DE SEDIMENTAÇÃO (R) VARIAÇÃO POSSÍVEL DE FÓSFORO RESULTADOS Renovações/a no 0,35 R 19,7 mg/m³ 30 mg/m³ CARGA DE FÓSFORO(L) 3.414,27 mg/m²/ano CARGA DE FÓSFORO TOTAL ton/ano 263,99

21 Adoção do fator de segurança: variação máxima de P= 5 mg/m³, * Garantir a manutenção da qualidade da água ÁREA DO CORPO HÍDRICO PROFUNDIDADE MÉDIA (Z) (Média entre as cotas Máxima e a Mínima Operacional) ÍNDICE DE FÓSFORO DO CORPO HÍDRICO ÍNDICE DE FÓSFORO LEGAL (CON_357/07) 7.732,07 ha 12 metros TEMPO DE RESIDÊNCIA 39 dias MEMÓRIA DE CÁLCULO PARA CAPACIDADE SUPORTE 10,3 mg/m³ ENTRADA DE DADOS CORPO HÍDRICO - OCOÍ NÚMERO RENOVAÇÕES/ANO 9,4 COEFICIENTE DE SEDIMENTAÇÃO (R) VARIAÇÃO POSSÍVEL DE FÓSFORO RESULTADOS Renovações/a no 0,35 R 5 mg/m³ 30 mg/m³ CARGA DE FÓSFORO(L) 866,57 mg/m²/ano CARGA DE FÓSFORO TOTAL ton/ano 67,00

22 Dados Zootécnicos ESPÉCIE CULTIVADA Piaractus mesopotamicus Pacu TEOR DE FÓSFORO NA RAÇÃO TEOR DE FÓSFORO NO PEIXE TEOR DE FÓSFORO NA ÁGUA 0,8 % 0,35 % 1,65 % QUANTIDADE TOTAL DE RAÇÃO ANUAL (toneladas / ano ) ,04 CONVERSÃO kg de ração / PRODUÇÃO ANUAL DE PEIXE 2,5 ALIMENTAR kg de peixe / TANQUE - REDE 324,00 kg / ano PRODUTIVIDADE 60 kg de peixe / TOTAL DE RAÇÃO / TANQUE - m³ de gaiola REDE 810,00 kg / ano N DE CICLOS 1 safra / ano TOTAL DE PEIXE PRODUZIDO 4.060,81 ton / ano 5,4 m³ NÚMERO DE TANQUES - REDE tanques - rede VOLUME DO TANQUE - REDE ÁREA DO TANQUE - REDE ÁREA ZONEADA COMO PROPÍCIA À AQUICULTURA ÁREA TOTAL DO BRAÇO ÁREA TOTAL DO RESERVATÓRIO 3,1 m² 242,10 ha 7.732,07 ha ha ÁREA COBERTA POR TANQUES - REDE ÁREA OCUPADA POR TANQUES - REDE (1:8) % DO BRAÇO CONSIDERADA COMO PROPÍCIA % DA ÁREA PROPÍCIA OCUPADA % OCUPADA DO RESERVATÓRIO 3,89 ha 31,08 ha 3,13 % 12,84 % 0, %

23 Parques Aquícolas Implantados

24 RESULTADOS DO ESTUDO DE CAPACIDADE SUPORTE

25 SÃO FRANCISCO VERDADEIRO 518,87 ha área Σ áreas 9,27 ha tanques

26 CADASTRO

27 Estudos Ambientais Aplicados: Elaboração do Plano de Controle Ambiental - PCA Programa de Monitoramento e Avaliação Ambiental da qualidade da água; Programa de Monitoramento da Floresta existente no Entorno e Ocupação dos Espaços Aquáticos; Programa de Monitoramento das Espécies Cultivadas e Controle da Disseminação de Espécies Exóticas; Programa de Monitoramento de Índices Zootécnicos Obtidos e de Qualidade do Pescado; Programa de Manejo Periódico: Adoção de manejo específico em função da presença de incrustações de Mexilhão dourado.

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