CONSTRUÇÃO DOS CÓDIGOS (2 M, M+1, 2 M - 1 ), COM M 3, USANDO BLOCOS LEXICOGRÁFICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSTRUÇÃO DOS CÓDIGOS (2 M, M+1, 2 M - 1 ), COM M 3, USANDO BLOCOS LEXICOGRÁFICOS"

Transcrição

1 CONSTRUÇÃO DOS CÓDIGOS (2 M, M+, 2 M - ), COM M 3, USANDO BLOCOS LEXICOGRÁFICOS Francisco Antonio e ALENCAR MENEZES Elio César GIRAUDO 2 RESUMO: Conceitos relacionaos à teoria a coificação linear são apresentaos para funamentar a noa construção e cóigos lexicográficos e propor para o cóigo (8, 4, 4), uma construção por matrizes ou por bloco lexicográfico. Na construção, a partir a matriz geraora, suas palaras cóigo estão a uma mesma istância e amming e a uma mesma istância eucliiana, ois a ois. Como proprieae funamental, a matriz e pariae o cóigo é a transposta e sua matriz geraora, o que sugere um proceimento e ecoificação iferenciao o cóigo e amming. Nesse contexto é efinia a família e cóigos e parâmetros (2 M, M+, 2 M- ), com M 3. Cura e taxa e erro e bit é apresentaa para este cóigo num sistema e moulação igital PSK. PALAVRAS-CAVE: Cóigo lexicográfico; cóigo linear; cóigo corretor e erro. Introução Os funamentos matemáticos para a comunicação igital foram estabelecios por Shannon (948) que formulou o problema básico a transmissão e informação confiáel, usano moelos probabilísticos para fontes e canais e comunicação. Baseao em tal formulação, aotou uma meia para o conteúo e uma fonte e informação e estabeleceu limites básicos sobre uma taxa máxima, que uma informação igital poe ser transmitia confiaelmente, atraés e um canal e comunicação. Os limites teóricos euzios por pesquisaores como Leenshtein (96), Van Lint (962), McWilliams e Sloane (977), Conway (99) e Calerbank (995), são referências na funamentação e projetos e esenolimento e sistemas e comunicação igital mais eficientes. Os cóigos corretores e erros são utilizaos sempre que se eseja transmitir ou armazenar aos. São exemplos, toas as comunicações ia satélite, as comunicações internas e um computaor e o armazenamento e aos. A classe e cóigos mais utilizaa é a os cóigos lineares, bem funamentaa por Lin e Costello Jr (983) e como exemplo poe-se citar, seguno efez e Vilela (22), o cóigo e amming, o cóigo e Golay e o cóigo e Ree-Muller. Centro e Ciências Exatas e Tecnologia, Coorenação e Ciências-Matemática, Uniersiae Estaual Vale o Acaraú, CEP: , Sobral, Ceará, Brasil, alencarmenezes@gmail.com 2 Departamento e Engenharia e Teleinformática, Centro e Tecnologia, Uniersiae Feeral o Ceará UFCE, Caixa Postal 67, CEP: , Fortaleza, Ceará, Brasil, elio@eti.ufc.br Re. Bras. Biom., São Paulo,.25, n.4, p.57-63, 27 57

2 O estuo a construção os cóigos lexicográficos, comproaamente lineares e e ótimo esempenho, com o conceito matemático e lexicografia e a efinição a lexicografia e cóigos, com Conway (99), erscoici (99) e Trachtenberg (22) é um ponto inicial na escoberta e um noo métoo e construção enominaa construção por bloco lexicográfico, funamentaa a partir o cóigo (8,4,4), objeto este trabalho. Na Seção 2, são apresentaas as seqüências lexicográficas e etores seguno Bruali e Pless (993). Na Seção 3, aboram-se breemente as características a matriz geraora. Já na Seção 4, o conceito e lexicografia e cóigos seguno Conway (99) e erscoici (99) e os cóigos lexicográficos e Trachtenberg (22) efinem uma construção lexicográfica baseaa na matriz geraora. Esta sere e funamentação para uma noa construção enominaa e construção por bloco lexicográfico que prouz uma família e cóigos e parâmetros (2 M, M+, 2 M- ), tal que, M > 3. Para M 3 é efinio o cóigo (8, 4, 4) cujo esempenho é analisao na Seção 5, comparano a taxa e erro e bit (BER) em função a relação em ecibéis entre a energia e bit e a ensiae espectral e potência o ruío E b /N para o sistema PSK coificao e não coificao, meiante simulação no ambiente computacional o software lire SCILAB, permitino conclusões e perspectias. 2 Sequência lexicográfica e etores Vetores orenaos por critérios conenientemente propostos poem sugerir iferentes lexicografias. No contexto o GF(2) consiera-se ois etores, em sequência, (x n ) (x, x 2,..., x n ) e (y n ) (y, y 2,..., y n ), tais que: ( y ) > ( x ) ( y ) > ( x ) : y x k < j. () n n j j k k A Tabela mostra uas seqüências lexicográficas. A seqüência 2 é a concepção lexicográfica e Bruali e Pless (993), que consieram um alfabeto infinito {,, 2, }, representao por sequências em orem. Na sequência, tem-se a lexicografia consieraa neste trabalho, efinia na Expressão (), que efine também a sequência 2, consierano y x k > j. k k Tabela - Vetores em orem lexicográfica Sequência Sequência 2 (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) 58 Re. Bras. Biom., São Paulo,.25, n.4, p.57-63, 27

3 3 Matriz geraora e um cóigo linear n Definição. Sejam K um corpo finito com q elementos e C( n, k, ) K um cóigo linear, one k é a imensão e C, é a istância mínima e amming sobre K e β,,, ) uma base orenaa e C. A matriz G, cujas linhas são os etores ( 2 k ( i i 2 i k,,, ), i : k, tal que, G k k 2 k 2 n, kn é enominaa matriz geraora o cóigo C associaa à base β. (2) Em particular, as linhas e uma matriz geraora são linearmente inepenentes e a menor istância e amming entre elas é enominaa istância mínima o cóigo gerao, que sere e parâmetro para meição a capaciae e correção e erro o cóigo. Os cóigos apresentaos no contexto corrigem (-)/2 erros e nosso objetio é construir matrizes geraoras lexicograficamente, por blocos, para geração e cóigos com istâncias mínimas caa ez maiores, o que possibilita a correção e uma quantiae maior e erros. 4 Construção lexicográfica o cóigo (2 M, M+, 2 M - ) com M 3 O cóigo e comprimento n 8, imensão k 4 e istância mínima e amming min 4, mencionao por Trachtenberg (22), é exemplo e cóigo ótimo e a sua construção lexicográfica é aa a partir e sua matriz geraora T, na Equação (3). T. Esta construção escolhe etores linearmente inepenentes em orem lexicográfica obeeceno à istância mínima e amming requeria pelo cóigo. Obsera-se que nessa matriz, a istância máxima é max 8, iferente a istância mínima e amming min 4, o cóigo. Seno assim, poe-se izer que os etores escolhios lexicograficamente, que compõem T, iferem na istância e amming ois a ois. Definição 2. Um bloco lexicográfico é uma matriz geraora e um cóigo com istância mínima e amming 2 M-, tal que, M 3, construía lexicograficamente a partir o etor ( ) (...), e zeros e uns, one o peso e amming e a istância eucliiana entre os seus etores linha, tomaos ois a ois, são iguais a. Para M 3 tem-se o cóigo (2 M, M+, 2 M- ) (8, 4, 4) one sua matriz geraora, exibia na Equação (4), é construía a partir o etor ( 4 4 ) (), meiante a (3) Re. Bras. Biom., São Paulo,.25, n.4, p.57-63, 27 59

4 6 Re. Bras. Biom., São Paulo,.25, n.4, p.57-63, 27 escolha e etores linearmente inepenentes, consierano uma lexicografia one possuem a mesma istância e amming, ois a ois. Como proprieae funamental tem-se que a istância máxima a matriz é igual à sua istância mínima. Este fato não acontece para a construção lexicográfica a matriz T na Equação (3). Além isso, essa noa construção lexicográfica permite que toos os etores geraores a matriz, se encontrem ois a ois, à mesma istância eucliiana.. (4) Caa bloco lexicográfico que á origem a uma matriz geraora, á origem a outro bloco lexicográfico que é matriz geraora para outro cóigo em sequência. A matriz B a Equação (5) é o bloco lexicográfico que á origem a, na Equação (6). B. (5) Nesse caso tem-se que, na Equação (6), é um bloco lexicográfico e essa forma poe-se B B. (6) obter uma noa matriz geraora N, como efinia na Equação (7), o cóigo C(6, 5, 8), N, (7) exibia na Equação (8). N. (8) As matrizes B, e N formam uma sequência lexicográfica e matrizes. Como obeecem a um métoo e construção bem efinio, possuem as mesmas características e proprieaes funamentais, tal que, quano multiplicaas pela sua transposta, retornam a matriz nula, ou seja, BB T, T e NN T. Por efinição, tem-se que T é a matriz cheque e pariae o cóigo C(8, 4, 4). Essa proprieae é uma irtue os blocos lexicográficos que, além isso, eio à sua construção, apresentam-se irreutíeis

5 à forma parão, o que sugere um moelo e ecoificação iferente o cóigo e amming. 5 Simulação para a noa construção lexicográfica Na Figura, mostra-se o iagrama em blocos e um sistema e comunicação igital, one se estacam, entre outros, os blocos o canal e transmissão, coificaor e canal e moulaor, como em Lin e Costello Jr (983). Nesse contexto, se compara o esempenho este sistema e comunicação com moulação igital PSK, sem coificação e com coificação e canal pelo cóigo (8, 4, 4). O canal e transmissão usao nesta simulação é com ruío aitio branco e gaussiano. Too o sistema foi programao no ambiente computacional SciLab. Como resultao esta comparação, mostra-se na Figura 2, as curas e BER em função a E b /N [B] para o sistema coificao e não coificao. Poe-se obserar que tal sistema coificao com o cóigo (8, 4, 4), apresenta, por exemplo, para potências aproximaamente E b /N [B] > 5B, menores taxa e erro e bit que o sistema não coificao., PSK PSK coificao com (8,4,4) Fonte Coificaor e Canal Moulaor, BER Ruío Canal E-3 Destino Decoificaor e Canal Detector E-4 E E b /N [B] Figura - Diagrama em Blocos e um Sistema e Comunicações Digitais. Figura 2 - Desempenho o sistema PSK coificao e não coificao usano o cóigo (8, 4, 4). Conclusões Conceitos relacionaos à teoria a coificação linear foram apresentaos para funamentar uma noa construção para o cóigo (8, 4, 4), no contexto os corpos e Galois e característica 2, GF(2 m ), enominaa construção por bloco lexicográfico. O cóigo lexicográfico (8, 4, 4) aqui é efinio a partir e sua matriz geraora, construía a partir a matriz B, enominaa bloco lexicográfico. Note-se que, também Re. Bras. Biom., São Paulo,.25, n.4, p.57-63, 27 6

6 um bloco lexicográfico, é uma matriz cujos etores estão a uma mesma istância e amming e a uma mesma istância eucliiana, ois a ois. Como proprieae funamental, tem-se que t e nesse caso, t é a matriz cheque e pariae o cóigo. Dee-se ressaltar que o cóigo apresentao não é o e amming. Nesse contexto apresenta-se, por simulação computacional, o esempenho o cóigo (8, 4, 4) mostrano a taxa e erro e bit, BER, como função a energia e bit sobre a ensiae espectral e potência o ruío E b /N [B] para o sistema PSK coificao e não coificao. Como resultao mostra-se na Fig.2, a iminuição a BER com o aumento a relação E b /N o sistema PSK coificao em relação ao não coificao. Obsera-se que para uma aa probabiliae e erro, o sistema coificao com a noa construção lexicográfica, precisa menos potência e transmissão que o sistema não coificao. Uma ireção futura para a família e cóigos lexicográficos (2 M, M+, 2 M- ), tal que, M 3, é a efinição esses cóigos sobre corpos e Galois com característica iferente e 2. ALENCAR MENEZES, F. A. e; GIRAUDO, E. C. Construction of the coes (2 M, M+, 2 M- ), with M 3, using lexicographical blocks. Re. Bras. Biom., São Paulo,.25, n.4, p.57-63, 27. ABSTRACT: Concepts relate to the theory of the linear coification are presente to the new construction of lexicographical coes, an to propose for the coe (8, 4, 4), a lexicographic construction for matrices or for lexicographical blocks. The construction starts from the generating matrix, whose coe wors are at same amming istance an the same Eucliean istance, two by two. A funamental property is that the coe's parity check matrix is the transpose one of its generating matrix, what hints to the amming coe ifferentiate ecoe proceure. In this context the family of coes of parameters is efine (2 M, M+, 2 M- ), with M 3. Cures of bit error rate are present for this coe in a PSK igital moulation system. KEYWORDS: Lexicographic coe; linear coe; error correction coe. Referências BRUALDI, R. A.; PLESS, V. Greey coes. J. Comb. Theory Ser. A, New York,.64, p. 3, 993. CALDERBANK, A. R. (E.) Different aspects of coing theory: Am. Math. Soc. (Short Course). In: SYMPOSIAN IN APPLIED MATEMATICS, San Francisco, 995. Prociings San Francisco, p. CONWAY, J.. Integral lexicographic coes. Discrete Math., Amsteram,.83, p , 99. EFEZ, A.; VILELA, M. L. T. Cóigos corretores e erros. Rio e Janeiro: IMPA, p. ERSCOVICI, D. S. Minimal istance lexicographic coes oer an infinite alphabet. IEEE Trans. Inform. Theory, New York,.37, n.5, p , 99. LEVENSTEIN, V. I. A class of systematic coes. Soiet Math. Dokl., Proience,., n., p , Re. Bras. Biom., São Paulo,.25, n.4, p.57-63, 27

7 LIN, S.; COSTELLO Jr., D. Error control coing. Prentice all, p. MACWILLIAMS, F. J.; SLOANE, N. J. A. The theory of error correcting coes. North- ollan, Amsteram, p. SCILAB. copyright INRIA. Disponíel em: < Acesso em: jul. 27. SANNON, C. E. A mathematical theory of communication. Bell Syst. Tech. J., New York,.27, p , , 948. TRACTENBERG, A. Designing lexicographic coes with a gien trellis complexity. IEEE Trans. Inform. Theory, New York,.48, n., p.89-, 22. VAN LINT, J.. Introuction to coing theory. Berlin: Springer, 992. (Grauate Texts in Mathematics). 256p. Recebio em Aproao após reisão em Re. Bras. Biom., São Paulo,.25, n.4, p.57-63, 27 63

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo

Leia mais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:

Leia mais

Introdução à Termologia

Introdução à Termologia Introução à Termoloia Termoloia é a parte a Física que estua a eneria térmica. Definições importantes: Eneria interna: É a soma as enerias cinéticas as moléculas e um corpo. Calor (eneria térmica: É a

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

3. Adequação das Ações de Controle de Tensão

3. Adequação das Ações de Controle de Tensão 3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão

Leia mais

Estudo sobre decodificação iterativa usando códigos de treliça

Estudo sobre decodificação iterativa usando códigos de treliça Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Estudo sobre decodificação iterativa usando códigos de treliça Souza, I. M. M. Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco

Leia mais

Decodificação Turbo de Código Produto de Paridade Simples

Decodificação Turbo de Código Produto de Paridade Simples Decoificação Turbo e Cóigo Prouto e Pariae Simples Dayan Aionel Guimarães - INATEL Resumo Esse artigo apresenta os resultaos e uma investigação sobre o esempenho e cóigos prouto e pariae simples, sem pariae

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução

Leia mais

n Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica

n Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços

Leia mais

"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000

Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento Parte I. São Carlos, outubro de 2000 "Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios

Leia mais

Integral de Linha e Triedro de Frenet

Integral de Linha e Triedro de Frenet Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 26 a Aula 2004..5 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricaro.Coutinho@math.ist.utl.pt) 26. Sistemas e equações iferenciais 26.. Definição Consiere-se f : D R R n R n,contínuanoconjuntoabertod Vamos consierar

Leia mais

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS 125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e

Leia mais

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

Resumo. Sistemas e Sinais Sistemas Híbridos. Sistema Hibrido. Duas Famílias de Modelos

Resumo. Sistemas e Sinais Sistemas Híbridos. Sistema Hibrido. Duas Famílias de Modelos Resumo Sistemas e Sinais Sistemas Híbrios lco@ist.utl.pt Moelos mistos Moelos moais Automatos temporizaos Controlo e supervisão Moelo formal Instituto Superior Técnico Sistemas e Sinais p.1/18 Sistemas

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER) Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo

Leia mais

O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO

O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO Banco e Daos Fernano Fonseca Ana Carolina Salgao É o moelo E/R enriquecio com conceitos aicionais Especialização Subclasse Superclasse Generalização Herança Categorias 2 Ferramenta CASE EERCASE O Diagrama

Leia mais

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.

Leia mais

Redes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE

Redes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

Análise da Capacidade de um Esquema ARQ para um Sistema DS-CDMA Multimídia

Análise da Capacidade de um Esquema ARQ para um Sistema DS-CDMA Multimídia Análise a Capaciae e um squema ARQ para um Sistema DS-CDMA Multimíia Vitor Rocha e Carvalho * e Celso e Almeia Departamento e Comunicações FC UNICAMP Caixa Postal:, CP: 33-97, Campinas SP e-mail: vitorc@ecom.fee.unicamp.r,

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência

Leia mais

Marcele Elisa Fontana Universidade Federal de Pernambuco-UFPE

Marcele Elisa Fontana Universidade Federal de Pernambuco-UFPE MODELO DE DECISÃO EM GRUPO BASEADO EM VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS PARA APOIAR DECISÕES SOCIAIS: UMA NOVA PROPOSTA DE VOTAÇÃO PARA ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS Vanessa Silva Universiae Feeral e Pernambuco-UFPE

Leia mais

F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I

F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I 10 - CONTROLADORES PID F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I 10.1 Introuãao A variaãao o ganho e projeto e uma as formas e moificar suas caracterısticas e moo que as especificaãoes o mesmo sejam atenias.

Leia mais

Emprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto

Emprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto Emprego e Análise em Multiresolução para Mosaicagem e Imagens e Sensoriamento Remoto Vantier Veronezi Bagli Divisão e Processamento e Imagens Instituto Nacional e Pesquisas Espaciais São José os Campos

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência

Leia mais

Fundamentos da Engenharia Aeronáutica - Aplicações ao Projeto SAE-AeroDesign

Fundamentos da Engenharia Aeronáutica - Aplicações ao Projeto SAE-AeroDesign Funamentos a Engenaria Aeronáutica - Aplicações ao Projeto SAE-AeroDesign 113 CAPÍULO 3 GRUPO MOO-PROPULSOR 3.1 - Introução O presente capítulo tem como objetio principal apresentar as principais configurações

Leia mais

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e

Leia mais

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS Informação sobre a Disciplina TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 2010 Terças e Quintas feiras das 07:30 às 11:20 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete

Leia mais

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada: Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 74/004, e 6 e Março Prova Escrita e Matemática A. ano e Escolariae Prova 6/.ª Fase Duração a Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos 008 VERSÃO Para responer

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/2000

Procedimento do U.S.HCM/2000 Proceimento o U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separaa por sentio e tráfego! (única forma razoável o ponto e vista a operação real) ois proceimentos: para segmentos genéricos e para segmentos específicos

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

O processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos

O processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos DOI: 0.4025/actascitechnol.v3i2.45 O processo e gestão e custos e planejamento e resultaos utilizano técnicas e análise estatística e agrupamentos Dieter Ranolf Luewig *, Miguel Angel Uribe Opazo 2, Régio

Leia mais

INTRODUÇÃO À COMPRESSÃO DE IMAGES UTILIZANDO FRACTAIS

INTRODUÇÃO À COMPRESSÃO DE IMAGES UTILIZANDO FRACTAIS INRODUÇÃO À COMPRESSÃO DE IMAGES UILIZANDO FRACAIS João Manoel a Silva e Ena Lúcia Flôres Pós-Grauação em Engenharia Elétrica e Faculae e Engenharia Elétrica Universiae Feeral e Uberlânia, Ca mpus Santa

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016 Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela

Leia mais

Extensivo Física C V. 1

Extensivo Física C V. 1 Extensivo Física V Exercícios 0) Veraeira Veraeira Veraeira N o e próton N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas Falsa

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Valor: Nº: SÉRIE:2ª TURMA: 5,0 UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2015 Obs.: Esta lista eve ser entregue apenas ao professor no ia a aula

Leia mais

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL 78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e

Leia mais

CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS

CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS Informação sobre a Disciplina CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 27 Quartas e Sextas feiras das 9:3 às 11:3 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete 1, Tel:

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes

Leia mais

SIMULAÇÃO DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA EM MÁQUINA SÍNCRONA DE PÓLOS SALIENTES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

SIMULAÇÃO DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA EM MÁQUINA SÍNCRONA DE PÓLOS SALIENTES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS SIMUAÇÃO DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA EM MÁQUINA SÍNCRONA DE PÓOS SAIENTES UTIIZANDO O MÉTODO DOS EEMENTOS FINITOS GISEA MARGARITA VIZHÑAY ZAMBRANO TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 9, n. 1, p. 33-43, 2008. 33 ISSN 1981-2841 UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES

EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES ISSN 1981-6251, p. 210-215 EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES TATIANA AYAKO TAURA MÔNICA DOS SANTOS PIRES CLOVIS GABOARDI MARCIO AUGUSTO REOLON SCHMIDT LEONARDO MOLINA PINO ALUÍZIO

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co

Leia mais

Centro de Estudos Gilberto Gualberto Ancorando a sua aprendizagem Em um plano, munido do sistema Questão 01 - (UECE/2017)

Centro de Estudos Gilberto Gualberto Ancorando a sua aprendizagem Em um plano, munido do sistema Questão 01 - (UECE/2017) Em um plano, munio o sistema Questão 01 - (UECE/017) e coorenaas cartesianas usual, as equações x y + 6 = 0 e x + 4y 1 = 0 representam uas retas concorrentes. A meia a área a região limitaa por essas retas

Leia mais

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,

Leia mais

4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA

4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA o capítulo anterior, foi visto que os contratos e energia são mecanismos e proteção contra a

Leia mais

Extensivo Física C V. 1

Extensivo Física C V. 1 Extensivo Física V. Exercícios 0) Veraeira. Veraeira. Veraeira. N o e próton N o e elétrons Veraeira. Falsa. Fornecer elétrons Veraeira. Falsa. Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas.

Leia mais

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DILUIÇÃO EM SOLDADURA

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DILUIÇÃO EM SOLDADURA Revista a Associação Portuguesa e Análise Experimental e Tensões ISSN 1646-7078 SISTEMA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DILUIÇÃO EM SOLDADURA Pero Perosa R. Filho 1, Tarique a Silveira Cavalcante

Leia mais

3) Por razões históricas e talvez práticas, o conceito do item 2 é colocado de maneira diferente. A d.d.p. é dividida em duas componentes ficando:

3) Por razões históricas e talvez práticas, o conceito do item 2 é colocado de maneira diferente. A d.d.p. é dividida em duas componentes ficando: Artigo Por Sérgio Toleo Sobral e Patrício Munho Rojas* Anexo A Lei e Faraay aplicaa a uma espira conutora aberta ) O conteúo essencial a lei e Faraay-Maxwell é que o campo elétrico tem uma componente conservativa

Leia mais

Caracterização da Atenuação Média em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive

Caracterização da Atenuação Média em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive Caracterização a Atenuação Méia em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive Leonaro L. e A. Maia e Dayan A. Guimarães Resumo Neste artigo comparam-se os métoos e filtragem e e regressão segmentaa

Leia mais

Códigos para o Canal T-Usuários via Ação de Grupos. Coding for T-User Multiple Access Channel for Action Groups

Códigos para o Canal T-Usuários via Ação de Grupos. Coding for T-User Multiple Access Channel for Action Groups Códigos para o Canal T-Usuários via Ação de Grupos Coding for T-User Multiple Access Channel for Action Groups João Bosco Batista Lacerda Departamento de Matemática Universidade Federal da Paraíba UFPB,

Leia mais

Equilíbrios proteína-ligando

Equilíbrios proteína-ligando Equilíbrios proteína-ligano Para que as reacções enzimáticas possam ocorrer, é necessário o encontro molecular entre o enzima e o substrato e a sua associação num complexo enzima-substrato O processo e

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Cálculo I. 1ª Avaliação 2013/1

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Cálculo I. 1ª Avaliação 2013/1 ) Calcule os limites abaio: (3,0) ª Avaliação 03/ a) + ( a) a lim a a + ( a) a ( a) ( + ) lim = lim = lim( + = + a a a a ) a a b) lim 0 + + + + + + lim = lim = lim 0 0 + + 0 ( ) ( + + ) = lim = lim = =

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

Trabalho de uma carga elétrica 2017

Trabalho de uma carga elétrica 2017 Trabalho e uma carga elétrica 017 1. (Uem 016) Uma molécula é formaa por ois íons, um positivo e outro negativo, separaos 10 por uma istância e 3,00 10 m. Os móulos a carga elétrica o íon positivo e o

Leia mais

Questão 46 Questão 47

Questão 46 Questão 47 Questão 46 Questão 47 Num trecho retilíneo e estraa, a partir o instante t0 = 0, a velociae escalar e um automóvel permanece constante urante,00 minutos. Logo em seguia, o veículo é acelerao constantemente,

Leia mais

Sistemas lineares. x,..., x são as incógnitas; 1 Introdução

Sistemas lineares. x,..., x são as incógnitas; 1 Introdução Sistemas lineares Vamos pensar na seguinte situação-problema: Um terreno e 8000 m² eve ser iviio em ois lotes. O lote maior everá ter 000 m² a mais que o lote menor. Vamos calcular a área que caa lote

Leia mais

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual

Leia mais

ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS

ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS)

Leia mais

Professor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM

Professor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM 1 AMOSTRAGEM 1)Conceitos em amostragem Inferência estatística é o processo e obter informação sobre uma população a partir e resultaos observaos na amostra. Amostragem é o processo e retiraa os n elementos

Leia mais

A Forma Geométrica dos Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella

A Forma Geométrica dos Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella A Forma Geométrica os Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella - 008 - Problema: Determinar a forma eométrica e um cabo e comprimento L suspenso em suas extremiaes por postes e mesma altura H separaos por

Leia mais

Construção de matrizes inteiras com somas das linhas e das colunas prescritas

Construção de matrizes inteiras com somas das linhas e das colunas prescritas Construção de matrizes inteiras com somas das linhas e das colunas prescritas Rosário Fernandes Departamento de Matemática, Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa, Caparica, Portugal

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS Bruno Euaro Maeira INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Resumo O presente trabalho exibe um sistema capa e traçar anaglifos e gráficos e

Leia mais

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e

Leia mais

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

ALGORITMOS DE DECODIFICAÇÃO POR DECISÃO SUAVE APLICADOS A CÓDIGOS BCH

ALGORITMOS DE DECODIFICAÇÃO POR DECISÃO SUAVE APLICADOS A CÓDIGOS BCH 2014 Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciências da Computação Centro de Informática 2014.1 ALGORITMOS DE DECODIFICAÇÃO POR DECISÃO SUAVE APLICADOS A CÓDIGOS BCH Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais