Instrução Normativa SEMARH Nº 2 DE 03/04/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrução Normativa SEMARH Nº 2 DE 03/04/2013"

Transcrição

1 Dispõe sobre a cota zero de transporte para pesca no Estado de Goiás. Instrução Normativa SEMARH Nº 2 DE 03/04/2013 O Secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, no uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 40 da Constituição Estadual; Considerando o disposto na Lei Estadual nº , de 13 de janeiro de 1997, que dispõe sobre a pesca, aquicultura e proteção da fauna aquática; alterada pela Lei Estadual nº , de 12 de dezembro de 2006 e pela Lei nº , de 22 de fevereiro de 2013; Considerando a necessidade de dar clareza ao artigo 5º, da Lei Estadual nº /1997, e normatizar a cota zero de transporte para as práticas de pesca amadora, pesca esportiva e pesca subaquática, nos corpos dágua sob jurisdição do Estado de Goiás; Considerando a necessidade permanente de se promover uma estabilização da população da fauna aquática nos rios e lagos do Estado de Goiás, em virtude da constante depredação a que esta vem sendo submetida, em especial em épocas de reprodução; Considerando o dever do poder público de garantir a preservação e equilíbrio dos recursos genéticos da ictiofauna no Estado; Considerando as disposições verificadas no art. 4º, inciso VI da Lei Federal nº 6.938/1981, aliada às prerrogativas outorgadas pela Lei nº /2009, que versa sobre a garantia do ordenamento pesqueiro nas diversas regiões nacionais; Considerando as discussões dos técnicos elencados pelo Grupo de Trabalho, intitulado "Grupo de Trabalho da Pesca e Aquicultura", instituído pela Portaria SEMARH nº 094/2011; Considerando as referências bibliográficas, "Nunes, J.B. (2009)"; "Froese, R. (2004); "Froese, R. & Binohlan, C. (2000)"; Caetano, L. (2013)-Tese de doutorado", "Miguel, C.B. (2012)-Dissertação de Mestrado, e os dados técnicos elencados por Tavares, D.O. (com.pess.); Nunes, J.B. (com.pess.); Caetano (com.pess.); Borges, K.A.A. (com. Pess.). Considerando o que consta do Processo SEMARH nº 4.873/2013, que trata do estabelecimento da cota zero para transporte de pescado, oriundos de corpos dágua naturais, no estado de Goiás: Resolve: CAPÍTULO I AS DEFINIÇÕES E OBJETO Art. 1º. Para efeito desta Instrução Normativa, considera-se: I - bacia hidrográfica do rio: o rio propriamente dito, seus formadores, afluentes, lagos, lagoas marginais, reservatórios e demais coleções de água; II - lagoas marginais: as áreas de alagados, alagadiços, lagos, banhados, canais ou poços que recebem águas dos rios ou de outras lagoas em caráter permanente ou temporário; III - pesca: toda operação, ação ou ato tendente a extrair, colher, apanhar, apreender ou capturar recursos pesqueiros; IV - pesca científica: a exercida unicamente com fins científicos e de pesquisas, exclusivamente por instituições e pessoas físicas qualificadas para tal fim; V - pesca amadora: aquela praticada unicamente por lazer, podendo ser exercida de forma embarcada ou desembarcada, através de linha de mão, vara simples, caniço, molinete ou carretilha e similares, iscas naturais ou artificiais; VI - pesca esportiva, aquela praticada com fins de lazer e esporte, distinguindo-se da amadora, pelo sistema "pesque e solte", podendo também ser exercida na forma embarcada ou desembarcada, ficando estabelecida a cota zero para efeito de transporte do peixe capturado, permitindo, apenas, o consumo pelos participantes, no local de realização da pesca; VII - pesca subaquática: aquela exercida subaquaticamente, através de espingarda de mergulho, vedada a utilização de aparelhos de respiração artificial; 1º A pesca subaquática será exercida por membros de associações que se dediquem a este esporte, registrados, na forma da lei. VIII - pesca artesanal: aquela praticada com fins de subsistência, tendo o pescado a finalidade de consumo doméstico ou escambo sem fins de lucro, sendo exercida exclusivamente pelos pescadores ribeirinhos, de forma embarcada ou desembarcada, através de linha de mão, vara simples, caniço, molinete ou carretilha, utilizando iscas naturais ou artificiais. IX - pesca de peixes ornamentais, aquela praticada com fins de coleta comercialização de espécies de interesse ornamental, praticada por pescadores ribeirinhos, por meio de equipamentos específicos autorizados, conforme legislação específica. X - defeso: a paralisação temporária da pesca para a preservação da espécie, tendo como motivação a reprodução e/ou recrutamento, bem como paralisações causadas por fenômenos naturais ou acidentes; XI - ceva: estratégia de atração do peixe pela disposição continua de alimento em um determinado local de pesca;

2 XII - espécie exótica ou alóctone: espécie ou táxon, e/ou híbrido interespecífico introduzido fora de sua área de distribuição natural, passada ou presente, incluindo indivíduos em qualquer fase de desenvolvimento ou parte destes que possam levar à reprodução. XIII - consumo local: o consumo do pescado a ser realizado no local da captura do mesmo, ou seja, no barco, acampamento, rancho, barranco, barco hotel, não sendo permitido o transporte do pescado via náutica. Art. 2º. Fixar pelo período de 3 anos, a partir da publicação desta instrução normativa, a cota zero para transporte de pescado no Estado de Goiás, em todas as bacias hidrográficas, nas seguintes modalidades: I - pesca esportiva; II - pesca amadora; III - pesca subaquática; 1º Para o efeito desta instrução normativa, fica permitido a captura e consumo local de pescado, nas modalidades do caput deste artigo, limitado a quantidade máxima de captura e estocagem de 5 kg (cinco quilogramas) por pescador, por licença de pesca, no local de realização da pesca (no barco, acampamento, rancho, barranco, barco hotel). Deverá ser respeitado, nos casos de captura e abate, os tamanhos preestabelecidos nos Anexos 1 e 2. 2º Excetua-se do previsto no parágrafo anterior, as espécies protegidas, constantes no Anexo 3, sendo proibida a captura das mesmas. 3º Para efeito de mensuração na fiscalização, o pescado deverá estar inteiro, devendo seus exemplares ser mantidos com cabeça, escamas, couro e em local de fácil acesso. 4º Para efeito do previsto no caput deste artigo, a Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos - SEMARH, caso se faça necessário, poderá estender o prazo de vigência da cota zero para transporte no estado de Goiás. 5º O prazo estipulado no caput desta instrução normativa foi estabelecido baseando-se no regime de inundação das bacias dos rios goianos, na recorrência de períodos de cheia, nos ciclos de reprodução das espécies de maior interesse na prática da pesca e na dinâmica populacional de algumas dessas espécies. Art. 3º. Para efeito de fiscalização, cada pescador deverá portar e apresentar um documento de identidade e a Licença para Pesca, nas modalidades estabelecidas no Art. 2º, com comprovação do recolhimento da taxa correspondente. 1º Estão isentos do pagamento de taxa de Licença de Pesca, sendo obrigatória a retirada da licença, nas modalidades previstas no Art. 2º: I - aposentados; II - maiores de 65 anos (homens) e 60 anos (mulheres); III - indígenas; IV - quilombolas; e V - os menores de 18 anos; 2º Para todas as categorias constantes nos incisos I, Il, III, IV e V, será necessária apresentação de documento para comprovação de enquadramento em uma das categorias. 3º Para os menores 18 anos, enquadrados na categoria prevista no inciso V, quando os mesmos cometerem algum tipo de ação lesiva ao meio ambiente, os legítimos responsáveis ficarão sujeitos a sanções legais prevista em legislação específica. 4º Para os menores de 18 anos, terem direito à cota de captura e consumo local, deverão recolher a taxa de Licença de Pesca. Art. 4º. Permitir a prática da pesca esportiva em todas as bacias hidrográficas no âmbito estadual. Parágrafo único. Excetuam-se desta permissão os locais ou períodos proibidos em legislação específica. Art. 5º. Fica permitida a captura e o transporte de espécies exóticas, alóctones e híbridos constantes no Anexo 4. 1º Para as espécies constantes no Anexo 4 desta instrução normativa, fica permitido o consumo local e o transporte de pescado, limitado a quantidade máxima de captura e transporte de 10 kg (dez quilogramas), por Licença de Pesca. 2º Para os menores de 18 anos, terem direito à cota de captura e transporte de pescado alóctone, exótico e híbrido, deverão recolher a taxa de Licença de Pesca, e fazer retirada de licença de pesca. 3º O produto da pescaria realizada na forma estabelecida no caput deste artigo não poderá ser comercializado ou industrializado. Art. 6º. Ficam sujeitos às normas preestabelecidas nesta Instrução Normativa as entidades de Pesca, como Clubes, Associações, Ligas, Federações, ou qualquer outra forma de organização de pescadores amadores, esportivos e/ou subaquáticos.

3 Parágrafo único. As competições de pesca realizadas por entidades pesca, no caput deste artigo, somente poderão ser organizadas por pessoas jurídicas. CAPÍTULO II DOS PETRECHOS DE PESCA Art. 7º. Os petrechos de pesca permitidos, nas modalidades de pesca estabelecidas no Art. 2º são: I - linha de mão; II - caniço simples; III - caniço com molinete ou carretilha; IV - espingarda de mergulho; 1º Fica permitido o uso de equipamentos de suporte ao pescador para contenção do peixe, tais como bicheiro, puçá, alicates e similares, desde que não sejam utilizados para pescar. 2º É vedado o uso de aparelhos de respiração artificial pelo pescador durante a pesca. 3º As embarcações que apóiam a pesca ou competições de pesca não poderão portar qualquer tipo de aparelho de ar comprimido ou outros que permitam a respiração artificial subaquática, exceto quando exigido pela autoridade marítima. 4º É vedado, em qualquer modalidade de pesca, o uso de artifícios para a retenção de cardumes, tais como cevas, rações, quireras ou outros meios que venham interromper o ciclo natural da subida dos peixes, estando o infrator incurso nas sanções em legislação específica. 5º Fica proibida a soltura de organismos geneticamente modificados, híbridos, alóctones ou espécies exóticas em ambientes aquáticos naturais no estado de Goiás. 6º A utilização de espécies alóctones e/ou exóticas na bacia hidrográfica de realização da pesca com iscas vivas é considerado ato de soltura. CAPÍTULO III DO PERÍODO DE DEFESO Art. 8º. Fixar, anualmente, o período de 1º de novembro a 28 de fevereiro, como, período de defeso, nas bacias hidrográficas dos rios Araguaia/Tocantins, Paranaíba e São Francisco. Art. 9º. Proibir a pesca, em todas as bacias hidrográficas no Estado de Goiás, durante o período de defeso, nas seguintes modalidades: I - pesca esportiva; II - pesca amadora; III - pesca subaquática; IV - pesca ornamental; e V - pesca artesanal. 1º No caso da modalidade de Pesca Artesanal, no inciso V, durante este período será permitida apenas a pesca de subsistência, tendo o pescado a finalidade exclusiva de consumo doméstico, não sendo permitido o escambo do pescado. 2º Para a modalidade de pesca artesanal, além do estabelecido no parágrafo anterior, deverão ser seguidas normas gerais, estabelecidas em legislação específica. 3º No caso da modalidade de Pesca Esportiva, prevista no inciso I, durante este período será permitida única e exclusivamente, a prática de pesca e solte, sem consumo local e sem transporte. Art. 10º. No período de defeso fica proibida a realização de competições de pesca tais como torneios, campeonatos e gincanas. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 11º. Ficam excluídas das proibições previstas nesta Instrução Normativa: I - a pesca de caráter científico, previamente autorizada pelo órgão ambiental competente, no âmbito do estado; II - a despesca, o transporte, a comercialização, o beneficiamento, a industrialização e o armazenamento do pescado das espécies provenientes de

4 aquiculturas devidamente autorizadas e/ou licenciadas pelo órgão ambiental competente, com a comprovação de origem. Art. 12º. O trânsito, de todo e qualquer tipo, de pescado oriundo de corpos dágua dentro do Estado de Goiás e de outros Estados deve estar devidamente acompanhado de documentação que comprove sua origem. Art. 13º. Em caso do descumprimento das normas estabelecidas nesta instrução normativa, ficam os infratores sujeitos as sanções previstas no na Lei Estadual nº /1997, de 13 de janeiro de 1997, e no Decreto Federal nº 6.514, de 22 de julho de Art. 14º. Os prazos de validade, das licenças de pesca previstas no artigo 15, da Lei Estadual nº /1997, passam a vigorar com validade de um ano, sendo necessário o recolhimento da taxa de licença, anualmente, em qualquer modalidade de pesca. Parágrafo único. Para as atividades de aquicultura, transporte e comercialização de pescado, a validade dos registros, autorizações e licenças estão estabelecidas em legislação específica. Art. 15º. Ficam revogadas, em sua totalidade, a Portaria AGMA nº 03/2003; a Portaria SEMARH nº 141/2008, a Portaria FEMAGO nº 050/1997, e a Portaria FEMAGO nº 062/1999. Art. 16º. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. DÊ-SE CIÊNCIA, CUMPRA-SE E PUBLIQUE-SE GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS DOS HÍDRICOS, em Goiânia, aos 03 dias do mês de abr do ano de Leonardo Moura Vilela Secretário ANEXO 1 TAMANHOS MÍNIMOS E MÁXIMOS PERMITIDOS DE CAPTURA E CONSUMO LOCAL Bacia Hidrográfica Araguaia-Tocantins Nome-científico Tamanho Mínimo Máximo Apapá, Dourada-de-escama Pellona castelnaena 40 cm 55 cm Aruanã Osteoglossum bicirrhosum 50 cm 65 cm Barbado Pinirampus pirinampu 50 cm 65 cm Bico-de-pato Sorubim lima 30 cm 35 cm Bicuda Buolengerella cuvieri 40 cm 55 cm Cachorra-larga Hydrolycus armatus 40 cm 55 cm Cachorra-facão Rhaphiodon vulpinus 35 cm 50 cm Cachara, Sorubim-cachara Pseudoplatystoma fasciatum 60 cm 80 cm Corvina, Pescada Plagioscion squamosissimus; Pachyurus schomburgkii 30 cm 40 cm Mandi-prata Pimelodus blochii 15 cm 20 cm Mandubé, Palmito, Boca-Larga Ageneiosus inermis 30 cm 35 cm Matrinchã Brycon gouldingi 30 cm 35 cm Piau-cabeça-gorda Leporinus trifasciatus 25 cm 35 cm Piau-flamengo Leporinus affinis 20 cm 25 cm Piau-três-pintas Leporinus friderici 25 cm 30 cm Piau-vara Schizodon vittatus 25 cm 30 cm Pacu Myleus spp., Mylossoma spp., Myloplus spp. 15 cm 20 cm Pirapitinga; Pacu-caranha; Caranha Piaractus brachypomus 40 cm 55 cm Tabarana; Tubarana Salminus hilarii 30 cm 40 cm Traíra Hoplias aff. malabaricus 30 cm 35 cm Tucunaré-pitanga Cichla kelberi 30 cm 40 cm Tucunaré-azul Cichla piquiti 30 cm 50 cm ANEXO 2

5 TAMANHOS MÍNIMOS E MÁXIMOS PERMITIDOS DE CAPTURA E CONSUMO LOCAL Bacia Hidrográfica do Paranaíba Nome-científico Tamanho Mínimo Máximo Barbado Pinirampus pirinampu 50 cm 65 cm Cachorra-facão Rhaphiodon vulpinus 35 cm 50 cm Corvina, Pescada Plagioscion squamosissimus 30 cm 40 cm Mandi-chorão Pimelodus aff. maculatus 20 cm 25 cm Pacus Myleus spp. 15 cm 20 cm Pacu-caranha Piaractus mesopotamicus 35 cm 45 cm Piapara Leporinus elongatus 35 cm 45 cm Piauçu Leporinus macrocephalus 35 cm 45 cm Piau-flamengo Leporinus octofasciatus 20 cm 25 cm Piau-três-pintas Leporinus friderici 25 cm 30 cm Piau-vara Schizodon borellii 25 cm 30 cm Tabarana; Tubarana Salminus hilarii 30 cm 40 cm Traíra Hoplias aff. malabaricus 30 cm 35 cm ANEXO 3 ESPÉCIES PROIBIDAS DE CAPTURA E TRANSPORTE Bacia Hidrográfica Araguaia-Tocantins Nome-científico Bargada Sorubimichthys planiceps Jaú Zungaro zungaro Jurupoca Hemisorubim platyrhynchos Mandi-moela Pimelodina flavipinnis Piranambú, Sorubim-de-canal Platynematichthys notatus Pirapitinga-do-sul Brycon nattereri Piraíba, Filhote, Piratinga Brachyplatystoma filamentosum Pirarara Phractocephalus hemiliopterus Pirarucu, Pirosca Arapaima gigas Rubinho Aguarunichthys tocantinensis Bacia Hidrográfica do Paranaíba Nome-científico Bagre-sapo, Pacamão Pseudopimelodus mangurus Jaú Zungaro jahu Jurupoca Hemisorubim platyrhynchos Piracanjuba Brycon orbignyanus Pirapitinga-do-sul Brycon nattereri Piraputanga Brycon hilarii Pintado, Surubim-pintado Pseudoplatystoma corruscans Dourado Salminus brasiliensis ANEXO 4 ESPÉCIES PERMITIDAS DE CAPTURA E TRANSPORTE (10 KG POR LICENÇA) Bacia Hidrográfica Araguaia-Tocantins Nome-científico

6 Nome-científico Tilápia do Congo Tilápia rendalli Tilápia do Nilo Oreochromis niloticus Bagre africano Clarias spp. Porquinho Geophagus surinamensis e G. proximus Hibrido de Tilápia Tilápia St. Peters Carpa comum Cyprinus carpio Carpa cabeça grande Aristichthys nobilis Tambaqui Colossoma macropomum Bacia Hidrográfica do Paranaíba Nome científico Apaiari Astronotus crassipinis Carpa capim Ctenopharyngodon idella Carpa comum Cyprinus carpio Porquinho Geophagus surinamensis e G. proximus Carpa prateada Hypophthalmictys molitrix Carpa cabeça grande Aristichthys nobilis Tilápia do zambibar Oreochromis hornorum Tilápia de Moçambique Oreochromis mossambicus Tilápia áurea Oreochromis aureus Tilápia do Congo Tilápia rendalli Tilápia do Nilo Oreochromis niloticus Black-bass Micropterus salmoides Peixe rei Odontesthis bonariensis Bagre americano ou Cat fish Ictalurus punctatus Truta arco-íris Oncorhynchus mykiss Bagre africano Clarias gariepinus Híbrido de Tilápia Tilápia St. Peters Bacia Hidrográfica do São Francisco Nome-científico Apaiari Astronotus crassipinis Carpa comum Cyprinus carpio Carpa prateada Hypophthalmictys molitrix Tambaqui Colossoma macropomum Tilápia do zambibar Oreochromis hornorum Carpa cabeça grande Aristichthys nobilis Tilápia do Nilo Oreochromis niloticus

Instrução Normativa SEMAD Nº 2 DE 15/04/2019

Instrução Normativa SEMAD Nº 2 DE 15/04/2019 Instrução Normativa SEMAD Nº 2 DE 15/04/2019 Publicado no DOE - GO em 16 abr 2019 Dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, regula as atividades pesqueiras.

Leia mais

Publicado no D.O.E. no dia 10/04/2013 e retificada pela errata SEMARH nº 03/2013- GAB no D.O.E. no dia 17/05/2013.

Publicado no D.O.E. no dia 10/04/2013 e retificada pela errata SEMARH nº 03/2013- GAB no D.O.E. no dia 17/05/2013. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2013 Publicado no D.O.E. no dia 10/04/2013 e retificada pela errata SEMARH nº 03/2013- GAB no D.O.E. no dia 17/05/2013. Dispõe sobre a cota zero de transporte para pesca no Estado

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 09, DE 13 DE JUNHO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 09, DE 13 DE JUNHO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 09, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Estabelece Normas gerais para o exercício da pesca amadora em todo o território nacional. O MINISTRO DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA

Leia mais

Lei Nº 9893 DE 01/03/2013).

Lei Nº 9893 DE 01/03/2013). Lei Nº 9893 DE 01/03/2013). Art. 21 O pescador profissional poderá capturar até 100 Kg, (cem quilogramas) semanalmente, e transportar todo o pescado armazenado acompanhado da Declaração de Pesca Individual/DPI(Redação

Leia mais

Portaria IAP nº 92 DE 20/05/2016

Portaria IAP nº 92 DE 20/05/2016 Portaria IAP nº 92 DE 20/05/2016 Norma Estadual - Paraná Publicado no DOE em 24 mai 2016 Estabelece normas e define os locais, formas e quantidades de captura de peixes oriundos da pesca amadora e profissional

Leia mais

I - Pesca Desembarcada (Categoria A): realizada sem o auxílio de embarcação e com a utilização de linha de mão, caniço simples, anzóis simples ou múlt

I - Pesca Desembarcada (Categoria A): realizada sem o auxílio de embarcação e com a utilização de linha de mão, caniço simples, anzóis simples ou múlt PORTARIA IBAMA N 4, DE 19 DE MARÇO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item V, art.22 do Anexo

Leia mais

LEI N 9.096, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial)

LEI N 9.096, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial) LEI N 9.096, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial) Autor: Deputado Sérgio Ricardo Dispõe sobre a Política da Pesca no Estado de Mato Grosso e dá outras providências.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 65 e 67, DE 30 DE OUTUBRO DE 2003 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 82, DE 31 DE OUTUBRO DE 2000

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 82, DE 31 DE OUTUBRO DE 2000 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 82, DE 31 DE OUTUBRO DE 2000 A PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Leia mais

LEI Nº 9.096, DE 16 DE JANEIRO DE D.O e D.O

LEI Nº 9.096, DE 16 DE JANEIRO DE D.O e D.O LEI Nº 9.096, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 - D.O. 16.01.09 e D.O. 11.03.09. Autor: Deputado Sérgio Ricardo Dispõe sobre a Política da Pesca no Estado de Mato Grosso e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Leia mais

2.2. Capítulo. Pesca Amadora Torneio de pesca

2.2. Capítulo. Pesca Amadora Torneio de pesca Capítulo 2.2 Pesca Amadora Torneio de pesca N este capítulo serão analisados os dados obtidos durante o monitoramento dos torneios de pesca esportiva realizados na área de influência do reservatório de

Leia mais

PORTARIA Nº 4, DE 19 DE MARÇO DE 2009

PORTARIA Nº 4, DE 19 DE MARÇO DE 2009 PORTARIA Nº 4, DE 19 DE MARÇO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item V, art. 22 do Anexo

Leia mais

Estado de Mato Grosso Assembleia Legislativa

Estado de Mato Grosso Assembleia Legislativa Projeto de lei - olw7nxnl Estado de Mato Grosso Assembleia Legislativa Despacho NP: olw7nxnl SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS 28/08/2018 Projeto de lei nº 267/2018 Protocolo nº 5451/2018 Processo nº

Leia mais

Lei nº de 16/01/2009

Lei nº de 16/01/2009 Lei nº 9.096 de 16/01/2009 Autor: Deputado Sérgio Ricardo Dispõe sobre a Política da Pesca no Estado de Mato Grosso e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 025, DE 01 DE SETEMBRO DE 2009 (D.O.U. 02/09/2009)

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 025, DE 01 DE SETEMBRO DE 2009 (D.O.U. 02/09/2009) INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 025, DE 01 DE SETEMBRO DE 2009 (D.O.U. 02/09/2009) Estabelece normas de pesca para o período de proteção à reprodução natural dos peixes, anualmente, de 1º de novembro a 28

Leia mais

Decreto de 03 de junho de Dispõe sobre acordo entre Brasil e Paraguai sobre conservação da fauna aquática em áreas limítrofes.

Decreto de 03 de junho de Dispõe sobre acordo entre Brasil e Paraguai sobre conservação da fauna aquática em áreas limítrofes. Página 1 Decreto 4.256 de 03 de junho de 2002. Dispõe sobre acordo entre Brasil e Paraguai sobre conservação da fauna aquática em áreas limítrofes. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos

Leia mais

nas áreas delimitadas pelo Projeto Quelônios da Amazônia; a utilização de iscas naturais que não nativas.

nas áreas delimitadas pelo Projeto Quelônios da Amazônia; a utilização de iscas naturais que não nativas. DO ARAGUAIA LEGISLAÇÃO INI n 12, de 25/10/11 ABRANGÊNCIA MT, GO e TO PERÍODO 1º/11 a 28/02 (Anualmente) COTA DE CAPTURA 3kg dia/pescador, para consumo no local PERMITE pesca embarcada e desembarcada nos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 18, DE 14 DE OUTUBRO DE A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso das suas atribuições legais e

INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 18, DE 14 DE OUTUBRO DE A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso das suas atribuições legais e INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 18, DE 14 DE OUTUBRO DE 2004 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso das suas atribuições legais e TENDO EM VISTA o disposto no art. 27, 6º, inciso I da Lei nº 10.683,

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República do Paraguai (doravante denominados as "Partes"),

O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República do Paraguai (doravante denominados as Partes), PROTOCOLO ADICIONAL AO ACORDO PARA A CONSERVAÇÃO DA FAUNA AQUÁTICA NOS CURSOS DOS RIOS LIMÍTROFES ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO PARAGUAI O Governo da República

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM SECRETARIA MUNICIPAL DE DES. SOCIAL E TRABALHO SECRETARIA DE ESPORTE, TURISMO E LAZER

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM SECRETARIA MUNICIPAL DE DES. SOCIAL E TRABALHO SECRETARIA DE ESPORTE, TURISMO E LAZER ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM SECRETARIA MUNICIPAL DE DES. SOCIAL E TRABALHO SECRETARIA DE ESPORTE, TURISMO E LAZER 5º FESTIVAL DE PESCA DE NOVO SÃO JOAQUIM-MT LOCAL: DISTRITO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Eng. de Pesca MSc. Raimunda Nonata M. Lopes. Gerente de Controle de Pesca e Aquicultura

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Eng. de Pesca MSc. Raimunda Nonata M. Lopes. Gerente de Controle de Pesca e Aquicultura GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PALESTRANTE: Eng. de Pesca MSc. Raimunda Nonata M. Lopes Gerente de Controle de Pesca e Aquicultura www.ipaam.am.gov.br Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas - IPAAM

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM SECRETARIA MUNICIPAL DE DES. SOCIAL E TRABALHO SECRETARIA DE ESPORTE, TURISMO E LAZER

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM SECRETARIA MUNICIPAL DE DES. SOCIAL E TRABALHO SECRETARIA DE ESPORTE, TURISMO E LAZER ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM SECRETARIA MUNICIPAL DE DES. SOCIAL E TRABALHO SECRETARIA DE ESPORTE, TURISMO E LAZER 6º FESTIVAL DE PESCA DE NOVO SÃO JOAQUIM-MT LOCAL: DISTRITO

Leia mais

DIA 11 DE NOVEMBRO DE º Campeonato de Pesca Esportiva de Caiaque. Regulamento do campeonato de Pesca Esportiva com CAIAQUE

DIA 11 DE NOVEMBRO DE º Campeonato de Pesca Esportiva de Caiaque. Regulamento do campeonato de Pesca Esportiva com CAIAQUE DIA 11 DE NOVEMBRO DE 2018 1º Campeonato de Pesca Esportiva de Caiaque Regulamento do campeonato de Pesca Esportiva com CAIAQUE Objetivos, Direção e Programação: Art. 1º - O Campeonato de Pesca Esportiva

Leia mais

Piscicultura de água doce no estado do Ceará. Airton Rebouças Sampaio, Engº Agrº.

Piscicultura de água doce no estado do Ceará. Airton Rebouças Sampaio, Engº Agrº. Piscicultura de água doce no estado do Ceará Airton Rebouças Sampaio, Engº Agrº. 1 - INTRODUÇÃO A piscicultura nordestina teve início com a instituição da Comissão Técnica de Piscicultura do Nordeste CTPN,

Leia mais

LEI Nº , DE 29 DE JUNHO DE 2009

LEI Nº , DE 29 DE JUNHO DE 2009 LEI Nº 11.959, DE 29 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, regula as atividades pesqueiras, revoga a Lei nº 7.679, de 23 de novembro

Leia mais

A PESCA ARTESANAL E O ESTOQUE PESQUEIRO NO CÂNION DO RIO SÃO FRANCISCO, NORDESTE DO BRASIL

A PESCA ARTESANAL E O ESTOQUE PESQUEIRO NO CÂNION DO RIO SÃO FRANCISCO, NORDESTE DO BRASIL 46 A PESCA ARTESANAL E O ESTOQUE PESQUEIRO NO CÂNION DO RIO SÃO FRANCISCO, NORDESTE DO BRASIL Luanna Oliveira de Freitas 1 ; Eliane Maria de Souza Nogueira 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins aprova e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO II. Das Disposições Preliminares

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins aprova e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO II. Das Disposições Preliminares LEI COMPLEMENTAR Nº 13, DE 18 DE JULHO DE 1997. Publicado no Diário Oficial nº 614 Dispõe sobre regulamentação das atividades de pesca, aqüicultura, piscicultura, da proteção da fauna aquática e dá outras

Leia mais

PORTARIA IBAMA Nº 142 DE 30 DE OUTUBRO DE CONSIDERANDO o que consta do Processo n / , Resolve:

PORTARIA IBAMA Nº 142 DE 30 DE OUTUBRO DE CONSIDERANDO o que consta do Processo n / , Resolve: PORTARIA IBAMA Nº 142 DE 30 DE OUTUBRO DE 2002. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS-IBAMA, nomeado por Decreto de 13 de maio de 2002, publicado no Diário

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTOCAGEM DE DUAS REPRESAS RIO GRANDE. Alexandre Godinho Gregório Kurchevski Mariana Côrtes UFMG.

AVALIAÇÃO DA ESTOCAGEM DE DUAS REPRESAS RIO GRANDE. Alexandre Godinho Gregório Kurchevski Mariana Côrtes UFMG. AVALIAÇÃO DA ESTOCAGEM DE DUAS REPRESAS DO RIO GRANDE Alexandre Godinho Gregório Kurchevski Mariana Côrtes godinhal@gmail.com UFMG O PROBLEMA Doze grandes reservatórios Forte declínio dos peixes migradores

Leia mais

Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação

Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação Manejo Pesqueiro Manejo pesqueiro A formação de reservatórios afeta as características físicas, químicas e biológicas dos rios. Podem ocorrer alterações na abundância das espécies, com proliferação excessiva

Leia mais

Peixes Que são peixes?

Peixes Que são peixes? Biologia Biologia O Brasil é o país que apresenta o maior número de espécies de seres vivos A bacia Amazônica apresenta cerca de 3.500 espécies de peixes descritas A bacia do Prata possui cerca de 650

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 27/10/2017 15:22 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.967, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 Altera o Decreto nº 8.425, de 31 de março de 2015, que dispõe sobre

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CEUC. APA-Nhamundá

CENTRO ESTADUAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CEUC. APA-Nhamundá CENTRO ESTADUAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CEUC APA-Nhamundá Decreto 12.836/1990 Área de 195.900 hectares Nhamundá Parintins Terra firme 15% várzea 85% Divisão em setores Setor 03 Setor 05 Setor 04 Setor

Leia mais

Variações espaciais na estrutura da comunidade de peixes do reservatório de Nova Ponte.

Variações espaciais na estrutura da comunidade de peixes do reservatório de Nova Ponte. Variações espaciais na estrutura da comunidade de peixes do reservatório de Nova Ponte. Bárbara O. Sanches, Gilmar B. Santos, Robert M. Hughes Março de 2011 Gradiente longitudinal Thornton (1990) Região

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 26, DE 2 DE SETEMBRO de 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 26, DE 2 DE SETEMBRO de 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 26, DE 2 DE SETEMBRO de 2009. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DOMEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhes confere o item

Leia mais

Iº TORNEIO DE PESCA LIVRE APCEF/PR SEDE PESQUEIRA PORTO RICO/PR

Iº TORNEIO DE PESCA LIVRE APCEF/PR SEDE PESQUEIRA PORTO RICO/PR Iº TORNEIO DE PESCA LIVRE APCEF/PR SEDE PESQUEIRA PORTO RICO/PR REGULAMENTO DATA 13/04/2013 Artigo 1 Da definição e dos Objetivos: 1.1 Torneio de Pesca livre embarcada, com arremesso de iscas artificiais

Leia mais

O papel de peixes nativos para o desenvolvimento da aqüicultura brasileira

O papel de peixes nativos para o desenvolvimento da aqüicultura brasileira O papel de peixes nativos para o desenvolvimento da aqüicultura brasileira Ulrich Saint-Paul Leibniz Center for Tropical Marine Ecology Bremen, Alemanha ulrich.saint-paul@leibniz-zmt.de 1 Apresentação

Leia mais

CRÉDITOS. Foto Capa: Ascom/ Arout

CRÉDITOS. Foto Capa: Ascom/ Arout Peixes 2013 CRÉDITOS Foto Capa: Ascom/ Arout Edição e Texto: - Diego de Oliveira Tavares - James Blanco Nunes - Kauana Peixoto Mariano - Tatiane Santiago Lopes - Marina Alberti Macedo - Laryssa Lorrany

Leia mais

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/GMC/RES N 51/02 MODIFICAÇÃO DA NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL E SUA CORRESPONDENTE TARIFA EXTERNA COMUM TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões N 7/94 e

Leia mais

públicas ou pessoas devidamente habihtauas para este fim, mediante autorização da

públicas ou pessoas devidamente habihtauas para este fim, mediante autorização da \ J GOVERNO DE RORAIMA LEIN 516 DE 10 DE JANEIRO DE 2006. "Dispõe sobre a pesca no Estado de Roraima, estabelecendo medidas de proteção à ictiofauna, e dá outras providências." v> O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

DECRETO N , DE 14 DE JUNHO DE 2018

DECRETO N , DE 14 DE JUNHO DE 2018 DECRETO N. 39.125, DE 14 DE JUNHO DE 2018 REGULAMENTA a pesca amadora no Estado do Amazonas, revoga o Decreto n. 22.747, de 26 de junho de 2002, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS,

Leia mais

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS- SEMARH CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CEMA

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS- SEMARH CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CEMA RESOLUÇÃO CEMA Nº05/2012 de 12 de março de 2012. Publicada em, 30/04/2012. Dispõe sobre normas e critérios para o licenciamento ambiental da aqüicultura no âmbito das águas de domínio do Estado de Sergipe.

Leia mais

Regulamento do Campeonato de Pesca Esportiva Embarcada Motorizada

Regulamento do Campeonato de Pesca Esportiva Embarcada Motorizada Regulamento do Campeonato de Pesca Esportiva Embarcada Motorizada Capítulo 1 Objetivos, Direção e Programação Art. 1º - O Festival de Pesca Esportiva de Santa Rita do Trivelato, MT é uma iniciativa da

Leia mais

9.2 Tabela tamanho mínimo de captura

9.2 Tabela tamanho mínimo de captura 9.2 Tabela tamanho mínimo de captura Tamanho mínimo de captura de pescado de água doce Nome Vulgar/ Espécie Tamanho Mínimo (cm) Apapá, Dourada/Pellona castelnaeana 50 Aruanã/Osteoglossum bicirrhosum 50

Leia mais

Anatomia e Fisiologia de Peixes Nativos

Anatomia e Fisiologia de Peixes Nativos Capacitação Continuada na Cadeia Produtiva da Piscicultura em Mato Grosso Módulo de nivelamento da 3ª Turma Anatomia e Fisiologia de Peixes Nativos Julho/2014 Zootecnista Lúcio Luiz Déo CRMV SP 02871/Z

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA GABINETE DO SECRETÁRIO

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA GABINETE DO SECRETÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 010, DE 17 DE JANEIRO DE 2013. Regulamenta a simplificação ou dispensa

Leia mais

Introdução de espécies de peixes: o caso da bacia do rio Sorocaba

Introdução de espécies de peixes: o caso da bacia do rio Sorocaba - 1 - Ministério da Educação Brasil Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Minas Gerais Brasil Revista Vozes dos Vales: Publicações Acadêmicas Reg.: 120.2.095 2011 UFVJM ISSN: 2238-6424

Leia mais

REGULAMENTO. Art. 3º DA ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO, SUPERVISÃO E ARBITRAGEM. 1. Todas as atividades serão executadas por uma Comissão Central Organizadora.

REGULAMENTO. Art. 3º DA ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO, SUPERVISÃO E ARBITRAGEM. 1. Todas as atividades serão executadas por uma Comissão Central Organizadora. REGULAMENTO Art. 1º - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1. O I Torneio de Pesca do IFMG Campus Bambuí, será realizado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais IFMG Campus Bambuí, Inscrição

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº. 001/08 NCA/TEC GOIÂNIA, GO, 18 DE JULHO DE REFERÊNCIA: GRADE ANTI CARDUMES UHE FOZ DO RIO CLARO OBJETIVO DO DOCUMENTO

PARECER TÉCNICO Nº. 001/08 NCA/TEC GOIÂNIA, GO, 18 DE JULHO DE REFERÊNCIA: GRADE ANTI CARDUMES UHE FOZ DO RIO CLARO OBJETIVO DO DOCUMENTO PARECER TÉCNICO Nº. 001/08 NCA/TEC GOIÂNIA, GO, 18 DE JULHO DE 2008. REFERÊNCIA: GRADE ANTI CARDUMES UHE FOZ DO RIO CLARO OBJETIVO DO DOCUMENTO Este documento faz uma avaliação técnica sobre o dimensionamento

Leia mais

- Gerenciamento de Recursos Hídricos - Convênio de Cooperação Técnica CBH Araguari / ABHA

- Gerenciamento de Recursos Hídricos - Convênio de Cooperação Técnica CBH Araguari / ABHA HISTÓRICO Programa sugerido no Plano de Controle Ambiental: - Gerenciamento de Recursos Hídricos - Convênio de Cooperação Técnica CBH Araguari / ABHA Condicionantes de Licença de Operação Amador Aguiar

Leia mais

DATA 13 / 08 / 2014 PÁGINA: 126

DATA 13 / 08 / 2014 PÁGINA: 126 DATA 13 / 08 / 2014 PÁGINA: 126 GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16, DE 11 DE AGOSTO DE 2014 Estabelece critérios e procedimentos para concessão de autorização de captura de exemplares selvagens

Leia mais

4º CAMPEONATO ESTADUAL DE PESCA ESPORTIVA REGULAMENTO

4º CAMPEONATO ESTADUAL DE PESCA ESPORTIVA REGULAMENTO COLÔNIA DE FÉRIAS 4º CAMPEONATO ESTADUAL DE PESCA ESPORTIVA REGULAMENTO ART. 1: DOS OBJETIVOS 1.1 Divulgar a Colônia de Férias dos Advogados Paulistas e o potencial turístico da região dos Grandes Lagos.

Leia mais

PROIBICOES EM RELACAO À PESCA NO DF ROIBICOES EM RELACAO À PESCA NO DF

PROIBICOES EM RELACAO À PESCA NO DF ROIBICOES EM RELACAO À PESCA NO DF 1) Pescar sem autorização (licença): PROIBICOES EM RELACAO À PESCA NO DF ROIBICOES EM RELACAO À PESCA NO DF - Criminalmente: o ato citado acima não consta na parte penal, portanto o policial não poderá

Leia mais

HISTÓRICO DA POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL-MS

HISTÓRICO DA POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL-MS ÍNDICE Histórico do 15º Batalhão PMA - MS... 3 Técnicas de manejo de controle de pesca... 4 Piracema...5 Declaração de estoques... 5 A pesca desportiva e cotas de captura de pescado em MS... 6 Iscas vivas...

Leia mais

LEI N.º 1.826, DE 12 DE JANEIRO DE 1998 (Publicado no D.O.E. dia 13/01/98). O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

LEI N.º 1.826, DE 12 DE JANEIRO DE 1998 (Publicado no D.O.E. dia 13/01/98). O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL LEI N.º 1.826, DE 12 DE JANEIRO DE 1998 (Publicado no D.O.E. dia 13/01/98). Dispõe sobre a exploração de recursos pesqueiros e estabelece medidas de proteção e controle da ictiofauna e dá outras providências.

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES LEI Nº 2.034, DE 16 DE ABRIL DE 2009. Publicado no Diário Oficial nº 2.875 Dispõe sobre a atividade de piscicultura no Estado do Tocantins e dá outras providências. O Governador do Estado do Tocantins

Leia mais

ASPECTOS DA ICTIOFAUNA DAS BACIAS DO ALTO PARANÁ (Rio Paranaíba e rio Grande)

ASPECTOS DA ICTIOFAUNA DAS BACIAS DO ALTO PARANÁ (Rio Paranaíba e rio Grande) ASPECTOS DA ICTIOFAUNA DAS BACIAS DO ALTO PARANÁ (Rio Paranaíba e rio Grande) Gilmar B. Santos PPG - Zoologia de Vertebrados PUCMinas email: gilmarsantos4@hotmail.com Minas Gerais 15 bacias hidrográficas

Leia mais

REGULAMENTO GERAL TORNEIO DE PESCA ARCO/SPM /MAIO/2015 ASSOCIAÇÃO RECREATIVA DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS

REGULAMENTO GERAL TORNEIO DE PESCA ARCO/SPM /MAIO/2015 ASSOCIAÇÃO RECREATIVA DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS REGULAMENTO GERAL TORNEIO DE PESCA ARCO/SPM 2015 10/MAIO/2015 ASSOCIAÇÃO RECREATIVA DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS RUA DOUTOR JOEL LAGOS, 101 JAGUARÉ - SP TORNEIO DE PESCA ESPORTIVA ARCO SPM 2015 ART. 1 -

Leia mais

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Carlos Alberto da Silva Pesquisador Aqüicultura: Tema estratégico no CPATC Reunião de Planejamento da Pesquisa (2006=>2007) Inclusão de um nova área:

Leia mais

PORTARIA IAP Nº 211 DE 19 DE OUTUBRO DE

PORTARIA IAP Nº 211 DE 19 DE OUTUBRO DE PORTARIA IAP Nº 211 DE 19 DE OUTUBRO DE 2012 Estabelece normas e define os locais, formas e quantidades de captura de peixes oriundos da pesca amadora e profissional nas bacias hidrográficas dos Rios Paraná,

Leia mais

Capítulo 3. Síntese (2010)

Capítulo 3. Síntese (2010) Capítulo 3 Síntese (2010) 226 Monitoramento do rendimento e da socioeconomia da pesca no reservatório de Itaipu Capítulo 3 Síntese (2010) Os pescadores No ano de 2010, a pesca profissional no reservatório

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO, 232 DE 08 DE MAIO DE Transforma o Rio Araguaia em Rio Parque e dá outras providências.

PROJETO DE LEI DO SENADO, 232 DE 08 DE MAIO DE Transforma o Rio Araguaia em Rio Parque e dá outras providências. PROJETO DE LEI DO SENADO, 232 DE 08 DE MAIO DE 2007. Transforma o Rio Araguaia em Rio Parque e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 - A calha principal do rio Araguaia, desde sua

Leia mais

Requisitos básicos para o cultivo

Requisitos básicos para o cultivo Requisitos básicos para o cultivo adaptação ao clima reprodução no ambiente de cultivo crescimento rápido (precocidade) hábitos alimentares resistência ao superpovoamento rusticidade aceitação pelo mercado

Leia mais

Controles Gerenciais Contábeis E Zootécnicos Na Gestão Da Atividade Da Piscicultura Para As Propriedades Rurais Na Região Médio Norte De Mato Grosso

Controles Gerenciais Contábeis E Zootécnicos Na Gestão Da Atividade Da Piscicultura Para As Propriedades Rurais Na Região Médio Norte De Mato Grosso 1 H. S. GATTERMANN; W. B. S. DO PRADO Revista Contabilidade & Amazônia ISSN: 2175-1722 SINOP/MT, v. 9, n. 1, art. 4, pp. 58-97, Jan/Dez., 2016 Disponível em: http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.thp/contabilidade

Leia mais

18. COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA EM CANAL DE IRRIGAÇÃO NO RIO CAIAPÓ, TRIBUTÁRIO DO RIO ARAGUAIA (TOCANTINS)

18. COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA EM CANAL DE IRRIGAÇÃO NO RIO CAIAPÓ, TRIBUTÁRIO DO RIO ARAGUAIA (TOCANTINS) 18. COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA EM CANAL DE IRRIGAÇÃO NO RIO CAIAPÓ, TRIBUTÁRIO DO RIO ARAGUAIA (TOCANTINS) Aurisan da Silva Barroso 86, Artur da Silva Oliveira 87, Mariana Saragiotto Silva Alves 88, Eduardo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil LEI Nº 20.040, DE 12 DE ABRIL DE 2018 Mensagem de Veto Dispõe, define e disciplina a piscicultura no Estado de Goiás e dá outras providências.

Leia mais

PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 ALTERADA PELA PORTARIA MMA Nº 98/2015, PORTARIA MMA Nº 163/2015. PORTARIA MMA Nº 163, DE 08 DE JUNHO DE PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 2015 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Delegado Edson Moreira) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Delegado Edson Moreira) O Congresso Nacional decreta: ** 1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. Delegado Edson Moreira) Altera a Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009, que dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca,

Leia mais

ATA REUNIÃO CONSELHO DELIBERATIVO REGULAMENTO DE PESCA

ATA REUNIÃO CONSELHO DELIBERATIVO REGULAMENTO DE PESCA ATA REUNIÃO CONSELHO DELIBERATIVO O Conselho Deliberativo da (ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS SÍTIOS DE LAZER ÁGUAS DA SERRA), reunido no dia 24/07/2016, resolve, com fulcro nos itens e e f do aritgo 36 do Estatuto

Leia mais

REGULAMENTO DO 2º TORNEIO DE PREULAS 2018 Bertioga São Paulo Brasil

REGULAMENTO DO 2º TORNEIO DE PREULAS 2018 Bertioga São Paulo Brasil REGULAMENTO DO 2º TORNEIO DE PREULAS 2018 Bertioga São Paulo Brasil 1) Objetivo O Torneio de Preulas tem como objetivo principal a divulgação e promoção da pesca de multi-espécies, da aproximação de familiares

Leia mais

DEBATE ALEVINO UM TERMO EQUIVOCADO NA PISCICULTURA BRASILEIRA COM CONSEQÜÊNCIAS NO SETOR PRODUTIVO 1 INTRODUÇÃO

DEBATE ALEVINO UM TERMO EQUIVOCADO NA PISCICULTURA BRASILEIRA COM CONSEQÜÊNCIAS NO SETOR PRODUTIVO 1 INTRODUÇÃO DEBATE ALEVINO UM TERMO EQUIVOCADO NA PICICULTURA BRAILEIRA COM CONEQÜÊNCIA NO ETOR PRODUTIVO 1 Levy de Carvalho Gomes 2 Carlos Alberto Rego Monteiro Araujo-Lima 3 Rodrigo Roubach 4 INTRODUÇÃO A criação

Leia mais

Caracterização da atividade pesqueira na comunidade Vila Flexal do município de Óbidos, Pará, Brasil: subsídios para gestão dos recursos pesqueiros 1

Caracterização da atividade pesqueira na comunidade Vila Flexal do município de Óbidos, Pará, Brasil: subsídios para gestão dos recursos pesqueiros 1 Caracterização da atividade pesqueira na comunidade Vila Flexal do município de Óbidos, Pará, Brasil: subsídios para gestão dos recursos pesqueiros 1 Ronei de Lima Brelaz 2, Charles Hanry Faria Junior

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA PRODUÇÃO PESQUEIRA DO RESERVATÓRIO DE ITÁ, ALTO RIO URUGUAI, BRASIL.

INFLUÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA PRODUÇÃO PESQUEIRA DO RESERVATÓRIO DE ITÁ, ALTO RIO URUGUAI, BRASIL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Agrárias Departamento de Aquicultura Curso de Engenharia de Aquicultura INFLUÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA PRODUÇÃO

Leia mais

QUEM PODE PARTICIPAR

QUEM PODE PARTICIPAR Bola Cinco Esportes OBJETIVO Incentivar a prática da pesca esportiva entre os associados, promover: Lazer e a integração entre os amantes da pesca. Educação ambiental. Congregar os pescadores amadores

Leia mais

PESCA ESPORTIVA AULA 04-05

PESCA ESPORTIVA AULA 04-05 PESCA ESPORTIVA AULA 04-05 Docente responsável Ms. Camila J.O Barbeta Disciplinas : Atividades Alternativas e meio ambiente PESCA AMADORA ESPORTIVA Docente responsável: Ms. Camila J.O Barbeta O QUE É A

Leia mais

M A P O L Í C I A T A R O G D O L I M I B P M A

M A P O L Í C I A T A R O G D O L I M I B P M A S 2019 M A P O L Í C I A T O G RO SS O D O S U M I L L I T A R POL B P M A ÍC IA MIL IT A R 32 L O P I CIA MIL ITA R N T A L ÍNDICE Histórico do Batalhão PMA MS... 3 Técnicas de manejo de controle de pesca...

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 9.004, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Vigência Transfere a Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

1º CAMPENATO DE PESCA AMADORA E PROFISSIONAL NO DISTRITO DE SANTA TEREZINHA/ITAPORÃ-MS 26 DE OUTUBRO DE 2013 CHÁCARA SCHIMIDT REGULAMENTO

1º CAMPENATO DE PESCA AMADORA E PROFISSIONAL NO DISTRITO DE SANTA TEREZINHA/ITAPORÃ-MS 26 DE OUTUBRO DE 2013 CHÁCARA SCHIMIDT REGULAMENTO 1 1º CAMPENATO DE PESCA AMADORA E PROFISSIONAL NO DISTRITO DE SANTA TEREZINHA/ITAPORÃ-MS 26 DE OUTUBRO DE 2013 CHÁCARA SCHIMIDT REGULAMENTO Art. 1º - DOS OBJETIVOS 1.1 Divulgar o potencial do Turismo de

Leia mais

Macrodiagnóstico da Cadeia. Potencial para Aqüicultura no RJ

Macrodiagnóstico da Cadeia. Potencial para Aqüicultura no RJ Macrodiagnóstico da Cadeia Aqüícola do Rio de Janeiro - Potencial para Aqüicultura no RJ Fatores que afetam os lucros na aqüicultura R = (Q * P) -C R - receita líquida ou lucro Q - quantidade produzida

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS <!ID > PORTARIA Nº 48, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2007

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS <!ID > PORTARIA Nº 48, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2007 DOU Nº 213, terça-feira, 6 de novembro de 2007 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 48, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2007 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO

Leia mais

c Publicada no DOU de e retificada no DOU de

c Publicada no DOU de e retificada no DOU de LEI N o 11.959, DE 29 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, regula as atividades pesqueiras, revoga a Lei n o 7.679, de 23 de novembro

Leia mais

PRODUÇÃO PESQUEIRA DO BAIXO RIO TIETÊ, NOS ANOS DE

PRODUÇÃO PESQUEIRA DO BAIXO RIO TIETÊ, NOS ANOS DE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS INSTITUTO DE PESCA PRODUÇÃO PESQUEIRA DO BAIXO RIO TIETÊ, NOS ANOS DE 2003-2004

Leia mais

Melhoramento Genético de Peixes

Melhoramento Genético de Peixes Melhoramento Genético de Peixes Disciplina: Melhoramento Genético Animal Curso: Zootecnia Profa. Dra. Sandra Aidar de Queiroz Depto. de Zootecnia FCAV - UNESP Introdução Aquicultura Década de 1980 Características

Leia mais

POSIÇÃO DA EMBRAPA PANTANAL EM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO DA PESCA PROFISSIONAL-ARTESANAL NO PANTANAL E NA BACIA DO ALTO PARAGUAI

POSIÇÃO DA EMBRAPA PANTANAL EM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO DA PESCA PROFISSIONAL-ARTESANAL NO PANTANAL E NA BACIA DO ALTO PARAGUAI POSIÇÃO DA EMBRAPA PANTANAL EM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO DA PESCA PROFISSIONAL-ARTESANAL NO PANTANAL E NA BACIA DO ALTO PARAGUAI A, reconhecendo a pesca profissional-artesanal como uma atividade tradicional

Leia mais

LEI N 8.464, DE 04 DE ABRIL DE 2006.

LEI N 8.464, DE 04 DE ABRIL DE 2006. LEI N 8.464, DE 04 DE ABRIL DE 2006. Autor: Deputado Sérgio Ricardo Dispõe, define e disciplina a piscicultura no Estado de Mato Grosso e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES disposições:

Leia mais

Pesca Amadora e Turismo no Médio Rio Araguaia, Brasil Central

Pesca Amadora e Turismo no Médio Rio Araguaia, Brasil Central Pesca Amadora e Turismo no Médio Rio Araguaia, Brasil Central Nicelly Braudes-Araújo 1 Rodrigo Assis de Carvalho 2 Francisco Leonardo Tejerina-Garro 3 RESUMO O rio Araguaia, principal tributário do rio

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI Nº 3.886, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre a pesca e a aquicultura e estabelece medidas de proteção e controle da ictiofauna, e dá outras providências. Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO

Leia mais

5 dicas úteis para pescar na argentina

5 dicas úteis para pescar na argentina 1- ALINHE SUAS EXPECTATIVAS Antes de sua viagem é muito importante alinhar suas expectativas com o lugar, ou região escolhida. Pesquise sobre a região e o que você deve esperar da pesca. A internet nos

Leia mais

TORNEIO DE PESCA RECIFE A BORDO 2014 REGULAMENTO

TORNEIO DE PESCA RECIFE A BORDO 2014 REGULAMENTO TORNEIO DE PESCA RECIFE A BORDO 2014 REGULAMENTO MODALIDADE - PESCA OCEÂNICA EMBARCADA ARTE DE PESCA - LINHA DE MÃO, MOLINETE OU CARRETILHA (ELÉTRICAS OU MANUAIS) E PARGUEIRAS. PRÉ-REQUISITO - LICENÇA

Leia mais

O PESCADOR CARPAS HUNGARAS AS BANHUDAS. de manditinga Edição 001. Tudo sobre. Chuveirinhos... Qual o melhor? Locais onde a pesca e certa 1

O PESCADOR CARPAS HUNGARAS AS BANHUDAS. de manditinga Edição 001. Tudo sobre. Chuveirinhos... Qual o melhor? Locais onde a pesca e certa 1 O PESCADOR de manditinga Edição 001 CARPAS HUNGARAS Tudo sobre Chuveirinhos... Qual o melhor? AS BANHUDAS Locais onde a pesca e certa 1 Chegou a hora de tirar mais algumas dúvidas que tanto confundem a

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PORTARIA Nº 155, 13 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre a regulamentação da pesca nas Bacias Hidrográficas do Leste, no Estado de Minas Gerais, excetuando-se as bacias dos rios Grande, Paranaíba e São Francisco,

Leia mais

DATA 26 / 10 / 2011 PÁGINA: 127-128-129

DATA 26 / 10 / 2011 PÁGINA: 127-128-129 DATA 26 / 10 / 2011 PÁGINA: 127-128-129 GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL No- 13, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA e a MINISTRA DE ESTADO DO

Leia mais

Relatório Parcial Produto 1 Avaliação da pesca:alto Xingu

Relatório Parcial Produto 1 Avaliação da pesca:alto Xingu Fundo Para o Meio Ambiente Mundial Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PROJETO GESTÃO INTEGRADA E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO RIO AMAZONAS, CONSIDERANDO

Leia mais

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho jdscorvo@sp.gov.br A aqüicultura, em franco desenvolvimento, vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada

Leia mais

REGRAS DE PESCA ESPORTIVA

REGRAS DE PESCA ESPORTIVA REGRAS DE PESCA ESPORTIVA NORMA INTERNA DE REGULAMENTAÇÃO DE PESCA E CONVIVÊNCIA Portaria nº 001/2015 A Diretoria Executiva da ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS SÍTIOS DE LAZER ÁGUAS DA SERRA, doravante simplesmente

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO 1 1 0 PODER JUDICIÁRIO RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE APELANTE : RAFAEL SOARES DE CARVALHO ADVOGADO : SP00296541 - RAFAEL SOARES DE CARVALHO APELADO : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

CONTAMINANTES EM CEVA, RAÇÃO E PEIXES: UM GRAVE PROBLEMA AMBIENTAL E DE SAÚDE PÚBLICA

CONTAMINANTES EM CEVA, RAÇÃO E PEIXES: UM GRAVE PROBLEMA AMBIENTAL E DE SAÚDE PÚBLICA CONTAMINANTES EM CEVA, RAÇÃO E PEIXES: UM GRAVE PROBLEMA AMBIENTAL E DE SAÚDE PÚBLICA Na prática da pesca esportiva e profissional são utilizadas cevas e rações amiúde produzidas pelo próprio pescador,

Leia mais