PROPAGAÇÃO DE INHAME (Colocasia esculenta (L.) Schott) PELO MÉTODO DE DIVISÃO DE RIZOMAS
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- Kevin Maranhão Dinis
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1 PRPAGAÇÃ DE INHAME (Clcasia esculenta (L.) Schtt) PEL MÉTD DE DIVISÃ DE RIZMAS Édsn Ferreira de Carvalh 1 RESUM ensai fi instalad em área experimental da Universidade Federal d Acre, em Ri Branc - Acre - Brasil, para estudar um métd rápid de prpagaçã de inhame (Clcasia esculenta). experiment cnsistiu em quatr trataments (rizma central intern e divisã d rizma central em quatr, it e dze secções) e seis repetições. A divisã d rizma central em quatr partes fi melhr métd de prpagaçã vegetativa. A secçã basal d rizma central tem pucas gemas e nã prduz rebents rapidamente. Essa técnica de prpagaçã é muit mais rápida e eficiente que métd de multiplicaçã cnvencinal. PALAVRAS-CHAVE: Clcasia esculenta, inhame, prpagaçã vegetativa. SUMMARY In arder t study lhe methd fr rapid vegetative prpagatin f tara (Clcasia esculenta) ne experiment as caried ut in experimental area f Federal University f Acre, in Ri Branc - State f Acre - Brazil. The experiment cnsisted f fur treatments (inta central rhizme and divisin f central rhizme in tur eight and telve seins) and six replicatin. The divisin f central rhizme in fur seins as lhe best methd fr vegetative prpagatin. The basal crn seins has little buds and did nt readily prduce aprut. This prpagatin tecnique is many times mre rapid and efficient than lhe cnventinal field multiplicatin methd. INDEX WRDS: Clcasia esculenta, tara, vegetative prpagatin. 1 Eng2. Agrônm., D. Sc. Depar1ament de Ciências Agrárias da Universidade Federal d Acre, Ri Branc-AC INTRDUÇÃ As cndições climáticas predminantes n trópic-úmid (temperatura anual de 22 a 320C e elevada umidade relativa) sã extremamente desfavráveis, de uma maneira geral, a cultiv de hrtaliças (NDA et ai3). A Amazônia, pr nã ter cndições favráveis a cultiv da batata (Slanum tubersum L.), adquire esse prdut das regiões sul e sudeste, sujeit à majraçã excessiva de tarifas, transprte deficitári e altas taxas de perdas. Assim, a ppulaçã fica mal abasteci da e prdut muit car. cultiv de feculentas, cm inhame (Clcasia esculenta (L.) St), mais adaptadas à regiã, é uma alternativa imprtante cm fnte de alimentaçã suplementar (N- DA et a13; NLASC4). inhame é espécie prdutra de rizma amiláce, cm larga distribuiçã gegráfica, especialmente nas regiões trpicais. Pertence a família Araceae, que cmpreende mais de 100 gêners de 1500 espécies (NLASC4; NWEME5; PARDALES & DALlN6). inhame adapta-se muit bem às cndições trpicais e desenvlver-se em sls pbres. Pde ser cultivad tant em áreas de terra-firme cm em alagadas; apresenta elevad rendiment pr unidade de área, fácil cnservaçã e alt valr nutritiv e resistência a pragas e denças. É cnsiderad cultura típica de subsistência (NDA et a13; NLASC4). Ciên. Aarn.. Frtaleza. 22 (1/2): páa Junh/Dezemhrn 1QQ1 1
2 inhame é prpagad pel planti d rizma-mãe u central e rizmas laterais, cnstituind s últims melhr material de prpagaçã (FILGUEIRA 1; NLASC4). Um ds principais prblemas para se implantar a cultura é a falta de material prpagativ. A prpagaçã cnvencinal pr rzmas exige muit temp e é nersa em razã d grande vlume de material a transprtar e da necessidade de grandes áreas para prduçã d material de prpagaçã. métd de prduçã de mudas pr divisã de rizmas pde cnstituir uma alternativa viável para slucinar prblema da escassez de material de planti, reduzir temp e s custs de prduçã desse material. A viabilidade dessa hipótese, nas cndições da Amazônas é bjet deste trabalh. MATERIAL E MÉTDS experiment fi cnduzid em casade-vegetaçã, em área experimental da Universidade Federal d Acre, n períd de a Fram utilizads rizmas de inhame d cultivá! "Macaquinh". s rizmas centrais ( g) fram dividids em quatr, it e dze partes, cnstituind s trataments T1, e T3, respeivamente. A utilizaçã de rizmas centrais inteirs frmu tratament T. delineament experimental utilizad fi inteiramente casualizad, cm seis repetições Ȧpós crte ds rizmas, s pedaçs fram deixads à smbra pr 48 hras para que crresse a cicatrizaçã das partes crtadas, reduzind-se, assim, a prta de entrada para micrrganisms. Decrrid esse períd, as partes ds rizmas fram clcadas em leit de areia lavada e cbertas cm mesm substrat. Nas mdalidades de divisã T3 e T 4, as partes da base, mei e pnta ds rizmas centrais fram plantadas, separadamente, n leit de areia, para verificar se haveria diferença de brtaçã entre as secções dessas regiões. substrat e as plântulas fram irrigads sempre que se fez necessári. A altura das plântulas e númer de mudas prduzidas fram avaliads de sete em sete dias a partir da brtaçã, perfazend-se um ttal de quatr avaliações. A matéria fresca da parte aérea e radicular fi pesada n final d períd experimental. Para a pesagem da massa radicular eliminu-se fragment de rizma na base da muda. índice de velcidade de brtaçã das gemas fi feit pela cntagem semanal das plântulas brtadas, até a cnstância desse númer, utilizand a fórmula mdificada de MAGUIRE2, expressa pr Vb = N1/D1 + N2/D Nn/Dn, em que: VB = velcidade de b rtaçã, D1 = númer de dias para primeira cntagem, Dn = númer de dias a última cntagem, N1 = númer de plântulas na primeira cntagem e Nn = númer de plântulas na última cntagem. s dads btids fram submetids às análises de variância e regressã, e as médias cmparadas pel teste de Tukey a 5% de prbabilidade. RESULTADS E DISCUSSÃ A altura de plantas diminuiu de frma linear à medida que se aumentu númer de divisões de rizmas (Fig. 1). Rizmas inteirs e pedaçs de rizmas maires apresentaram mais reservas nutritivas, que pssibilitu mair cresciment da parte aérea. Cm increment das divisões, huve reduçã dessas reservas e cnsequente decréscim d tamanh das mudas. Ns trataments e T3 a análise estatística mstru diferença significativa a nível de 5% de prbabilidade para altura de plantas riginadas de pedaçs das partes basal(b), mediana(m) e pnta(p) d rizma central (Fig. 2). Ns trataments e T3, as mudas das partes superir e mediana apresentaram mair altura que as das demais partes. A menr altura das plântu- Ias riginadas da regiã basal deve-se, prvavelmente, a menr vigr das gemas dessa regiã d rizma. A prduçã média de matéria fresca ttal (parte aérea e radicular) pr muda riginária de rizma inteir fi 165, 165 e 166% superir a de mudas riginadas de 1/4 62 Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991
3 E u 30 D PARTE AÉREA (A) (/) «:) ]] PARTE RAíCULAR ( R J W «:) f- -.J < FIGURA 1 Altura média de mudas de inhame em diferentes mdalidades de divisã de rizmas '"1c -c 'Q. 01 <t <.) {/) IJ.. <t ii: T TI RELAÇÃ A/R T3 30 S E u 20 FIGURA 3 Prduçã média de matéria fresca da parte aérea (A) e radicular (R) pr plantas e relaçã AlR, em diferentes mdalidades de divisã de rizmas (/) c ::> c : ::> 10 B p 8 M p T3 FIGURA 2 Altura média de mudas de inhame riginadas de secções das regiões basal (8), mediana (M) e pnta (P) d rizma-mãe (T1), 1/8 () e 1/12 (T3) d rizma central, respeivamente. Nã huve diferença de prduçã de matéria fresca ttal e das partes aérea (A) e radicular (R) entre s trataments T1, t2 e T3 e da relaçã AlR entre s trataments, pel teste de Tukey a 5% de prbabilidade (Fig. 3). Ns trataments e T3, huve diferença significativa para prduçã de matéria fresca das partes aérea e radicular e relaçã parte aérea/raiz. A prduçã de matéria fresca da parte aérea e radicular, de mudas riginadas de pedaçs da pnta () e da regiã mediana (T3) d rizma central nã diferiu entre si, mas fi superir à prduçã das mudas riundas das demais regiões. As mudas de inhame, riginadas da parte basal (T3), apresentaram menr prduçã de matéria fresca da parte aérea e menr relaçã parte aérea/raiz, send que Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr,
4 nã huve diferença significativa na prduçã de matéria fresca radicular entre s trataments (8) e T3 (8 e P) (Fig. 4). Nta-se que, nas duas mdalidades de divisã d rizma ( e T3), as gemas da parte basal d rizma-mãe apresentaram menr cresciment e prduçã de matéria fresca. Quand se dividiu rizma-mãe em dze partes (T3), as gemas da geraçã central fram as que apresentaram mair cresciment (Fig. 2) e prduçã de matéria fresca (Fig. 4). - ' - c "õ. CI c:( U U) u.. D PARTE AÉREA ( A) aiij RTE RADICULAR { R - RELAÇÃ A / R.-1 I<{ N (/) <{ ::> 01 Z 10 5 T Tl T3 FIGURA 5 Númer médi de mudas prduzidas pr rizma, em quatr mdalidades de divisã de rizmas '..- c:(..,f ' FIGURA 4 Prduçã de matéria fresca da parte aérea (A) e radicular (R) e relaçã AlR de mudas de inhame riginadas de secções das regiões basal (R), mediana (M) e pnta (P) d rizma-mãe N ir: U) => W 01 Z númer médi de mudas prduzidas pr rizma inteir (T) fi inferir as demais trataments, que nã diferiram entre si pel teste de Tukey (Fig. 5). FIGURA 6 Númer médi de mudas de inhame riginadas de secções das regiões basal (8), mediana (M) e pnta (P) d rizma-mãe 64 Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991
5 lu Q u 9 > U Õ, 4 1«<.> «..- 2 cr aj T A parte basal d rizma-mãe apresentu menr prduçã de mudas (Fig. 6 - B e T3 B), prvavelmente pr pssuir menr númer de gemas fliares e mair de radiculares. Mudas riginadas de gemas des- I sa regiã também apresentaram menr cres- /. 2 ciment (Fig. 2 - B e T3 B) e prduçã (y = 0,648+ 0,916 X- 0, X de matéria fresca das partes aérea e radi- 2 cular (Fig. 4 - B e T3 B) que as da R = 0,99 mediana e apical. mecanism de cntr- Tl FIGURA 7 índice de velcidade de brtaçã de gemas de inhame, em diferentes mdalidades de divisã de rizmas númer médi de mudas prduzidas fi mair na regiã superir d rizma-mãe quand este fi dividid em it partes ( - P). Nã huve diferença significativa entre s trataments - B e T3 - P e M (Fig. 6). A regiã basal d rizma-mãe apresentu menr prduçã de mudas, pssivelmente pel menr númer e vigr das gemas u, ainda, pr um pssível efeit hrmnal. Huve relaçã quadrática (R2 = 0,99) entre númer de divisões d rizma-mãe e índice de velcidade de brtaçã, crrend um pnt máxim n tratament em que se dividiu rizma-mãe em it partes (Fig. 7). N rizma-mãe inteir, uma u duas gemas brtaram e assumiram a dminância apical, impedind a brtaçã das demais gemas. Quand rizma-mãe fi dividid, huve a quebra da dminância apical, permitind mair númer de gemas brtadas. Entretant, divisões de rdem elevada (T3) diminuiram índice de velcidade de brtaçã, pssivelmente prque pedaçs menres d rizma têm menres reservas nutritivas. índice de velcidade de brtaçã, que é um índice de vigr, evidencia que a divisã d rizma-mãe em it partes pssibilitu mair brtaçã de gemas. le da brtaçã das várias gemas existentes n rizma-mãe d inhame é, pssivelmente, mesm que para utras plantas que T - se reprduzem de frma semelhante. balanç hrmnal entre inibidres e prmtres determina a seqüência e a velcidade de brtaçã das gemas de um mesm rizma. s crtes d rizma-mãe prmvem alterações nesse balanç, prvcand a brtaçã das gemas nas várias partes. Pdese supr que, além d menr númer de gemas na parte basal, balanç hrmnal entre prmtres e inibidres da brtaçã seja desfavrável nessa regiã. Cm nã huve diferença significativa na altura das mudas (Fig. 1), na prduçã de matéria fresca (Fig. 3) e n númer médi de mudas prduzidas pr rizma (Fig. 5), quand se dividiu s rizmas-mãe em quatr, it e dze partes, pde-se eleger a mdalidade de crte T1 (quatr partes iguais) cm a melhr, pis, além de reduzir númer de crtes, essa mdalidade fi tã eficiente quant as demais seja na induçã de brtaçã das gemas u n númer de mudas prduzidas. CNCLUSÕES 1. A divisã d rizma-mãe em quatr partes cnstitui métd mens trabalhs e tã eficiente na prduçã de mudas quant a divisã em it e dze partes. 2. A parte basal d rizma-mãe riginu mudas de menr altura e quantidade de fitmassa, além de menr númer de mudas, enquant as mudas de inhame riginadas da regiã mediana apresentaram mair altura e mair prduçã de fitmassa. 3. s resultads btids demnstraram a viabilidade d métd de prpagaçã de inhame através de divisã d rizma-mãe. Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr
6 REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS 1. FILGUEIRA, F.A.R. Aráceas - a família d inhame. In: Manual de lericultura, cultura e cmercializaçã de hrtaliças. Sã Paul, Ed. Agr. Geres, MAGUIRE, J.D. Speed f germinatin - aid in selein and evaluatin fr seedling emergence and vigr. Crp Sci., 2:176-7, NDA, H.; PAIVA, W.. & BUENE, G.R. Hrtaliças da Amazônia. Ciência Hje, 3:32-37, NLASC, F. Aspes Gerais da cultura d inhame (Clcas ia esculenta Schtt). In: HEREDIA, M.C.V.; BUR- BA, J.L. & CASALI, V. W. D. (Eds.) Semináris de lericultura. Vai. VI. UFV, p NWEME, I.C. The trpical tuber crps. Ne Yrk, Jhn Wiley & Sns, p PARDALES, J.R. & DALlN, S.S. Methds fr rapid vegetative prpagatin f tara. Trp. Agric., 63: Ciên. Agrn., Frtaleza, 22 (1/2): pág Junh/Dezembr, 1991
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